OS TRÊS GOSTOSOS DO MCDONALDS - CAPÍTULO ÚNICO

Um conto erótico de merlumina773
Categoria: Gay
Contém 4749 palavras
Data: 07/03/2023 18:00:51
Última revisão: 11/03/2023 14:45:17

A rotina trabalhando como atendente noturno no MCdonalds em um bairro bem movimentado da grande São Paulo não é um trabalho muito divertido - e um tanto quanto desgastante - porém isso foi o que consegui encaixar em minha rotina; tendo em vista que às manhãs estou ocupado com a faculdade; meio-de-curso de biologia.

Chamo-me Alexandre, sou um rapaz gay, passivo, na casa dos 20 e poucos; 1,80 de altura recobertos por uma pele levemente dourada com poucos pelos pretos espaçados; corpo bem curvilíneo assim como suavemente definido - tanto pelas minhas caminhadas diárias à UF da região quanto pelos trabalhos braçais repetitivos na lanchonete. Rosto de traços mestiços bem variados - nariz de desenvoltura reta agregado a narinas volumosas, lábios vermelho-escuros grossos, testa pontilhada de sardas de tons claros aos mais escuros, cabelos cacheados escuros penteados para trás e presos em uma touca de serviço qualquer; um fio ou outro escapando pela linha do couro cabeludo ou de minhas costeletas médias.

A minha voz encontra-se em um intermediário entre os graves e os agudos; acompanhada de um fundo puxado para tons baixos, deslizando-se delicadamente em meu sotaque paulista. O gogó já definitivamente desenvolvido pelas décadas oscilando-se enquanto respondo 1 pedido e outro à luz da Lua. Como pode-se imaginar, meu corpo esculpido - sobretudo minha bunda grande; arredondada e marcada firmemente em meus jeans surrados do expediente - chamam atenção de todos; sejam homens, sejam mulheres.

Mas claro, ninguém fixa com tamanha dedicação - além de um subtom de interesse erótico - os olhos em mim quanto meus próprios colegas de serviço. Apesar de pensarem que eu não percebo; sempre noto - pela minha visão periférica - aqueles olhares que correm de minhas costas ocultas pela camiseta vermelha-amarelada até o meu rabo recoberto aqui e ali pelo meu avental branco; cada polpa destacada sob as linhas de costuras do jeans, mostrando sutil sinal de desgaste físico.

O meu melhor dia em numerosos meses de ganha-pão foi numa sexta-feira; horas essas que ficaram enraizadas em minhas memórias; rendendo-me até os dias atuais volumosas rajadas de gozo ao passo que bato uma em meus banhos noturnos; recordando-me totalmente de todos os deslizantes toques, odores de macho, sons de gemidos e sabores deliciosos de gozo quente os quais tive o deleite de experimentar naquelas salas onde se faziam milk-shakes e lanches.

Eu havia tido uma manhã como todas as outras na UF; e estava voltando à pé - como sempre - para minha casa, o Sol de 12 horas fazendo minha pele reluzir em tons dourados quentes; pequenas gotículas de suor cintilando em minha testa enquanto atravesso quarteirões e quarteirões; minha bunda balançando freneticamente na minha bermuda-jeans ao passo que subo e desço de um meio-fio à outro.

Quando estou terminando de atravessar ligeiramente uma das faixa-de-pedreste, sinto umas duas ou três figuras masculinas passando por mim; dando um tapinha sutil em meus ombros.

- Iae cara, indo pra casa é? - A voz grave e um pouco cantalorante do Renato - meu colega noturno do MC - ressoa em meus ouvidos, dando-me um leve arrepio de tesão acoplado à surpresa.

Corro rapidamente meus olhos pelo corpo dele e noto a regata branca suada e com delgados fios da malha de esportes desalinhados aqui e ali; os musculosos ombros angulando-se para fora, os pelos da axila deslizando quantias grandes de suor.

Os quadríceps tensionados - de tanto malhar na academia no fim da rua que estávamos - mostrando-se abaixo da curta bermuda - da mesma cor e modelo da parte de cima - e os volumosos pelos loiros das pernas pousados na pele branca. Um sorriso de canto no rosto corado; os dentes brancos contrastando com os lábios medianos rosados.

