Karol tara exibicionista

Um conto erótico de Karol
Categoria: Heterossexual
Contém 2514 palavras
Data: 26/03/2023 19:59:07

Ola eu me chamo karol, sou baixinha e magra tenho uma bundinha redondinha mas quase não tenho peito, sou tão branca que da pra ver minhas veias, meu cabelo e chanel ate os ombros e tenho uma franjinha.

Vou contar aqui como ta sendo a minha vida.

Quando eu morava com meus paus, sem querer vi um video em um dvd dos meu pai. O video era de uma sessão de bdsm, dois caras faziam de tudo com uma mulher. Aquilo me marcou pra sempre. No começo tive muito medo de alguem descobrir o q tinha visto, mas com o passar do tempo o medo virou tesão.

Na época ainda não sabia me masturbar direito então fazia coisas pra me deixar com o máximo de excitação sem me tocar.

Uma das coisas q me dava mais tesão era tirar a roupa, hoje entendo q era pela sensação de proibido e vulnerabilidade. No começo eu tirava a roupa so no meu quarto, trancava a porta e ficava nua ate alguem vir bater e eu ter q correr pra me vestir. A safadeza e a adrenalina da situação me deixavam louca.

Com o tempo fiquei mais ousada, um dia, a tarde, quando ficavam so eu, meu irmão mais velho, minha mãe e a empregada em casa, fui ate a cozinha pegar algo pra comer e percebi q nao havia ninguem por ali. Minha mãe e irmão estavam em seus quartos e a empregada lavando roupa. A vontade de tirar a roupa ali cresceu rapido dentro de mim, esperei um pouco e nao havia sinal de ninguem entao subitamente levantei minha blusinha de alcinha ate o comecinho dos meus peito, deixando minha barriga toda e minhas costelas a mostra.

Fiquei ali assim durante um tempinho, curtindo a excitação e o medo, mas logo eu queria mais. Fui ate a sala morrendo de medo espiar o corredor dos quartos, estavam de portas fechadas, depois fui olhar a empregada q lavava roupa do outro lado do quintal.

Voltei pra cozinha, respirei fundo e, abaixei de uma vez, meu short ate os pés, ficando com a calcinha a mostra. Meu coração batia forte, eu nunca havia estado semi nua assim fora do meu quarto.

Eu tinha adorado a experiência e repeti outros dias e em outros cômodos da casa, nunca fiquei completamente nua e, é claro, ninguem nunca havia me pegado, mas teve uma vez q eu fui longe demais.

Meu irmão estava com uns amigos no quarto, jogando video game eu acho, e eu estava assistindo tv na sala, quando minha mãe avisou q estava saindo pra fazer compras com a a empregada. Ficamos so eu na sala e os meninos no quarto, nao demorou muito pra vontade começar a crescer e ter aqueles garotos ali tão perto me fazia ficar com mais tesão. Eu nao podia ser louca de arriscar ser vista mas nao podia controlar aquela adrenalina. Olhei pro corredor por cima do sofá e vi a porta do quarto dele fechada me abaixei novamente e obedecendo ao meu tesão puxei a blusa pela cabeça e tirei completamente, ficando com os peitos a mostra.

Permaneci ali na sala por um tempo curtindo minha extinção e meu medo, saber q algum deles podia aparecer ali e me pegar desse jeito, nessa situação vulneravel era delicioso e pavoroso. Mas a minha blusa ali do lado cortava um pouco minha fantasia. Foi ai q uma loucura invadiu meu pensamento, eu olhei pra janela da sala, que tinha grades e dava pro quintal, e em um surto de excitação, joguei minha blusa pela janela. Aquilo me fez quase ter um orgasmo, me sentir completamente vulnerável ali me deixou excitada como nada antes, era uma sensação maravilhosa e aterrorizante.

Alguns segundos depois eu fui tirada daquele transe por um barulho. Olhei rapidamente por cima do sofa e vi dois amigos do meu irmão abrindo a porta do quarto.

