A mamãe delícia do escritório

Um conto erótico de caioabreu
Categoria: Heterossexual
Contém 2160 palavras
Data: 06/01/2023 15:36:05

Olá, eu sou Caio e essa história que vou contar se passou há alguns anos num escritório em que eu trabalhei. Não quero dar detalhes da minha profissão, então vou dizer que sou contador só para dar algum contexto.

Quando eu comecei na profissão, fui contratado ainda com 17 anos em uma pequena empresa no interior do meu estado e lá cresci bastante profissionalmente e tive contato com pessoas maravilhosas. Uma essas pessoas era a Ana. Uma linda branquinha de cabelos escuro, mas que pintava de loiro. Na época ela tinha seus 25 anos e era a maior delícia que eu já tinha visto. Ela era bem bem gostosa, corpulenta, com uma cintura bem fina, seios lindos e sempre muito cheirosa. Na época eu nunca nem me atrevi a tentar nada com ela porque sempre a via saindo com uns caras da idade dela e eu ficava só na punheta querendo experimentar um pouco dela também. Trabalhamos juntos nessa empresa por uns seis meses, então ela decidiu sair para ir trabalhar na capital.

Os anos se passaram e quando eu tinha uns 25 anos, já morando na capital há algum tempo, fui contratado por uma empresa da minha área que tinha alguns escritórios espalhados pela cidade. A empresa oferecia uns esquemas de trabalho híbrido em que cada um escolhia se queria trabalhar de casa o de um dos escritórios. Quando comecei a trabalhar, precisei cumprir meu período de experiência na matriz, mas assim que completei esse período passei a trabalhar de casa. Um dia, precisei entrar em contato com o financeiro da empresa porque estava mudando de banco e tomei um susto quando vi que quem assinava o email era a Ana. A mesma com quem eu já havia trabalhado muitos anos antes.

Respondi ao email com muito entusiasmo perguntando se ela se lembrava de mim, e ela respondeu que não. Fiquei de coração partido, mas tudo bem. Acontece. Um belo dia de muito calor decidi sair de casa e trabalhar num dos escritórios perto da minha casa para aproveitar o ar-condicionado. Reservei uma mesa pelo site da empresa e vi que já havia uma mesa ocupada.

Era um espaço bem pequeno com apenas quatro mesas em um cômodo, uma cozinha bem pequena, um banheirinho e uma salinha em que ficavam os materiais de escritório.

Fiquei lá sozinho durante a primeira hora do dia e achei que ninguém mais viria. Porém, lá pelas 10h ouvi a porta do escritório abrir e entrar uma loira empurrando a bunda com a bunda e as costas porque carregava uma caixa que parecia pesada. Saí ao socorro dela para abrir mais a porta e me ofereci para pegar a caixa. Ela pareceu se assustar em ver alguém ali, mas logo viu que eu estava com o uniforme da empresa e relaxou.

Ana? Eu perguntei já sabendo a resposta. Ela disse que sim, então contei a ela que havíamos falado por email anteriormente. Ela então se desculpou por não lembrar de mim da outra empresa e confessou que odiava trabalhar lá e não fez questão de guardar qualquer memória do lugar.

Aceitei as desculpas e continuamos conversando sobre a vida. Ela me disse que havia se casado e que tinha um filho com um pouco mais de um ano. Que por causa do filho preferia trabalhar mais de casa, mas que pelo menos uma vez por semana ela era obrigada a comparecer a um dos escritórios e aquele ali era o mais conveniente pra ela porque ficava perto da creche do filho.

Passamos o dia conversando muito e aprendendo um sobre o outro, mas sem qualquer maldade da parte dela. Da minha parte, eu tava só o tesão. Foram muitas punhetas na adolescência pensando na Ana e estar ali sozinho naquele ambiente com ela mexia um pouco comigo, mesmo sabendo que ela era casada e mãe.

Tivemos alguns encontros assim “por acaso” no escritório. Eu passei a ficar de olho no site da empresa para ver quando alguém reservava uma mesa e sempre que eu via uma reserva, eu me juntava. Nem sempre era a Ana, mas quase sempre era.