- É, tô sim cara - Respondo enquanto retrocedo a repentina ereção, antes que ele pudesse notar - E tu, vais aonde? - Finalizo, tentando soar o mais neutro possível.

- Ah, vou ir com meus manos para o bar, tomar umas - Uma gargalhada fugaz aglutinada entre as palavras.

Os amigos dele vieram por trás, o Diego e o Marcos. Ambos na mesma faixa de idade que eu e o Renato; com roupas de basquete preto-alaranjadas, absorvendo aquele Solzão e deixando a pele negra - recoberta de várias sardas e cicatrizes aqui e ali de tropeços de jogos passados - brilhando intensamente com o reflexo do suor; ostentando black-powers acomodados sutilmente em testeiras antigas da nike, lábios grandes, tons vinho-escurecidos balançando com a respiração levemente ofegante, os olhos verde-escuros penetrantes, sobrancelhas encorpadas, escuras completando o semblante de macho-alfa.

- Eai mano, de boa? - Falaram um seguido do outro, ambas as vozes puxadas para o grave reverberante, mas com tons divergentes - Nos vemos mais tarde no trampo - Terminou Marcos, o gogó bem grande, volumoso descendo e subindo entre as veias no pescoço largo, comprido, pelos de barba brotando à vista.

- Até depois - Acrescentei, distanciando-me ao passo que nossos caminhos se separavam; eu indo para casa, eles para o barzinho que ficava na rua de frente da minha.

Quando pisei na minha sala-de-estar o relógio em meu pulso mostrava que já eram 1 e pouco da tarde; meu estômago reclamando ruidosamente do tempo sem comer. Tirei as roupas que passei a manhã toda na UF usando e coloquei um shortinho de estampa de cereja curtinho, sem cueca e uma camiseta rosa-claro folgada. Peguei um miojo e umas sobras do almoço de ontem no fundo da geladeira e comi, meu rabão vazando para fora das laterais da cadeira de cozinha; meu cabelo preso numa touca, uma máscara da skala acumulada nele.

Feita a refeição, usei as horas que ainda me sobravam livres e fui ao banheiro escovar meus dentes, passar meu sabonete de acne, lavar meus cabelos. Fiz-me proveito da longa tarde e também fiz minha depilação no banho, deslizando com cuidado bem como delicadeza minhas pernas sobre o azulejo azul e - apoiando-me com uma mão na parede enquanto a outra usava a gilette virgem - tirei todos os pelos que poderiam haver em minha bunda, passando com uma precisão mais-que-perfeita nos arredores do meu cú, deixando-me com um alívio tão delicioso; ao passo que passava o hidratante da nivea em toda a pele lisa, macia, perfumada pelos sabonetes florais que sempre uso.

Tirei um bom cochilo na cama depois disso, deitando-me pelado - pois queria que todo o creme fosse absorvido, retido pela pele - de barriga para baixo, abraçando um travesseiro, descansando minha cabeça na lateral dos tecidos felpudos. Minha raba para cima, uma perna mais para cima, dobrada em direção à barriga; enquanto a outra toda estendida, o pé para fora do colchão.

Meu pau - grosso, médio, com prepúcio, umas veias grossas, esverdeadas, saltadas na base e perto da cabeçuda e roliça glande rosa-escuro - pressionado contra o lençol assim como contra o peso de meu corpo; a minha mente me bombardeando de pensamentos sobre meus três colegas de serviço - além do rápido encontro hoje mais cedo - os quais faziam eu babar - naquela parte que você pensou mesmo - involutariamente.

Os raios solares passaram de tons brancos para vermelho-alaranjados, e desses para rosa-arroxeados; e por fim, tons escuros reinaram janela afora.

O meu celular apitou repetidas vezes, o alarme ecoando do criado-mudo até mim, um bocejo aqui e ali enquanto eu me levantava; minha bunda - agora impecavelmente macia, lisa, sedosa - balançando enquanto eu me colocava de pé, espreguiçando meus braços; subindo minhas panturrilhas.