Meu coração quase sai pela boca, fico sem chão sem saber oq fazer, procuro, com os olhos, algo pra me cobrir, mas nao acho nada. Eles devem estar indo pra saida, eu penso, então no desespero me levanto rapidamente e corro pra cozinha. Eles so devem ter visto meu vulto passando.

Fico na cozinha com as costas apoiadas na pia esperando atentamente ouvir o som da porta da saída se abrindo.

Segundos passam paresendo horas e nada do barulho da porta ate que vejo os dois garotos entrando na cozinha.

Meu corpo inteiro fica gelado e eu simplesmente não consigo me mexer. Eles entao, também me veem, param na metade da cozinha, olham pra mim e eu sinto os olhos deles percorrendo meu tronco nu, meus dois seios pequenos que nunca tinham sido vistos por ninguem, estavam agora ali, livres para aqueles dois meninos que eu mal conhecia olharem cada detalhe se quisessem. Mas eu logo percebi q eles também estavam envergonhados com a situação e entendi q so havia um jeito de passar por aquilo, fingir normalidade.

Eu disse, um quase convincente, - e ai - pra eles, tentando ser meio marrenta .

Eles me olharam ainda desconfiados e um falou sem jeito - água..- Eu apontei pra geladeira e eles pegaram uma garrafa de agua e voltaram pro quarto, mas nao sem antes olharem pra tras dando uma ultima conferida nos meus peitos.

Quando eles sairam minhas pernas bambearam e eu cai no chão, botei a mão na minha pepeca e percebi o quanto ela estava molhada, comecei a esfrega-la e acho q gosei ali mesmo no chão da cozinha.

Acredito q meu irmão não soube de nada mas aqueles dois amigos dele passaram a aparecer mais la em casa. E eu percebi q ser pega no flagra era a vergonha mais excitante q eu ja havia experimentado.

Meses foram passando e essa minhas vontades loucos so pioravam.

Passei a querer me arriscar cada vez mais, em busca da adrenalina q senti. Apesar de q o meu medo de ser flagrada denovo me assombrava tmbm.

alguns dias chegava em casa da escola com muito tesão e tirava a blusa no corredor mesmo, antes de chegar no quarto, quando sabia q nao tinha ninguem perto, é claro. Achoq minha vontade era passar o dia inteiro pelada. O que era impossivel. Mas sabado de manhã isso poderia acontecer por um tempo. Meus pais iriam sair para uma consulta com meu irmão e eu ia ficar sozinha em casa quase a manhã toda.

Quando acordei vesti calcinha, sutiã e um shortinho e bluzinha leves e comportados pra ninguem desconfiar ds nada.

Mas assim q sairam os três de carro e o portão da rua fechou me deixando sozinha, da porta de casa mesmo, tirei logo a camisa ficando de sutiã. Entrei pra sala mas ter feitp isso olhando pro lado de fora me deu muito frio na barriga

A casa era toda minha então fechei a porta e decidi m diverti.

Ia tirar uma peça ds roupa em cada cômodo da casa. A blusa ja estava no chão da sala, fui ate a cozinha e com o coração batendo forte abaixei vagarosamente o shortinho, sentindo o tecido passar pela minha pele ate o chão.

Fiquei ali um tempo sentindo meu corpo ate q prestei atenção na janela q dava pro quintal. Teria coragem de sair pra la assim?

Andei lentamente ate a grade q dava pro quintal. O lugar era aberto mas os muros altos e so haviam dois predio bem longue por tras da casa. Era praticamente impossível q alguem me enxergasse dali.

Mesmo assim minhas pernas tremiam quando eu dei meu primeiro passo pra fora. Minha pele a mostra so de calcinha e sutiã estava completamente arrepiado. A adrenalinha e a excitação eram enormes.

