MORENA CASADA E UMA NOVA PAIXÃO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 2052 palavras
Data: 07/03/2023 20:04:22

Vamos dar um panorama geral: Quando solteira, eu queria me aventurar, saber o que se passa na cabeça dos homens. Descobri, não por acidente, pois já tinha ouvido falar, que os caras se amarram em um boquete. Chupar bem é pré-requisito para ser puta. A técnica é perfeitamente assimilável pela mulher. Basta observar o andamento das coisas. Boquete bom é aquele que o homem nem se atreve a comentar. Meu marido que o diga, que é o beneficiado da vez, com período indeterminado na lua-de-mel dos prazeres da felação. Ter esposa boqueteira é um privilégio, ainda que a sua cabeça esteja destinada aos cornos.

Me chamo Cristiane Melo, peituda, boqueteira e safada e, pode colocar isso em ordem crescente de tamanho. Meu primeiro namorado, eu arranjei com 15; o segundo, aos 16; e com 20, já tinha mais de 3. Por falar em promiscuidade, imagine que eu, já sendo casada, me apaixonei novamente. Paixão avassaladora, à primeira vista, e como proibida, é também encantadora. Avassaladora, porque somos diferentes; encantadora pela emoção que proporciona.

Sou a Cristiane boqueteira, que já fez chupadas incríveis, que faz mamadas memoráveis, sempre pensando nas gulosas marcantes que há de vir. Estou com 24 anos e meu amado tem 20, nasceu em 24 de agosto de 2002. Os seus cabelos são pretos naturais, com a pele alva. O seu tórax é largo e os seus olhos escuros, diferentes dos meus. Deve ter 1,70 m e o seu rosto é impenetrável à leitura de pensamentos. Estudante de Farmácia, foi a Itapoá de Santa Catarina em setembro de 2021. Mas voltou e está aqui, na cidade de Londrina do Paraná. Tenho que atacar, é a minha chance e, como boqueteira não dá!

PRIMEIRA PARTE: TORNEIRO E AJUSTADOR

O José Carlos é um japonês meio atípico, até pelo tamanho do pau, que não é pequeno. Já passa dos 40 e tem uma pele morena, nada comum aos descendentes nipônicos. Safado, muito safado! Trabalha como torneiro aqui na Rodovia Celso Garcia. Teve um dia que eu estava ali, na oficina dele, os moleques já me cuidando de um campinho em relevo que tem por lá, ele me pegou por trás, já me amassando os peitos. Fomos para a garagem de trás, para que o sansei moreno me socasse a vara. A bola caiu dentro da oficina e um dos garotos veio buscar. Viu o japonês pelas costas e as minhas pernas a abraçar-lhe. Prometi-lhe um boquete com uma piscadinha e um sinal de língua, que depois do jogo, já na minha saída, veio cobrar. Peguei ele ali, dentro do carro que eu arranjei. A cueca tava pingando suor. Mal baixei e já enfiei tudo na boca. Dei umas sugadas para limpar a rola, que de fina que é, chegava com facilidade até a minha úvula. O rapazinho tremia com a minha garganta profunda e, chegou a dar bandeira para 2 colegas do jogo, que estavam passando. Ainda tremendo, ele gozou na minha garganta. Fiz a mamada para sorver todo o conteúdo expelido. Quando liberei, ele nem queria olhar para os outros dois. Para estes, que queriam participar, eu prometi e ficou para outra oportunidade.

