Pecado em Família. Parte XLIV.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Grupal
Contém 2910 palavras
Data: 09/02/2023 21:27:07

Caro leitor (a).

É nesta experiência que partilho este diário secreto gratuitamente na internet.

Foi escrito por mim — enfrentando às vezes, dificuldades na compreensão de certos momentos.

Entretanto, é necessário que em alguns casos, os leitores discordem de alguma coisa; isso é natural.

O mais importante é passar o comprometimento da mensagem a àqueles de lerão o meu antigo diário.

Repito: O diário foi editado e contem cinquenta-e-duas partes. Estamos na parte quarenta-e-quatro.

Domingo, 26 de outubro de 2014. Às 22:30.

Acabei de ver na televisão. Está confirmado. A Dilma ganhou às eleições presidenciais. Boa sorte, dentuça, rs.

Nem sei porque estou falando de política se nem título de eleitor tenho, tirarei só no próximo ano, rs.

De manhã, ao acordar. Encontrei meus pais, e a Roberta, tomando (café da manhã na mesa da varanda).

Dei — bom dia pra geral e sentei-me à mesa com eles.

Mamãe havia feito um bolo de chocolate, estava delicioso; comi-dois-pedaços-grandes — bebendo café com leite. Também, comi uma pera.

Um instante depois… meu pai arrastou a cadeira para trás e se levantou. Conversava com a Roberta; falávamos sobre a nova linha de maquiagem da Avon.

Digo uma coisa. Há vantagens pelas quais podemos medir a nossa liberdade e conquistamos essa liberdade.

Quando papai passou pôr traz da gente. O taradinho “meteu” às mãos em nossos peitos sob o tecido das camisolas e fez cócegas, dizendo: “pega peitinhos”. Ele sempre faz essas brincadeiras, principalmente comigo e com a Roberta. A seguir, papai beijou a nossa cabeça.

Com certeza podemos dizer que; aos olhos da sociedade, essa atitude não seria bem-vista em outras famílias.

Somos modernos, é assim que percebo e sabemos que o amor, é um processo de aperfeiçoamento da alma.

Aquele toque suave do papai em nossos peitos, surtiu efeito. Os pelinhos dos meus braços ficaram arrepiados. O mesmo efeito aconteceu também, na Roberta.

Mamãe viu tudo e falou nada. Se isto fosse em outra família, seria um escândalo e possível caso de polícia.

Sabemos que o desejo, é uma luta constante. Cara… fiquei boquiaberta com o que veio, a seguir, mas, foi pelo que a Roberta disse ao papai. Ela falou bem assim, ó:

— O que foi pai? — Quer dar umazinha, né? — Cara? Ela disse isso sorrindo, olhando-o. Fixando os olhos nele. Tipo, esperando uma resposta dele rápida?

Cara… é sério? Eu não sabia onde enfiar a cara, rs.

A Roberta nunca havia falado essas coisas, pelo menos, na minha frente, né? E olha que ela fala muitas asneiras, hein? Essa foi a maior delas...

Lembrei do Rogério, um colega de colégio, ele usa, falas tão grotescas ao referir a sexo. Ele, é um idiota completo!

Precisava ver a cara do Seu Reginaldo na hora, rs. Após ter ouvido a Roberta falar, a frase, a lá (Rogério, o idiota).

Ficou pensando: Ih, se essa frase — fosse dita a outros pais? O que aconteceria? Fica então à dúvida…?

Tipo — a Fernanda. Se ela falasse para o pai dela. Será que, ele avançaria o sinal nela?

A maioria das pessoas quando, confrontada com essas perguntas, reconhecem que a liberdade, na realidade, é um convite ao sexo e, levar adiante o compromisso do adultério. Pelo menos é assim que enxergo, beleza?

Estava claro, que apesar de a fala da minha irmã ser grotesca. Papai intensificou a nos tocar com mais precisão nas mamas, um toque que acelerou o meu coração.

