O casal jovem em busca de novas experiências! (Parte II)

Um conto erótico de Carioca Pauzudo
Categoria: Grupal
Contém 1394 palavras
Data: 24/03/2023 21:04:05

Leiam o conto anterior para saberem as descrições! Já era 13 horas de domingo e já tinham se passado umas duas horas após a ligação da Juliana para seu noivo, quando ele chega na portaria e comunica sua chegada. Ao tocar a campainha Juliana abre a porta ainda vestindo sua lingerie preta, que visão era aquela ninfa, para o Bruno entrar. Ele ficou totalmente incrédulo quando viu a Juliana daquele jeito e na frente de um homem que acabara de conhecer horas antes e que passou a noite sendo fudida por uma vara de respeito, eu permaneci sentado no sofá usando samba-canção totalmente a vontade e bem leve após a foda que tinha dado naquela magrinha.

Bruno quis fazer cena e banca de homem ciumento, ou melhor, quis mostra ser um macho alfa para Juliana, porém, ele se esqueceu que eu estava no recinto e nunca admiti que homem nenhum gritasse com uma mulher, ou seja, a parada não ia dar certo, ainda mais se tratando de mim. Mesmo sentado eu olhei bem sério e direcionando ao Bruno e disse: “—Bruno! Para com a palhaçada de querer bancar o machão com ciúmes baratos, querendo ser o homenzinho para fêmea observar que tem atitude! Para de babaquice viadinho! Você é um bichinha enrustido que quer dar esse cu e não tem coragem!”

Bruno me olhou com os olhos cheios de lágrimas e sem reação após minha palavras duras ficando completamente estático, a Juliana pensou que ele ia me agredir, mas ela percebeu que ele não teve reação e se comportou como um gatinho amendrontado, nesse caso, acabei sem querer acionado um gatilho oculto que estimulou algo nessa bichinha.

Aproveitando da situação de fragilidade do Bruno, eu me levantei e agarrei ele por trás com meu pau completamente duro e dei uma encoxada nele, ao qual Bruno ficará todo arrepiado, empurrei ele contra o sofá deixando na posição de 4 totalmente submisso. Olhei para Juliana e disse: “— se prepara, pois ganhei a aposta sua vagabunda, vai no quarto e pega o KY que eu estou mandando!”. Fui para atrás do Bruno e comecei a tirar a bermuda e depois a cueca, Bruno não expressava nenhuma reação de enfrentamento, ficando totalmente a minha disposição, quando vi sua bundinha fiquei louco, uma bundinha pequena e lisinha com anelzinho rosa, o viadinho se depilava. Juliana chegou com o KY e assim eu pude começar a tortura com o gayzinho, coloquei bastante lubrificante no rabinho do Bruno e no meus dedos, comecei a massagear com um dedo, quando percebi que o anelzinho se abriu, comecei a enfiar e atolar o um dedo. Bruno deu uma gemidinha tímida, vendo que ele estava se entregando ao prazer, coloquei o segundo dedo.

Olhei para Juliana e disse: “—vou fazer o mesmo contigo, se prepare!”. Continuei a tortura da massagem para estourar as preguinhas do gayzinho do Bruno, coloquei o terceiro dedo e Bruno deu um grito de dor pedindo para parar, aí eu falei: “—se controla viado, pois nem comecei, senão vou te encher de porrada!”. Após essa ordem firme, Bruno deixou eu continuar até colocar o quarto dedo para deixar bem aberto para receber minha vara.

Mandei Juliana tirar minha samba canção e deixar meu pau para fora, mandei Bruno ficar de pé para medir a diferença de uma rola de homem para de um gayzinho e falei para o Bruno: “—moleque olha um verdadeiro pau de homem, não essa minhoca que tu tem!”. Meu pau dava uns três do gayzinho e falei para Juliana: “—isso nunca ia te dar prazer sua piranhinha, nem cócegas deve fazer nessa xaninha!”. Bruno continuava sem reação, sentei no sofá e mandei o Bruno sentar no meu pau, aproveitando esse estado dele de confusão e tesão, passei bastante KY no meu pau e mandei o Bruno ir descendo, comecei a pincelar seu rabinho com meu pau, chamei a Juliana e mandei ela direcionando a entrada do anelzinho do seu noivinhos viadinho, pois ia fazer o Bruno de fêmea hoje na frente da Juliana. Assim a Juliana fez, passou o meu pau no cuzinho do seu amado que foi se abrindo para entrar a cabeça, Bruno pediu para parar pois tinha sentido ser rasgado, não dei ouvido e forcei ele um pouquinho pra baixo, o que fez o meu pau deslizar para dentro sem nenhuma resistência. Bruno tentou sair, mais eu segurei firme e falei mordendo a sua orelha: “—relaxa minha putinha, que logo você vai se acostumar com minha tora!”. Comecei a fazer ele quicar bem devagarinho naquele cuzinho quente.

