O amor vence qualquer barreira - Parte 1

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 9595 palavras
Data: 14/03/2023 15:32:41
Última revisão: 15/03/2023 13:15:15

Mais um dia de bosta pra mim. Um sol de fritar ovo no asfalto, e eu aqui me queimando na areia da praia. Minha família adora praia, mas eu fico desconfortável. Eu não consigo relaxar enquanto vejo meus filhos brincando e se divertindo perto da água que pra mim é um local muito perigoso.

Joana e Pedrinho estão ali jogando frescobol na beira da água. Quando um deles manda a bolinha na água, eu fico num estado de nervos, mas a Dominique sempre ajuda, porque já me conhece e sabe como eu fico.

Como pode isso? Eu, um cara com mais de 40 passando por isso?

Nikke - Pedro, meu amor, vai ficar aí debaixo da barraca o dia inteiro?

Pedro - Você sabe que eu não gosto de praia. E eu estou aqui vigiando meus filhos que estão muito perto da água e vigiando você também que está muito gostosa com esse pedacinho de pano que você diz que é um biquíni.

Nikke - Ah, meu amor! Fico tão feliz que após todos esses anos, você ainda tenha ciúme de mim!

Pedro - Eu te amo! Lógico que eu tenho ciúmes, ainda mais quando você faz isso. Não tinha um biquíni menor pra me deixar mais chateado, não?

Nikke - Eu até tenho, mas vou esperar o momento certo kkkkkkk

Pedro - Não vejo graça nisso. Todo mundo olhando pra sua bunda, mesmo com você aqui ao meu lado.

Nikke - Vamos na água comigo? Com esse calor, bebi muita cerveja e estou precisando me aliviar. Vem amor! Nem precisa ir ao fundo. Só me dar a mão ali na beirinha mesmo.

Pedro - Ali está cheio de buraco. Pede ao Junior pra ir contigo.

Nikke - Porra, Pedro! Que medo ridículo de mar! Pode deixar que eu me viro. Se tiver algum cara lá bem fortão, eu pergunto a ele, se pode me ajudar.

Pedro - Eu vou! Pode deixar que eu vou!

Ela sorriu e fomos andando de mãos dadas até o mar. Passei pelo Pedrinho e Joana e pedi a eles que ficassem de olho nas nossas coisas. Essa mulher era tão linda que quase me fazia esquecer que eu já estava com os pés dentro d'água.

Nikke - Amor, vamos mais um pouco pro fundo. Aqui ainda não dá pra eu me abaixar.

Pedro - Só mais um pouco. Eu fico mais pra trás e você continua segurando a minha mão.

Nikke - Só mais um pouco amor, que aqui é muito ruim. Estamos bem na área onde a onda está arrebentando.

Pedro - Não! Daqui a pouco a água já está quase batendo no meu peito.

Ela me puxou e demos mais 3 passos e o pior aconteceu. Ela pisou num buraco e me puxou junto. Ficamos submersos e eu me desesperei. Tentei agarrá-la, mas eu senti uma dor na minha cabeça e apaguei.

Acordei deitado na areia da praia e um negão estava em cima de mim fazendo boca-a-boca. Que vergonha! Olhei em volta e vi minha esposa e filhos com mais 40 pessoas me olhando.

Salva-vidas - Tudo bem, meu amigo?

Pedro - Acho que sim. Só um pouco tonto.

Salva-vidas - Acompanha meus dedos. Agora, olha pra cima. Muito bom!

Pedrinho - Meu pai tá OK?

Salva-vidas - Tá sim. Tenta relaxar e descansar um pouco. Amanhã tá novo em folha. Foi só um susto.

Olhei aquele negro de quase 2 metros ir embora para o seu posto e notei que minha esposa olhava pra ele indo embora. Me senti mal, mas como competir com um homem daquele. Eu tenho apenas 1,68mt, não tenho corpo malhado porque nunca fui a uma academia. Meu corpo era normal com um pouco de músculos e uma leve barriga de chopp. Me considero mais ou menos bonito, com cabelos já meio grisalhos e olhos azuis. Isso sim, chamava a atenção das pessoas e elas ficavam fascinadas.

Minha mulher, Dominique, era mais alta que eu e quando ela colocava salto, ficava meio constrangedor. De 1,72mt, ela ia pra 1,80mt. Isso sem falar que ela sempre se cuidou. O dia que ela não vai pra academia, chega até a se sentir mal, como se faltasse algo na vida dela. Seios siliconados e bicudos que desafiavam as leis da física e uma bunda redondinha de tamanho médio pra grande.

Meus filhos puxaram ela. Pedrinho é o caçula e Joana a mais velha. Ele puxou mais a mãe, e Joana é mais parecida comigo. Era uma boa mistura e ambos tinham a minha altura.

Dominique é loira e de descendência francesa. Seus pais nasceram na França, mas ela nasceu aqui. Atualmente ela trabalha como planejadora de festas de casamento e eu sou Chef de Cozinha. Outra hora eu conto como a conheci.

Enfim, fomos embora pra casa e minha Nikke ficou um pouco preocupada comigo e ligou para o meu pai, que resolveu ir lá pra casa. Era tudo o que eu não queria. Não tenho nada contra ele, mas meu pai às vezes gosta de me sacanear um pouco na frente das pessoas, principalmente depois que bebe um pouco além da conta.

Chegamos em casa e me sentei no sofá da sala pra descansar um pouco. Meus filhos sumiram e minha esposa foi preparar um lanche. Meia hora depois, meus pais chegaram e vieram me abraçar.

Marcelo - Meu filho, tudo bem?

Pedro - Foi só um susto. Já estou bem.

Beth - Você ficou maluco? Quase tive um treco.

E aí ela chegou na sala, e ainda estava usando a saída de praia e o micro biquíni. Vi que meu pai arregalou os olhos e foi cumprimentá-la.

Marcelo - Caramba, se não é a nora mais linda do mundo! Olha só, que espetáculo de norinha!

Nikke - Ah, Sr. Marcelo, assim você me deixa sem jeito.

Eles se cumprimentam com um abraço bem apertado e dois beijinhos.

Marcelo - Mais um beijinho pra casar…

Nikke - Mas nós já somos casados!

Marcelo - Se eu ficar viúvo e você se separar desse bundão medroso, a gente podia juntar as escovas, né não?

Beth - Marcelo, eu estou aqui!

Pedro - É, Sr. Marcelo. Estamos aqui.

Marcelo - Estou só brincando…

Nikke - Amor, até parece que você não conhece o seu pai…

Pedro - O pior é que eu conheço muito bem.

Marcelo - Hahahahaha mas meu filho, falando sério agora, o que aconteceu?

Pedro - Eu fui no mar me molhar junto com ela, mas nós pisamos num buraco e logo em seguida veio uma onda e acabei me desesperando e me afoguei. Resumindo, foi isso.

Nikke - A culpa foi minha! Eu fiquei com tanto medo. Ele chegou a ficar morto durante mais de um minuto.

Beth - Meu Deus!

Pedro - Você não me contou isso!

Marcelo - Se você ficar viúva, eu dou um jeito de me separar dela.

Pedro - PORRA, PAI! ISSO JÁ PERDEU A GRAÇA!

Falei isso e saí da sala indo para a cozinha beber água.

Nikke - Meu amor, tenta relevar o seu pai. Ele ficou muito preocupado contigo e essa é a maneira dele agir pra não demonstrar fragilidade. Quando eu falei com ele no telefone, ele chorou. Acredita nisso?

Pedro - Chorou? Nunca vi meu pai chorar. Tem certeza?

Nikke - Tenho!

Pedro - Isso é muito estranho.

Minha mãe entrou na cozinha, e me perguntou se eu estava bem e disse que meu pai estava bem chateado e que eu relevasse.

Pedro - Mãe, eu não entendo o meu pai. Ele sempre fica me zoando e às vezes me diminuindo na frente dos meus amigos e até na frente da Nikke, desde quando ela era só minha namorada.

Beth - É que ele te ama muito, sempre quis que você se superasse e que você fosse um homem forte.

Pedro - Eu sei que ele me ama, mas tem hora que ele age como se fosse um amigo de rua, ou das peladas e não um pai.

Beth - Ele ficou muito preocupado contigo. Tanto que ele quis vir aqui te ver pessoalmente. Ele até chorou.

Pedro - A Nikke me disse. Aliás, cadê ela?

Eu e minha mãe voltamos pra sala, e eles não estavam lá. Fui até o meu quarto, que é uma suíte, e ouvi vozes no banheiro.

Marcelo - Pois é Nikke, um dia eu vou ter que falar com ele sobre isso. Não há um dia que eu não me sinta culpado, mas como falar isso? Ele vai ficar puto comigo e a Beth também.