Na ponta da mesa. A mamãe nada falava. Acendeu um cigarro e ficou lá, sentada de pernas, olhando a gente.

Cara… estamos tão acostumados com essas depravações, mas também, não sei se isso é normal, não, rs.

Só sei que o troço virou de ponta cabeça. Papai não teve dificuldades de convencer a gente ir com ele para o quarto.

Ele. O Seu Reginaldo. Estendeu às mãos para nos ajudar a se levantar das cadeiras da varanda. Minhas mãos suavam. Meu coração acelerado. Minha vagina pulsando.

Em seguida, aconteceu beijos na varanda. Ele tocou em nós, a gente tocou nele (pênis e testículos).

Deixamos a varanda sob beijos e, a garros do nosso pai.

Fomos para o quarto dele e da mamãe: A mamãe não quis participar. Não foi por falta de convite, não, viu?

Papai chamou ela duas vezes. Ela negou, dizendo que; não estava disposta para sexo naquele momento.

Porém, ela alertou ao papai, e a Roberta que não demorassem, porque eles, ainda tinham que votar.

Aí me perguntando; porque a criatura não foi sozinha votar, já que eles votam em colégios diferentes?

Cara… só tenho uma coisa a dizer: sexo é tão gostoso.

No entanto. Sexo também é prazer, desejo e obsessão.

Eu, e a Roberta, dividimos o pau e o saco do nosso pai, com boquetes, lambidas e masturbações.

Cegos pelo prazer… O sexo nos pôs na cama e o silêncio. Transformou-se em gemidos contidos e gritos extravasados.

Puta merda… me sinto tão vagabunda, pôr estar escrevendo essas merdas, mas foda-se, cara.

Uma coisa digo; papai é tão bom fodendo. Temos afinidades. A ausência da mamãe de manhã. Deu-nos, a liberdade que precisamos.

Gosto quando o papai toca meu corpo e puxa meu cabelo.

Para mim, o sexo tem que ter: olhar, cheiro de pele, toque suave e grosseiro. Um infinito de possibilidades.

Eu e a Rô, estávamos de camisolas. A minha era roxa. A da Roberta, era preta. Papai nos despiu antes do sexo.

Teve um momento lá no quarto. O papai me pegou de quatro. Mas. Foi só um pouquinho de anal, porque doeu um pouco. Cara, eu não curto muito sexo anal, não, sei por quê, sabe?

A Roberta, e a mamãe, já curtem mais. Hábito? Não sei…

A cama não parava de balançar. Entretanto, teve outros momentos deliciosos. Uma delas, foi quando saltitei em cima do meu pai. É a posição que mais gosto de transar.

Como diz àquela canção da Rita Lee: “sexo é pagão, invasão, animal, carnaval, escolha, imaginação…”

Papai e a Roberta, ultrapassaram os limites da física.

A disponibilidade sexual dos dois foi histórico. Sendo boa parte dela descontrolada por penetração fora da curva.

Fiquei naquele dilema do sexo, entre os animais e os humanos. Papai não costuma fazer em mim — o que faz na Roberta. Será é porque sou ainda de m…?

É incrível. A Roberta parece que sempre está no cio…

Semana passada. Ela contou que; o novo namoradinho, não deu conta do recado numa transa. Puta merda, como dei risadas. Ela ficou brava comigo pelos risos, rs.

Outra coisa que aconteceu na transa. Papai pegou a Roberta do mesmo jeito naquele dia na varanda.

Putz. A minha irmã parecia que havia recebido um espírito maligno em seu aspecto erótico. Gemidos e mais gemidos.

Cara… a mamãe nem apareceu lá, ficou esperando acabar.

Digo um negócio: Ela essencialmente atrapalha quando participo dessas atividades. Não tenho paciência com ela, mas, a respeito por ser minha mãe.

Conosco, o papai ficou excitado, me beijou, nos beijou, beijos longos e molhados. Também beijei a Rô na boca.

Precisa ver, o pau dele, latejava de prazer, cara.

