Pecado em Família. Parte LI (51).

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 3523 palavras
Data: 15/03/2023 17:52:10

Ao leitor,

Este diário conta parte da minha história desde o final da adolescência até começo da fase adulta.

Nessas confissões passo por descobertas, desejos e sexualidade, dentro e fora de casa.

Esta obra trata-se de acontecimentos vivenciados por mim e outras pessoas que viveram comigo, momentos de muita paixão, erotismo, amor.

Meu antigo diário foi escrito entre 2013 a 2017. Contém (cinquenta e duas partes).

Entretanto, o texto foi todo editado para que terceiros e locais fossem citados nas confissões.

Boa leitura.

Quinta, 15 de outubro de 2015. Às 01:30.

Já, é tarde da noite. Eu devia estar dormindo há muito tempo.

Daqui a sete horas, terei de abrir a loja, porém, ainda estou aqui acordada e sentada na cadeira enrolada na toalha com o corpo umedecido pelo banho depois da relação sexual com o papai.

Faz nem cinco minutos que ele saiu daqui do quarto.

A gente transou na minha cama e encerramos a relação no banheiro - debaixo de água quente.

Cara… eu perdi a conta de quantas vezes transamos. Mas, será que isso é relevante? Importa mesmo?

Estava desenhando um vestido para minha nova coleção do próximo, (outono-inverno). Vai, ficar lindo. Só está faltando a definição das cores. Farei isto depois. Mas deixa eu contar, como foi a transa com o Seu Reginaldinho, porque já está tarde.

O Seu Reginaldo bateu na porta antes de entrar aqui no quarto. Aproximou-se, deu um beijo na minha testa perguntando; se eu estava bem. Na boa, a coisa foi tão rápida. Quando notamos, a gente já estava na cama. Meu pai estava em cima de mim, me beijando. O “velho”, foi tirando a minha roupa; como fosse a primeira vez. Àquilo me incomodou um pouco, sabe? Tive de o controlar; pedindo calma, sem pressa, sem pressão. Não sei o que aconteceu com o papai na hora. Ele estava apressado para me despir. Minha pele ficou marcada, com o jeito rude e desesperador do “velho”.

Em clima de namoro, fomos rumo para a putaria. As coisas aqui em casa estão tão anormais que ninguém mais se espanta com a porra toda. Às vezes, eu me sinto como uma cadela de rua. É sério, sem brincadeira!

Meu pai tem algo que me excitada. Ainda mais, quando ele roçou a barba no meu pescoço; os pelos dos meus braços ficaram arrepiados. Mais, quando, suas mãos roçaram entre minhas pernas.

A temperatura do meu corpo subiu a cada ação dele. Os bicos dos meus seios ficaram intumescidos com sua língua quente e úmida passeando pelas auréolas. Olhar do “velho”, era igual a de um garotinho; que havia ganho um presente empolgante de aniversário. Papai lambeu parte do corpo em pouco tempo. Sua respiração era quente e rápida. Na confusão da porra toda, nem deu tempo de chupá-lo, logo, partimos para a putaria.

Primeiro, ele me penetrou no (papai e mamãe). Não evitei os gemidos. Com certeza a mamãe e, a Roberta ouviram. Porém, nenhuma das duas vieram bisbilhotar ou participar da “festinha”. Foda-se elas!

Meu pai colocava ele todinho dentro de mim. E não demorou deu montar de frente nele e saltitar; como se não houvesse o amanhã. Papai passou boa parte desse tempo entretido nas minhas mamas. Pegando nelas ou lambiscando elas.

Para finalizar esta transa. Me virei de bunda para ele (de quatro). Um pouquinho de anal. Olha: Eu, antigamente não gostava de dar o traseiro, mas, agora estou até curtindo, sabe? Papai demorou um pouco para sair dentro de mim. Aí, me veio a ideia de terminar a foda tomando banho. Ele curtiu, então saímos da cama e andamos até o banheiro de mãos dadas, um sorrindo para outro, beijando, falando umas bobagens, rs.

