O amigo arrogante apostou que transaria com a minha jovem esposa (3ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2908 palavras
Data: 25/04/2023 15:11:15

Agradeço novamente pelo grande número de leitores, mais de 8300 em 4 dias do 1º capítulo e mais de 7100 em 2 dias do 2º. Tentarei manter a periodicidade em respeito a tanta gente que está seguindo, mas caso fique mais de dois dias sem postar é em virtude da correria.

Sem querer dar spoiler na minha própria história, mas a título de esclarecimento, ao contrário de alguns outros protagonistas meus que resolviam com agilidade ou até aceitavam se tornar liberais, esse é um homem inseguro como muitos na vida real quando se deparam com tal sensação. Só posso garantir que nesse triângulo amoroso, todos errarão feio e arcarão com as consequências mais a frente. Posto isso, vamos ao 3º capítulo:

O médico que veio falar comigo, fez uma série de perguntas sobre a minha saúde mental, se já tinha tido algum episódio como aquele, se andava estressado, se “via” coisas etc. Joguei a culpa no estresse e disse que talvez tivesse bebido um pouco a mais naquela noite. Apesar disso, ele me recomendou repouso por uns dias e também me consultar com um profissional da área de Psicologia, mas caso tivesse outra crise de pânico, era para falar com um psiquiatra.

A primeira recomendação até cumpri parcialmente, fiquei uns dias trabalhando de casa e em contato com a minha estagiária no escritório, mas não fui atrás de nenhum tipo de tratamento, pois meu problema eu já sabia qual era, só não tinha ideia de como resolvê-lo.

Para os que nunca vivenciaram tal situação é fácil resolver e bradar que botaria a mulher para correr, separava, matava etc. Entretanto, quando se tem um amor tão profundo quanto o que eu tinha por Alexa, as coisas não são tão simples, talvez se já existisse um curso para ser um “redpill” e me tornar um macho alpha que trata as mulheres como inferiores e mesmo assim tem todas aos seus pés, (atenção, o trecho que vai de curso até pés tem 100% de ironia), eu não estaria passando por isso, mas quando a situação é real, a reação do traído é inesperada, um troglodita de 2m pode chorar feito um bebê e um frangote de 40 quilos pode matar a esposa e o amante.

O que sempre imaginei é que se um dia fosse traído, separaria e pronto, sem violência, mas sem chance de reatar, porém agora, sofria calado, chorava escondido e não tive coragem de confrontar Alexa. Aliás, ela notou meu abatimento, mas expliquei que a crise que tive “do nada” no banheiro, tinha me deixado preocupado e que por isso estava mais calado e pensando em fazer alguns exames. Minha esposa engoliu. Foram dias muito difíceis para mim, uma sensação de luto que começava poucos segundos depois de acordar e que ficava comigo até eu pegar no sono. Ela estava sendo muito carinhosa, como sempre foi, mas mais preocupada, porém seus abraços e cuidados me traziam um misto de conforto com angústia por imaginar que em breve não os teria mais.

Uns 10 dias depois daquela maldita madrugada de sexta para sábado, decidi olhar no Telegram e além do vídeo que eu ainda não tinha visto, tinham duas mensagens de áudio de Buzz; uma de dois dias após o meu mundo ruir. Ainda sem saber que eu tinha passado mal, ele mandou:

-E aí? O que achou do show de sexo que tua esposa e eu fizemos? Responde aí para eu saber, só espero que não tenha sido agressivo com a minha putinha. Outra coisa, quero meus cinco mil, acha que vou dar de presente essa grana só porque fodi a Alexa? Vou digitar os dados da minha conta abaixo, me manda logo, estou precisando.

Eu poderia dizer que a aposta não valeu, pois ele transou com minha esposa, antes de firmamos o trato, mas isso era completamente irrelevante diante de tal contexto, do que adiantaria alegar isso, sendo que teria que contar a Alexa e mesmo que ela se fizesse de besta, como vingança, Buzz poderia contar à minha esposa que eu já sabia de tudo e aí sim, perderia o resto de respeito, dela, pois saber que marido descobriu e ainda assistiu ao seu caso extraconjugal e ficou quieto, lhe daria poder total para se tornar uma puta que ri na cara do esposo.