Troquei minhas roupas em meia dúzia de minutos e fui andando apressado até o MCdonalds; o meu fone-de-ouvidos tocando músicas da Dua Lipa enquanto eu atravessava as ruas, a Lua-cheia brilhando intensamente no topo do céu, as estrelas salpicadas pelo preto infinito.

Cheguei por volta das 7 nos fundos, uma remela ou outra perdida nas minhas olheiras. Aquelas luzes artificiais de comércio tremeluzindo aos meus arredores, o "M" - de costas à mim - característico no topo de uma haste; um som de fundo de rodas de carro parando e andando, parando e andando no drive-thru à frente. O meu Citroen - já com uns anos de uso contínuo - estacionado na minha vaga faz uns dois dias, esperando eu usar ele para ir embora mais tarde - perto da área onde os funcionários tomavam banho; aquele aroma de produtos propagando-se pela porta semi-aberta.

Entrei pela porta, circulei o cômodo com meus olhos. Havia pouquíssimos funcionários - de noite sempre havia menos - e a moça que estava como a atendente já estava pronta para ir embora, os cabelos dela agora soltos e o avental dela no armário metálico na extremidade.

Os três gostosos também estavam lá, afinal vi as motos deles na garagem cinzenta quando cheguei. Porém, como meu único serviço era ficar horas à fio sentado atendendo, entregando lanches; não tive o deleite de papear com eles, entretanto eu sabia que eles estavam em algum lugar da cozinha, ocupados montando sanduíches, milkshakes, batatas sem parar.

Peguei a touca, a vestimenta do trampo, a chave do caixa e sentei na cadeira surrada de rodinhas onde eram feitos os pedidos; uns papéis de contas aqui e ali espalhados na pequena mesa de alumínio que contornava o pequeno cubículo abafado, a luz amarelada artificial sob minha janela meio-aberta inundando meu rosto e reluzindo minoritariamente nas gavetas aleatoriamente enferrujadas onde encontrava-se o dinheiro.

Meu rabo, mais uma vez, espalhou-se para fora de onde eu estava sentado, a calça jeans assim como o avental tensionados sobre as carnes, o final das minhas costas aparecendo enquanto eu me curvava para ouvir melhor um pedido e outro; a cueca verde-claro minha aparecendo, ⅓ dela à vista. Acho que consegui notar alguns olhares a ela vindos dos fundos, porém não tive tempo para concentrar-me nisso. Eu precisava fazer meu trabalho, querendo ou näo.

Como era de costume, tive que atender dezenas e dezenas de pessoas, várias feições impacientes atrás das vidrarias dos auto-móveis. O relógio no topo da janela corria, fugaz, enquanto meus dedos alternavam sem parar entre entregar pedidos, contar trocos, passar cartões de crédito, débito, atender mais um, outro...

Quando o relógio se aproximou das 12, suspirei em alívio, sabendo que meu turno chegou ao fim. Fechei a janela, tranquei o caixa, tirei meu avental e guardei-o. Virei-me para trás e meus olhos caminharam todo o lugar: havia absolutamente ninguém... ninguém - um arrepio excitante fagulhou minha virilha, pupilas dilataram, deixando minha íris castanha da espessura de um fio - ninguém além de Renato, Diego e Marcos.

Os três estavam na área das mesas, as luzes em bastão acima deles brilhando fortemente, dando destaqueos braços musculosos, calejados, um tanto quanto cansados da repetitiva ação de limpar as mesas e recolher os restos; os ombros enormes em tensão com os movimentos circulares enquanto limpavam as sujeiras deixadas.

Consegui notar Renato limpando o suor da testa, o suvaco bem cabeludo dele à mostra enquanto alisava as mechas loiras para trás.

- Haha, eaí, mano - Eles notam minha presença, mesmo que já estivesse de saída, e analisam involuntariamente minhas peças de roupa, meu corpo, minha bunda; sobretudo.

Estou usando uma calça-jeans bem justa, azul-escuro, meu rabo deixando a minha silhueta em um formato sensual de ampulheta, os ombros ligeiramente largos - mas não tão quanto os deles - criando uma fisionomia atraente, umas curvas notáveis e sutis que conseguem penetrar na mente de qualquer um. Meus cabelos - agora soltos - caindo delicadamente sobre minha clavícula, bem macios, brilhantes, sedosos...