Debaixo do chuveiro — ele retornou a me foder no traseiro. Eu fiquei com às duas mãos na parede, pernas separadas. Ele por detrás, penetrando no meu ânus. Me segurando pelos seios. Depois pela cintura. Tomei puxões de cabelos. Meu pai, também, me segurou pelo pescoço. Foi assim até ejacular. Não finalizou no ânus. Foi na boca a pedido dele. Então, me pediu que eu abaixasse ao chão. Chupei seu pênis até ele gozar. Com ele segurando a minha cabeça sem apertá-la muito forte. Papai gemeu altão na hora da ejaculação. Suas pernas tremiam. Cheguei a olhá-lo após o orgasmo. Via nele, uma alegria que dava gosto de ver. É, sério. Meu ficou felizão, cara.

Feito a ejaculação. O gozo se dispersou com a água. Lavei a boca. Estendi às mãos para ele me ajudar a levantar do chão. Os meus joelhos ficaram marcados pelos frisos dos azulejos.

Papai e eu nos abraçamos forte. Falamos algumas coisas ao outro. Finalizamos com beijos, curtindo a água quentinha do chuveiro que caía sobre o nosso corpo.

Papai saiu daqui enrolado na toalha. Catou sua roupa muito felizão. Cara. Estou tombando de sono, é sério…

Vou salvar este texto e mandar no e-mail, desligar o computador e capotar na cama.

É, sério... Tchauzinho!

Segunda, 16 de novembro de 2015. Às 23:30.

Passado um mês sem aparecer e deixar algo registrado. Voltei. Aconteceu tantas coisas de um mês para cá. Terei que dar uma resumida.

A loja está indo bem — melhor do que esperava. A faculdade e suas festas de sextas-feiras, ainda melhores. Aqui em casa as coisas não estão muito bem. A mamãe está deixando o papai “maluco”. Ela é muito ciumenta.

Ontem o papai saiu com seus amigos para beber, descontrair. Quando ele voltou. Eles discutiram feio. Pensei que ia rolar até porrada, faltou bem pouco, eu e a Roberta, tivemos que intervir a briga. Mamãe, conseguiu tirar o papai do sério, acredita? Puta merda, cara.

O papai está dormindo no quarto da Roberta enquanto a retardada da minha irmã está dormindo com a mamãe. Suponho que, esse casamento está com os dias contados, que triste. A dona Mayara (mãe), consegue estragar tudo, cara, puta merda.

Semana passada. Passei dois dias em São Paulo. Estive no Brás e no Bom Retiro, atrás de novos fornecedores para a minha loja. Quero variar. Colocar modelos novos nas vitrines. Ter um bom estoque para revendê-las.

Voltei no sábado de tarde para…, mas, na noite anterior, resolvi dar um rolê pela noite paulistana.

O bom da capital, são suas noites, lá tem muitos bares e boates para todos os gostos e bolsos.

Me hospedei no hotel no centro da cidade. Quando a noite caiu. Vesti uma roupa bonita e saí de rolê, sabe?

Tomei um táxi fui para a famosa Rua Augusta. Cara, que lugar da ora. Muita gente esquisita, como

: Góticos, roqueiros, prostitutas e patricinhas.

Ao sair do táxi, fiquei caminhando pela Augusta, passando na frente dos barzinhos e boates. Demorei a escolher em qual lugar entraria. Na verdade, eu estava com medo. Sabe, quando a gente se arrepende? Pois é…

Cara, eu estava sozinha numa cidade enorme como São Paulo, rs. Para não perder o rolê, resolvi entrar num barzinho descontraído, onde as paredes, tinham grafites bonitos, como: carpas, florestas, etc.

Pedi uma bebida de morango com espumante ao barman. Estava delicioso. Fiquei solitária sentada à mesa curtindo o entra e saí das pessoas e, outras dançando na pista.

