The L House #44 = Grazi e Marcela

Um conto erótico de Grazi
Categoria: Lésbicas
Contém 1349 palavras
Data: 03/01/2023 15:36:58
Última revisão: 21/02/2024 03:50:45

Grazi:

A viagem foi tranquila. Rimos e conversamos bastante durante todo o trajeto. Quando chegamos eu fiquei encantada com a casa. Era linda, de frente para a praia, uma piscina ótima e bem grande. Escolhemos nossos quartos. Eu e Marcela cuidamos das malas. Mya e Let foi fazer compras.

Quando as meninas chegaram, a gente foi para praia e Marcela ficou feito boba vendo o mar. Tomamos umas cervejas, entramos no mar e pegamos uma cozinha. Voltamos para casa para comer algo e tomar um banho de piscina. Estava tudo perfeito. Um lugar lindo com as melhores companhias do mundo.

Quando anoiteceu jantamos e assistimos um filme antes de ir dormir. Deitamos cedo porque queria aproveitar bastante os dias com sol. Descansar e transar bastante a noite.

Tomei um banho e já deitei na cama nua. Eu sabia que iria rolar uma sacanagem pelos olhares que Let estava me dando quando eu estava deitada de costas de biquíni na beira da piscina. Fiquei deitada do mesmo jeito na cama. Let terminou seu banho e ficou procurando algo no closet. Quando saiu dei uma olhada de relance e vi que ela estava com um strapon com cinta já colocado devidamente na sua cintura. Era um pênis de borracha de 16 centímetros, porém bem grosso. Do jeito que eu gosto.

Ela chegou atrás de mim e se deitou entre minhas pernas. Já começou a passar sua língua na minha menina que já estava molhada. Ficou ali me chupando até deixar minha menina totalmente melada. Quando ela parou eu já levantei o corpo e fiquei d4. Ela se posicionou atrás de mim e foi me penetrando devagar. A cada centímetro que entrava eu gemia gostoso. Ela colocou ele todinho na minha menina e começou a me fuder devagar. Eu gemia e rebolava gostoso. Ela foi aumentando os movimentos. Eu gemia mais alto a cada estocada. Ela começou a me fuder com força. Com uma mão segurando minha cintura, enquanto me dava uns tapas no bumbum com a outra. Não demorou muito e eu gozei gostoso. Deixei meu corpo cair na cama. Ela se abaixou atrás de mim e lambeu cada centímetro da minha menina.

Quando me recuperei ela já tinha tirado o strapon e pediu para mim colocar. Eu não pensei duas vezes e coloquei o mais rápido possível. Ela fez eu deitar de barriga pra cima. Ajoelhou com sua menina na minha boca. Eu lambi com vontade. Ela mexia os quadris e gemia na minha boca. Ficamos assim um tempo até que ela se levantou e encaixou sua menina no pênis de borracha. Soltou o corpo até ele sumir dentro da sua menina.

Ela abaixou o corpo. Começou a me beijar e movimentar os quadris. Eu chupava sua língua, a beijava e sentia ela gemendo dentro da minha boca. Eu desci para seu pescoço. Ela levantou um pouco o corpo e eu caí de boca nos seus seios. Comecei a apertar e dar uns tapas no seu bumbum. Ela começou a se movimentar feito louca em cima de mim. Gemia e falava coisas desconexas. Eu senti seu corpo tremer. Ela gemeu alto e gozou deixando o corpo cair sobre o meu. Eu fiquei beijando ela e fazendo carinho nos seus cabelos até ela se recuperar. Quando ela saiu de cima de mim eu tirei o strapon e a ajudei levantar. Tomamos um banho onde gozei e fiz ela gozar na minha boca. Só assim deitamos para dormir agarradinha.