Não fiquei surpreso que eles estavam me secando um pouco, afinal, eu tenho um corpão, e também nem é segredo, nenhuma novidade para ninguém que eu sou gay, passivo.

Todos aqui da cidade já sabem, eu sempre soube, e nunca tive medo de falar isso para ninguém.

- Eai - tendo escapar, sem sucesso algum, do furacão de ideias assim como sensações que estava em batalha dentro de mim - Co... como vão? - Minha voz quebra de nervosismo no começo, mas nada demasiado exagerado.

Sinto meu pau aumentar um pouco, o volume ainda não perceptível para eles, apenas para mim.

- Estamos de boa, maninho - Renato cantarola a última palavra, os fonemas dançando naquele sorriso de canto dele, de sempre - E tu?

- Também... finalmente o expediente acabou, haha - Ri falsamente, ao passo que viro um pouco meu pescoço discretamente para ver as horas, a brisa da madrugada chegando pela porta que eu ia sair, ondulando meus cachos.

O relógio mostra que já passou um bom pedaço da meia-noite, o ponteiro dos minutos agora residindo entre o 8 e o 9.

O tic-tac martelando no fundo, os três na frente de mim... Mordi os lábios em nervosismo, tesão, ansiedade...

Eu nem sabia o que pensar, o que fazer, o que dizer.

- Pois bem, a gente queria te falar uma coisa, hahaha - Em uníssono, dizeram os jogadores de basquete, Renato na frente, braços cruzados, pernas grossas espaçadas, firmadas como chumbo naquele azulejo surrado cinzento, um cortante deboche presente em todas as feições daquela cara de macho marrento.

Meu coração quase congelou, meu rosto estava sem uma emoção notória sequer, minhas mãos estavam juntas frente à minha barriga.

- Nóis notamu tu admirando a gente hoje di manhã... haha, então tu quer dar essa raba pá nóis, é? - Riram, olhando para meu rosto, quase tão vermelho quanto os tomates que estavam no balcão de ferro atrás deles.

Respirei fundo, tentando recuperar qualquer migalha de confiança que houvesse dentro de mim, em algum lugar.

- É-é... vocês são bem... - Nem acreditei que estava pronunciando isso, em bom tom, na frente deles 3, meus colegas faz meses. Será que eu fui tão tolo, burro de deixar tão na cara que eu estava afim deles? Será que eu olhei demais para eles hoje de manhã cedo? Será que eles notaram meu pau endurecido perto deles? Será? Se-

- ...Bem gostosos - Finalizei, meu pau agora tão duro e grande que nem minhas duas mãos unidas conseguiam cobrir totalmente a área em relevo.

Os três deram umas risadas gostosas, não um riso de deboche, mas uma camada notável de safadeza, tesão, distorcida nas longas vibradas que os gogós faziam, o sorriso de uma bochecha à outra.

- É mesmo, é? - Questionou Renato, saindo da posição firme e aproximando-se de mim, que estava frente à porta para sair...

Sair.

Mas sair agora era tudo que eu menos queria, e eles também, pelo modo como a situação estava se desenrolando.

Não notei, mas minha respiração estava completamente desordenada agora, meus poros na testa pingavam, em protesto às sensações em sobrecarga do momento.

Renato chegou tão perto de mim, aquele corpo alto, musculoso, aquele jeito marrento, os ombros tão massivos que engoliam eu por completo, um verdadeiro macho-alfa, sem sombra de dúvidas.

Mas era isso que eu queria.

Disso eu tinha absoluta certeza, nem se eu quisesse me enganar sobre isso, eu conseguiria mais.

Nunca contara a eles, mas todos os três me faziam estremecer, até o meu último fio de cabelo.

Meu pau babou sutilmente debaixo dos tecidos, mas ignorei e tentei focar no que estava acontecendo, no mundo real.

O braço dele se estendeu, os dedos calejados, longos pousaram lenta e firmemente em minha cintura; com o outro ele segurou em minha bunda, a mesma tão grande que a mão dele precisou espalhar-se o mais humanamente possível para abranger toda aquela carne suculenta, macia.