No ápice do tesão mandei a Juliana chupar o pau de minhoca do Bruno, as chupadas da Juliana fizeram o viadinho ficar mais relaxado e soltinho, fazendo ele quicar igualzinho a uma égua, comecei a bombar aquele rabo de gayzinho com muita força, ao ponto de Bruno gozar na boquinha da Juliana após ser tanto enrabado. Tirei ele do meu colo e o coloquei na posição de 4, ao olhar o anelzinho do Bruno que retribuiu com uma piscada involuntária atiçou a vontade de meter naquele rabinho de viadinho. Mandei a Juliana dar uma bela chupada na minha tora, após a chupada da Juliana e mais uma piscada no cuzinho do Bruno, encostei a cabeça do meu pau no seu cuzinho que se curvou igual a uma fêmea, Bruno estava meio mole após gozar na boca de Juliana e extasiado por ter sido arrombado na marra, isso fez ele ficar muito relaxado com a situação que se encontrava, posicionei a cabeça do meu pau no cuzinho do Bruno que começou a entrar facilmente, deslizando no seu cuzinho, sem nenhuma resistência, quando a Bruno deu por si, a cabeça do meu pau já estava toda dentro do seu cuzinho. Ele me olhou com uma cara de viadinho indefeso, peguei em sua cintura de forma firme e máscula, ele permanecia parado com a cabeça dentro do seu anelzinho todo alargado, me olhou fundo nos olhos com uma cara de puta no cio querendo macho e sem menos ele esperar, empurrei todo meu pau no seu cuzinho de uma vez só, ao ponto de colocá-lo contra o encontros do sofá, Juliana ficara boquiaberta com a minha atitude e virilidade. Enquanto Bruno deu um grito de dor e desespero:

Bruno: “—Danilo! Tira esse negócio de mim por favor! Está doendo muito! Agora foi pior que antes! Seu pau é grande demais, eu não vou aguentar!”

Sem ao menos esperar, Juliana da um beijo daqueles de língua no Bruno que não esperava por isso. Ao mesmo tempo eu falo: “— Bruno sua bicha enrustida! Aguenta um pouquinho mais que já vai passar a dor e você vai gostar do meu pau dentro de você, te arregaçando todo, olha como ele desliza facilmente nesse rabinho!” Juliana aproveitando da situação e vendo que eu não iria dar sossego as preguinhas do cuzinho do Bruno, ela diz: ”— Amor, aguenta mais um pouquinho por mim! Você vai gostar, o pau do Danilo é maravilhoso e viciante, depois será minha vez, eu prometo se você aguentar!”

Continuei o vaivém no anelzinho do Bruno, aos olhares incrédulos da Juliana do que eu estava fazendo com seu noivinho viado, as minhas metidas estavam frenéticas e sem o menor pudor, dei muitos tapas na bundinha do Bruno que gemia a cada tapa, ele Foi se acostumando com o tamanho e grossura do meu pau na sua bundinha e passou a rebolar a cada vai e vem que eu fazia. Bruno começou a gemer bastante alto e sem pudor algum para surpresa da juliana, o Bruno diz: “—Danilo é muito gostoso esse pau! Me fode com força, me arregaça!”

Após esse incentivo do Bruno, continuei a meter no seu cuzinho sem a menor piedade, sentia meu pau abrir suas entranhas, avisei que ia gozar no cuzinho do Bruno que arrebitou ainda mais a bunda, dito e feito! Enchi o seu cuzinho com minha porra, foram uns 5 jatos dentro dele, continuando a meter com vontade. Tirei meu pau de dentro do Bruno que caiu todo mole no sofá e sem forças alguma para nada, ainda assim o meu brinquedo permaneceu duro igual a uma rocha após tantas metidas, pude perceber um pouco de sangue na chapeleta do meu pau que foi tirado do rabinho do viadinho que acabara de virar minha fêmea.

No próximo conto continuo a defloração anal de Juliana.

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Comentários

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Muito bom pura tesão, Loirinha gostosa e namoradinho idem, adoro um cu apertado 03 estrelas e vou seguir.

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