Minha aluna queria gozar

Um conto erótico de historiasdoprofessor
Categoria: Heterossexual
Contém 3178 palavras
Data: 08/02/2023 22:19:04
Última revisão: 10/02/2023 10:25:11

Aviso

Antes de qualquer coisa: esse é o começo de uma série de contos biográficos. Isso significa dizer que essas histórias realmente aconteceram. Você pode acreditar ou não, se importar ou não. Mas eu me importo. E, por isso, me esforço para lembrar de todos os detalhes possíveis. Ah, e eu escrevo contos inéditos e exclusivos em onlyfans.com/historiasdoprofessor

Eu, professor

Sou professor universitário e um dos colaboradores mais jovens em praticamente todas as faculdades em que dou aula. Sim, são muitas faculdades, pois ainda não tenho mestrado completo e preciso trabalhar em várias instituições, grandes complexos universitários com muito dinheiro para publicidade e pouco dinheiro para os docentes. Me visto como um jovem professor: camisas escuras - não gosto de usar cores claras -, calça jeans do tamanho certo, nem justa nem larga, e um sapato ou tênis discreto. Sou casado, e bem casado. Casei com a mulher que fez o melhor sexo da minha vida. Aliás, fica aqui a primeira lição. Essa história de casar com alguém que você gosta de conversar é a maior furada, não faz sentido algum. Você vai poder sempre conversar com a pessoa que quiser. Case com a pessoa que te deu o melhor sexo.

Meus alunos têm em torno de 19 anos. E nessa idade, como sabemos, estão ainda descobrindo sua sexualidade, portanto nunca estranho quando assuntos dessa natureza são levantados durante a aula, mesmo que através de piadas e brincadeiras. Sempre levei a profissão de professor muito a sério, e entendo que é parte das minhas atribuições orientá-los em tudo aquilo que for importante para que tomem decisões embasadas e conscientes.

E agora vou revelar um dos tantos segredos escondidos na carreira de professor: a sala dos professores é um dos lugares mais chatos do mundo. Não, não há mestres discutindo questões importantes. Não se compartilham descobertas e conversas inteligentes. Há tédio e gente reclamando da vida. Por isso, no intervalo, eu raramente vou para a sala dos professores. Prefiro ir até a cantina, ficar conversando e observando o comportamento dos alunos, vendo como desenvolvem suas personalidades. Óbvio que eu reparo nas meninas mais bonitas, mas sempre achei que, de certa forma, seria um pouco de covardia da minha parte tentar algo com alunas.

Isabela

Num certo dia de junho deste ano a escola estava um pouco vazia pois muitos alunos estavam participando de jogos escolares em outra unidade. Isabela, uma das meninas com as quais eu sempre conversava, não gostava de esportes e estava sozinha, sem sua turma. Ela é baixinha, menos de 1,60m. Tem 18 anos, pele bem clara e rosada no rosto, cabelo escuro, ondulado e cortado na altura dos ombros. Seus olhos são grandes e castanhos, enfeitados por um óculos com armação preta e relativamente grossa, uma boca grande e realmente linda, com lábios cheios e raramente usa batom. Mas o que deixa os homens caídos por Isabela está acima da cintura. Seus seios são grandes, muito maiores do que suas colegas, e sua cintura é bem fina, o que deixa seu corpo com um desenho até mesmo desproporcional, mas da melhor maneira possível. Nunca havia visto Isabela com decote. Mas mesmo por baixo de camisetas dava pra perceber que havia ali um mundo de possibilidades e desejo.

Nesse dia eu estava passando pelo corredor e ela vinha na outra direção. Parou para me cumprimentar - como sempre fazia - e me deu um beijo no rosto, coisa que nunca havia feito. Também nunca havia sentido seu cheiro, e percebi que usava um perfume bem suave e adocicado. Ela começou a conversar amenidades, sobre o que havia feito no fim de semana. Contou um pouco sobre o namorado, momento em que ficou menos eufórica e com olhar cabisbaixo. Para minha surpresa, ela terminou a conversa dizendo “tchau, professor gatinho”, me deu outro beijo no rosto e entrou na sala de aula.