Acordei no outro dia com uns gemidos e pequenos gritos vindo de algum lugar um pouco distante. Com certeza os gritos eram de Marcela. Provavelmente Mya estava deixando ela louca no quarto. Eu não sei o tipo de sexo que elas fazem, mas são bem escandalosas. 😂

A semana estava correndo bem. Praia, piscina, boas conversas, muitas risadas e bastante sexo. Pelos gemidos e gritos que ouvi não era só eu e a Let que estava aproveitando a cama não. 😂

Marcela:

Chegamos no último dia na casa de praia. Passou voando esses dias aqui,l. Eu aproveitei ao máximo cada um deles com as meninas e principalmente com Mya. Não sei o que houve. Ela sempre gostou de sexo e eu também, mas esses dias aqui foi fora do nosso normal. A gente transou muito. Era só a gente ficar sozinhas que a gente se pegava. Mya estava insaciável e eu estava adorando aquilo. 🤭

Acordamos cedo e depois de gozar duas vezes cada uma descemos pra tomar café. Ficamos de papo até o sol esquentar um pouco e já descemos pra praia, Ficamos até às dez horas e depois voltamos. Ficamos na piscina até o meio dia. Almoçamos e decidimos ir pro estúdio fazer as tatoo. Eu estava morrendo de medo mas não ia dar para trás.

O estúdio era bem bonito e a garota que iria nos tatuar era bem legal. Escolhemos fazer o símbolo do infinito. Não iríamos escrever nada. Era um símbolo que iria marcar para sempre no nosso corpo aquela amizade que a gente tinha. Todas resolveram que no pulso seria um bom lugar. Foi rápido até. Eu fui a que mais reclamei da dor, mas até que foi suportável. Grazi fez uma na virilha. Não sei como ela teve coragem. Deve ter doido muito, mas ficou linda a cereja que fez.

Mya tirou um papel do bolso e mostrou para a tatuadora. Era um desenho de uma foto que a gente tinha tirado na cachoeira lá no sítio. Ela fez um desenho baseado na foto. A tatuadora olhou, pegou um papel e fez um esboço de como ficaria a tattoo. Mya gostou e resolveu fazer nas costas. Essa demorou bastante mas o resultado ficou perfeito. Era duas garotas se beijando em um poço de água. Atrás uma cachoeira e algumas árvores. Ficou muito linda a tattoo. Eu gostei tanto que não sei o que deu na minha cabeça que pedi para fazer uma igual em mim. Quando a garota começou eu quase me arrependo. Meu Deus como doeu. Parecia uma seção de tortura que nunca acabava.

Depois de muitos gritos, lágrimas e risadas da Grazi, ficou pronta. A gente tinha nossa tattoo, símbolo do nosso amor. Valeu a pena o sofrimento.

Voltamos para a casa. Já era noite quando chegamos. Decidimos dormir ali e deixar para viajar no outro dia de manhã. Sentamos todas na sala e tomamos algumas cervejas acompanhadas de alguns tira gosto que Let fez.

Eu olhava o sorriso no rosto de cada uma das meninas. Aquilo me dava uma felicidade incrível. Eu tinha as melhores amigas do mundo e a melhor namorada do mundo. Eu tive muita sorte de encontrar pessoas incríveis assim na minha vida.

A viagem de volta foi um pouco demorada. O trânsito estava horrível. Minha tattoo das costas estava ardendo. Isso me deixou um pouco irritada, mas nada que as palhaçadas da Mya e da Grazi não resolvesse. Não tem como ficar de mal humor perto das duas. Elas são muito parecidas. O bom humor, boas de papo e são mais decididas na hora de resolver algo ou tomar decisões. Já a Let era como eu. Mais calada e mais observadora. Sempre pensa muito antes de tomar uma decisão. Mas no fim nós todas nos dávamos muito bem.

Assim que chegamos no apê Mya já pediu para eu deixar minhas coisas no apê dela. Meus pais iriam chegar em dois dias e iriam ficar no meu apê. Eu ficaria com ela, na verdade eu já ficava mais no apê dela que no meu. Assim como Grazi ficava mais no da Let. Mas assim mesmo a gente preferia ter os apês separados. Era bom cada uma ter seu canto quando queria ficar sozinha. Isso era de comum acordo entre nós quatro.

Depois de tomar um banho a gente ia descer para ver como andavam as coisas no restaurante. Eu estava bem animada com a vinda dos meus pais. Estava louca de saudades deles e seria bom ter eles pertinho esses dias. As meninas também estavam ansiosas para revê-los. Elas tinham amado meus pais.

E logo eles estariam ali com a gente.

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Continua.

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