Socando na bunda da Silvana

Um conto erótico de ᓚᘏᗢ ~NKOSI
Categoria: Heterossexual
Contém 913 palavras
Data: 13/03/2023 16:05:47
Última revisão: 23/03/2023 22:05:39

Na última vez em que tinha visto Silvana, ela deixou comigo uma calcinha preta de renda, que eu já tinha cheirado tanto que agora só me empolgava se pusesse dentro da boca. Não... na verdade quando eu imaginava aquela calcinha enfiada na bunda dela, eu suspirava, sorria, ficava duro. Mas eu queria queimar, jogar fora, porque eu não me interessava por mais ninguém havia sete meses já, por causa dela. Era só ela que eu queria — eu, o não-monogâmico fodido! Ainda tenho essa calcinha dela, que tem umas presilhas de metal nas laterais, para regular.

Um dia a sorte me sorriu, numa sexta-feira, quando eu excepcionalmente ia trabalhar de ônibus e ela passou de carro e me deu uma carona. Ela estava linda, de vestidinho justo, que subia enquanto ela controlava os pedais. Ela exagerava um pouco nos movimentos quando achava que eu estava olhando, enquanto deslizávamos em direção ao Méier. Era um bom sinal.

- Tá usando uma daquelas calcinhas pequenininhas né? Aposto!, falei.

- Não sei se é tão pequenininha, mas... eu sou pequenininha né... — ela respondeu, sorrindo.

- Saudade de tirar sua calcinha, sabia? Muita saudade mesmo...

- Ué, você pode tirar ela...

- Sério, posso tirar? Agora?

- Agora não, calma, vou parar naquele retorno ali.

Não eram sete da manhã, eu achei que ela estivesse zoando. Mas aquela era a gostosa que tinha me chupado no ônibus na primeira vez que a gente ficou. Ela de fato parou o carro e levantou a saia do vestido o suficiente para eu ver a calcinha que lembrava uma que eu tinha dado a ela.

- GOSTOSA, SAFFFAAADAAA!

- Sua safada, seu gostoso!

A gente se beijou e eu tentava manter as mãos abaixo da altura limite do vidro do carro, mas ela puxava minhas mãos para os peitos, que eu apertava com maior tesão. Ela é mais nova porém mais ousada que eu, às vezes. Não vou mentir dizendo que transamos por completo ali, mas ela me chupou sem medo, sempre sorrindo, uma marca da nossa relação. Eu já fui pro trabalho suado naquele dia. E marcamos para o dia seguinte, nossa folga, pra fazer tudo que não dava no carro quase na pista.

***

- Ainda estou com saudade de você. Vem cá, quero chupar essa buceta gostosa que você tem aí...

- Eu sei, seu safado, por isso já vim sem calcinha, é só você levantar minha saia, preto...

A gente se beijou como se nem tivesse se visto na manhã anterior. Eu a levantei e a pus sentada na mesa, a minha posição favorita pra chupar. Ela abriu as pernas lentamente e aquela bucetinha linda pulou na minha cara, e minha boca começou a trabalhar nela. Ela abria as pernas, gemia, me xingava. Logo me puxou pra cima, nos beijamos mais, como se a buceta dela estivesse nas nossas bocas; a mãozinha dela procurou meu pau e encaixou. Na primeira enfiada, gememos e sorrimos, ela estava muito molhada e já pediu pra socar (eu, suspirando enquanto escrevo).

- Come minha buceta, come, comeee! Vaaai, me come seu safadooo!

- Safada é você, sua boqueteira, adora mamar no trânsito, né? Toma rola, tomaa!

- Só a sua, eu mamo só a sua pica gostosa! Mete, vaaai! Meu pretooo! Me come!

Eu socava, esculhambando a mesa que deveria durar décadas... Eu amo quando ela mente pra mim, dizendo que é só eu. “Só sua”, ela diz... Eu amo essas mentiras dela, me dá tesão. O marido dela é que se acaba naquelas carnes, mas eu não ligo e nem deveria ligar.

- Amor, hoje eu quero dar cu pra você... Você quer? — ela me perguntou, retórica. Meu coração quase sai pela boca porque depois que começou a dar a buceta, só uma vez ela tinha me dado o cuzinho.

- Eu só quero, vai me dar mesmo?

Ela respondeu indo pro sofá e ficando de quatro, balançando a bunda, sorrindo e me chamando com o dedinho indicador em gancho. Caí de boca naquele bumbum perfeito, achocolatado. Ela gemia e se empinava mais, pedindo pau. “Saudade desse pau grosso no meu cu, vem me comer, vem!” Eu não perdi tempo, o melhor sexo da minha vida é com ela, e começamos com anal, ela iniciou comigo.

- Quer pau, quer? Quer pau na bunda, sua putinha?

- Quero, quero que você coma meu cu, seu cachorro, que saudadeee, enfia logooo!

Eu nunca sorri tanto, transando, como é com ela, no nosso prazer se manifesta assim também, é parte da nossa cumplicidade. Enquanto ela pedia mais eu ia enfiando, pra dentro e pra fora, dosando até ela estar pronta pra tomar tudo, com força.

ISSSOO! ASSIIIIMM! COMEEE! COME MEU CU! COME, ENFIA TUDO, COME, ME ARROMBA, ARROMBA MEU CU! CACHORROOO! AAAAI! AAAAI! COMEEE!

Eu gritei muito quando gozei dentro dela. Uma transa com Silvana vale mais que dez com qualquer outra mulher e valei a pena cada mês que fiquei sem sexo, pensando nela. Passamos a manhã transando. Almoçamos, depois transamos mais à tarde. E no fim ela prometeu que não ia mais sumir por tanto tempo e que se desse voltaria no dia seguinte pra me chupar e me dar mais o cu, a buceta. “Quero beber leite! E quero que você volte a cozinhar pra mim!”, ela disse. Sou muito fissurado nela. O abraço é o melhor, o beijo, o sexo, o carinho, o jeitinho dela. A buceta frutada. A bunda gulosa. O melhor oral da minha vida. A única mulher que consegue tocar punheta no meu pau melhor que eu mesmo. Eu amo comer essa mulher!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive NKOSI ᓚᘏᗢ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de J.P.

3 estrelas, Nkosi. Quando puder, venha ler meu conto com a tia. Abs.

0 0