Nikke - Ele vai ter que aceitar e ser forte. Afinal, somos a família dele.

Fui me aproximando, e vi meu pai com as calças abaixadas de frente pra privada mijando e minha esposa devia estar tomando banho porque o chuveiro estava ligado.

Pedro - Pai, que porra é essa? Você no banheiro com minha esposa tomando banho e você com essa coisa de fora.

Marcelo - Não é isso que você está pensando meu filho.

Pedro - Como não. Minha esposa nua tomando banho e você com o pau duro pra fora.

Marcelo - É tesão de mijo, meu filho. Eu estava no quarto conversando com a Nikke enquanto ela tomava banho, mas aí deu vontade de dar uma mijada e ela falou que não tinha problema em usar o banheiro daqui.

Pedro - Porra Nikke! Vocês querem que eu acredite nisso? Por que vocês não confessam logo essa putaria de vocês?

Marcelo - Ô Moleque, você me respeita, que eu sou seu pai e ela é a sua esposa. Eu jamais faria isso contigo! Jamais!

Nikke - Sr. Marcelo, melhor o Senhor esperar a gente lá na sala. Deixa que eu me entendo com meu marido.

Meu pai saiu e fechou a porta muito bravo e contrariado.

Pedro - Nikke, eu conheço a história que o marido é o ultimo a saber, mas com o meu pai? Isso é muita sacanagem!

Nikke - Vem aqui, pra gente tomar banho junto e conversar. Eu vou te explicar o que houve.

Pedro - Corta essa! Há quanto tempo você está dando pro meu pai? Desde o nosso namoro? O Pedrinho e a Joana são meus filhos, né?

Nikke - Pedro, assim você me magoa. Você realmente acha que eu seria capaz de trair você? Ainda mais com seu próprio pai e com a sua mãe em casa, com nossos filhos em casa. Você enlouqueceu?

Pedro - Sei lá… De repente, o tesão foi muito grande, e vocês quiseram dar uma rapidinha…

Nikke - Não acredito que você está falando isso! Você ficou morto por mais de 1 minuto ainda pouco. Você acha que se eu tivesse traindo você, eu teria cabeça pra fazer isso contigo agora? Eu te amo, Pedro!

Ela começou a chorar e eu amoleci. Tirei a minha roupa e entrei no box. Ela estava virada pra parede chorando, e eu me aproximei por trás e dei-lhe um beijo na sua nuca.

Nikke - Não! Sai, daqui! Você é um putain de merde!

Pedro - Calma! Shhhhhh…

Nikke - Não, Pedro! Esse seu ciúme está ficando descontrolado demais. Nem seu pai escapa dele. Eu nunca te traí.

Peguei o sabonete e comecei a esfregar em seus seios e ela deu um gemido. Dei outro beijo em sua nuca e ela deu outro gemido e começou a rebolar aquela bunda gostosa. Meu pau subiu na hora, e passei a ensaboar a sua xotinha e seu grelinho. Ela mesmo começou a acariciar seus seios e depois com uma das mãos abraçou a minha cabeça e me fez ir pra frente dela.

Nikke - Me chupa, Pedro! Eu preciso muito de carinho e amor agora. Me chupa, meu amor!

Pedro - Eu vou fazer você gemer tão alto que o meu pai vai…

Nikke - O que? Chega! Acabou o banho.

Pedro - Mas meu amor…

Nikke - Nós temos visita em casa. Já ficamos muito tempo aqui e seu pai está chateado.

Pedro - Você vai acabar assim? Olha só como eu estou? Isso é maldade…

Nikke - Você estragou o momento. De noite a gente se acerta, mas agora perdi o tesão.

Ela saiu do banho e me deixou ali de pau duro e com a consciência pesada. Que merda! Às vezes eu sou realmente um puto de merda. Tomei um banho rápido e fui me vestir pra jantar com minha família e meus pais.

O clima estava uma merda e minha mãe tentou suavizar as coisas e perguntou aos netos como estavam indo na escola.

Joana - Estou indo bem na faculdade. Estou na metade. Já o Pedrinho, no ano que vem vai pro último ano, quer dizer, não tenho tanta certeza.s Ele agora fica só de safadeza no colégio.

Pedrinho - Caraca, tu é muito fofoqueira. Vai cuidar da sua vida e deixa a minha em paz!

Nikke - Esses dois vivem assim agora. Eram tão amigos, mas agora parecem cão e gato. Amor! Você não falou nada da comida hoje. Gostou?

Pedro - Gostei. Está ótima!

Marcelo - Meu filho, me desculpe por aquilo mais cedo… Eu sinto muito!

Beth - Aproveitando que nós estamos reunidos, eu gostaria de falar uma coisa.

Marcelo - Não, Beth! Melhor, não.

Beth - Não é justo você ficar carregando isso sozinho, querido. É responsabilidade do Pedro e da Sabrina também.

Marcelo - Sabrina nem está aqui…

Beth - Não temos muito mais tempo. Meus amores, eu estou com um câncer muito agressivo e o tratamento é de alto risco.

Pedro - Mãe!

Beth - Eu optei por não fazer cirurgia ou quimio. Então as estimativas são que eu tenha somente mais alguns meses de vida.

Puta que pariu, por essa eu não esperava. Fui abraçá-la e meus filhos e minha esposa também foram até ela fazer o mesmo. Caramba, o que mais poderia acontecer hoje! Simplesmente, o pior dia da minha vida.

Ficamos abraçados ali chorando, mas minha mãe tratou logo de tentar amenizar a situação, dizendo que essas coisas acontecem e que o maior sonho dela seria se eu me entendesse com meu pai.

Lógico que eu queria isso também, mas parecia impossível. Depois da confusão, chamei minha mãe no quintal pra falar com ela a sós.

Pedro - Mãe, se você precisar de qualquer coisa, é só me chamar.

Beth - Eu vou precisar depois que eu partir, filho. Sua irmã, Sabrina, é meio destrambelhada das idéias e fica ausente por muito tempo. O seu pai vai ficar sozinho. Você, sua esposa e os netos terão que ser a âncora dele, pois tenho medo do que possa acontecer, se ele ficar depressivo.

Pedro - Eu vou fazer o possível e o impossível pra tomar conta dele.

Beth - Ele está muito abatido. Essas brincadeiras que ele faz contigo, esses embates são um mecanismo de defesa que ele criou pra ninguém ver como ele está triste. Eu sei que ele exagera às vezes, mas tente entender o lado dele.

Pedro - Quero que vocês venham toda semana pra cá. Vamos almoçar juntos, igual fazíamos antigamente. Era tão bom aquele almoço de domingo. Por quê a gente parou mesmo?

Beth - Porque seu pai pegou o Pedrinho e jogou ele na piscina a força pra ele aprender a nadar. Você ficou pau da vida quando chegou na nossa casa e ficou sabendo do ocorrido.

Pedro - Tá vendo? Eu falei pra ele não fazer isso. Foi assim que eu peguei trauma de afogamento.

Beth - Mas o Pedrinho aprendeu a nadar com o avô. Eu sei que foi errado, mas funcionou pra ele.

Percebi que minha mãe estava um pouco cansada e levei ela pra dentro. Após a sobremesa, meus pais foram embora. Dei um abraço no meu velho, e eu percebi que ele se emocionou e estava quase chorando, mas antes de sair do abraço sussurrou no meu ouvido.

Marcelo - Toma conta da sua esposa, porque parece que ela gostou de ver a minha ferramenta.

Pedro - Vai tomar no cu!

Marcelo - Vai você, que já deve estar todo arrombado.

E foram embora. Eu estava chateado e com raiva. Não era justo isso! Deus que me perdoe, mas se alguém tinha que ter o câncer, que fosse ele em vez da minha mãe.

Nikke - Amor, vamos conversar!

Pedro - Não gostei dessa liberdade com meu pai.

Nikke - Ciúmes do próprio pai? Me poupe, né? Você já se esqueceu que ele já me viu nua? Já se esqueceu de que forma conheceu meus pais?

Pedro - Às vezes me esqueço que você foi criada numa família naturalista.

Nikke - Nudez pra mim é uma coisa natural, sem maldade. Eu acho muito mais sensual quando estou de biquíni ou lingerie, do que nua.

Pedro - Eu não penso assim e gostaria que você me respeitasse.

Nikke - Você sabe que também tem que me respeitar, mas eu sei que você está passando por um momento conturbado e vou evitar confrontos desnecessários.

Pedro - Eu te agradeço imensamente.

Nikke - O clima na casa ficou meio deprê. As crianças querem chamar os namorados.