Veio um cara bonito, bem alto, magro, vestido de roupa social, querendo me conhecer. Ele pediu licença para se sentar ao meu lado. Eu deixei. Ele se sentou. Abrimos uma aproximação amigável. Este homem era o gerente da casa, de nome Everaldo, 32 anos, solteiro, empresário da noite, como ele bem disse.

Aí ficamos papeando bastante tempo. Ele contou sobre sua vida de empresário. Eu também falei um pouco da minha vida. Onde morava, o que fazia da vida, meus projetos. Foi um papo gostoso e descontraído.

Deixa eu te falar: Gostei do Everaldo. O cara tinha um papo bem persuasivo que me convenceu a ir com ele em seu escritório que ficava na parte de cima do tal barzinho – boate, sei lá, era um pouco dos dois.

Estou sem acreditar até agora de ter transado com ele, rs. Nem o conhecia. Nem sabia se ele, chamava Everaldo, muito menos, se ele era o gerente daquela merda. Agora não adianta se remoer, né, Dona Isabel?

Quando entramos no tal escritório. Ele trancou a porta. Cara, eu fiquei “cega”. A buceta coçou. Não pensei nas consequências. Nos riscos de ficar sozinha com um homem de porta fechada. Me arrisquei demais nessa.

Na confusão do tesão. Abri o zíper de sua calça jeans e abaixei ela. Depois foi a vez da cueca. Peguei no pênis. Não era grande, mas, de tamanho proporcional. O caralho ficou duro rapidinho!

O prazer de experimentar o pênis do homem, foi maior de o medo de estar com ele. Não hesitei. Me abaixei diante do homem. Ele ficou quase sentado na mesa que tinha um notebook ligado. Suas calças ficaram na altura de seus tornozelos. Aí, eu, tirei tudo, até os sapatos.

Comecei a punhetar ele. Everaldo ficava olhando para mim, com um sorriso malicioso no canto dos lábios.

Então, resolvi brincar e o chupei. Everaldo, logo emitiu gemidos; falando um monte de bobagens para mim, como: Ah, está gostando? Chupe mais…. Se sua boca é assim, imagine sua bunda, e blá, blá, blá.

Quando montei na mesa. Ele tirou a minha roupa. Fiquei apenas de sandálias. O cara lambeu super bem. Gostei do seu estilo. Gemi demais, rs.

Aí resolvemos partir para a parte que nos interessava. Ele colocou a camisinha na bengala e veio com tudo.

Foi fantástica a penetração na minha buceta. Cruzei as pernas em sua cintura. Tomei centenas de penetrações. O arranhei nas costas e nos ombros. Deixei minha marca nele. Nunca havia transado num lugar tão estranho. Houve oportunidades, mas, não tive coragem. O Everaldo metia feito um cavalo. Ele é um tipo de homem que não gosta de estender a transa. Chegou a pedir o meu traseiro, mas, não dei, não. Ele ficou só na buceta e já estava bom demais. O carinha, deve ter ficado puto. Em alguns momentos, ele ficava roçando o dedão no meu traseiro.

Ele não era só bruto na penetração, mas, também no contato das mãos. Meu corpo ficou bastante marcado, como: beliscos e apertos, sem falar das lambidas e chupões.

Mesmo assim, cara, foi gostoso, rs. Minha vagina ficou super-molhada fora o friozinho na barriga que deu na hora.

Cheguei muito perto de dar o cu, por duas vezes. Toda essa loucura, a transa, tudo, tudo, durou cerca de dez minutos. Ele gozou enquanto ainda me comia sob a mesa. Não gostei de duas coisas. Uma que eu batia a cabeça toda hora em um, porta canetas. A outra é, que foi rápido demais. Alguns papéis foram ao chão, porque a mesa ficava balançando comigo em cima dela e também, pela força da penetração dele.