3 dias depois, voltei à oficina do meu torneiro íntimo para falar da minha paixão pelo Diogo Rodrigo. Ele, sem dar muita atenção ao que lhe dizia, perguntou-me: “Teu sutiã é GG, morena?” Eu respondi: “É GG, mas não vai comprar pra mim, não! Lá em casa, não pode entrar presentes. Meu marido é muito ciumento!” “Que pena!”, disse quando veio me esfregar novamente. Enquanto ele me apertava, escutei o barulho de alguma serra ou lixadeira. Era o seu ajudante Ricardo Fumio, este sim, um japonês mais característico. Só que pelo mundo pequeno em que vivo, eu já tinha chupado o seu pau, e da maneira mais pervertida que se tem notícia. Foi numa noitada, em que eu vi um ex-namorado com outra e eu sentei na mesa, e no colo também, desse japonês. Embebedei-me e ele veio me falar maledicências ao ouvido. Dali a pouco, fui ao banheiro dos homens com ele. Mesmo bêbada, eu disse que não queria meter, mas só chupar. Ele ficou enlouquecido e eu entrei no clima. Chupei aquele pau meio pequeno, de mole a duro, depois de gozar pra ficar mole, endurecer novamente e gozar repetidas vezes.

“Olá, Fumio!”, cumprimentei meio constrangida. “Vocês já se conhecem? Este é meu ajudante ajustador.”, disse o torneiro José Carlos. Ignorei a presença deste, e me dirigindo novamente ao torneiro, insisti: “Mas, eu lhe perguntei como eu faço para cativar um homem na paquera!” “Faz um boquete nele, que ele se apaixona.”, respondeu. Ricardo Fumio caiu na risada. Aproximei-me e comecei a lhe alisar o cabelo. Ele continuava rindo e cheirando a minha mão. Aproveitei a distração e lhe dei um tapa na cara. Ficou um pouco sério e voltei no José Carlos: “Será que você não pode me explicar, como se faz uma encenação de moça faceira, recatada? Este é diferente. Não posso ganhar com os peitos e segurar na chupada!” Ele disse: “Marca um jantar. No restaurante, você diz que se encantou com ele, que ficou pensando nele por esses quase 2 anos e...” “E o que?”, fiquei curiosa. “Você beija ele.”, disse. “Beijo ele,... assim? De repente?” Nisso, o japonês Fumio já estava com pau para fora. Eu dei uma bobeada e ele, colocando uma mão no meu ombro, me abaixou, me pondo agachada. Daí, o ajustador ajustou a sua pica na minha garganta. Acho que aquele papo de paquerar homem acendeu o animal que tem dentro dele. Apesar de meu torneiro carinhoso já se posicionar para um boquete duplo, o ajustador não largava a minha cabeça e, queria a minha boca exclusiva para o seu pau.

Que pelo menos, goza igual um cavalo, que é algo excitante, que eu deixei que o fizesse. Após isso, fiquei lambendo aquela rola, que saiu brilhante, pela porra que ficou grudada. E com a porra que ficou grudada na minha garganta também, eu saí sem dar tchau ao torneiro. “Será que ele está certo, que eu tenho que ser romântica com o rapaz, que eu estou interessada para namoro?” O gosto da porra me deu um tesão danado e, se o Diogo Rodrigo aparece na minha frente, lá se vai a paixão e, ele se inclui aos meus tarados.

SEGUNDA PARTE: FRENTISTA E SEGURANÇA

O gosto da porra não passava e a luz do óleo não queria apagar. Parei no primeiro posto de gasolina, quando já caía a noite. O frentista perguntou: “O que houve, madame?” “Confere o óleo.”, respondi. Desci do carro e fui na direção do segurança, que não tirava os olhos dos meus peitões. “O senhor está me cuidando?”, perguntei. “Só estou fazendo o meu trabalho.”, respondeu. Passei a mão no líquido viscoso, que ainda escorria do canto da minha boca, e comentei: “Isso aqui é porra, sabia?” Voltei no frentista, que disse: “Tá precisando de um litro de óleo.” Esbarrei a mão na virilha dele, dizendo: “Completa pra mim. E depois, venha aqui no canto.” Lá no lugar onde se enche os pneus, eu o esperei. Depois que ele colocou o óleo no motor, veio. Eu subi a blusa para ele me alisar os peitos, achando que o segurança iria se aproximar. Mas, ficou parado na porta da conveniência e, eu vendo que ‘tava limpo’, baixei para chupar o pau do frentista.