Pedro - Tudo bem. Eu adoro a Regina, já aquele outro, não vou com a cara dele. Não sei o qie a Joana viu nesse rapaz.

Nikke - Vou pedir uma pizza também. Pode ser?

Pedro - Algumas, né? Esse pessoal come pra cacete.

Eu não estava querendo saber de reunião no dia de hoje, mas conversar com a Regina e passar um tempo com ela me fazia relaxar. Ainda lembro quando nós assistimos o filme Pânico e ficamos brincando de dar sustos nos outros de madrugada. Eu e ela adoramos filmes de terror.

As horas foram passando e o primeiro a chegar foi o Luís. Me cumprimentou, e já chegou abrindo a geladeira e pegando a minha Stela geladinha que eu tinha separado pra mim. Não vou com a cara dele. Ainda tive que ficar vendo ele meter a língua na boca da minha filha.

Pedro - Filha, eu estou aqui na sua frente, tá?

Joana - Pai, foi mal.

Luís - Foi mal, coroa. É que eu sou apaixonado pela boquinha de veludo da sua filha.

Joana - Luís! Pára!

Luís - Foi mal, coroa!

Eu estava querendo enfiar a mão nesse cara, mas escutei um som de buzina e meu filho disse que deveria ser a Regina. Finalmente uma boa notícia.

Luís - Pedrão, é verdade isso? Você se afogou?

Pedro - É. Parece que eu fiquei morto por mais de um minuto.

Luís - Aquela parada de ver uma luz no fim do túnel, é real? Você viu a luz?

Pedro - Não lembro. Quando acordei, tinha um salva-vidas fazendo respiração boca a boca em mim.

Luís - Toma cuidado, sogrão! Tudo começa com um beijo na boca hahahahaha

Pedro - Vou lá ver porque o Pedrinho está demorando.

Não sei o que a Joana viu nesse cara. Deve ter um pau de mel, só pode… Filho da puta. Vou tratar de me livrar dele de algum jeito e apresentar alguém melhor pra minha filha. Abri a porta e vi que além da Regina, haviam outras pessoas no carro. Fui andando até lá e vi que os outros eram Sara, Rafael e Abel.

Pedro - Regina, tudo bem?

Regina veio correndo em minha direção e me deu um abraço gostoso, forte e apertado.

Regina - Pedrinho me contou o que aconteceu na praia. Fiquei muito preocupada! O Senhor não pode morrer, não. Vou perder meu parceiro de susto e pegadinhas. Não estou preparada pra isso.

Pedro - Está tudo bem agora.

Pedrinho - Pai, eu estava pensando aqui, que talvez pudéssemos fazer aquela noite de jogos que o Senhor tanto queria fazer. A gente chama a irmã da Regina e os namorados dela. Pode ser?

Eu achava esse namoro deles muito esquisito, mas acho que não faria mal à minha família.

Pedro - Tudo bem, filho. Ei, pessoal, vocês querem passar um tempo aqui com a gente? Vai ter bebida e pizza e uns joguinhos também. Topam?

Sara - Não sei… O que vocês acham?

Abel - Por mim, tudo bem. E pra você, Fael?

Rafael - É meu dia com a Sara. A gente já tinha combinado.

Sara - Eu sei, meu amor! A gente vai ficar só um pouco.

Abel - A gente pode fazer o seguinte. Ela continua comigo esse fim de semana e no próximo você assume.

Rafael - Tá bom. Pode ser…

Depois desse pequeno debate entramos na minha casa, e Regina foi abraçar minha esposa Nikke, deu um beijinho na Joana e um oi, pro Luís.

Luís - Olha só, Joana. É a Dona Flor e seus dois maridos hahahahaha

Rafael - Você quer aplausos pela piada?

Sara - Se eu soubesse que esse traste estava aqui, eu nem tinha entrado.

Pedro - Calma, pessoal. Somos todos civilizados aqui. Vamos beber um pouco, pra acalmar os ânimos.

Eu e minha esposa fomos na cozinha pegar bebidas e pedimos algumas pizzas. Começamos a beber e conversar sobre vários assuntos. Abel não tirava os olhos do Luís. Acho que a vontade dele era levantar e dar um murro na cara dele.

Nikke - Sara, como a Grazi está?

Sara - Agora está bem melhor. Ela fez um procedimento pra tirar um pouco do sangue do cérebro. Várias cirurgias pra ela ter uma qualidade de vida melhor, mas tem alguns inchaços que são muito complicados de se operar, infelizmente.

Pedro - Sinto muito, meninas!

Regina - Ela está muito P. da vida em ter que usar peruca.

Sara - Regina! Ela pediu pra não falar isso.

Nikke - Isso pra nós mulheres, é complicado. Logo ela, que tinha um cabelo maravilhoso. Tadinha…

Luís - Tem alguma foto dela careca?

Rafael - Tá maluco?

Sara - Mesmo careca, minha mãe é linda, tá!

Pedrinho - Regina, vamos lá no meu quarto, que eu quero te mostrar um negócio que eu comprei.

Regina - Tudo bem.

Luis - Hummmmmm.

Joana - Eu também quero mostrar um negócio pro Luís lá no meu quarto.

Pedro - Minha filha, você não era assim… Você quer ficar sem mesada?

Joana - Desculpa, pai.

Nikke - Sara, eu estou muito curiosa em como funciona esse namoro de vocês. Se não quiser responder, não tem problema.

Pedro - Nikke, deixa os jovens curtirem o lance deles. É melhor não mexer em casa de marimbondo.

Sara - Hahahahaha Não tem nada demais. Nós ainda estamos descobrindo e testando pra ninguém se magoar e tudo dar certo.

Nikke - Uau! Me conta um exemplo.

Sara - Bem, nós três estudamos muito ainda, então durante a semana a nossa vida é bem normal, mas a gente fez uma tabela e segunda e terça eu fico mais com o Abel. Quarta e quinta a prioridade é do Fael. De sexta a domingo nós geralmente procuramos fazer algum programa a três, tipo cinema, restaurante ou algum passeio. Fazemos os três juntos.

Rafael - Mas se surgir um evento familiar ou social mais íntimo que não dê para os três irem, a gente decide quem não vai, mas aí no próximo fim de semana ou evento, o que não foi tem direito a fazer algo sem a presença do outro.

Pedro - E como é o esquema no apartamento de vocês?

Abel - Cada um de nós tem o seu próprio espaço em quarto separado.

Sara - Eu queria dormir junto com os dois. Dormir mesmo, sem besteira kkkk mas uma coisa de cada vez.

Nikke - É bem estranho isso…

Sara - Que nada! Lógico que esses dois de vez em quando soltam umas faíscas. Sabe como é homem disputando espaço…mas eu estou botando os dois na linha. Um dia eu ainda consigo fazer esses dois se beijarem.

Luís - Hahahahaha que viadagem Fael.

Sara - Brincadeira, gente! Eles são os meus homens e eu os amo muito.

Regina - Você ama é uma boa safadeza, isso sim…

Todos rimos do comentário da Regina, menos a Sara, que deu um puxão no cabelo dela.

Luís - Regina, você fala demais… Você tem uma carinha que ama uma boa safadeza também.

Regina ficou vermelha e eu fiquei puto com esse comentário. Ninguém riu. Minha filha deu um beliscão no Luís e o cara sentiu a mancada e disse que ia até o banheiro.

Rafael - Eu vou lá falar com ele.

Continuamos a conversar sobre vários assuntos. Minha esposa estava fascinada com esse negócio de trisal e de vez em quando tentava voltar a esse assunto. Luís e Rafael estavam demorando a voltar, então fui ver o que estava acontecendo. Fui até o banheiro, mas eles não estavam lá. Escutei vozes vindo do quintal, e fui tentar ouvir a conversa dos dois.

Luís - Eu vou pegar leve. Esse cigarrinho especial aqui vai me deixar mais calmo.

Rafael - Cara, eu não estou aguentando mais. Esse lance de trisal é uma furada. Eu estou sendo o corno da relação.

Luís - Mas a Sara explicou lá as divisões…

Rafael - Sim, no início, eu até pensei na possibilidade porque eu sentia que ela me amava mais do que ele, mas agora eu não sei. Um dia cheguei da faculdade e peguei eles transando no quarto.

Luís - Não vejo nada demais.

Rafael - O problema é que eles fazem muito mais sexo do que eu. Eu descobri que eles estão matando aula alguns dias e passam a tarde toda transando. Quando chega minha vez à noite, às vezes ela diz que está cansada ou que não aguenta muito porque está dolorida.

Luís - Hahahahahaha

Rafael - O Abel é muito grande e grosso. A buceta dela até fica fechadinha de novo, mas aos poucos ele está alargando a bucetinha dela. Eu sinto isso! Cara, eu vou terminar a relação.