Ficamos um olhando para a cara do outro, cansados e suados. Aquela merda de sala, não tinha ar-condicionado. Gostou de mim. Eu não, dele. O Everaldo está longe de ser o homem certo para mim. Gosto de romantismo. Ele não tem nada de romântico. Deve estar acostumado em comer putas da Augusta.

Cara, quando voltei a realidade. Bateu um desespero em mim do caralho. Coloquei a roupa rapidinho e saí daquele lugar quase tropeçando nos degraus da escada. Ele até chegou a me oferecer carona, mas, eu recusei. Ele pediu o meu telefone, dei um número antigo que já deve estar bloqueado pela Claro.

Ao sair do Barzinho, dei sorte, passava um táxi, entrei no carro sem me despedir dele e voltei para o hotel. Ao chegar no hotel, a primeira coisa que eu fiz, foi tomar anticoncepcional, vai quê, né?

Já é tarde, preciso dormir, tchauzinho!

Quarta, 25 de novembro de 2015. Às 23:00.

Cara, daqui há um mês é Natal. Como o ano passou rápido. Faz nem dez minutos que cheguei da faculdade, tenho que finalizar um trabalho e dormir.

Tchauzinho!

Segunda, 30 de novembro de 2015. Às 23:50.

É fantástico fazer um homem gozar, sentir tesão, mesmo ele sendo o seu próprio pai.

Fazia mais uma semana desde a nossa última relação. Acabei de banhar. Ainda sinto o cheiro de sua colônia no ambiente do meu quarto. Ele saiu daqui agorinha. A porta está fechada. Assim fico mais tranquila para escrever.

O papai não sabe e nunca saberá que escrevo sobre a gente. Não faz nem uma hora que cheguei da faculdade. Ele entrou aqui no meu quarto todo saidinho — passando as mãos no meu corpo, pedindo sexo, com cara de cachorro abandonado da carroça, rs.

Aí, já viu, né? A carne é fraca, rs. Ainda mais, quando a pessoa é especial. Meu pai é tudo para mim, cara.

Tranquei a porta e começamos no agarramento, beijos, mãos dele em mim, minha nele, aí foi…

Dei a ideia de transar tomando banho. Ele gostou. Um tirou a roupa do outro e partimos ao banheiro. Chupei ele, mas, comecei primeiro pela punheta. Papai, também me lambiscou, porém, foi rapidinho, porque, a gente, estava com muito tesão e não perdemos tempo.

Eu encostada com as costas na parede gelada. Os bicos das minhas mamas ficaram duros pelo gelado dos azulejos. Papai me penetrou sem camisinha. Mas, antes. Ele perguntou; se eu estava tomando anticoncepcional. Afirmei que sim. Prosseguimos com a putaria generalizada.

Como, é gostoso ser penetrada por alguém que a gente ama. Meu corpo fica arrepiado de tesão.

Logo a gente entrou no embalo. Ele disse — que me amava. Fiquei tão feliz, cara. Minha vida mudou muito. Sei que não tenho mais tempo para nós como antes.

A transa foi gostosa, mas, faltou o principal, sexo anal, não deu tempo, cara. O papai gozou logo. Suponho que, não deu nem cinco minutos de transa. Cara, foi a nossa transa mais rápida. Ele ficou sem graça. Eu notei tristeza em seu olhar. O que será que está acontecendo com o “velho”, hein?

No fundo, no fundo, até sei o que está rolando. Meus pais ainda estão dormindo em camas separadas. O clima aqui em casa não está nada bem, nada amigável. Não vejo a hora de morar sozinha ou com ele.

Será que é proibido se casar com o pai? Humm?

Vou indo, está tarde, tchauzinho!

Sábado, 26 de dezembro de 2015. Às 16:00.

Ontem foi natal. A vovó está aqui em casa. Também vieram outros parentes, tios, tias e primos. A ceia foi legal, muita comida, bebida e presentes.

O apartamento está cheio. A Roberta não está aqui, viajou para Nova Iorque com o noivo dela.