Imaginava q se alguem me visse ali eu podia ser so uma garota indo pegar uma roupa na lavanderia. Mas essa desculpa acabaria, pq eu fui ate o meio do quintal e olhando fixo pros prédios ao longe, botei os dedos no feche do meu sutiã e, sendo comandada por uma vontade irresistível de ir alem, abri o sutiã, puxei pra baixo deixando cair no chão e me deixando nua da cintura pra cima.

Meus peitinhos sentiram a luz do sol e o vento os tocando e ficaram mais durinhos.

Meu coração palpitava, me sentia incrivel, tocava meus peitos nus, era tudo muito excitante mas eu queria ainda mais. Então lembrei da parte da frente.

Fui so de calcinha ate a porta da frente. Abri cautelosamente uma fresta da porta e olhei pro terraço. O portão de alumínio era todo fechado, o muro tinha uma grade no topo mas como o terreno da casa era mais alto e a calçada quem passasse do lado de fora não via nada de dentro. O problema era q o vizinho da direita tinha dois andares e uma varanda q dava pra ver o nosso terraço.

Mas o meu tesão estava descontrolado, botei a cabeça mais pra fora e percebi q se eu ficasse no murro do lado do portão uma arvora do terraço impedia a visão da varanda.

E foi isso q eu fiz, abri a porta completamente, dei um passo pra fora, olhei pra varanda do vizinho sem sinal de ninguem, respirei fundo e andei ate o muro so de calcinha. A cada passo meu coração batia mais acelerado. Eu estava quase fora de casa semi nua, meu tesão foi as alturas, sentia todo mei corpo tremer, minha calcinha estava ensopada.

Sabia q so faltava uma coisa para o meu prazer total. Olhei em volta e estiquei o pescoço pra olhar a varanda do vizinho depois da arvore, estava vazia. Emcostei as costas no muro , segurei as laterais da minha calcinha, respirando ofegante e com as pernas bambas puxei a calcinha pra baixo ate os pés.

Toco minha pepequinha encharcada, corpo todo estremesse. Tiro a calcinha pelos pés, estou completamente pelada no terraço de casa, mimha respiração é quase um gemido, sinto q nao vou aguentar de tesão. Quase em um espasmo jogo minha calcinha longe do outro lado do terraço. Assim longe da minha única peça de roupa meu corpo não aguenta, tenho espasmos de prazer e deixo escapar um gemido abafado.

Me sinto nas nuvens, é a melhor sensação da mimha vida.

Fico ali apreciando mais o tesão ate q escuto vozes, meu coração gela, o som vem da varanda. Estico o pescoço e vejo pelos galhos da arvore três homens se sentando.

Eu fico apavorada, eles nao podiam me ver por causa da arvore q impedia a visão daquele angulo. Mas eu também nao podia sair dali sem ser vista por eles.

O jeito era esperar um pouco talvez eles fossem embora logo.

Fico ouvindo as vozes deles e medo faz minha excitação voltar. Minha cabeça começa a me fazer imaginar aqueles homens me vendo nua ali, começo a passar o dedo na minha pepeca e percebo q é bom.

Mas antes de q eu possa me aprofundar alguem grita do portão- Água! - mimha alma quase sai do corpo.

A pessoa grita novamente - olha a água!!.

Em choque eu entendo q é o entregador de agua que estava marcado pra entrega e eu tinha esquecido completamente.

Eu começo a suar frio, nao possso sair dali com aqueles homens da varanda do vizinho. Penso em ficar ali quieta e talvez ele va embora. Mas o homem continua gritando e eu fico com medo q ele chame atenção dos vizinhos então falo como ele, digo que ja estou indo abrir.

Com o corpo gelado eu do um passo pra frente e me estico pra olhar a varanda, os 3 homens ainda estão ali conversando

Eu volto pro muro apavorada mas logo o entregador da outro grito.

Eu so tenho uma escolha. reuno forças e morrendo de vergonha atravesso o terraço pelada, escuto os homens conversando quando passo, não sei se eles me viram mas também ouço risadas .

