O lanterneiro casado meteu no meu lombo

Um conto erótico de LukaSouza
Categoria: Gay
Contém 2067 palavras
Data: 14/02/2023 10:15:04

O lanterneiro casado meteu no meu lombo

Olá amigos, desculpa o sumiço. Escrever um bom conto exige tempo e disposição para tentar colocar todos detalhes da transa. Para quem nunca leu meus contos eu tenho 1,75 m de altura, 69 Kg, um falso magro, pardo, cabelos castanhos encaracolados, olhos castanhos, uma bunda pequena, mas redondinha.

Eu tenho uma profissão legal, mas que são poucas vagas na minha cidade Vitória, por isso sempre trabalhei fora da capital. Fiz um processo seletivo para uma cidade na região serrana do Espírito Santo, perto de Pedra Azul, que é muito fria. Fui convocado em julho e assumi o cargo.

No início foi um baque, porque nunca tinha morado sozinho, acostumado com os pais resolvendo tudo e ter q responsabilidade de assumir uma casa é bem difícil.

O prédio que moro tem três andares e no terreno tem duas oficinas mecânicas e, apesar de ter carro entendo muito pouco, uma delas é de lanternagem, eu acho.

Na garagem do prédio tem muitas colunas e é um saco para sair com o carro, do lado da minha vaga tem mais duas e do lado oposto também tem três. A vaga paralela a minha geralmente fica vazia. Eis que um dia saindo para trabalhar e ainda meio sonolento dei a ré, como de costume, até a vaga vazia. Contudo, neste dia tinha um carro estacionado com aquele adaptador de reboque e como não vi bati nele.

Ao ouvir o estrondo saí puto do carro e conferi se o carro que bati teve algum dano e estava normal. Meu parachoque traseiro do lado direito do carro desencaixou, isso porque um motoqueiro já bateu no mesmo lugar e tinha sido consertado e estava frágil. Tentei encaixar de alguma forma e consegui até certo ponto.

Fui trabalhar normalmente e na volta vi o lanterneiro parado na frente da oficina. Um cara branco, meio calvo, com barriga de chope e do meu tamanho aproximadamente, aparentando ter cerca de 35 a 38 anos.

Saí do carro, nesse dia estava de roupa de academia: camisa regata, bermuda até o joelho e tênis. Ele me olhou com um ar sério de quem conversa pouco e é objetivo. Pedi para olhar o parachoque e que prontamente ele foi avaliar e inclusive ajudou encaixar melhor que quase ficava imperceptível que estava “meio solto”.

Agradeci ele pela ajuda e perguntei se ele fazia esse tipo de serviço e se já poderia deixar o carro. Ele disse que faria, me falou o valor, porém teria que agendar. Falei que iria agendar sim.

Saí e fui para minha casa normalmente e como o carro nem parecia quebrado eu fiquei andando com carro assim, dias, semanas e meses. Porém, numa viagem mais longa eu notei que parecia que o parachoque iria sair aí resolvi ir na oficina para agendar um horário.

Fui na oficina e perguntei qual melhor dia e horário e perguntei novamente o valor. Acertamos tudinho e peguei o contato do WhatsApp dele. No domingo mandei mensagem confirmando se estava tudo certo para deixar o carro na terça-feira, ele respondeu que estava sim.

Como saio cedo e como teria que pegar ônibus, saí mais cedo que o normal e deixei minha chave do carro por baixo da porta da oficina como tinha combinado. Fui de ônibus e de tarde consegui uma bike emprestada com minha amiga do trabalho e como a distância era apenas 5 Km estaria tranquilo para mim.

Na mesma terça-feira que deixei o carro ele me mandou mensagem no WhatsApp e pediu para entrar em contato e me disse na ligação que tinha uma porta que outro motoqueiro amassou e que estava fora do orçamento e perguntou se poderia incluir e pensei e disse sim.

Ao chegar a noite já tinha malhado e tudo e como esse ano janeiro praticamente choveu todinha e no interior a internet parece ser pior que na capital eu não li as novas mensagens que ele mandou. Vou digitar na íntegra, vou chamá-lo de Chicão.