Gemi, com um braço segurei na cintura dele, os músculos do abdômen sendo reconhecidos pela minha mão; com a outra apoiei na mesa atrás de mim, encostando na lateral do caixa.

Com uma mão, conseguia sentir meu próprio suor sendo expelido, e o toque metálico frio resfriando, fogo contra frio, um leve arrepio cintilando na minha coluna.

Com a outra, eu segurava aquela cintura branca, umas veias azuladas pulsando nas minhas digitais... Que tesão, era um deleite sentir aquele macho tocando em mim, e eu tocando nele; a mão na minha raba fazendo movimentos circulares, ele agarrava com tanta garra que eu gemia mais alto...

Os lábios dele se entrelaçaram nos meus, nossos narizes pareando diagonalmente; nossas línguas enrolando, dando voltas, aquela sensação aquosa dos lábios com uma pitada picante de calor de corpo de macho; ele me beijava com uma vontade que mostrava a todos naquele cômodo que ele me desejava.

Marcos e Diego no fundo, na frente das prateleiras industriais, admirando a cena ir aumentando de intensidade, os pau deles aumentando de volume; o de todos estava assim, na verdade; latejando, pulsando, aumentando, pressionando-se contra as malhas das cuecas, dos jeans apertados, abafados da noite inteira no expediente...

Renato encostou aqueles lábios gostosos no meu, e eu instintivamente retribui; nossas bocas agora dançando em sincronia, aquele úmido com camadas intensas de calor, línguas entrelaçando em chamas, nós dois cada vez mais nos inclinando sobre as ferrarias do meu cubículo, meu cabelo agora esfregando-se na janela fechada e minha bunda - parcialmente - sob aquelas prateleiras, aquelas mesas metálicas, o calor de nossos corpos rivalizando com o toque gelado característico do metal...

Tirei ligeiramente minha mão da cintura dele, e agora a deslizei com delicadeza naquele rosto, enquanto nos beijávamos... Naveguei pelas têmporas robustas, a testa corada de tesão, enrolei e brinquei com aquelas mechas longas, loiras, cromadas pelo suor, pelo calor de nós dois...

Tanto era o calor, que com uma mão - mas com os olhos fechados, aproveitando ao máximo potencial aquele beijo - naveguei com cuidado e abri a janela, aquela brisa da madrugada agora inundando eu, Renato e os dois gostosos no fundo, que estavam agora sem a camisa, sem a calça-jeans, apenas de cueca, massageando o pau naquelas cuecas pretas, marcando até mesmo as glandes, leves marcas de baba em volta delas...

Era realmente uma sensação paradoxal.

O vento da madrugada ondulava nossas peles, uma brisa gélida, arrepiando pelos do começo à ponta enquanto passava... Nossos corpos esparramados sobre aquelas superfícies industrias, metálicas, as ligas com um toque resfriante tão prazeroso... ao passo que nossas bocas se aqueciam naquele beijo longo, a baba já saindo lá embaixo, as pulsações das veias volumosas enquanto o pau vai endurecendo, aumentando, o gozo quente subindo, descendo, subindo, descendo, subindo...

De fato, era tanto a sobrecarga dos sentidos, que eu e Renato começamos a desabotoar, tirar nossas roupas, isso sem pararmos o beijo, é claro, um ajudando o outro, usando da imagem mental para navegar enquanto apenas nosso tato e paladar trabalhavam em dobro...

Renato estava tão louco de tesão agora - com todo mundo naquela sala pequena tão próximo, sem todas aquelas roupas - que deslizou minha cueca para baixo, lentamente, meu pau saindo e voltando para cima - com um solavanco, indicando para todos que estava extremamente endurecido, latejante - e minha raba agora ocupando toda aquela mesa, o frio dela sendo transmitido a mim e dando-me fugazes calafrios.

Os jogadores de basquete - também loucos de tesão, cansados de serem apenas a plateia do nosso show picante - vieram para perto de nós dois, eu com as pernas já abertas, um pé apoiado no caixa, outro na prateleira onde se guardava os recibos dos lanches.