Teve carinho dele na gente. Lambeu as nossas mamas, bucetas, o nosso pai lambeu de tudo.

Mas, o problema, foi no “vamos ver”. Ele durou pouco tempo na penetração. Antes de o papai gozar. Ele. Se pôs em pé fora da cama. E a gente ajoelhada aos seus pés.

Ao nosso redor as almofadas perfumadas que enfeitam a cama. Dividimos o boquete. Pude sentir. Como ele estava excitado (duro). Eu queria transar mais, mas simplesmente não pude. Por isso, só chupamos o pau até ele gozar.

Antes, eu não gostava que gozassem na minha cara. Hoje, eu mudei de conceito. Querido diário: Meu amado pai, ejaculou no meu rosto primeiro. Em seguida no rosto da Roberta. O esperma saiu quentinho e viscoso.

Vi a Roberta engolir alguns filetes de sêmen do papai. Eu não engoli, mas, espalhei pelo corpo.

O nosso pai foi tão educado, que nos levantou do chão.

Partimos ao banheiro. O banho foi outra parada legal.

A gente ensaboou o corpo dele. Só que a mamãe estragou a parada batendo na porta do banheiro. Ela sempre estranha as coisas. Minha mãe não tem jeito, cara.

Ela conseguiu estragar a brincadeira. Quando saímos do banheiro. Ela, começou a dar ordens; querendo “acelerar”, o papai, e a Roberta, para se vestirem e irem votar.

Vim para o meu quarto e vestir outra roupa. Um tempo depois, eles saíram para votar. Demoraram em torno de uma hora-e-meia para voltar.

Trouxeram almoço. Carne assada, arroz, feijoada, salada.

O Gui apareceu aqui, às quatorze horas da tarde.

Andamos por aí. Tomamos sorvete e comemos pipoca doce no parque. Beijamos. Ele me provocou arrepios, mas, não transamos. Ficamos só nas pegadas, rs.

O Gui… me trouxe em casa no começo da noite. Ficou um tempinho aqui no apartamento — conversando com os meus pais. Falando da empresa do pai e demais assuntos.

Cara… Seu Reginaldo muda quando temos visitas. Ele nem olha na minha cara, rs. Com medo de transparecer alguma coisa que possa nos prejudicar. Ele se transforma em outra pessoa. Meu pai, é uma geladeira ambulante, rs.

A Roberta não estava quando o Gui estava aqui. Havia saído com o novo namorado.

Prometi ao Gui, que ia ligá-lo antes de dormir.

Tchauzinho!

Quinta, 30 de outubro de 2014. Às 22:00.

Estava falando com a Fernanda, via Skype…

Hoje, deu a louca em mim. Considerei destruir este diário. Cheguei a apertar o (DELETE), mas, não confirmei.

Sei lá, às vezes, tenho medo que alguém descubra estes arquivos no computador e destrua minha família, sabe?

Estou apaixonada por dois homens. Papai, um homem bom e correto. O Gui, um jovem e promissor executivo.

Hoje de manhã o papai dirigia em direção do colégio. Ele pediu um boquete. Eu realizei, mas, com uma condição. Que a gente transasse depois mais tarde quando ele chegasse da empresa. Negócio fechado. O boquete foi realizado. Precisei de cinco minutinhos para fazê-lo gozar. Meu pai gozou no lencinho umedecido da (Pompom).

Ao chegar da escola, almocei e fui para o curso de informática, aliás, são às últimas aulas do curso.

Assim que cheguei do curso, cara, eu olhei o apartamento inteirinho para garantir que as empregadas haviam ido embora. Temos que tomar cuidado. Verifiquei se a porta onde elas entram e se estava trancafiada.

Larguei as apostilas na mesinha do computador e fui me lavar. Depois do banho. Coloquei um vestido-curto-cor-ouro-metalizado. E nos meus pés. Calcei par de sapatos plataformas de doze centímetros para ficar com a bunda empinadinha, rs.