O entregador grita mais no portão e no meu desespero eu pego minha blusa na sala e meu shortinho na cozinha. Visto e volto ate o portão com a chave. Passo pelo terraço vermelha, nem olho pros lados. O entregador entra e fecho o portão. Quando finalmente olho pra varanda estão todos olhando pra baixo, meu rosto fica muito vermelho, um dos homens me da bom dia sorrindo eu quero sumir dali mas ele aponta pra baixo e fala - é sua? - eu olho, é minha calcinha rolando com o vento. Eu quase morrendo de vergonha, pego a calcinha entro.

Entro em casa com a certeza q aqueles homens me viram correndo pelada, fico sem chão mais o tesão daquilo tudo me deixa meio louca. Saio do transe quando o entregador me chama na cozinha.

O rapaz moreno é so um pouco mais velho q eu.

Ele pede uma faca pra abrir o lacre da água. Eu entrego a ele ainda meio entorpecida.

Eu observo ele rasgar o lacre, vejo seus músculos, percebo q minha excitação descontrolada esta me fazendo ter tesão por aquele rapaz ali.

Ele me pede o pano q esta na minha mão pra passar no garrafão, eu prontamente estendo minha mão e entrego pra ele. Assim q ele pega eu percebo . Ele olha pra mão melada pelo pano, ele esta com minha calcinha na mão.

Ele pergunta o que era aquilo e eu respondo, envergonhada e entorpecida, q era mimha calcinha.

Ele olha pra mim e pra calcinha com um olhar curioso.

Depois abre a calcinha segurando com as duas mãos.

Eu fico ofegante vendo aquele garoto com algo tão intimo meu nas mãos.

Ele olha pra mim de forma maliciosa percebendo o meu estado. E me devolve a calcinha.

Eu pego lentamente e fIco segurando.

Ainda preciso de um pano ele fala.

Eu procuro em volta, sem jeito e sem conseguir focar em nada, não tem, falo ao lado dele

Ele, agachado no chão em frente ao garrafão, olha pra mim e fala sorrindo, vc me deu a calcinha antes me da o shorte agora então.

Eu fico gelada

Não acredito q ele falou aquilo. Tenho medo mas tenho mais tesão.

Abaixo o shortinho e tiro pelos pés. Fico com minha pepequinha a mostra.

Estendo o "pano" pra ele com minha mão tremendo .

Ele pega sorrindo, passa no garrafão e o coloca no filtro.

Eu fico ali tremendo na frente dele. Nua da cintura pra baixo.

Ele olha pra mim sorri mas não faz nada so agradece e vai se retirando.

Quando ele passa da porta e chega no terraço pra ir pro portão eu consigo falar e peço meu shorte dd volta pra poder sair, mas ele logo fala que não, q vai ficar de recordação.

Ter alguém praticamente me impedindo de me vestir me deixa entorpecida de tesão.

E eu ainda tenho q abrir o portão pra ele sair. Vou em direção ao portão vejo, aliviada, q os vizinhos ja foram embora. Abro o portão mas antes de sair o entregador olha meu corpo, diz q eu sou muito doida.

Eu fecho o portão e volto correndo pra dentro. Minha pepeka ensopada, esfrego ela e rapidamente tenho um orgasmo inesquecíveis.

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Comentários

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Só fazendo para saber a adrenalina que é esta sensação de medo e tesão. É muito bom sentir o tremor e calor que domina nosso corpo.

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Karol se eu fosse o entregador pegava sua calcinha e cheraria o fundo da calcinha e sentiria o cheiro delicioso da sua xoxota!!

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gstaria de dizer que vc é uma otima escritora e seus contoa são mt bons, volte a postar as continuaçoes de "Marce" e "Descobrindo a liberdade" abraços.

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Que conto muuiito bom , continue escrevendo contos nesta linha de exibicionismo . Quero ler um conto novo seu logo , se possivel nessa linha de exibicionismo.

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