Luís - Vai terminar porra nenhuma! Foda-se. Tu vai ser o corno, até eu comer a mãe e as filhas.

Rafael - Foda-se você! Não vou aturar mais isso não.

Luís - Se você largar, eu vou contar pra Sara e pro Abel que a ideia de quebrar ele lá na praia foi sua.

Rafael - Você está distorcendo. Eu só disse que seria bom ele tomar uma surra pra aprender a não mexer com a mulher dos outros.

Luís - Até você se explicar, o estrago está feito. Ninguém vai acreditar em você e se eu contar pro Sr. Armando e família, que você também brincou com a Regina naquele dia, aí fudeu de vez. Mando até fotos pra provar.

Rafael - Cara, apaga aquelas fotos pelo amor de Deus.

Luís - Não. A gente tinha todo o esquema no nosso grupo. A gente fazia as festas na sua casa, botava as minas pra beber até ficarem chapadas, e algum de nós ficava no esconderijo tirando as fotos das minas pagando um boquete ou algo assim. Depois era só falar com elas que a gente ia jogar na rede e a gente comia todas elas, mas você tinha que se apaixonar logo pela Sarinha. Você sabia que eu era muito a fim dela.

Rafael - Cara, a Regina nem se lembra que chupou a gente. Ela estava com muita cachaça na cabeça. Só lembra que segurou e apertou o nosso pau.

Luís - Mas ela chupou todos nós, inclusive você, depois nós chupamos os peitões dela e a gente só não fez mais coisa por sua causa. Quis dar uma de bom samaritano. Agora se fode lá no trisal, corninho!

Rafael - Eu vou me entregar. Não vou mais fazer parte disso.

Luís - Então é melhor você dar o seu cu pro Abel pra ir se acostumando, porque é o que vão fazer contigo na prisão.

Rafael - Porra, Luís! A gente é amigo desde criança, caralho!

Luis - Eu quero a Sara! E eu quero comer o cuzinho dela na sua frente, com você olhando. A Grazi, eu como a hora que eu quiser, e a Regina, bem, eu vou chantagear ela depois, da mesma forma que estou chantageando você.

Rafael - Cara, desiste disso! Aquela família já sofreu muito.

Luís - Você sabe que quando eu quero comer uma mulher, eu não desisto. Faço qualquer coisa. Você sabe muito bem disso.

Rafael - Chega! Cansei. Vou voltar lá pra dentro. Você é um grande filho da puta. Achei que fosse meu amigo.

Assim que Rafael saiu, eu tentava digerir toda essa informação. Eu tinha que fazer algo pra proteger a Regina, mas tinha a minha filha na jogada. Provavelmente o safado deve ter fotos e vídeos dela também. Voltei pra sala e todos já estavam lá bebendo e conversando.

A campainha tocou e era a pizza. Foi aquela algazarra. Acho que todos estavam morrendo de fome. Comemos muito e estávamos preparando a mesa pra iniciar mais uma noite de jogos e de repente começou uma beijação. Joana puxou a fila e logo depois Regina beijou meu filho, mas o mais surpreendente foi quando Sara beijou o Rafael e depois simplesmente virou para o outro lado e beijou o Abel. Não satisfeita, virou a cabeça novamente e beijou Rafael.

Minha esposa não tirava os olhos deles e eu dei uma leve cutucada nela e dei uma tossida. Todos deram aquele sorrisinho amarelo e começamos os jogos. Jogamos vários em dupla e alguns novos que meu filho comprou. Ele é fissurado em boardgame, principalmente naqueles que jogam várias pessoas.

Ao final, resolvemos fazer um jogo de mímica de meninos VS meninas que foi muito divertido. Demos boas gargalhadas e isso serviu para tornar o clima da minha casa mais leve.

Estávamos falando sobre marcar um outro dia de jogatina, mas eu estava atento a todos os movimentos do Luís. Ouvi a Regina dizer que ia ao banheiro e fiquei de olho no Luís, imaginando que ele faria algum movimento. Fui à cozinha pegar mais uma stella, quando vi o Luís indo na direção do banheiro e ficou na porta esperando a Regina sair.

Fiquei de olho e quando Regina saiu do banheiro eu me aproximei um pouco pra ouvir o que esse cara iria falar.

Luís - Regina, parece que você está me evitando. Pensei que nós fossemos amigos.

Regina - Você deu bebida pra mim!

Luís - Foi você que pediu. Estou com saudade da sua boquinha no meu pau. Quando a gente pode resolver isso?

Regina - Você está louco? O máximo que eu fiz foi só segurar. Nunca que eu iria botar sua coisa na minha boca. Sai da minha frente, seu escroto!

Luís - Me chupa mais uma vez!

Regina - Você enlouqueceu! Eu vou gritar se você não sair da minha frente.

Pedro - Algum problema aí?

Luís - Nada, sogrão. A Regina que demorou no banheiro e eu estava zoando ela. Deixa eu entrar que estou apertado.

Regina veio em minha direção e me abraçou apertado.

Regina - Tio, ele é muito escroto!

Ela começou a chorar e eu sabia o motivo, mas não podia me intrometer ainda.

Pedro - Eu sei que ele é. Tenho muita pena da minha filha que não enxerga isso. Enquanto você estiver aqui, não deixarei que ele te faça mal.

Ela me olhou nos olhos e ficou meio ruborizada.

Regina - Obrigada! Posso te falar uma coisa?

Pedro - Claro!

Regina - Seus olhos são tão bonitos. São tão azuis que parecem o mar. Isso me dá medo!

Pedro - Por quê você sente medo?

Regina - Tenho medo de me afogar neles.

Assim que ela disse isso, saiu em disparada pra sala e abraçou o meu filho dando beijos na bochecha dele. Eu aproveitei pra dar uma geral na cozinha e chamei minha esposa.

Nikke - Mon amour, Pedrinho veio me perguntar se a Regina pode dormir aqui. O que você acha?

Pedro - Por mim, sem problemas. Aproveito e levo os dois pra escola amanhã.

Nikke - Não sei se a cama do Pedrinho vai ser confortável pros dois ficarem lá.

Pedro - O que? Eu não concordo com isso. Ela vai dormir com a Joana.

Nikke - Pedro, Isso é pensamento do século passado.

Pedro - Pode até ser, mas se a Joana tivesse dezesseis anos, eu não gostaria que ela dormisse na mesma cama com o namorado.

Nikke - Ah, Pedro! Se eles não vão fazer aqui, vão arrumar outro lugar pra fazer.

Pedro - Eu não gostaria, mas vou deixar você decidir. Espero só não me arrepender depois.

Minha esposa me abraçou e botou a mão no meu pau e sussurrou no meu ouvido, que hoje tem…

Pedro - Será que eu aguento? Hoje o dia teve muitas emoções.

Nikke - Eu quero, mon amour! Estou com tesão.

Pedro - Vamos mandar essa cambada embora…

Voltamos à sala, e pela hora já estavam mesmo todos se despedindo. Minha esposa foi conversar com a Regina e ela ficou super feliz, olhou pra mim e deu um sorriso agradecendo. Meu filho ficou feliz também. O pau dele deve ter ido na testa, mas eu iria conversar com ele antes.

Joana - Pai, o Luís pode dormir aqui também?

Pedro - Nem pensar!

Joana - Mas você deixou a Regina, por que não pode deixar o Luís?

Olhei pra minha esposa, como quem diz, olha a merda que vai acontecer. Um filho da puta desse numa casa com três mulheres e eu não tenho como vigiar todas. Coloquei minha esposa na conta, porque esse escroto não tem limites. Tenho certeza que se eu vacilar, ele seria capaz de tentar algo com ela.

Nikke - Então, filha…Acho melhor deixar pra outro dia.

Joana - É sempre assim! Esse machismo. Os homens podem dormir com as namoradas, mas as mulheres não podem. Assim que eu me formar e começar a trabalhar, eu vou dar o fora daqui.

Minha filha foi pro quarto dela e bateu a porta. Fui atrás dela pra tentar consertar as coisas, mas algo me dizia pra deixar do jeito que está.

Pedro - Joana, quero conversar contigo.

Joana - Não me venha com hipocrisia…

Pedro - Filha, não fica chateada com a gente. Não é questão de machismo. É questão de respeito e caráter. Seu irmão teve uma boa criação. Eu sei que ele vai se comportar e vai tratar qualquer menina com respeito, mas seu namorado teve outra criação. Ele não respeita a minha casa. Você já percebeu quanta besteira ele fala?

Joana - Ele é assim. O Luís gosta de chamar a atenção.