Naquele frenesi, comichão a todo o vapor por estar na rua, segurança do posto sabendo que eu sou boqueteira, pensar que tirei o frentista para um boquete sem dizer uma palavra sacana, foi pura emoção! Coloquei a mão por baixo, para apoiar o saco. O melado escorria e passava para a minha mão, que eu fazia questão de limpar e estalar nos lábios. Ele, na fissura de ser chupado por uma peituda durante o seu expediente, gozou rápido, encheu a minha boca com porra quente. Aquela porra devia estar há uma semana naquele saquinho. Coisa rara! E é nessas horas, que eu sou a boqueteira mais feliz, por saber que o sujeito descarregou a sua fúria na minha boquinha. Contudo, perguntei o telefone do segurança. Ele me passou um número, que eu teclei e tocou no bolso dele próprio. É trapaceiro! Tá descartado!

Entrei para pagar a conta, e na porta, perguntei ao segurança: “Você acha que o frentista ali é um bom partido para mim?” “Acho!”, respondeu secamente, ele. No retorno ao carro, vi que o frentista afastou-se, olhando para o segurança, mas este não veio e eu arranquei.

TERCEIRA PARTE: SINUCA

Cheguei em casa e, de tanto eu insistir, meu marido me levou a um bar de sinuca. O lugar é frequentado por vários amigos meus. Inseri o Luiz Augusto em uma rodinha e puxei um peguete, dos mais chegados, para o corredor do banheiro. Eu lhe ataquei num amasso e um beijão, lembrando-me do conselho do amigo torneiro mecânico. Após o beijo, ele me disse: “Por mais que seja excitante, beijar mulher casada, o seguro morreu de velho! Venha, vou te ensinar a jogar sinuca.” Acho que ele fez isso, para explicar porque eu o tirei para o corredor. – Medo de meu marido estranhar.

Na mesa de bilhar, já estava um outro colega dele, que não me conhecia. Foi dividido em três: eu mataria até o 5, meu peguete de 6 a 10, sobrando até o 15 para o outro. Este, quando viu eu arcar com o degote, já arregalou os olhos e, vi o volume da calça dele aumentar. O seu cabelo encrespado passou a arrepiar. Ainda mais, que eu lhe dava umas olhadas sacanas, enquanto o outro jogava. E enquanto pegava na minha mão para mostrar como se pega no taco, era para ele, que estava o meu olhar. Dali a pouco, quando meu amigo matou todas as bolas dele, me aproximei e peguei nas bolas do recém-chegado. Logo após ele me liquidar na mesa, falei-lhe: “Vai pro banheiro feminino, que eu vou pegar no seu taco.” “Tá louca, mulher? Banheiro feminino não dá!”, disse ele. E eu já ofegante, pois quando bolo, tá bolado, respondi: “Tem que ser, homem! Além da gorda do caixa, só tem eu de mulher por aqui.” Ele foi, meio sorrateiro, de fininho. Cheguei lá, já me rebaixando à boqueteira de banheiro, chupadora vil, adúltera indecente. Dessa vez, a jaqueta e a calça eram de couro. Se caísse a porra, daria para limpar. Mas não caiu. Eu engoli todinha. À medida que ia gozando, eu ia engolindo, para não baixar a devassidão. Passei a gostar de porra, não pela porra em si, mas porque os homens gostam do fato de eu gostar.

Dei uma enxaguadinha no rosto, chupei um dropes e fui para a mesa do meu marido. Já em casa, conversamos bastante naquela noite, perguntei como, na época, ele se interessou por mim. Ele disse que foi automático, que a gente se atraía naturalmente. “Mas, eu te olhava com cara de safada?”, perguntei. “Digamos que era um olhar malicioso.”, respondeu. Depois de eu chupar lhe o pau, quase a noite inteira, ele saiu para viajar no dia seguinte.