Na semana seguinte, Isabela retuitou algo que eu tinha postado, e depois me mandou uma mensagem direta para conversar sobre o assunto, uma amenidade qualquer, algo sobre um filme em cartaz, nem lembro. Mas a conversa logo passou a ser o seu namorado. Eu não o conhecia, mas sabia que era mais velho que ela. Ela começou a se queixar, mas de forma muito genérica, e eu tentei orientá-la na medida do possível. Ela percebeu que eu tinha certa experiência e estava a fim de conversa. Nesse momento Isabela passou a dar detalhes íntimos da relação.

- Ele é muito legal comigo, mas parece meio distraído na cama. Gosto muito dele, mas queria que ele me desse mais atenção. Assim, sexualmente falando, sabe?

- Explica melhor. O que ele faz? O que ele não faz?

- Ele não gosta muito de me beijar lá… Sabe? Na verdade parece que não gosta nem que eu faça nele, é estranho. Ele gosta só de transar normal, e termina rápido. Não é ruim, só é… normal.

- Mas você… goza?

- Eu não sei... quer dizer, acho que sim. Mas acho pouco, fico sempre querendo mais. Me toco de vez em quando, mas não sei direito como fazer, ou não fico motivada o suficiente. Não sei. É frustrante.

Eu não sabia se esse papo dela era realmente verdade, ou se ela estava interessada em mim e usando isso pra chegar mais perto. De qualquer forma, continuei conversando no sentido de tentar ajudá-la.

- E as mulheres com quem você sai, professor, elas… chegam lá?

- Ah, sim. Muito, e de todas as formas possíveis. É minha obrigação, né? - escrevi, colocando risos logo depois da frase.

Essa minha resposta gerou um silêncio. O seu retorno, que era sempre instantâneo, demorou alguns minutos para vir.

- Elas têm sorte.

Dessa vez fui eu que demorei para responder. Na verdade, só fui responder no dia seguinte, durante a aula, quando ela me encontrou no intervalo.

- Oi, tá tudo bem? – ela perguntou. Estava com uma camiseta branca que marcava seu sutiã. Podia ver a espessura das alças, o volume e os contornos da lingerie. Não consegui evitar de olhar por alguns segundos.

- Claro, tudo. E contigo?

- Continuo na mesma, ahahaha... Alguma dica?

Ri pela situação e ela também. Uma amiga dela passou por nós e ela ficou alguns segundos distraída com algo sobre o novo celular da amiga. Enquanto isso, tentava ganhar tempo e pensava em uma resposta. Logo ela voltou a se virar para mim e a amiga foi embora.

- Acho que eu tive uma ideia: convida ele pra ir no motel. De repente lá ele se solta mais...

- Já tentei, ele não quer. Ele diz que acha meio nojento, que ele ouviu histórias nojentas de quartos sujos...

- Ah, mas depende do motel, né?

- Eu sei, mas ele não curte. Acredita? Tenho 18 anos há 10 meses e nunca fui num motel! Todas as minhas amigas já foram... eu morro de vontade!

- Ok, eu te levo no motel, pronto, problema resolvido! - retruquei, com ironia, como se fosse a coisa mais simples do mundo.

A resposta foi imediata:

- Oba! Quando?

Tomei um susto com isso pois ela não parecia estar brincando. Soltei uma risada desconfortável e tentei explicar que era só uma piada. Coçava a barba, nervoso e constrangido, enquanto a expressão de felicidade dela se desmanchava na minha frente. Estava atrasado para a aula e disse que poderíamos conversar com mais calma depois, e que eu faria de tudo para ajudá-la a encontrar a melhor forma de resolver sua situação com o namorado. Na despedida, talvez para tentar me redimir da trapalhada, segurei sua nuca e beijei seu rosto. Não olhei pra trás, mas senti que ela ficou me olhando até o momento em que virei no corredor central, rumo a sala dos professores onde estavam meus livros.

A proposta

Quatro horas de aula depois e eu ainda estava envergonhado pela situação. Não conseguia desenvolver muito bem o conteúdo. Alguns alunos notaram e vieram perguntar se eu estava bem. Balançava a cabeça e dizia que sim, sem pensar.