Pedro - Eu sei que você não é mais virgem, mas aqui é a minha casa. Quando você tiver uma filha, você vai me entender.

Joana - Pai, a gente vai se comportar. Eu prometo.

Pedro - Joana, eu vou deixar, mas não me desaponte.

Voltamos pra sala, e quando a Joana disse que o namorado também iria dormir lá, percebi que Regina e Sara ficaram um pouco desconfortáveis e Sara ainda tentou falar que ia dar muito trabalho, com mais uma pessoa, mas meu filho disse que não tinha problema e que tudo ia se ajeitar.

Sara - Regina, já sabe, né? Estou confiando em você.

Regina - Não precisa se preocupar.

Nos despedimos do trisal e começamos a arrumar as coisas pra dormir.

Nikke - Regina, você precisa de alguma coisa?

Regina - Eu trouxe na mochila as minhas coisas. Eu já pretendia passar a noite aqui.

Nikke - Sua mãe vai ficar sozinha? Fiquei muito preocupada com ela depois daquele dia.

Regina - Tia Kelly está cuidando dela. A mãe do Abel qie estava aqui.

Pedro - Ah, sim! Ela já foi enfermeira, né?

Regina - Isso.

Pedro - E quem era aquela outra mulher que estava com um filho?

Regina - Tia Nina. Ela é minha madrinha. Eu gosto tanto dela.

Pedro - Eu percebi.

Joana estava rindo e eu quis saber o motivo.

Joana - Pai, nós temos um problema. O Luís não tem roupa para dormir.

Luis - Eu durmo de cueca mesmo.

Nikke - Acho que podemos emprestar algo pra ele.

Luís - Não precisa, e acho que nem vai dar. Olha o meu tamanho, pro tamanho de vocês…

Minha esposa foi arrumar o quarto do Pedrinho e Joana foi arrumar o dela. Fiquei muito preocupado porque meu quarto é mais distante dos meus filhos. Fiz isso justamente pra eu poder ter mais privacidade com minha esposa, mas agora estava realmente preocupado.

Nikke - Vamos dormir! Boa noite a todos e se comportem…

Fui pro meu quarto, muito preocupado com o que esse escroto do Luís pudesse fazer com a Regina. Falei com ela, que se precisasse de qualquer coisa, era só ir pro meu quarto me chamar ou minha esposa. Dei um beijo em sua testa e na testa do meu filho. Fui fazer o mesmo com a Joana, mas ela e o namorado já tinham sumido.

Meu quarto é suíte e assim que eu entrei no quarto, vi que a porta estava fechada. Deitei na cama e fiquei esperando minha esposa sair do banheiro. Passados alguns minutos, ela abre a porta e sua lingerie é uma coisa de louco, que eu nem sei direito como descrever, mas parece um conjunto de academia só qie transparente como se fosse uma segunda pele e todo furadinho que nem aquelas meias arrastão. Meu pau subiu na hora e eu nem deixei ela chegar na cama. Já dei um pulo me levantando e agarrei minha esposa dando vários beijos nela. Passei a minha mão em todo o corpo dela e notei que seus biquinhos estavam furando o tecido literalmente. Dava pra chupar os peitinhos e foi o que eu fiz. Ela gemia e dizia que estava com um fogo difícil de apagar e que eu teria que trabalhar dobrado.

Minhas mãos percorriam seu corpo e eu fui tateando o seu ventre até descobrir que a sua buceta estava pegando fogo e aproveitei que os buraquinhos dessa roupa pra enfiar meus dedos e atingir a sua buceta. Enquanto eu enfiava meus dedos, minha boca continuava chupando os seus seios. Ela falava várias baixarias em francês, mas nem tudo eu entendia.

Nikke - Vem me foder, Pedro! Vem que eu já estou quase gozando.

Comecei a rasgar aquela roupa em cima e embaixo e ela me olhou assustada, mas com desejo e eu consegui rasgar o suficiente pra poder chupar aquela buceta carnuda. Deitei ela na cama e caí de boca naquele grelo que tinha o tamanho da metade de um dedo mindinho. Era bem grande e era o seu ponto fraco. Ele ficava meio escondido, mas quando o tesão era grande, aquele grelo ficava duro e exposto. Era uma delícia chupar aquela buceta e minha esposa gemendo gozou na minha boca. Senti seu aroma e seu gosto que estava bem forte hoje. Realmente ela estava com o tesão acima do normal.

Ela ficou tremendo e quando eu encostava em sua pele, parecia que estava dando um choque nela com aqueles aparelhos que alguns policiais nos EUA usam. Ela me olhou com raiva e parecia até que estava puta comigo. Não entendi o que isso significava direito, mas ela subiu em mim e eu senti aquela buceta pegando fogo agasalhando o meu pau. Ela estava realmente muito quente e começou a me cavalgar subindo e descendo com uma violência que eu sentia minhas bolas batendo em sua buceta.

Nikke - Me fode, seu puto! Eu quero sentir tudo. Merde!

Eu estava fazendo movimentos para enfiar bem fundo o meu pau e ela estava enlouquecida, foi quando senti suas unhas cravando em meus ombros e ela havia atingido seu prazer máximo.

Nikke - Fils de pute! Baise moi, putain! Connard! Salopard! Je veux boire ta sperm

Ela parou por uns segundos, olhou nos meus olhos e riu. Deitou em cima de mim, comigo ainda dentro dela e me disse.

Nikke - Eu te amo, Pedro! Me desculpa por hoje. Não devia ter te puxado pra ir no mar. Eu senti tanto medo em te perder hoje, que agora, todas as nossas trepadas serão assim, porque eu não sei como vai ser o dia de amanhã.

Pedro - Eu sou forte. Não se preocupa com isso. Eu ainda tenho muita lenha pra queimar.

Falei isso e comecei a movimentar de baixo pra cima.

Nikke - Isso! É a sua vez de gozar, mon amour! Goza pra mim. Eu quero na boquinha. Me dá a sua porra na minha boca!

Ela falava de forma tão sensual e dando gemidos que não resisti muito mais tempo. Eu anunciei que ia gozar, e ela saiu de cima de mim, pra chupar o meu pau e em poucos segundos gozei gostoso naquela boca. Ela foi pro banheiro e eu fiquei deitado na cama. Quando ela voltou, eu disse que iria fazer a ronda noturna. Ela riu e disse que não tinha necessidade disso.

Pedro - Melhor prevenir do que remediar.

Dei um beijo em sua boca que ainda estava com gosto da minha porra. Reclamei pra ela lavar a boca direito e ganhei uma careta e um sorriso. Saí do quarto e fiquei alguns segundos na porta do Pedrinho. Silêncio.

Fui até a porta da Joana e escutei barulhos de beijos e outras cosas bem babadas e molhadas. Ter filha mulher é padecer no paraíso. Meu pai falava isso, quando a minha irmã Sabrina fazia as merdas dela.

Fui pra sala e liguei a TV pra ver algum filme. Ja era madrugada de domingo pra segunda e meu restaurante não abre às segundas. Poderia recuperar durante o dia esse sono.

Estava passando o filme Invocação do mal 2 e é lógico que eu já tinha visto, mas fiquei vendo de novo. Deixei bem baixinho e coloquei legendado. O filme estava rolando e durante uma cena bem assustadora, ouvi um barulho e tive a impressão de ver um vulto na escuridão. Pensei que deveria ser a Regina, pois ela adora essas coisas de pegadinhas e sustos. Fiquei olhando na direção onde pensei ter visto um vulto, mas quem estava ali, já não estava mais.

Assim que me virei pra continuar a ver o filme, escutei o barulho novamente, que veio do mesmo lugar. Olhei e vi um vulto e dessa vez vi nitidamente uma cabeça e mãos. Fui até o local, mas no caminho o vulto desapareceu. Será que eu estava ficando louco? Acho que era o filme. Escutei um gemido e sons de pessoas transando. Fui sem fazer barulho até a porta da minha filha e realmente os sons estavam vindo de lá.

Joana - Aaaai, Luís! Você me deixa doida assim! Me fode, seu puto! Fode gostoso a sua puta!

Luís - Eu vou te encher de leite sua vagabunda! Vou dar um neto pro sogrão.

Joana - Pelo amor de Deus, não! Não goza dentro!

Luis - Vou gozar no teu cu, então…

Ouvir tudo isso era muito triste. A vontade que eu tinha era de meter o pé na porta e dar uma surra nesse filho da puta, mas a minha filha parece gostar desse malandro.

Joana - Cuidado, amor! Cuidado com o meu cuzinho! Vai devagar, por favor.

Luís - Deixa comigo!