Ontem, eu transei com o papai naquele flat, perto do shopping center. Aqui no apartamento seria impossível. Foi depois do almoço. Eu saí primeiro.

Fiquei esperando ele dentro do meu carro durante meia-hora. Mas, não fomos no meu carro, sim, no dele que é maior e os vidros são escuros.

Mesmo esquema. Quando chegamos lá. Papai pegou o cartão magnético que abre a porta. Não precisei dar documento nem nada, entramos direto no elevador e subimos para um dos quartos.

Cara, quando entramos no quarto, foi uma confusão de tirar as roupas, rs. Fazia mais duas semanas que nós dois não transava. Depois disso, foi uma putaria generalizada dentro daquela suíte, rs.

É sério, às vezes penso que somos malucos, isso é fato. Onde já se viu, pai e filha, transar? Ops. Pai. Mãe. Filhas, transarem… De fato, isto é loucura!

Apesar dessa relação conturbada, eu quero que se foda, é sério, minha alma está encomendada ao capeta há muito tempo. Ops, a minha não, a nossa.

Penso. Queria saber; como a gente chegou a esse ponto? Foda-se, se quer saber…

Lá na suíte, rolou tantas coisas absurdas. Se a vovó visse o que a gente fez. Ela teria partido deste mundo, rs. Bastava ela olhar e enfartar em seguida.

Quando transo com meu pai ou quando a gente transava todos juntos, eu me sentia um lixo de pessoa, é sério, lamber a mãe, o pai e a irmã, tem que ter muita coragem ou falta de cérebro, rs.

E, confesso: Já fantasiei em transar numa casa de swing com meu pai. Darei essa ideia a ele. Se o Seu Reginaldo topar, será a nossa maior aventura.

Fazia tempo que não brincávamos de médico. Eu deitada nua na cama. Ele “examinando”, nu, a minha buceta, metendo dois dedos e depois a língua, para ver se eu estava tudo certo.

Cara, gosto do olhar do meu pai quando estávamos nessas situações. Ele parece um garoto que ganhou um presente dos bons no Natal.

E, quando a brincadeira acabou…

Ele — Isso, filha, abre bem as pernas.

Eu — Está bom assim?

Aí cara, foi “porrada e bomba”. Foi difícil resistir a ele, mesmo ele sendo meu pai. Quando tive a possibilidade de montar de costas no nele. Saltitei centenas de vezes com ele todo dentro de mim. Só, pensava, em gozar. Foram duas vezes. Papai passava a mão em mim direto. Gemendo, falando merdinhas.

O pau estava duro, rijo, como uma pedra. Veio em mim um monte de sensações gostosas. O cheiro da sua colônia masculina. O toque dos seus dedos. Sua respiração. Seu hálito quente. Cara, só de pensar no meu pai, a minha buceta está molhada, rs.

Ao cavalgar de frente, ele não durou muito tempo, não. Foi tão bom ontem. Ficamos cerca de duas horas curtindo no flat enquanto o povo lá em casa.

Ah, teve a segunda transa depois. A gente havia acabado de beber champanhe e comido morangos.

Botei nele uma camisinha. Fiquei de lado. Papai, ele me comeu na buceta e só no finalzinho antes de gozar. Deixei ele comer meu traseiro. Foi uma rapidinha, sabe? Ele quis finalizar nos meus peitos.

Aí tomamos banho. Ele teve de secar o cabelo para que quando chegasse no apartamento ninguém desconfiasse do cabelo molhado. A ideia foi minha.

Quando chegamos no condomínio. Ele foi para casa. Fui à casa da Fernanda. Fiquei lá duas horas papeando com a amiga. Depois vim para casa.

Daqui a pouco, o povo vai embora. Aí o Seu Reginaldo ficará mais à vontade sem a vovó, e os outros parentes, rs.

Acho que é só. Ah, depois a mamãe veio perguntar se eu havia saído com o papai. Disse que não. Disse; que estava na casa da Fernanda. De fato, eu estava, porém, antes, papai e eu estávamos no flat, rs.