Chicão: Boa noite

Mensagem apagada

Mensagem apagada

Mensagem apagada

?? (20:22)

Eu: oi

Boa noite

Só vi agora (21:34) - só consegui ver as mensagens uma hora depois devido a internet está péssima neste dia.

Chicão: Desculpa

As apagadas foram perguntas que não devia ter feito

Rsrs

Eu: mas que perguntas, sobre o carro? - (Dei uma de sonsa nessa pergunta).

Chicão: Não.

Eu: pode perguntar qualquer coisa não ligo.

Chicão: Você é casada ou casado

Não sei

Rsrs

Eu: Não, sou solteiro rsr

E você já sabe o que curto kkk

Agora quero saber as perguntas todas!

Chicão: Era só isso

É porque tenho curiosidade em ter uma relação dessa

Se você topar em matar minha curiosidade

Kkk

Eu: só subir aqui no meu apê

Chicão: agora já estou em casa

Eu: tem foto do piru?

Chicão: tenho não.

Eu: mostra

Chicão: ta mole rsrs

Eu: não tem foto dele duro?

Chicão: amanhã você sai que horas para trabalhar?

Eu: quase de madrugada ne, estou sem carro

Chicão: que horas

Eu: 6 horas.

Chicão: 5:30 estou na oficina, passa lá

Eu: não sei, porque tenho que ir e voltar de bike. Ai não vai da tempo

Chicão: Rapidinho

Eu: gosta de fuder rápido?

Chicão: segredo.

Esse relato do bate-papo que tivemos. Eu não nego piru. Detalhe: a foto de perfil dele era com a esposa e a filha dele. Essa cidade é a que deu mais voto para Bolsonaro no ES, dependendo ele é bolsonarista, conservador e safado que adora cuzinho de viado.

A noite foi horrível, acordei a madrugada toda e sempre olhava a hora. Finalmente deu o horário de 5 horas da manhã, levantei e me arrumei e fiz meu desjejum. Coloquei a sunga mais curta que tenho, com uma alça lateral igual uma calcinha, pois não sei se o macho curtia calcinha.

Cheguei na oficina super nervoso, porque tem varandas dos vizinhos que são de frente para ela, inclusive a do meu apê. Estava cheia de carro e aquele cheiro de tinta de carro. Ele me cumprimentou com um bom dia e me levou para uma salinha lá nos fundos.

Eu me senti uma das piranhas mais biscates porque a salinha era bem pequena, escura, com sofá cor de verde musgo, rasgado, empoeirado, típico lugar de peão mesmo.

Naquela hora da manhã e o cara já estava com os dedos das mãos sujo de graxa e com um bafo de cigarro. Isso me deixou muito excitado.

Eu perguntei qual era a curiosidade e ele respondeu que era essa mesma que estava pensando. Nisso cheguei nele e tasquei um beijo, antes que ele pensasse muito, esses machos que se dizem heteros curiosos costumam não beijar outros caras. Porém, o Chicão entrou no clima e enfiou a língua dele com hálito de macho fumante, e ficamos num beijo longo e sensual.

O Chicão estava com as mãos em mim como num abraço e foi descendo elas pelo meu corpo, percorrendo minhas curvas até chegar na minha bunda e apertar com lascívia.

Eu como não sou besta fui passando as mãos em seu corpo também de encontro ao seu pênis. Fique apertando e senti que ele já estava excitado também. Senti que era uma pica média e que não teria tanto trabalho.

Fomos tirando nossas roupas. Fiquei só de sunguinha preta minúscula, e ele tirou toda roupa, a barriga de chope dava um ar de mecânica lanterneiro macho fudedor. E a sunga micro parece que despertou uma fera dentro dele, pois ele me abraçou por trás e senti a piroca dele querendo me penetrar pelo tecido da tanquinha.

Virei para ele e me ajoelhei e enfiei aquele pau de aproximadamente 17 cm e com os ovos cheios de pêlos grandes e ruivos. O pau dele tinha uma circunferência normal sem ser muito grosso também e a cabeça do pau rosa.

Fui enfiando na boca, passava a língua na cabeça com o pau, tirava da boca e repetia o movimento. Tirei da boca e pincelava a língua na cabeça sugando o óstio externo da uretra.

Enfiei de novo tudo na boca e senti o pau dele pulsando de tanto tesão que ele estava.