Um silêncio ensurdecedor e eu angustiado e ansioso ali atrás da porta. Pensei melhor, e decidi dar privacidade a ela. Quando me virei, pra voltar pro sofá, começou o meu martírio.

Joana - Meu cuuuu, filho da puta! Aaaai, caralho! Tá doeeendooo! Aaaiii, meu cu! Aaaiii, meu cuzinhooo… Snif, snif, aaaaiii, Luís. Aaaaiii, aaaai, aaaaai…

Não era fácil ouvir a própria filha sendo sodomizada desse jeito. Cada estocada que ela levava, era uma punhalada no meu coração, cada gemido era como se eu mesmo estivesse levando aquelas estocadas. Pode parecer antiquado e meio machista, mas nenhum pai cria uma filha pra passar por isso.

Joana - AAAAIIIII, MEU CUUUU! TÁ DOENDO, CARALHO! CHEGA! PÁRA, TÁ ME MACHUCANDOOOO!

Luís - Parar, o caralho! Vou te arregaçar, vagabunda!

Foi a gota d'água. Minha filha estava quase berrando e daqui a pouco todos iriam acordar. Bati cinco vezes na porta e não ouvi mais barulho. Voltei pro sofá, e fiquei de olho.

Segundos depois, uma mãozinha toca no meu ombro e eu com o esporro preparado achando que era Joana, mas vejo Regina.

Pedro - Tudo bem, Regina?

Regina - Acordei com o barulho.

Pedro - Sinto muito por ter ouvido isso.

Regina - Ele é um escroto. Odeio ele!

Pedro - Sério? Por que?

Regina - Ele e outros amigos me embebedaram e depois fizeram algumas coisas que é melhor eu não falar.

Pedro - Que bandido! Ele deveria ser preso! Você contou isso pros seus pais?

Regina - Só uma parte, mas não quero falar disso. Vamos mudar o assunto?

Pedro - Eu só queria ajudar de alguma forma, mas entendo que é constrangedor.

Regina - Obrigada, mas já estou tendo ajuda. Estou indo numa psicóloga, que também é hipnóloga. Estou me tratando com ela, e meus pais decidiram previamente com a doutora, que toda memória pesada que eu tivesse, seria apagada com hipnose até que eu tivesse uma mente estruturada mais forte pra poder superar esses traumas.

Pedro - Que interessante!

Regina - Eu gosto muito do tratamento. A ignorância às vezes é uma benção.

Pedro - Será que ela poderia me fazer esquecer a minha fobia de piscina e mar?

Regina - Acho que ela consegue sim. Vou te dar o endereço dela.

Ouvimos a porta abrir e o Luís saiu do quarto totalmente nu andando pelo corredor. Eu tapei os olhos da Regina pra ela não ver, e ela riu. Ele entrou no banheiro e alguns segundos depois voltou e viu que eu e Regina estávamos na sala.

Luís - Foi mal, é que eu estava muito apertado e não encontrei a cueca.

Entrou no quarto da minha filha e eu e Regina ficamos nos olhando. Falei pra ela voltar a dormir, mas ela quis terminar de ver o filme. Ficamos assistindo e acabamos cochilando e dormindo abraçadinhos ali no sofá da sala.

Horas depois acordei, porque acabei levando uma maozada da Regina que se mexeu e esbarrou em mim. Peguei ela no colo e a levei até o quarto do Pedrinho. Voltei até a sala, desliguei a TV e fui pro meu quarto. Chegando mais perto, ouvi um gemido que era da minha esposa. Gelei. Será que aquele filho da puta teria essa coragem? Acelerei os passos e quando abri a porta, vi minha esposa gemendo, enquanto tocava uma siririca.

Senti um alívio e fui até à cama e lhe dei um beijo. Ela tomou um susto, mas me beijou de volta. Beijei-lhe a boca e os seios para que ela gozasse mais rápido e assim aconteceu uns três minutos depois.

Ela me agradeceu com um beijo e dormiu. Também acabei dormindo, pois já era quase de manhã.

As horas passaram e acordei pra fazer o café da manhã. Quando estou chateado, uma coisa que me anima a comer é um galette bretonne. Resolvi fazer alguns salgados com peito de peru, queijo, tomate e orégano e alguns doces com creme de avelã. O cheiro inundou o ambiente e rapidamente foi invadindo a casa.

Logo chegaram os primeiros esfomeados, Pedrinho e Regina. Meu filho costuma acordar cedo pra tomar banho e ir pra escola arrumado.

Pedrinho - Bom dia, pai! O cheiro me acordou.

Regina - Que cheiro maravilhoso é esse?

Pedrinho - São galettes bretonnes. Você vai amar.

Regina estava meio confusa e expliquei que era uma espécie de crepe da região da Bretanha. Meu filho disse que iria tomar banho e falou com ela que não iria demorar. Minha esposa também chegou e logo percebeu que eu não estava bem. Ela sabe que só faço os galettes quando quero sentir um quentinho no coração.

Nikke - Bonjour, mon amour.

Pedro - Bonjour, ma chérie.

Regina - Acho tão lindo quando vocês fazem isso…

Nikke - Hummm, galettes… O que houve, querido?

Pedro - Joana, meu amor!

Regina - Com licença, vou deixar vocês a sós e me arrumar, enquanto aguardo o Pedrinho.

Esperei a Regina sair do meu campo de visão pra falar sobre a madrugada.

Pedro - Eu não quero a Joana namorando aquele cara. Não sei o que a gente vai fazer, mas ontem foi a gota d'água.

Nikke - Eles aprontaram?

Pedro - Aquele filho da puta sodomizou a nossa filha e deve ter machucado ela. Os gritos foram tão altos que acordaram a Regina e pra fechar com chave de ouro, o safado saiu pelado do quarto pra ir ao banheiro como se estivesse na casa dele. Isso sem falar que eu senti cheiro de maconha. Tá tudo errado!

Nikke - Mon amour, sodomia é só mais um tipo de sexo. Se a nossa filha sente prazer com isso, que mal tem?

Pedro - Ela não estava gostando. Ela estava sentindo muita dor. Eu senti, e nem era o meu que estava na reta.

Nikke - Sentir dor durante a sodomia é comum, meu amor. Eu também sinto e às vezes você pega pesado. Eu sei que é a nossa filhinha, mas ela já é do mundo e o que ela faz dentro de quatro paredes não nos diz respeito.

Pedro - Só que essas quatro paredes são minhas, quer dizer, nossas. Achei que isso foi um afronte. O cara tava querendo se exibir, mas não vou deixar barato. Ele vai ter que ouvir.

Nikke - Acho que você está exagerando.

Pode até ser que eu estivesse um pouco, mas eu tinha informações privilegiadas. Isso não vai ficar assim. Como eu estava falando num tom mais enérgico, minha filha acabou acordando. Ela chegou de cabeça baixa e toda envergonhada.

Joana - Bom dia, pai. Bom dia, mãe.

Quando ela se sentou, apesar de tomar todo cuidado, soltou um gemidinho de dor. Minha filha não sabia onde enfiar a cara. Eu estava indignado, mas não queria chegar atropelando ela. Olhei pra minha esposa e ela estava com um sorrisinho de vilã de novela, mas quando percebeu que olhei pra ela mais sério, parou de sorrir.

Pedro - Minha filha, o que você tem na cab…

Joana - Pai, eu sinto muito. Me desculpa….

E começou a chorar. Senti pena da minha filha, mas não vou deixar passar essa.

Pedro - Eu quero falar com o Luís. Onde está o seu namorado?

Joana - Ele terminou comigo e foi embora de madrugada.

Mais choro… Eu queria soltar fogos de artifício, mas tentei demonstrar empatia.

Pedro - Filha, talvez seja melhor assim. Você vai encontrar alguém melhor. Coma um galette, que você vai melhorar.

Joana - Estou sem fome. Eu amo o Luís. Ele não pode me deixar assim. Eu fiz tudo por ele. Até o meu cu, eu deixei ele comer.

Nikke - Filha, vamos lá no meu quarto que eu vou cuidar de você. Vamos, filha!

Joana - O que eu vou fazer sem ele, mãe?

Era muito triste ver a minha filha agir assim… eu não conseguia entender essa paixonite dela. Enquanto isso, Pedrinho e Regina chegaram pra tomar o café da manhã e ficamos conversando um pouco.

Regina - Pedrinho, você bem que poderia ter puxado os olhos do seu pai. Eles são tão bonitos…

Pedrinho - Também acho. Minha vida com as mulheres seria muito mais fácil se eu tivesse essas bolas de gude.

Regina - Ei! Que abuso! Pensando bem, acho que foi melhor não ter puxado kkkkkkk

Pedrinho - Pai, libera uma grana pra eu comprar lente de contato.