Tchauzinho!

Segunda, 4 de janeiro de 2016. Às 17:00.

Feliz ano novo. Cara, eu estava no Guarujá. Passei a virada de ano, lá. Tive de voltar. Quero aproveitar esse momento sozinha para desenhar biquínis, camisetas, vestidos, etc.

Meus pais ficaram no litoral. A Roberta, ainda está nos Estados Unidos, com o noivo.

O apartamento está um silêncio só. Vou, tomar café com leite e preparar os lápis, estou empolgada, tchauzinho!

Domingo, 24 de janeiro de 2016. Às 22:00.

Deu certo. Deu super certo. Não tive tempo de escrever ontem, mas, escreverei agora antes que eu esqueça de algo tão importante da minha vida, quer dizer, da minha e a do papai.

Teve até RG falsificados. Infringimos às leis. Somos criminosos, rs. Daqui a pouco, a CIA ou o FBI baterá na porta deste apartamento, rs.

Meu pai foi corajoso, cara. Ele se borrou todo de medo no começo. Porém, depois, com a ajuda de alguns gorós ingeridos, o “velho”, se soltou na festinha.

Um tempo atrás. — Eu havia falado nessas paradas malucas, então, fiquei tentando-o, o convencer por duas semanas. Meu pai é sistemático e bastante cuzão. Ele “morre”, de medo de tudo, ainda mais, quando estou na parada para fins sexuais. Foram vários os casos de ele arregar. Meu pai é foda, rs.

Pois bem, deixa eu dar uma resumida aqui ou essa parada ficará longa que a Bíblia e o novo testamento juntos.

Foi na base da pressão, sem dó. Concretizei greve de sexo com ele. O conhecendo. Porra, ele é o meu pai, né?

Para que tudo desse certo. Dei algumas dicas. A melhor das dicas foi essa que o “velho”, aceitou.

Ele conseguisse documentos falsos. Com nomes falsos. Para que ninguém soubesse do nosso grau de parentesco. E têm mais. Que a gente não entrasse juntos no tal lugar. E que usássemos máscaras, rs.

Ele demorou quatro dias para dizer se topava ou não o rolê. Papai deu a confirmação na semana passada.

O Seu Reginaldo, foi até a loja conversar comigo. Lá, ele topou a parada. A funcionária não estava no momento. Havia ido almoçar. Faltou muito pouco para nós transar nos fundos da loja, mas, tivemos de aguentar o tesão. Tive que o mandar sair da loja, seria muito vacilo nosso, ter relação sexual, lá.

Bom resumindo. Quatro dias depois. Ele havia conseguido os documentos falsificados. Eu de nome: Marta. Com idade de vinte e três anos… O dele era, Roberto, de cinquenta e três anos.

Agora posso entrar nesses tipos de ambientes. Não sabia para entrar em Swing. Tinha que ter vinte e um anos.

Cheguei a perguntar a ele, quem havia realizado o trabalho de falsificar os documentos. Papai não quis falar. Também, deixei a curiosidade de lado. O principal, ele, já havia conseguido.

(O restante desta história estará na última parte deste antigo diário.)

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Ansioso e triste porque vai acabar...

Li todos os relatos..

Muito excitante.

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Você chegou a engravidar dele? Eu tenho um filho do meu padrinho. Ele está com dois anos. Se não quiser falar aqui, fale no e-mail.

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Foto de perfil de Motoboy Comedor novinhas

Oi Rosa Maria bom dia tudo bem me conta mais um pouquinho dessa sua história com seu padrinho me manda um oi lá no e-mail tá bom fica aguardando um beijo tchau tchau leandroconsultor28@gmail.com

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Entre no meu perfil e leia. Não tenho interesse em conversar. Eu namoro.

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Moça, você e seu pai, eram bem malucos. Nunquinha eu me arriscaria. Vale nota 10.

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