Present(Aço) de Niver

Um conto erótico de BiBoy.1988
Categoria: Trans
Contém 1708 palavras
Data: 23/01/2023 07:35:38
Assuntos: Trans, travestis

Me chamo Matheo e o que venho contar aconteceu a algum tempo então, peço que me perdoe se algo parecer fora de encaixe.

Atualmente resido em Natal mas nasci no interior do estado, vim pra Natal a estudo e, apesar de ter internet, não era muito aficionado nela. O ano era 2006, estava prestes a entrar na maioridade e, na casa de minha tia, tinha minha prioridade o estudo.

Como meu niver se aproximava, passei um tempo na internet, conhecendo mais, explorando mesmo, pois meu contato anterior era, inexistente. Nessas explorações, site vai, site vem, acabo no site de bate-papo do Uol e nisso, começo a passar um tempo lá.

Em uma das salas, entro com o nick de Branquinho, me chama atenção um nick mais ou menos assim BelezaTBDot que vem falar comigo dizendo que adorava um branquinho e perguntou se queria conversar (disse que sim, claro). Nessa conversa trocamos MSN (só os fortes entenderão haha) e descobri que ela morava bem próximo de onde eu estava e perguntei se a gente poderia se encontrar e ela disse que sim.

Como era meu niver e não tinha comemorado (só tive um niver com festa mesmo nos meus 22a) perguntei se ela não queria ir comer ao menos um cachorro quente e ela topou na hora. Nos encontramos no cachorro quente mesmo, nos sentamos e começamos a conversar. Me lembro da beleza dela, sua voz suave e seu perfuma adocicado que dava sempre vontade de ficar o tempo todo a cheirando.

Ela é uma "mulher" negra linda, cabelos longos, seios pareciam desenhados (até então não sabia que foi feita cirurgia) tinha mais ou menos minha altura, totalmente em forma (sempre se cuidou). Depois de conversar bastante, paguei os cachorros quente e fui me despedir dela lhe dando um abraço forte, nisso ela sussurra ao meu ouvido.

- Ana: "Você já quer ir embora sem nem receber o seu presente de aniversário?"

- Eu: E você tem algo pra mim?

- Ana: Tenho sim, tá bem embalado ele, você vai adorar, mas não posso te entregar aqui, só lá em casa, vamos?

Nisso ela já segura em minha mão e já foi me puxando sem nem me dar tempo de resposta e me levando as pressas para sua casa, que era bem pertinho do cachorro quente. Chegando lá, ela me joga no sofá e pede pra eu aguardar um instante. Enquanto eu aguardava, eu me encantava com a decoração da casa, com vários quadros lindos, com um mix sensual e erótico sem ser vulgar.

Passados uns 10mim ela vem em minha direção, usando uma camisola preta transparente por cima de uma lingerie branca com detalhes bordados, meia cinta, um salto lindo que parecia ser feito sob medida para ela, suas mãos segurava um chicote de hipismo, na sua boca um intenso vermelho reinava soberano e, bem na calcinha, um laço rosa guardava meu presente embrulhado.

A medida que ela se aproximava, me sentia no dever de me ajuelhar aos seus pés, parecia que apenas a sua forte intenção de me tornar submisso a ela tinha absoluto controle sobre meu querer e, sem nenhuma palavra por ela dita, eu já estava no chão, admirando ela, de baixo para cima, totalmente subjugado. Ela estende seu pé e eu começo a beijar-lo, seu perfume adocicado também se encontava lá, de repente sinto minhas costas queimar, era ela me açoitando indicando para onde eu deveria ir, para seu quarto. Novamente, como se ela dentendo poder sobre meu corpo, eu apenas me mantenho de 4 e começo a engatinhar em direção ao seu quarto e nisso, recebo açoites em minha bunda. Eu só conseguia gemer.

Engatinho até a cama e fico na ponta dela, como se pedindo permissão para subir ou fazer qualquer coisa, ela então senta no canto da cama e começa a desfazer aquele laço, delicadamente, ela me segura pelos cabelos e me leva de encontro de sua calcinha, sinto um mix de cheiros, um delicado e adocicade e outro mais forte e dominante. Eu estava sentindo sensações nunca sentidas antes, não era virgem mas não era alguém com experiência suficiente para dizer isso de boca cheia. Ela retira meu rosto de seu colo, se inclina pra perto de mim, me dá beijo e fala baixo próximo ao meu ouvido.

- Ana: Eu te falei que seu presente está bem embalado certo? É hora de você tirar ele da embalagem totalmente.

- Eu: O que eu faço agora? O que você quer eu eu faça? (Nisso ela se levanta)

- Ana: Apenas comece a tirar.

Comecei a tirar, com calma apenas a calcinha, apenas dela ter se arrumada toda, ela colocou a calcinha por último, quando termino de descer a calcinha, não entro a vagina e estranhei. Ela então diz.

- Ana: Falei que seu presente estava bem embaladinho, termine de tirar da "embalagem".