Regina - Libera não, tio! Pedrinho, Pedrinho…

Nem o galette me deixou tão alegre como ouvir a conversa desses dois… Nem parece que tinha aquele climão aqui antes. Terminamos de comer e eu fiz uma bandeja pra minha filha e levei até o meu quarto.

Joana - Mãe, é culpa do meu pai que vive pegando no pé dele. Por isso ele não aguentou mais e terminou comigo.

Nikke - Seu pai disse que sentiu cheiro de maconha.

Joana - Deve ser do vizinho. Não dá, mãe! Meu pai é muito implicante. Não vejo a hora de me formar e começar a trabalhar.

Essas palavras me machucavam tanto, mas o que eu poderia fazer? O cara é um mau caráter…

Pedro - Quem pediu serviço de quarto?

Falei alto pra despistar que estava escutando a conversa. Minha esposa abriu a porta e eu entrei.

Pedro - Café da manhã para minha princesa que deve estar com muita fome!

Joana - Depois eu como. Pode deixar aí…

Nikke - Filha! O que eu te falei?

Joana - Obrigada, pai! É que estou meio indisposta, mas eu vou comer mais tarde. O cheiro está muito bom.

Pedro - Obrigado, filha! Amor, vou levar os dois pra escola e depois vou passar no restaurante. Devo ficar fora o dia todo, mas se precisar de algo, é só me avisar.

Nikke - Mais tarde nos falamos, meu bem. Eu te ligo e passo a lista do mercado. Beijos.

Levei o casalzinho pra escola e fui abrir o restaurante. Fiquei pensando sobre o que fazer e achei melhor conversar com o Armando. Ele tinha que saber dessa história, mas eu teria que ter mais informações.

Passando pela orla da Barra, vi aquele mar que tanto me causa medo. Decidi ligar pra psicóloga e tentar marcar uma consulta. Por sorte, um cliente tinha cancelado e eu poderia ir nesse horário vago. Cheguei ao consultório e a recepcionista me pediu para aguardar um pouco e uns dois minutos depois fui convidado a entrar.

Dra. Abigail - Bom dia, Sr. Pedro. Quero que se sinta à vontade.

Pedro - Bom dia.

Dra. Abigail - O Senhor então é pai do namorado da Regina.

Pedro - Correto.

Dra. Abigail - Ela é uma jovem encantadora. Gosto muito dela.

Pedro - Eu também e acho que ela gosta muito da minha família também.

Dra. Abigail - Eu sei, mas vamos esquecer a Regina e falar sobre você.

Pedro - Eu tenho fobia de mar e piscina. Uns dias atrás eu me afoguei e fiquei morto por mais de um minuto.

Dra. Abigail - Como é essa fobia?

Pedro - Não é uma fobia exagerada. Eu consigo entrar no mar e ficar na beira, mas eu fico um pouco tenso. Na piscina, a mesma coisa. Fico só onde a água fica no máximo na altura do meu peito.

Dra. Abigail - Eu costumo tratar as fobias com hipnoterapia. Eu faço em você uma regressão pra buscar na sua memória algum episódio que provavelmente você bloqueou. Esse episódio geralmente explica o motivo da fobia. Se for um episódio muito forte, eu geralmente faço você esquecer e a fobia é curada de forma rápida.

Pedro - Interessante.

Dra. Abigail - Se o episódio não for algo tão forte, nós tratamos de outra forma para que o paciente supere este trauma e a cura também ocorre só que de forma mais lenta.

Pedro - Eu quero começar hoje mesmo.

Dra. Abigail - Preencha esse questionário e em seguida começaremos.

Fiz o tal questionário, com perguntas muito minuciosas e algumas pareciam não fazer sentido, mas respondi tudo. Levei menos de meia hora. Quando terminei, já havia uma música de relaxamento e uma luz mais intimista.

Dra. Abigail - Pedro, quero que você pense num lugar que te deixa calmo e sereno. Um lugar que você se sinta confortável e seguro.

Pedro - Um vilarejo na França.

Dra. Abigail - Agora pense numa pessoa que te faz bem, e que te deixa sempre de bom humor e feliz.

Pedro - Minha esposa, Dominique.

Dra. Abigail - Eles serão o seu refúgio. Sempre que você se sentir acuado ou incomodado, você pensa que está nesse vilarejo da França com a sua esposa.

Pedro - Doutora, posso mudar uma coisa?

Dra. Abigail - Claro!

Pedro - Eu gostaria de substituir a minha esposa pela Regina.

Dra Abigail - Por que a mudança?

Pedro - Regina sempre deixa o meu dia mais alegre e feliz quando vai lá em casa.

Dra. Abigail - Essas idas são frequentes?

Pedro - Bastante.

Dra. Abigail - Então, sempre que você se sentir acuado ou incomodado, você pensa que está nesse vilarejo da França com a Regina.

Pedro - OK

Depois de alguns exercícios de concentração, relaxamento e foco, eu fui me sentindo mais leve e em paz. A doutora então começou a me conduzir por vários momentos da minha vida, explorando meus sentimentos e possíveis traumas.

Finalmente, ela chegou num assunto delicado. Meu pai. Ele ficava me forçando a a aprender a nadar e eu achava que isso havia me causado a fobia. Pelo menos umas três vezes, ele me jogou na piscina, mas eu não sentia só medo. Sentia muita raiva e um pouco de medo.

Até que eu me senti como se fosse uma criança com uns 4 anos talvez. Eu estava na banheira e quem me dava banho era o meu pai. Ele brincava comigo com um patinho amarelo. Fiquei ali brincando com o patinho e escutei um barulho de campainha e meu pai sumiu.

Continuei brincando, mas o patinho caiu fora da banheira e eu fiquei chamando meu pai pra pegar o patinho, mas ele não veio. Tentei me levantar pra pegar, mas escorreguei e caí dentro da banheira. Fiquei desesperado tentando me levantar mas acho que machuquei o pé. Eu estava engolindo muita água e acho que dormi. Quando eu acordei, vi meu pai pelado e uma mulher também pelada, que eu acho que era uma amiga da minha mãe. Acho que era a vizinha, não sei ao certo.

Meu pai chorava e gritava comigo e eu estava mudo só olhando pra ele. Até que ele me sacudiu e eu vomitei e chorei. Chorei muito.

Dra. Abigail - Que tal irmos pra França, no seu lugar especial e com a sua companhia especial.

Pedro - Eu não quero ir. Je ne veux pas aller en France! Aide-moi! ils veulent me noyer! Aide-moi! ils essaient de me tuer! Aide-moi!

Dra. Abigail - Pedro. Lembre-se de Regina! Ela está contigo. Seu porto seguro.

Pedro - Regina! Regina…

Dra. Abigail - Se acalme, Pedro!

Pedro - Onde a Regina está?

Dra. Abigail - Pedro, você agora está acordando. Escute a minha voz. Tá escutando o som dos carros? Vou contar até 5 e quando eu estalar os dedos, você vai esquecer de tudo. 1 - Pedro escuta o som da minha voz. 2 - Bota a mão no seu peito. Sinta o seu coração. 3 - Respira pelo nariz e solta pela boca. 4 - Pedro, abra os olhos e olhe pra luz. 5.

PLAC.

Pedro - Doutora, acho que eu terei que voltar mais vezes. Não sei se consegui focar o necessário. Eu sou muito disperso às vezes.

Dra. Abigail - Não fique preocupado. Já fizemos algum progresso. Você se lembra de alguma coisa?

Pedro - Lembro de ouvir sua voz, mas acho que acabei dormindo. Essa noite fiquei em claro. Desculpe, doutora! Na próxima vez, eu chegarei aqui com mais disposição.

Dra. Abigail - Eu vou te dar o meu número pessoal. Se você tiver algum problema, ou quiser conversar, não hesite em me ligar. E esse cartão aqui, você dá pra sua esposa. Tem meu número também. Se precisarem, é só ligar.

Agradeci a doutora e fui embora. Peguei meu carro e fui dirigindo pela orla. Olhei pro mar e ele parecia tão sereno e convidativo. Primeira vez que tenho essa sensação em anos. Parei o carro e fiquei admirando essa grandiosidade que era o mar, bebendo uma água de coco e comendo um pastel de camarão. O mar estava lindo! Olhei pro céu, e tudo parecia que ia dar certo.

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Comentários

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Mister faz tempo que não leio seus contos mais voltei com a carga toda ok nota mil amigo.

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Uma história complexa com vários tópicos em aberto pra ser fechado , envolvendo três gerações! Uma trama extraordinária nos dando vários motivos pra continuar a leitura! Agora fica a pergunta ⁉️ O que será de Luiz? Acho que vai dar trabalho! ⭐⭐⭐💯

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3 estrelas Anderson. Não sabia que vc escrevia tb. Vi em um comentário de outro leitor... gostei bastante da sua forma de escrever. Sabia que seu texto seria bom em razão da qualidade dos comentários que posta. Parabéns. História com muitos conflitos...