Renato bem na frente, o pau dele duríssimo, uns quase 20 cm latejando furiosamente, reto, as veias azuladas, finas, ramificando-se da base e contornando em estrias a glande rosa-chiclete, o saco pendurado e salpicado de pelos loiros, levemente curvados. Estava tão, mas tão, tão duro que o prepúcio estava puxado naturalmente para trás, deixando a glande recoberta de baba, úmida tomar uma boa brisa ao ar-ambiente.

Quanto à mim, meu pau estava tão duro e maciço quanto a própria maquinária industrial que nos cercava. Meus quase 17 cm sutilmente curvados à esquerda, uns pelos aqui e ali no saco mediano e na base, umas sardas aos arredores e no próprio pau também, as curtas - porém grossas - veias em tons verdes adornando a circunvizinhança da glande, a qual brilhava seus tons rosa-escuro sob a baba que formara-se.

Haha, que cuzinho gostoso tu tem hein - Os três comentaram, analisando enquanto ele piscava, a pele impecavelmente lisa, macia dando foco maior ao músculo circular que contraía-se ao centro das polpas.

Os três, completamente pelados, estavam com os paus totalmente eretos, a baba lubrificando aquelas glandes gigantes enquanto admiravam o meu cuzinho, pronto para ser comido, revezando-se os buracos; seja boca, seja o cú...

Quanto aos paus do Diego e do Marcos, ambos eram muito deliciosos: uns 23 cm, veias arroxeadas partindo da base - a qual é protegida por aglomerados de pelos encaracolados, dispersando-se em direção ao saco volumoso e convergindo-se sobre a virilha em direção ao umbigo, formando o caminho-da-felicidade - e mostrando a glande em tons escuros, o prepúcio totalmente deslizado para trás, pela forte ereção. Umas sardas aqui e ali espalhadas, os músculos das pernas - moldadas definitivamente pelas agitadas partidas as quais ambos participavam diariamente - mostrando a fisionomia de machos-alfa.

Ambos tinham pés bem grandes... eu chutaria uns 44, 45... concordando com a altura absurda e o porte colossal, é claro. Aqueles sorrisos deles, interpolados por um olhar cuja faísca era de tesão... era óbvio que eu ia ir embora daquele lugar cambaleando.

Renato posicionou-se em minha frente, segurando com habilidade meus calcanhares em uma posição bem angulosa, permitindo-lhe conseguir observar meu cú rosa-escuro piscando, a pele macia e dourada em volta contrastando-se ao anel muscular.

Os gostosos no fundo lamberam os lábios com a cena, e Diego subiu na mesa - à minha direita, onde havia apenas uns lápis e papéis com anotações de pedidos - ao passo que Marcos ficou à minha esquerda, as costas largas apoiadas no caixa, em contato agora com a parede em tons amarelos, vermelhos.

- Agora vou fuder seu cú, putinha, é isso que tu queria, não é mesmo? - Enquanto o pau do Renato adentrava, consegui sentir a glande abrindo as pregas suavemente, a baba fazendo o "escorregar" ser delicado como uma seda... rolei os olhos e gemi enquanto ele prosseguia; o movimento vai-e-vem acelerando exponencialmente, o sacão dele batendo nas polpas da minha bunda e voltando; fazendo aquele som de amortecimento de pele-com-pele.

- Bom que agora vou estar essa tua boquinha safadaaa - Arrastou Marcos, enfiando o polegar na minha boca e fazendo-me chupar, a sucção tão bem-feita que fazia um som aquoso à cada repetição, aqueles dentes brancos dele sorrindo à situação; enquanto Diego começou a brincar com meus mamilos, apertando-os, beliscando-os - afinal, ele sabia que eu tinha muita sensibilidade neles, já que o mesmo já fez isso em festas da UF, quando estávamos bêbados e lotados de tesão.

Marcos aprovou a chupada nos dedos - agora eles estavam pairando à minha frente, a minha saliva cobrindo a superfície e brilhando à luz amarelada do "M" lá fora; uma tímida garoa caindo, deixando o gramado úmido, lustroso. Aquele cheiro de fluidos, de machos com os hormônios à flor da pele; era de enlouquecer qualquer um.