Dei uma atividade para a turma, não lembro bem o que era. Mas todo professor que se preze tem várias atividades na manga para estes momentos, coisas para ganhar tempo quando a aula não flui devidamente - ou quando estamos de saco cheio por alguma razão. Peguei meu celular e escrevi uma mensagem para Isabela.

-Me encontra no fim do período? Eu não posso resolver todos os seus problemas, mas acho que consigo solucionar uma parte específica.

Recebi como retorno várias carinhas pensativas. Mais alguns segundos e:

- Eu queria era resolver tudo com você. Mas aceito uma solução parcial. Curiosa pra saber o que é.

- Acho que você vai gostar - respondi.

No final da aula, ela já me esperava perto do estacionamento onde meu carro fica. Havia poucos alunos e professores, já era tarde. O segurança já olhava o relógio impaciente, como se estivesse apenas esperando meu carro sair para poder fechar aquele prédio do campus da faculdade.

Isabela estava sentada numa mureta, um muro mais baixo perto de um conjunto de árvores. Um local com pouca luz. Os livros estavam em suas mãos, junto ao peito. Ela me olhou e acenou com a mão para que eu pudesse ver.

- Estou morta de curiosidade. Qual é, afinal, a tal solução parcial? - disse ela, ora me olhando nos olhos, ora olhando pra baixo, tímida.

- Você é livre para aceitar ou recusar, ok?

- Ok. Mas eu vou aceitar.

Sorri. Ela tinha um senso de humor particular, genuíno e um tanto lacônico.

- Mas você ainda nem sabe o que é! - disse, em tom repressivo.

- Então fala logo! Conta, por favor.

- Bom, lá vai. Minha proposta é... Você quer mesmo ir ao motel pela primeira vez, certo?

Isabela engoliu seco. Senti que não esperava voltar nesse assunto, dado o fato constrangedor da conversa anterior.

- Sim, quero. Mas meu namorado não gosta, já disse.

- Ok, eu acho que posso ajudar. Minha proposta é a seguinte: eu te levo no meu carro para uma suíte luxo, em um motel que nunca fui, mas vi umas fotos num site. A suíte parece enorme, tem piscina e outras coisas. É quase como um spa. A gente pode passar o dia lá, conversando e ouvindo música. Eu estou precisando mesmo relaxar, esvaziar a cabeça.

Os olhos de Isabela novamente me olharam e depois se voltaram para o chão. Sua boca tremia levemente, como se quisesse falar algo que não podia.

- Eu topo, professor! Quando?

- Quando você quiser.

- Amanhã às 21hs?

Era um sábado. Perfeito.

- Combinado.

Sábado

As horas demoravam pra passar, e eu não sabia direito o que me esperava. Mas acreditar na possibilidade de ver mais detalhes do corpo de Isabela fazia o medo parecer apenas uma etapa enfadonha para o objetivo final. Confesso que não tinha grandes pretensões, mas esperava ao menos ver ela de vestido ou blusinha, e não de camiseta.

Fomos no meu carro e Isabela apenas me olhava e sorria, com aquela boca carnuda e linda. Ela estava com um vestido solto, não muito curto, de alcinha, e tinha um leve decote. Ver ela assim já me fazia feliz.

Entramos no quarto e ela estava visivelmente contente por estar ali. Mexeu nas luzes, no som, foi olhar a banheira. Encontrou um pacote com camisinha e lubrificantes e veio correndo me mostrar.

- Obrigada por me trazer aqui. É divertido. E agora?

- Agora a gente tem que usar cada centímetro desse espaço – disse isso e a puxei para perto de mim. A boca dela encostou na minha e logo senti sua língua procurando lugar na minha boca. Nos beijamos em pé por um bom tempo. Seu beijo era suave e sua boca grande dava vontade de morder.