Foram várias semanas fazendo companhia um ao outro naquele pequeno escritório e fomos ficando íntimos. Ela passou a me perguntar da minha vida privada, encontros que eu tinha e ela parecia sentir uma certa nostalgia dos tempos de solteira. Comentei bem indiscretamente que eu lembro de ter visto ela chegando no escritório com vários homens diferentes. Ela sorriu e admitiu que viveu uma fase de pegação antes do casamento. Perguntei se ela sentia saudades e ela demorou a responder. Quando respondeu, disse que gostava da vida de casada, mas que sentia falta de ser desejada de verdade. Tentei alongar o assunto e ela não ficou tímida. Disse que depois que o filho nasceu, ela sentiu que a relação com o marido mudou um pouco. Que ela não se sentia mais tão desejada quanto antes porque ganhou uns quilos a mais.

A bem da verdade, a Ana que estava vendo agora não era a mesma Ana gostosa pra caralho que eu conheci. Ela realmente havia ganhando uns quilinhos a mais, mas continuava com as proporções de uma gostosa. Os seios pareciam bem maiores porque ainda produzia leite, mas pra falar a verdade, a cada dia com ela ali no escritório eu ia sentindo mais tesão.

Ficamos uns dois ou três meses nessa de nos encontrarmos no escritório uma vez por semana. Nossas conversas iam ficando mais naturais e Ana passou a frequentar o escritório duas, às vezes três vezes na semana. E eu, claro, sempre lá.

Ficamos assim uns oito meses até que a tensão sexual entre a gente começou a rolar de um dia pro outro. Às vezes num dia estressante ela se oferecia para massagear meus ombros, eu oferecia o mesmo. Quando estávamos na cozinha, eu encostava na cintura dela para pedir licença porque o espaço era apertado. Às vezes eu sentia a bunda dela empinar para trás um pouco quando eu passava perto dela, mas achei que poderia estar imaginando coisas.

Uma bela manhã, Ana estava movendo alguns materiais de escritório no almoxarifado e veio pedir minha ajuda porque algumas caixas eram muito pesadas. Fui até ela e comecei a mover uma caixa atrás da outra. O almoxarifado era uma salinha pequena, sem janelas e sem ar-condicionado. Não demorou cinco minutos e comecei a suar. Perguntei a ela se tudo bem eu tirar minha camisa porque não queria passar o dia todo com uma camisa suada. Ela não protestou e arranquei a peça. Na época eu estava no meu auge de academia e bem malhado, com abdomen definido e tudo.

Levantar todo aquele peso foi aumentando muito minha circulação e meu pau foi ficando duro e aparente dentro da calça social. Ao invés de ficar constrangido, eu forçava situações para me exibir para Ana, subindo numa escadinha sem a menor necessidade só para colocar o volume da minha calça na linha de visão dela.

Quando já estava bem suado perguntei se tudo bem darmos um tempo, e me encostei na mesa em frente a ela. Meu corpo brilhando de suor e o pacote na calça realçando pareciam ter mexido com ela que ficava só me encarando.

Decidi tomar coragem e dei um passo para frente na direção dela. Ela não se desvencilhou e apenas encostou na bunda na mesa atrás. Apoiei então meus braços na mesma mesa, mantendo ela entre eles. Nos encaramos fundo por uns segundos que duraram minutos então começamos a nos beijar.

Forcei ela contra o suor do meu peito e chupava aquela língua enquanto segurava-a pela nuca. Esfregava meu pau dentro da calça nas coxas dela e com a mão livre deslizava por aquele corpo que eu fantasiei tanto.

Fizemos uma pausa e ela então soltou. Meu marido está me traindo. Confesso que me deu um pouco de pena e sabia que aquele beijo era mais uma forma de pagar na mesma moeda do que vontade de ficar comigo. Mas nunca fui desses que se sente usado. Eu até gosto. Então só respondi que ela estava livre para fazer comigo o que quisesse e que não haveria cobrança da minha parte.

Ela voltou a me beijar e desta vez eu fui mais incisivo porque estavam claras as intenções dela ali. Beijava o pescoço enquanto desabotoava a camisa dela, exibindo aqueles seios fartos dentro do sutiã. Puxei um para fora e comecei a mamar. Ela começou a gemer um pouco e logo desci a mão para a parte de baixo e levantei a saia do uniforme até enxergar a calcinha preta.