Ela segura minha mão e leva até o "embrulho", começo a acariciar quando de repente, salta bem em minha cara, viril, Grosso e Grande um cacete de dar inveja a muitos (inclusive a mim)

Minha respiração se tornou pesada, meus batimentos cardíacos dispararam, e a única coisa que me veio a cabeça foi: como uma mulher sensual, feminina, charmosa e delicada como ela conseguia esconder tamanho descomunal instrumento.

Nunca tinha visto algo tão grande (até então né 😏), eram 23cm Grossona e pesadona (haja forças pra manter em pé) com a cabeça tipo cogumelo e cheia de veias percorrendo todo o seu corpo, pulsando FORTE e não dava sinais de que iria parar. Aquele cheiro forte e dominante se transforma em um laço que me puxa pra ele. Não resisti, apenas, como uma cadelinha, fui em direção ao pau, comecei a acariciar com minha língua toda a extensão daquela cabeça, que entrava em mimha boca a cada pulsação. De repente minha cabeça é empirrada forte contra seu pau e minha garganta foi invadida com força que não achava que ela tivesse.

Minha respiração quase se vai quando sinto rla voltar, o pau dela não está mais em minha garganta pulsando, mas, mesmo depois dela ter tirado, eu queria que ela permanecesse lá, com seu pau enterrado bem no fundo de minha garganta. Não percebi na hora, mas meu pau parecia que ia explodir. Ela se levanta da ponta da cama, me dá outras chicotadas nas costas e me coloca na cama dela, deitado, de bruços pra cima, com minha cabeça bem no canto da cama, ela apenas coloca se seu pau duro em minha boca e começa a foder ela, varias vezes enfiando ele todo em minha garganta, muitas vezes me fazendo engasgar e nisso, ela acariciava e chicoteava meu pau.

Ela então me tira da cama me colocando de pé, fica por trás de mim junto da cama, me inclina na cama (que era alta por sinal) e começa a acariciar meu cuzinho rosadinho que já estava piscando muito. Entre beijos e dedos (já tinha enfiado a mão toda praticamente), ela deixou meu cuzinho relaxado e então, começou a colocar seu pau dentro de mim, a cabeça foi a parte mais difícil porque era muito grossa mesmo, e por mais que eu tentasse fugir daquele cacete, ela me segurava forte na cintura e enpurrava o máximo que podia até seu Pauzão entrar.

Vi estrelas, a cabeça do pau dela entra com dificuldade mas o resto dele, ela soca todo de uma vez e no processo, gemi baixinho. Eu sentia o pau dele pulsando dentro de mim, parecia ter vida própria, ter querer próprio (e quem disse que não tem né). Nisso ela puxa meus braços para trás e os segura forte e me puxando para seu pau cada vez mais duro. Eu sentia como se uma bola de aço estivesse passeando pelo meu cuzinho, me abrindo, me arregaçando e me fazendo gemer cada vez mais alto, por mais que eu quisesse ficar calado, os gemidos vinham naturalmente.

Não demorou muito, meu cuzinho aperta forte o seu pau, uma poça de prazer imensurável se espalha em sua cama, me sentia uma femeazinha gozando para seu dono, mas ela continuou a meter cada ver mais forte e profundo, meu corpo já estava totalmente tomado por arrepios de prazer intenso quando sinto algo quente e abundante dentro de mim. Sentia cada pulsação de seu pau dentro de meu cuzinho (agora cuzão).

Ela goza, e goza muito, me segurando naquela posição como um cachorro engatado em sua cadelinha. Não demora muito e ela começa novamente a meter (me perguntei depois, como alguém consegue meter uma atrás da outra assim depois de gozar?)

Ana: Vou aproveitar muito esse seu cuzão guloso de femeazinha putinha

Eu: Mete o quanto quiser na sua femeazinha

Ana: Cachorra, vou meter até você dizer chega e depois meter mais, vai sair daqui com o cheiro de minha oica em seu cu, safada

Eu: Não para, me arromba

Nisso ela segura Forte em minha cintura, curva minhas costas, puxa meus braços pra trás segurando ele e começa a meter muito forte. Em meu pau completamente, saia aquele fio de gozo espesso que não caia. Ela me muda de posição, me muda de canto várias vezes. Ela me comeu na sala, no banheiro, nas escadas e tambem no quintal da casa dela. Quando ela terminou, não consegui ficar em pé por causa da tremedeira nas pernas, completamente bambas, meu coração tava a mil, em meu cuzão, sentia um completo vazio que precisa ser preenchido por sua pica. Ela deitada de frente a mim, completamente suada (eu tava suado e gozado)

Ana: E ai amor, o que achou?

Eu: Au Au

Ana: Cachorra safada, ainda quer pica né? Vou combinar com um ou dois amigos meus pra fazer essa cachorra se arrepender de querer mais pica

Eu: Au Au Au Au (balanço o rabo)

Ana: Acho que essa cachorrinha precisa de uma coleira para não sair dando a qualquer cachorro.

Começamos a rir e eu disse que amaria andar na coleirinha se fosse ela a minha dona. Ela falou que na próxima vez que eu fosse ver ela, ela estaria com uma coleirinha pra mim. E realmente ela tava com uma me esperando, mas nesse dia, conto depois.

Me despedi dela com um beijo e uma mamada bem gulosa e fui pra casa (depois de quase 40minbme recuperando)

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