É um tanto curioso, pois Isabela alternava momentos em que parecia muito experiente com outros completamente desajeitados, mas ainda assim mantinha certa graça. Por exemplo, quando se abaixou para tirar minha calça e fez isso olhando nos meus olhos e com cara de moleca, mas lambendo o lábio, parecia que já tinha feito aquilo várias vezes. Porém, quando minha cueca foi aos joelhos, ela não sabia o que fazer direito. Ora lambia rapidamente, ora mexia com a mão de maneira errada, movendo na lateral e não na vertical.

Eu disse: “O que você está fazendo?” Ela respondeu, rindo, que não sabia muito bem, mas queria aprender. Eu estava obcecado em ver ela nua, então disse que depois ensinava. Ela tentou me beijar novamente mas eu levantei a cabeça me esquivando só pra provocá-la um pouco, e foi então que ela deu um pequeno pulo e cruzou as pernas na minha cintura para alcançar minha boca. Como ela era pequena, não tive nenhum problema em ficar nessa posição, que deixava seus seios numa altura ótima. A alça direita do vestido já estava meio caída, então não foi difícil baixá-la de vez. Finalmente, pude então ver o objeto do meu desejo. Estavam a um palmo de mim, e eram realmente enormes e macios. As auréolas eram grandes, rosadas, quase brancas e eu encarei elas por alguns segundos antes que preenchessem minha boca. Isabela soltava gemidos, e eu confesso que perdi a noção do tempo.

Realizava meu desejo. Chupei os seios de Isabela como se não houvesse amanhã. Óbvio que eles não cabiam inteiros na minha boca, então eu alternava lambidas nos mamilos com beijos mais nervosos na parte de cima. Ela continuava com a cabeça sobre meu ombro, respirando de maneira ofegante e tentando me beijar quando eu dava breves intervalos.

Seu vestido curto já estava na altura da cintura, então foi fácil colocar a mão em sua calcinha. Senti o calor que vinha da região, e aproveitei para mexer por cima de sua calcinha com o dedo, ainda de maneira lenta. Isabela, que na escola era uma menina falante e desinibida, agora respondia com frases curtas e falava pouco.

- Hoje você vai gozar, e vai gozar muito, eu disse.

- Finalmente - ela respondeu, apressada, antes de me beijar mais uma vez.

Pedi pra ela - que ainda estava com as pernas cruzadas nas minhas costas - tirar o vestido. Ela demorou um pouco mas fez, e eu terminei de tirar seu sutiã.

Pronto, agora ela estava só de calcinha, embora eu não conseguisse ver direito por conta da luz opaca. Deitei ela na cama, com jeito, e vi que sua calcinha era daquelas tipo shortinho, branca, de algodão e não muito colada no corpo, o que combinava muito com seu estilo. E havia uma marca de umidade no centro. Beijei e chupei por cima da calcinha, ela riu e disse que fazia cócegas. Tirei a calcinha devagar e junto saiu um filete líquido/pastoso que ligava sua calcinha aos poucos pelos. Eram ralos e um pouco mais claros que a cor do cabelo. Sua vagina era pequena e gordinha nos lábios, que por sua vez eram bem fechados. Fiquei encantado. Meu membro já estava muito duro, então tirei minha roupa e num gesto instintivo o aproximei da entrada. Fiz uma leve força e parei.

Para me torturar um pouco mais, resolvi fazer um sexo oral na minha aluna, agora totalmente entregue: deitada e nua.

Comecei lambendo os lábios, sentindo cada milímetro com minha língua. Isabela, nesse momento, parecia um pouco nervosa. Parou de respirar de maneira ofegante e ficou me olhando, cabeça curvada para frente e corpo meio tenso. Recuei, beijei a parte interna das suas coxas, subi para a barriga até chegar no bico dos seus seios. Dei um beijo carinhoso e beijei também sua boca.

- O que foi? Você parece tensa. Não gosta da minha boca ali embaixo?

- Não sei, nunca tive. Ao menos não desse jeito.