Ela estava totalmente entregue, mas eu queria transformar ela numa putinha. Levantei ela pela bunda e a sentei na mesa, recostando o corpo dela para trás. Desci até a bucetinha, empurrei a calcinha dela de lado e comecei a chupar com gosto aquela bucetinha que tanto desejei. Chupava e parava para contemplar aquele monumento. Era macia, bem rosa e dava para ver que ela cuidava bem da depilação. Até fiquei me perguntando se ela havia preparado aquilo para mim.

Depois de uns minutos com a lingua no grelo e os dedos na buceta, senti Ana gozar no meu rosto e ela gemia lindamente em cima da mesa. Tirei o pau pra fora e ela já pegou com a mão encaixando na bucetinha. Deslizei sem dificuldade para dentro dela e comecei a meteção sem parar. Era um plac plac plac suado entre nossos gemidos. Tirei o outro seio para fora do sutiã e voltei a chupar um de cada vez até que o da direita começou a escorrer leite. Achei que ela pudesse ficar sem graça com a situação e querer interromper a foda, então tive que mamar o leite dela. Eu não sei dizer se mulher sente o leite sair, se souber deixa nos comentários, mas aquele dia eu devo ter mamado bastante porque precisei demorar no peito até ele secar.

Senti que estava para gozar e logo tirei o pau. Disse que eu queria comer ela por trás e ela empinou a bunda para mim enquanto apoiava-se nos cotovelos. Mais uma vez deslizei o pau pra dentro e soquei forte até sentir meus ovos indo e voltando na xana. Pensei em enfiar um dedo no cuzinho, mas ele parecia bem fechadinho e como aquela era a nossa primeira vez não queria causar qualquer tipo de desconforto nela.

Segurava ela pelos quadris e movia meu pau sem parar enquanto os gemidos dela aumentavam. Dei uns tapas naquela raba delícia que sonhei em possuir tantas vezes até que sentir meu gozo vir outra vez. Eu não queria terminar ainda e só tirei o pau, virei ela de frente e orientei a cabeça dela até meu pau. Eu merecia um boquete daquela delícia pelos anos de punheta.

Ela devorou minha pica muito bem devorada e ainda brincou com as bolas, fazia um movimento delicioso com a lingua ao redor da veia do pau e depois de uns minutos de boquete e punheta ela perguntou se eu queria gozar.

Coloquei ela de frente para mim de novo e a beijei loucamente dizendo que queria gozar dentro dela. Ela sentou-se novamente na mesa, acariciou a bucetinha e disse “vem”. Fiquei tarado e sentir o meu pau pulsar. Abocanhei outra vez o seio chupando e mordiscando o mamilo enquanto forçava meu para dentro da bucetinha mais uma vez. Com estocadas bem ritmadas, senti as paredes da vagina dela me abraçarem e com vários gemidos anunciei meu gozo que veio forte. Eu encarava Ana enquanto sentir o gozo vir e esporrei muito dentro da bucetinha. Foram várias jatadas uma atrás da outra. Meu pau continuava duro mesmo depois de gozar e continuei metendo firme. Ela começou a rir e os olhos virando de prazer, então ela gozou e enquanto eu ouvia Ana gozar senti meu pau pulsando mais uma vez e expulsando outra levar de porra dentro dela. Já exausto, tirei o pau pra fora e junto com ele veio muita porra.

Nos limpamos, nos vestimos de novo e saímos pra almoçar. Combinamos que aquilo foi um evento único e não iríamos repetir. Não passou duas semanas e voltei a foder Ana na mesma salinha a pedido dela porque viu o marido beijando outra dentro do carro. Em nosso último encontro ela me chamou para comemorar o divórcio e fomos para um motel, lá eu pude comer o cuzinho virgem dela. Saí da empresa um ano depois disso e ela continua lá, num cargo de chefia. Sei que conheceu um cara através de um amigo em comum e ela voltou a se casar e parece ser muito feliz. Sei disso porque entrei em contato com ela depois de meses do casório e ela me disse que o novo marido era fogo na cama e que nunca mais precisaria de mim.

Obrigado por ler até aqui, se ler outras histórias minhas, é só clicar no meu usuário caioabreu ou me escrever no email caioabreu026@gmail.com

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