O DESFECHO

No segundo dia de quatro, da viagem de meu marido, fui ao restaurante para me encontrar com o Diogo Rodrigo. Ele estava um gato, com aquela camisa creme. Cumprimentei lhe apenas dando lhe a mão. De sorte, que era um lugar que não tinha o risco de aparecer nenhum dos meus amantes atentados. Ele foi tão sensual e romântico, que eu, naturalmente, não tentei agarrá-lo. Depois de uns goles de vinho, acabei dizendo: “Sabe que tem alguém que te acha fascinante?” Nesse momento, eu estava um pouco afastada e, ele disse: “Senta aqui, mais perto.” Sentei na cadeira imediatamente próxima a ele, quando pertinho do meu rosto, ele disse: “Eu sei quem é!” E não tendo como reagir, e nem queria mesmo, o beijo aconteceu naturalmente. Durante o beijo, não corri nenhuma mão boba para a junção das pernas dele. Com efeito, o pedido de namoro não precisou ser feito. Para isso, bastou não arrastá-lo para um motel, nem tampouco, ficar lhe elogiando. No dia seguinte, liguei para ele, dizendo que a noite foi inesquecível. Um beijo e nada mais! Mas, o que torna a noite inesquecível, é a magia que fez o tempo voltar. – Primeiro namorado, novamente!

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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Delicia de conto Cris, parabéns pelas aventuras!

Se puder mande fotos…. mtavares1888@gmail.com

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Esse conto é muita loucura pra minha cabeça a mulher é a maior boqueteira do mundo kkkkk que bom que tem um maridinho compreensivo e pelo visto adora dividir a gostosa que tem em casa 3 estrelas 🌟🌟🌟

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Não, o marido não sabe. É advogado e trabalha com o princípio de que todo mundo é inocente, até que se prove o contrário.

Quanto à boqueteira, ele está na posição mais privilegiada, e portanto, não tem do que desconfiar.

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Kkkkkkk!!!! Era esse o seu plano??? Conseguiu!

Sobre o conto, fica uma dúvida? Qual a diferença entre ser um peguete fixo ou ocasional, amante, namorado ou alvo da paixão da Morena Peituda, Cristiane? fico feliz que está empolgada com a novo namorado da vez. Mais me diz, esse Diogo Rodrigo tem algun privilégio que outros conhecidos e amigos seus não tem? Sendo amigo a Morena é mais gente boa no tratar, ela demonstra ser mais parceira, sendo paixão, namorado ou marido ela entra no modo hard chifradeira impiedosa e aí comecam os perdidos, que vão aumentando em intensidade e número, cada vez mais ousados. Cristiane eu fico com a amizade da Morena, coitado do Diogo Rodrigo seu destino é vestir chapéu de touro kkkkk

Você não foge as suas convicções, suas idéias e a coragem de mostrar o que é, o que quer, quando quer, o comando de sua sexualidade te pertence, você no comando Cristiane.

Vida longa e feliz para a Morena Peituda de Londrina, ela faz seus leitores felizes! Mais só aqueles mais devassos né? Kkkkkkkk

Eu não, só sou leitor crítico que analiso seus contos pelo ponto de vista sociológico e da sexualidade humana diversa. Kkkkkkkk

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Kkkk, você deu uma enrolada pior do que as minhas.

Eu não devia, mas vou te explicar:

O marido também é um namorado, mas resolveu se enrolar por tempo indeterminado;

Namorado, depois do casamento, não deveria existir. Mas, as paixões sempre estão acontecendo;

Os peguetes são os eventuais e, os mais atrevidos se tornam amantes. Tanto um caso, como o outro, sabem da minha promiscuidade (não gostou, vai embora);

Os amigos são os que têm afinidade. Não rola pra amante, mas um boquetezinho, de vez em quando, não altera o rumo das coisas.

Fui clara?

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Gostei! Ainda bem que reconhece!

O importante é o íntimo da pessoa, independente de vida sexual.

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Intendi nada kkkkk, kent22 sendo kent22 kkkkkk

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Ficção , das ficções,

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Teu problema é sempre achar que "não é o que não pode ser".

Já parou pra pensar que este conto pode ser real, talvez com menos sal e pimenta?

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