Cara, tem ideia? Hoje. Me produzi toda pro “velho”.

Quando deu umas, seis-e-meia da noite. Papai chegou em casa todo bonitão. Sabe… algumas coisas são complicadas demais para serem explicadas. Precisava ver a cara do Seu Reginaldo ao me ver dentro daquele vestidinho. Eu me encontrava sentada no sofá, com as pernas cruzadas de sapato plataforma.

Cara… é difícil descrever nos mínimos detalhes. Seus olhos brilhavam. Ele abriu um sorriso encantador. Disse que eu estava linda. Fiquei tão animada com as palavras dele, e também, um pouco envergonha, acredita? É sério?

Papai largou a maleta sob o sofá. O que estou querendo dizer é: Ele nem precisou me chamar, ou seja, pulei no colo dele, e o prendi cruzando os tornozelos atrás dele.

Seu Reginaldo me abraçou. E eu abracei ele.

Cara, tem ideia? Eu quase derrubei meu pai no chão, rs.

A gente se beijou bastante. Senti odor de álcool na boca dele. Papai infringiu o código de trânsito, vê se pode?

Quando meu pai percebeu que não usava calcinha. Ele perguntou. Sorri para ele. Adoro fazer essas surpresinhas.

Ele me carregou nos braços até minha cama e me chupou de vestido. Aguentei até o fim com a cabeça no travesseiro na maior parte desse tempo.

Quando foi a minha vez. Levantei e papai deitou.

Tirei primeiro a gravata, depois a camisa-social-branca, a calça preta, as meias marrons, os sapatos pretos, e pôr último, sua cueca-box-preta.

Masturbei seu pau um pouquinho. Em seguida. Peguei um preservativo na gaveta do meu criado-mudo e coloquei a camisinha no pau do “velho”.

Foi tão rápido. Daí logo, eu sentei a buceta no pau e saltitei que nem uma condenada — mordendo o polegar da minha mão direita, rs.

Seu Reginaldo, passou boa parte tocando meus peitos. Eu lá, gemendo, sentindo um — puta tesão do caralho, cara.

Ventava na hora, as persianas voavam enquanto a gente na maior putaria. O quarto tinha pouca luminosidade, a única luz, vinha da sala.

Um tempo depois… Papai me deitou na cama e montou em cima de mim. Me comendo pôr cinco minutos seguidos.

Ele beijou a minha boca e lambeu as minhas mamas. Para eu, não o arranhar. Meu pai segurou meus punhos, rs.

Cara, ele tem o pau grande e sempre dói quando transo com ele, por isso, arranho-o, rs.

Aí cara, não sei o que deu em mim na hora. Lembrei da cena de um filme erótico da semana passada, quis tentar fazer o mesmo, imitá-lo, rs.

Primeiro: Mandei papai parar de me comer. Ele ficou olhando todo preocupado. Tirei-o, de cima de mim e arrastei a bunda para fora da cama.

Ele perguntou; se estava doendo, ou, se ele tinha me machucado. Não era nada disso, não. Papai é todo pilhado comigo, ave Santa Maria…

Meu corpo já suava. Então. Tirei o vestido do corpo. Coloquei um pé sob a cama. Abaixei um pouco o corpo, empinei a bunda e mandei que me penetrasse.

Seu Reginaldo, chegou a me perguntar outra vez; se ele tinha me machucado. Sabe o que respondi a ele?

— Machucou nada não, pai. — Pai, vem logo, vai? — Falei sorrindo, olhando-o. Cara, estava com puta tesão, rs.

A gente riu. Foi tão rápido. Ele arrastou a bunda para fora da cama e levantou logo.

Ao tocar em mim, beijou as minhas costas. Eu sorri para ele, exibindo os meus dentes brancos.

A penetração rolou em seguida. Ignorei completamente a dor enquanto o Seu Reginaldo penetrava feito a um animal pervertido. Suas mãos me prendiam pela a cintura.