Havia outra mensagem dele enviada uns dias depois da anterior:

-Quer dizer que o corninho não aguentou ver a esposa dando e passou mal? Relaxa, cara, mulher não presta, as que não traíram ainda é porque não tiveram a chance, mas se pintar um cara que saiba ir comendo pelas beiradas, amaciando, tendo a minha ginga, elas cedem mesmo estando bem casadas. Pelo visto, você não vai enxotá-la porque não falou nada até agora, eu também não falei para a Alexa que filmei a transa e mandei para você, então por que não faz o mesmo que o Arnaldo? Aceita ser corno, ele e a Célia fizeram um acordo e estão juntos até hoje, não sei se ela o chifra com outro, mas enquanto esteve comigo, era tudo às claras, até na casa dele eu ia, tudo discreto, claro. Tua esposa te ama, ficou toda preocupada esses dias, nem quis vir dar para mim, mas logo marcarei uma ponta com ela, depois te dou os detalhes e posso te mandar mais vídeos para que como um bom corno, se acabe na punheta. Ah, e vê se manda meu dinheiro, caralho.

Voltei a sentir uma enorme agonia, o que Buzz falou me fez ter um choque de realidade ou eu quebrava o pau e me separava ou teria que dizer que sabia do caso e aceitar numa boa. Essa última hipótese não me descia de jeito algum, mas a primeira, me fazia chorar. Admito, fui covarde e por amar demais Alexa e acreditar que não conseguiria me separar dela naquele momento, adotei temporariamente uma terceira opção, fingiria não saber de nada e daria um tempo, talvez minha esposa caísse em si e percebesse que estava jogando fora um casamento feliz. A outra hipótese era que com esse tempo, eu conseguisse amadurecer a ideia de nos separarmos, criasse coragem.

Resolvi então mandar uma mensagem para Buzz:

-É o seguinte, filho da puta! Posso até devolver seu dinheiro, mas vou dar uma condição, não conte a Alexa que sei. Fingirei que não sei da nada e a deixarei à vontade caso queria se encontrar com um verme com você, depois eu decidirei o que fazer. Só que como não confio na sua palavra, te aviso uma coisa, se eu te devolver esse dinheiro e você revelar a ela, contarei a todos os nossos amigos e garanto que se não todos, alguns deles me ajudarão a pegá-lo, quebra-lo legal e ainda colocar fogo no teu carro que é o único bem que você tem.

-Relaxa, Bruninho! Se eu contar que gravei a Alexa e ainda te mandei, ela termina comigo na hora e aí vou ficar sem aquela bocetinha gostosa? Acha que sou trouxa? Ainda mais que no próximo encontro tua mulher prometeu que irá me liberar o cuzinho que é a única coisa que falta. Fica tranquilo, não contarei nada, mas te manterei informado sobre tudo o que rolar.

Mandei o dinheiro do filho da puta de volta por transferência bancária e pouco antes de apagar tudo, decidi olhar o segundo vídeo. Nesse, ele estava sozinho no carro e já começava falando enquanto dirigia.

-Fala, Bruninho, uma semana depois de ter acabado com a fidelidade da tua esposa, cá tô eu aqui de novo, indo busca-la para mais uma foda. A má notícia é que dessa vez não dá para filmar, pois será num motel, mas só para tu acreditar, vou te mostrar eu pegando-a e a gente indo até o motel.

Pouco depois, ele encostou e rapidamente Alexa entrou no carro já o cumprimentando com um selinho demorado (lembrando que esse 2º encontro foi antes de eu ter passado mal). Ela estava usando um vestido comum do dia a dia preto e bem maquiada, sabia disfarçar bem e por isso não foi mega produzida para um encontro à tarde. Conversaram sobre alguns assuntos, até que ele perguntou:

-E aí, aquele dia, o Bruninho, não desconfiou de nada?

Com cara de surpresa, Alexa contou:

-Nada, mas fiquei morrendo de medo! Não fui para a faculdade, disse que não teria aula e ele não desconfiou, mas foi triste ver a cara dele de inocente. Foda viu?

-Não falei para você, sabendo fazer não tem como descobrir, agora quanto ao chifre, relaxa, você o ama e o que estamos fazendo é só sexo, para fugir da rotina.

-É, mas se formos continuar saindo por mais um tempo, acho melhor aos sábados. Dia de semana é ruim, porque tenho que chegar em casa correndo, tomar banho e correr para ir para a faculdade.

-Sem problema, a gente pode se ver aos sábados de manhã ou à tarde.

Seguiram conversando e já na entrada do motel, quando estavam na garagem, mas ainda dentro do carro, começaram a se beijar com vontade, a naturalidade de Alexa era chocante. Depois saíram e foram para dentro do quarto.

No dia seguinte, decidi retomar meu trabalho presencialmente. Eu ainda me agarrava à esperança de que em pouco tempo Alexa abandonasse Buzz e que tudo tinha sido apenas uma curiosidade para saber como era transar com outro, já que como citei, fui seu primeiro e único antes do canalha.

Na quinta-feira, recebo uma mensagem de Buzz.