Diego tomou outra direção e colocou aqueles pézões gigantescos sobre meu rosto, pairando irregularmente a poucos milímetros de meu rosto suado, corado, ofegante...

Marcos afastou-se um pouco e ficou com a virilha ao nível da minha barriga, e começou a punhetar bem rápido vendo Diego e Renato me usando de todos os modos possíveis; o suor do meu cabelo agora fazendo desenhos no vidro.

- Lambe esse pezão, vai - Ordenou rispidamente, sem dar a mim nenhum segundo para responder, tendo em vista que enfiou aquelas solas calejadas na minha boca na hora, fazendo eu chupar cada dedo roliço, comprido, lambendo em vai-e-vem, horizontalmente, verticalmente, em movimentos circulares, a parte de cima até o calcanhar; ao passo que Renato continuava socando aquela rola branca gostosa no meu cú, já não aguentando mais segurar aquela gozada farta dentro dele...

- Ooooooh... vai, vai... - Continuamos, falando algumas frases distorcidas pelas fungadas, gemidos, reviradas de olhos, tremores...

Ficamos nós quatro repetindo esses movimentos; minha boca já quase dormente de tanto chupar e meu cú já dilatado de tanto levar estocadas; foi quando nós acabamos gozando, num orgasmo tão intenso, que todos reviramos os olhos enquanto a gala quente jorrava intensamente dos quatro paus; pingando sobre minha pele, no chão, uma respingada aqui e ali na mesa metálica...

- Aaaah... - Finalizei - Aaah...

Engoli cada gota daquela gala quente, caudalosa; saboreando cada gotícula, deslizando rapidamente pela minha garganta, a outra jorrada inundando com força o interior do meu cú e gotejando volumosamente pelo anel dilatado, aquele som aquoso ecoando...

Terminada nossa foda, ainda dermos alguns beijos e uns pegas, nossas respirações ainda barulhentas, porém diminuindo, normalizando gradativamente; aproveitei e deslizei a janela, deixando aquele cheiro de porra, macho esvaziar para as brisas, misturando-se com aquele aroma gentil de grama úmida, a Lua lá no topo assistindo.

O relógio já mostrava que um bom-pedaço da madrugada já havia passado, aquele silêncio urbano, em tons cinzentos, prateados.

- Bom... a foda foi boa, haha - Comentaram, um a sua maneira, os três enquanto davam umas limpadas - com uns guardanapos da dispensa - os fluídos que haviam restado no lugar; ao passo que eu deixava o meu cubículo de volta ao modo como estava horas atrás.

- Verdade - Concordei, um sorriso de prazer ainda estampado em meu rosto, meu cúzinho ainda piscando um pouco - Agora, poderíamos ir tomar um banho lá no fundo, né? - Sugeri, correndo os olhos por eles e notando todo aquele rubor nas maçãs do rosto, aquela camada pegajosa de suor ainda adornando aqueles músculos volumosos.

- Vamos - Marcos cantarolou, ainda fixando a visão na minha bunda, a qual estava em maior destaque pela ausência de vestimentas - Eu pego o sabonete e tu o shampoo, Renato - Complementou, enquanto Diego caminhava pela porta dos fundos rumando ao banheiro dos funcionários que ficava depois do estacionamento; em um cubículo azulado, uma pequena janela tampada por grades meio-aberta no topo.

Saímos nós quatro e andamos lá fora pelados, aquele vento noturno assoprando a pele de um modo que nos dava calafrios; Diego com uns pares de toalhas aos ombros, batendo uma vez ou outra naquela bunda durinha dele.

Adentramos o cômodo, a lamparina antiga tremeluzindo; os dois chuveiros levemente enferrujados - os únicos existentes - um ao lado do outro, uma pequena pia na extremidade, o espelho sobra a mesma com um risco aqui e ali.