Papai mostrou seu cartão de visita nos primeiros segundos da transa e murmurava algo que não conseguia decifrar.

Enfim… se eu ainda tinha algumas pregas na buceta, agora eu não tenho mais, rs.

Nossa? A transa de hoje foi emocionante. Já pensou; se a vovó, ou o resto da família nos pega ali? Até mesmo as minhas amigas, vou mais longe, a família do Gui? Com certeza seria um escândalo.

O Seu Reginaldo, se pareceu tão vigoroso. Enfim…

Infelizmente meu pai, não suportou tanto prazer e gozou enquanto ainda me comia soltando altos gemidos.

Quando ele me agarrou pelos peitos. Em seguida, abracei-o pelo pescoço e a gente de um beijo demorado.

Logo a seguir, ele tirou o pau de dentro de mim. Sem forças nas pernas, eu caí de bruços sob a cama, puta que o pariu, cara, o nosso corpo pingava suor.

Vi quando ele tirou a camisinha usado do pênis e foi ao banheiro. Cara… é engraçado. A transa com o papai foi ótima, mas não consegui ter orgasmo? Como pode?

Ele voltou alguns depois, apareceu com o corpo todo molhado na minha frente. O pênis estava molenga.

Eu continuava deitada na cama, mas, agora deitada de frente e com a cabeça escorada na cabeceira da cama.

Meu PAI. Ele ficou mais um pouco comigo. Eu sentada numa ponta da cama. Papai na outra ponta. Interagimos.

Com meu pé esquerdo, puxei os pelinhos do seu peito. Ele com afeição de dor. Repeti o mesmo processo, mas, no pé direito, rs. Enquanto tirava seus pelinhos. Alisava meus peitos com a cara mais pervertida do mundo, rs.

Papai, também, tocou meu corpo, numa intimidade na atividade, interação e sem pudores.

Essas perspectivas “estranhas — domésticas”, de algum modo, se integram com o que se passa aqui em casa.

Cara… eu queria tanto falar para o mundo que está acontecendo aqui, mas, pôr outro lado, tenho medo, do que possa acontecer conosco, é sério, não é brincadeira.

E têm mais: Eu queria extravasar. Beijar o papai no meio de todo mundo, mandar ele passar às mãos em mim.

Vou mais fundo: Queria transar com ele, e com o Gui juntos, na frente de todo mundo e, mostrar do que sou capaz. Óbvio que seria taxada de maluca e vagabunda.

Cara…, mas, foda-se?

Eram: sete-e-dez da noite, quando meu pai saiu aqui do quarto, arrastando sua roupa, falando que ia esquentar a comida para jantar.

Fiquei no quarto e tomei banho. Voltei vestida de camisola preta, calcinha branca e chinelas havaianas rs.

Fiquei na sala com o papai “assistindo televisão”. Mas, a gente, acabou beijando-sentados no sofá.

Brincamos de pega-pega e corremos o apartamento todo.

Chegamos perto de ter outra relação sexual. Só não transamos. Por quê… A Dona Mayara ia falar um monte, se nos pegasse transando, como ela fez uns dias atrás.

Falando na Dona Mayara. Ela chegou perto das oito-e-meia da noite, reclamando do trânsito e de uma mulher do trabalho, dizendo; “que a mulher, era muito lenta no serviço”. E blá, blá, blá… E blá, blá, blá… E blá, blá, blá…

A Roberta chegou há pouco. Ouvi a voz dela. Aliás, agora ela está chegando tarde em casa todas, asnoites.

Deve estar dando todos os dias para o namoradinho. Será que o bofe está dando conta?

Chega de digitar. Cara. Estou parecendo o Forrest Gump, de saias, rs.

Agora ligarei para o Gui. E depois dormir.

Tchauzinho!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Texto envolvente, intrigante, erótico. Nota 10

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Sempre querida comigo, hein?

Obrigada Tati, beijos

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Narração de alto nível. MUITO BOM.

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Eu que agradeço Rose, pela leitura.

Bom dia pra você.

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