Chicão tirou pau da minha boca e começou a bater na minha cara, e estava saindo líquido pre gozo e foi grudando na bochecha e eu passei a na glande dele e enfiei na boca e senti aquele gostinho salgado.

O safado começou a fazer movimentos como se estivesse penetrando uma buceta, mas enfiando e tirando a piroca da minha boca. Tinha ora que o pinto batia quase na parede da faringe e que me causava quase vômito e os olhos lacrimejavam de tão fundo o puto ia.

Novamente ele tirou a pica e bateu no meu rosto e vi aqueles dedos meio sujo de graxa e enfiei o dedo na minha boca também como se fosse um pau suculento. Chicão não satisfeito enfiou a pica toda na minha boca e começou a fuder como estivesse fodendo. So ouvia o som da pica entrando e saindo e meus olhos lacrimejando. Ele segurou minha cabeça e deu um grito abafado, mais parecido com rosnado, que estava gozando.

Chicão: cadela, engole tudinho!

Nem tinha esperado a ordem dele, já estava sentindo aquele gosto amargo e forte de porra ao engolir. O macho fez uma cara de prazer. Olhei a hora e tinha passado 20 minutos. E perguntei se ele me levaria no trabalho e ele disse que sim. Fiquei mais tranquilo.

Ele pegou um cigarro e começou a fumar e pediu pra eu engolir a pica dele meia bomba. Fui chupando novamente aquele pau até ele terminar o cigarro.

Chicão pediu para eu ficar de quatro no sofá imundo. Atendi prontamente o macho e ele abaixou minha microsunga e caiu de língua no meu cuzinho. Foi chupando como se estivesse deliciando com uma buceta. O macho estava tão sedento que a língua estava quase entrando no meu cu. Me deu mordidas nas bandas da minha bunda e dois tapões que me deixou louca e pedi para ele meter a pica. O safado deu uma risadinha deu uma cuspida e foi enfiando só no cuspe o que me causou uma queimação e gemida.

A sorte que a piroca não era muito grande porque se fosse eu iria ficar todo arrebentado. Chicão tirou tudo deu uma nova cuspida e enfiou aqueles dois dedos sujos de graxa e depois penetrou com força comigo ainda de quatro.

Ele foi tão rápido e fundo que só ouvia o som daquele corpo batendo no meu e eu gritando e ele metendo tudo dentro. Teve uma hora que ele tampou minha boca para os vizinhos não ouvirem e ficou igual uma britadeira: ploc ploc ploc. Ele falava “que cuzinho gostoso”. Eu perguntei se ele tinha matado a curiosidade. Ele respondeu dando um tampão na minha bunda e tirou a pica e colocou tudo fundo e repetiu mais duas vezes.

Chicão parecia que não cansava, mas depois de uns 5 minutos pediu para eu sentar nele. Ele sentou e eu fui sentando em frente dele e fui sentando devagar e beijando sua boca, ele mordia meus peitinhos e lambia. Apertava com força as bandas do bumbum e deu tapa enquanto eu descia e subia nele.

Eu sentava e subia e tava tão gostoso que comecei a gemer, e pedi pra ele socar. Como estava em um ritmo mais lento nas sentadas, Chicão só se ajeitou e enfiou a piroca bem fundo e segurou um pouco, e a cutucada foi tão rápida e abrupta que dei um gritinho. Ele percebeu isso e repetiu umas 3 vezes.

“Não queria pica!? Toma!” Disse Chicão e continuou agora alternando entre rápido e lento. Ficou socando em mim, me alisava, beijava. Parecia que estava adorando. Passando uns 5 minutos ele rapidamente me colocou de quatro de novo no sofá e foi aumentando a velocidade da penetração qhe só ouvia os impactos dos nossos corpos. Ele falou que ia gozar, comecei a rebolar com a pica toda enfiada em mim.

Chicão soltou outro gemido gutural e gozou. Eu continuei de 4 e ele foi me empurrando e acabamos os dois deitados no sofá, a pica dele ainda no meu cuzinho amolecendo.

Lembrei que tinha que ir trabalhar já era 6:30. Fui ao banheiro tentar me recompor e fui com Chicão até próximo do meu trabalho e ele me deixou antes para ninguém ver.

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