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Êsse Pedro, frouxo, sei não...😒

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Tá explicado pq o Fael aceitou o trisal, é mais um cretino e chantageado.

Já aposto que que os filho do frouxo do Pedro são irmãos na verdade e esposa quer mesmo é ser uma dama do baralho kkkk.

Agora vou queimar e assoprar é engraçado que a maioria dos autores gostam de colocar o marido como frouxo nas histórias, antes essa questão me incomodava muito agora bem menos pq se na primeira oportunidade o Pedro jogasse o namorado da filha na rua e expusesse ele perante todos a trama teria ido por água abaixo mas seria muito bom se ele mostrasse que ouviu a conversa.

Pergunta que fica quem vai perdoar quem?

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Obrigado pelo comentário Marcelomotta. Tem muita trama pra desenrolar e nessa história irei quebrar algumas expectativas e rotulos. Gosto de tentar coisas diferentes.

Muitos autores colocam o protagonista com alguma fraqueza pra durante a trama ter um crescimento. Afinal, como diria Selton Melo, é na merda que a gente cresce. O Pedro é um protagonista um pouco diferente dos outros homens das Devassas. É o que posso dizer no momento. E ele está pensando num jeito pra expor o rapaz sem ter que ficar só a palavra de um contra a do outro. Sem falar que ele pensa na filha pois não sabe realmente do que o cara pode ter feito. Abraços amigo.

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Conto muito interessante e complexo! A trama é muito boa, merece 3 estrelas!⭐⭐⭐

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Sensação que a serie vai ser uma montanha russa de emoções/tetras. Uma bobagem, mas Joana na facu com 16 anos?

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Então, nao seria impossivel, mas eu vou editar porque ficou escrito de forma ambígua. Na verdade ele fez uma comparação. O Pedrinho tem 16 pra 17, mais ou menos regulando com. Regina qie tem uns 16 e pouquinho, e o que ele quis dizer era que ele nao se sentiria confortavel se a Joana com a idade de 16, dormisse na casa do namorado.

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Meu primo entrou na universidade aos 16, realmente não é nada impossível.

Eu entendi essa parte bem.

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Cara que legal mais uma série, com novos personagens e com alguns da anterior, nossa eu acho que o Pedro vai comer o pão que o diabo amassou, infelizmente ele se já não foi vai ser traído pela esposa e principalmente pelo pai, tomara que eu esteja errado, eu entendo que que a conversa do Luiz e Rafael é um gatilho para acontecimentos no futuro, mas ele deveria ter feito alguma coisa, pelo menos ter chamado a atenção de todos em relação ao cigarro de maconha, ai seria um começo para que todos pudessem acreditar nele, ele infelizmente vai ficando muito passivo, como comentaram a baixo ele não consegue se impor, ele tenta mas acaba se rendendo e se mostrando fraco, acredito que com as seções de hipnose ele consiga resolver os grandes problemas que ele tem e consiga dar um rumo legal para vida dele e torço muito para ele conseguir salvar a Regina das maldades do Luiz e do Rafael

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Olha Mister me desculpe pelas ressalvas, não quero de forma alguma interferir na sua história, mas apesar das ressalvas gostei bastante do conto, com certeza vão acontecer muitas coisas e teremos muitas emoções e como você destacou em relação a menos capítulos mas com eles mais encorpados achei super legal

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São menos pessoas com destaque. No outro eram muitas protagonistas, co-protagonistas e antagonistas. Esse vai ter memos gente.Abraços

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Grande Neto... Saudade da sua escrita. Foi muita informação no primeiro capítulo e o segundo vai surpreender todo mundo. O Pedro é um pouco passivo sim, precavido em excesso, um pouco pela culpa do pai. Nao vou dar spoiler. Espero que ele melhore, mas antes de melhorar pode ser até que piore. O que eu preparei pra ele vai ser muito "especial". Como eu já disse, gosto de ir a lugares diferentes e tentar fugir um pouco da mesmice dos contos. Eu só espero que a minha escrita esteja a altura do que eu idealizei pra esse personagem. Será um grande risco, mas eu não fico chateado com críticas. Abraços, amigo.

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OI MisterAnderson, cara não foi critica não tá, foi somente comentários...

gostei bastante do personagem dele (até um pouco parecido com o Paulo) sendo muito passivo as vezes, mas quando explode pode ser que não tenha volta para quem lhe fez algo de ruim, sobre você fugir das mesmices, eu acho muito válido, fica muito interessante de ler, causa novas surpresas em nós leitores, um dica apesar de você já ter recebido várias vezes, não mude nada de suas ideias por causa dos leitores (alguns críticos até demais), acredito que você já tenha essa postura de seguir a sua cabeça e as ideias que vc tem para os personagens, continua assim.

Grande abraço

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Eu entendi. É que todo comentário considero como crítica. Algumas são construtivas e outras destrutivas. No meu caso, acho que nunca recebi destrutiva. E eu adoro recebe-las. Só assim que a gente vai melhorando. Nunca mudei um personagem por causa de leitor, mas ja mudei por outros fatores, seja pra dar uma suavizada na carga dramatica, ou pra não expor uma situação compatível exatamente como a vida real. Minhas histórias sao fictícias, mas tem situações que eu vivenciei pessoalmente ou através de amigos, amigas muito proximos.

Abraços Neto!

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Eita atrás de eita! Já começou com a voadora no meio dos peitos! Excelente Senhor Anderson! Já começaste com várias incógnitas e também com explicações!

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Abralos Militar. Obrigado pelo comentário. Tem que fazer assim pra ir saciando a curiisidade de vocês. Hahaha

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Obrigado pelo comentário e pelo aviso. Acabei de editar e consertar a fala. Valeu mesmo. Abraços Samas 12

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A festa de aniversário da Sara, lembrei de onde tava a deixa kkkkkkk

Agora falando sobre o conto, pelo q entendi a nova saga gira em torno da família do namorado da Regina e da própria Regina( cm eu suspeitava tinha mais naquela história do q ela contou 😈) agora tem muita coisa pra absorver aí, primeiro foi logo tudo q o Rafael escondia já foi jogado na nossa cara do nadaaaaa kkkkk quero ver no q isso vai dá! A Sara realmente formou um Trisal, e pelo q entendi o Rafael só aceitou pq tá sendo obrigado a isso pelo Luiz q parece mais um psicopata q um adolescentes normal kkkk quero só ver quando a merda toda bater no ventilador oq a Sara vai fzr, se bem q imagino q vai ser só uma desculpa pra ela largar de vez o Rafael e fica cm Abel, amor de pica é oq ela tem.

Agora sobre os novos personagens eu tô muito confuso, o Pedro eu não gostei muito, senti uma vibe de Leonel nele e isso já me deixa nervoso, a Nikki vou deixa pra julgar futuramente pra ver qual é a dela. O pai dele parece ser um escroto mais não vamos colocar a carroça na frente dos bois tbm, preciso de mais informações! E o Pedro parece ter um desejo reprimido pela Regina e ela por ele, isso vai dá merda ainda kkkkk de qualquer forma tava triste pelo fim da saga, mais agora já tô a todo vapor cm essa nova! Manda a continuação logo MisterAnderson🤭

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Obrigado pelo comentário AnjoNegro. Boas observações.

Não acho o Pedro parecido com o Leonel, mas estamos no primeiro capitulo ainda. Com o tempo as diferenças serão mais claras. Abraços amigo.

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Sei não, senti a vibe de Leonel nele, cm o Uriel pontuou bem ele parece bem fraco em suas convicções e se deixa rebaixar dentro da própria casa em vez de se impor! Mais vamos ver né...

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Eu nem acabei de ler o anterior e você já vem com mais um? Assim fica difícil...

Forte abraço, irmão.

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Não leia esse antes do outro. Vai tomar um pequeno spoiler. Abraços

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Manoooooooo oq foi isso!! No começo eu não tava me ligando e achei q era uma história totalmente nova e do nada Baaaah a Sara aparece e eu me liguei q Regina era A Regina kkkkkkk vou comentar mais depois, porém quero reler e ler um outro conta pra ter ctz de umas coisas e encaixar umas peças kkkkk Mais cara minha cabeça da explodindo dnv!!!

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Excelente capítulo, as traições são a primeira da esposa com o sogro gerando a filha dele e a outra é da esposa com esse Luis e mais tarde com a descoberta ele fica com a Regina que é apaixonada pelo sogro

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