Não teve jeito, tivemos que - aos pares, eu com o Diego, Marcos com o Renato - tomar um banho rápido juntos, nossos corpos um à frente do outro, sendo banhados por aquelas rajadas mornas esparsas; o vapor formado esvaziando pela minúscula janela. O corpo musculoso do Diego roçando no meu, enquanto dividíamos o sabonete, o shampoo meio-usado; ele puxou o prepúcio e lavou, passando ele uma vez ou outra na minha bunda enquanto dava uns pegas certeiros naquela polpa enorme.

Ao lado, Marcos e Renato também aproveitavam a refrescância - e o prazer - da ducha, os corpos dos dois contrastando nas cores, mas entrelaçando-se em movimentos deslizantes, úmidos, intímos; Renato multiplicando beijos nas costas, nuca do Marcos enquanto ele dava alguns suspiros; o sabonete alternando entre as quatro mãos; ao passo que ambos viravam - um de frente ao outro - para estrelarem um beijo ligeiro, aquele som aquoso dos lábios se fundindo e separando chegando em meus ouvidos e do Diego, nossas quatro silhuetas com o pau endurecido refletindo turvamente no espelho embaçado pelos vapores calorosos.

Passado uma dúzia de minutos, desligamos os chuveiros; pegamos - cada um - uma toalha na cadeira - a qual também abrigava no mesmo assento quadrático férrico nossas roupas limpas para irmos embora - ao lado da porta e secamos tudo, arrastando pela virilha, pela nuca, pela bunda, pelas axilas...

Saímos um por um, os chinelos de dedo de cada um fazendo sons aquosos, os cabelos ainda um tanto úmidos e a pele dos rostos com aquele brilho pós-banho; um ar de frescor adocicado.

- Então, valeu pela noite, maninho - Eles se despediram de mim, cada um com um modo diferente, mas transmitindo a mesma satisfação nos fonemas; a mão de cada um deslizando no meu shorts de dormir com um agarrão que servia como um "satisfeito" - Um deles deslizou algo fino em meu bolso traseiro - Até depois - Finalizou Renato, enquanto os três diminuíam até onde as luzes do MC não conseguiam mais diferenciar eles dos tons negros da madrugada.

Direcionei-me até meu Citroen - sozinho na extremidade da garagem - e abri a porta, o rangido característico de uns bons anos de uso. Quando assentei-me, senti uma pontada de incômodo; e deslizei minha mão no bolso, levando o papel ao nível dos olhos; a luz do farol fazendo um clarão em meio ao vazio daquelas horas tardias.

"Chama a gente no zap que próxima sexta, aqui, a gente vai tá com fogo" - A caligrafia robusta, marcada por uma pressa; mas com uma morfologia a qual eu conseguiria reconhecer à qualquer momento.

"Claro que vou" - Pensei, um sorriso cortando meu rosto enquanto meu pau dava leves pontadas; aquela irregularidade do asfalto sendo sentida pelo meu carro e por mim - "Eu que estou ainda mais animado para isso" - E continuei dirigindo, as vozes do rádio e as luzes dos postes sendo minha única companhia; além, é claro, daquela foda deliciosa, que passava em minha mente como um filme; filme este o qual eu vivenciaria inúmeras vezes.

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Foto de perfil de merlumina|773|merlumina|773|Contos: 6Seguidores: 9Seguindo: 17Mensagem Sou um rapaz bi, 20 anos, cuiabano, adoro escrever histórias com bastante descritivismo, pois gosto de transmitir - do melhor modo possível - as sensações dos personagens. A terceira pessoa predomina em meus contos, assim como meus fetiches - como pés, foda em meio à natureza, sexo grupal. Chame-me, converse comigo para trocar ideias, quem sabe algo além pode desenrolar. E-mail de contato: dimentio773@gmail.com

Comentários

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curtiram?

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Curti e curti muito. Li na madrugada, calor intenso, janela aberta. Quase senti os cheiros e a brisa que você tão bem descreveu. Gosto de detalhes, embora meus textos tenham uma linguagem mais crua, gosto de detalhar cada cena, assim como fizestes. Parabéns! Belo Texto!

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obrigado pelo comentário! detalhamento é algo que curto muito, penso que consigo envolver mais o leitor com eles... se tiver alguma sugestão para mim nova estou sempre aberto a novas ideias!

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