Apenas sorri e não disse nada. Então desci novamente pela sua barriga até parar no clitóris, onde lambi e fiz alguns movimentos circulares. Primeiro devagar, depois alternava entre investidas rápidas e outras mais lentas. Isso deve ter durado uns cinco minutos, até que ela deixou a cabeça tombar no travesseiro, fechou os olhos e começou a gemer. Seus gemidos começaram a ficar ritmados, de acordo com os movimentos da minha boca. Percebi que ela estava feliz e satisfeita. Aquela menina, linda e com um corpo inacreditável, era toda minha. Lambia mais rápido e mais forte até que parei e apenas pressionei ele com a língua. Uma pressão leve, que logo passou a ser pesada. Isabela fechou as pernas, prendeu minha cabeça e começou a contorcer o corpo. Eu continuava pressionando, sem folga. Ela respirou fundo e falou alguma coisa que eu não entendi. Seus gemidos pararam e ela soltou um grito abafado.

Continuei lambendo, agora de maneira mais lenta. Ela passava a mão no meu cabelo, e ficou por um tempo com os olhos fechados e quase desmaiada. Ficamos um bom tempo nessa posição. Eu ficaria ali pra sempre.

Até que ela começou a se recuperar e a gemer novamente, ainda fazendo carinho na minha cabeça. Levantei, dei um beijo no seio direito deixei meu corpo cair sobre o seu, penetrando sua buceta de maneira lenta mas firme, sem paradas. Ela finalmente abriu seus olhos até o final, sorriu e disse: obrigada. Eu apenas sorri de volta e continuei. Depois de tudo o que aconteceu, sabia que se fosse muito rápido, logo me entregaria ao gozo. Então diminuí o ritmo. Ela fazia carinho nas minhas costas, e aos poucos notei que sua respiração estava ficando mais ofegante novamente. Levei sua mão até sua vagina e ela rapidamente aprendeu onde colocar o dedo.

Percebi que ela fazia movimentos circulares precisos, e depois apertava por um tempo, da mesma forma que eu havia feito com a língua minutos antes. Não demorou muito e ela gozou forte mais uma vez, só que agora mordendo os lábios, apertando o seio com uma das mãos e me olhando nos olhos. Eu não aguentava mais nem um segundo, e foi nesse momento que lembrei que não era uma boa ideia gozar dentro. Tirei num movimento meio brusco, exatamente no momento máximo do prazer. Uma parte foi na cama e na barriga de Isabela, mas o segundo e o terceiro saíram um pouco do controle e atingiram seu pescoço, a lateral do rosto e um pouco do seu cabelo. Ela deu uma gargalhada e ficou me olhando meio envergonhada.

Eu não disse nada, fiquei apenas observando e me recuperando. Ela passou o dedo na porra que estava no rosto, tateando para ver até onde tinha ido. Para minha absoluta surpresa, Isabela levou o dedo até a boca e lambeu como quem lambe leite condensado da latinha. Ela riu de novo e disse: é doce meio azedo!

Ficamos no motel por mais umas três horas, e cumprimos o que combinamos na chegada: transamos em cada canto possível.

As férias chegaram e não vi mais Isabela. Soube, um tempo depois, que ela terminou o namoro logo em seguida. Dizem por aí que ela conta para as amigas que se envolveu com um cara mais velho e não consegue mais ficar com os meninos da sua idade. Amanhã dou aula pra turma dela e não consigo parar de pensar na próxima proposta. Aquela suíte de motel guarda nossos segredos e também a história que mudou a vida de Isabela. Leia histórias exclusivas em onlyfans.com/historiasdoprofessor

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Comentários

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Tb sou prof univ. Quando comecei era um hetero bem mulherengo. Vivi experiências bem gostosas. Mas nessa altura, aqui em Portugal, não havia motel. Tinha de ser no carro, no meu gabinete da universidade ou até uma vez na cama do reitor, com a enteada dele.😉

Hoje, 35 anos de carreira e tendo ficado viciado em ser bi muiiiitooo submisso e passivo, só tenho fantasiado com alunos. Poucos aceitariam me fazer putinha deles... 😔

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Interessante. Vou seguir para ver onde vai dar. Sem dúvida, bem escrito, mas eu demorei a entender que já a havia penetrado, parecia que ainda estava chupando, talvez valha evidenciar nesse ponto.

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