-Se liga, Bruninhoooooo, a Alexa falou que você já está bem e que nesse sábado vai dar para a gente sair. Ela vai te inventar um trabalho ou palestra, seja um bom corno manso e não fique fazendo perguntas, apenas concorde. Vou comê-la na minha casa, pena eu não ter uma câmera para colocar no quarto ou te mandaria tudo depois, mas pode deixar que como sócio que agora sou teu, vou te mandando informações de tudo o que rolar, quem sabe umas fotinhos.

Novamente aquela sensação ruim tomou conta de mim. Voltei do trabalho e fiquei derrubado no sofá, vendo um filme qualquer. Alexa chegou da faculdade, se trocou e voltou para a sala só com um shortinho rosa curto e um top branco. Começamos a conversar sobre o dia de cada um e de repente, ela disparou:

-Ai, sábado tenho um trabalho com as meninas do meu grupo e é do outro lado da cidade, pior que agora vai ser quase todo sábado porque como elas trabalham, não dá para fazer durante a semana.

Senti uma descarga elétrica sobre o meu corpo, era verdade de Buzz, eles começariam a sair aos sábados. Sem saber o que dizer, apenas concordei, meio que gaguejando e tratei de me levantar e ir para a cozinha.

O cinismo de Alexa era o de uma veterana em traição, se não a tivesse ouvido dizer naquele dia no carro do Buzz que era a primeira vez que me trairia, diria que ela já fazia isso há muito tempo.

Na hora de nos deitarmos, perguntei sobre o que seria o trabalho dela com as amigas e Alexa começou a me explicar com tamanha calma que era como se estivesse lidando com um perfeito idiota, aquele cinismo de quem está falando algo, mas talvez pensando no que de fato faria no sábado, fez aflorar em mim instintos diferentes, senti-me humilhado e irado, mas estranhamente excitado. Quando pegou o travesseiro e ficou de quatro na cama, arrumando-o, agi instintivamente e parti para cima dela, segurando-a pela cintura e num gesto rápido abaixei seu shorts e sua calcinha com força, exibindo assim sua bunda. Ela deu um grito e sorriu.

-Já tá bom, né? Que ataque gostoso!

Joguei-a na cama com força, era a primeira vez que transaríamos depois que descobri sua traição. Chupei sua boceta com maestria por alguns minutos e senti que ficou bem molhada, pelo menos por ora, o tesão por transar comigo, Alexa não tinha perdido. Coloquei-a para chupar meu pau, porém de uma maneira mais bruta, puxando seus finos cabelos loiros, eu de joelhos e ela sentada na cama, chegou até engasgar devido as estocadas que dei durante seu boquete. Depois, passamos a trepar, eu sentia um aperto no peito de cortar e ao mesmo tempo uma vontade de fodê-la como nunca. Minha esposa percebeu e disse:

-Nossa! Esses dias sem transar fizeram você ficar com um fogo, estou adorando essa pica.

Soquei forte na posição de frango assado, olhava para a sua boceta levando meu pau e me vinham imagens dela dando dentro do carro para o canalha. Após um tempo, a fiz quicar em meu pau e gozamos juntos. Mas eu estava disposto a mais, partimos para a segunda, a fodi de quatro, papai e mamãe, de ladinho. Num dado momento, comecei a xingá-la, coisa que raramente fazia:

-Sua puta de rua! Tá gostando de levar picar não é? Essa boceta é doida para conhecer mais picas, não é?

Senti que Alexa deu uma travada, talvez com receio tipo “Por que ele está dizendo isso?”, mas deve ter pensando que fazia parte das brincadeiras que fizemos algumas vezes e entrou no embalo.

-Sim, eu quero te chifrar! Quero deixar outros foderem minha bocetinha, mas só se for com a sua autorização, aí eu saio, dou gostoso e te conto na volta ou pode ver também, mas quietinho.

Além do cinismo senti o tesão nas palavras dela, estava jogando uma isca se eu mordesse, em um futuro próximo, essas conversas se tornariam mais sérias e ela poderia fazer às claras, o que já tinha começado às escondidas, porém não respondi, apenas tratei de enfiar mais forte e xingá-la:

-Sua cachorra, não se contenta mais com meu pau, quer conhecer novos, se tornar uma infiel discreta.

Alexa passou a berrar: “Isso! Isso! Isso! Isso! AHHHHHHHHHHHHHHHHHH”.

Gozou de maneira estridente. Já eu segurei e decidi comer seu cuzinho sem muita delicadeza. Sentei-me na beirada da cama e a fiz se sentar em meu pau, Alexa quis que eu passasse um gel, mas foi só no cuspe. Depois de conseguir enfiar meu pau em sua linda bundinha passei a socar forte, a fazia subir e descer com rapidez, segurando-a pela cintura e vendo meu pau sumindo e reaparecendo naquele cu que provavelmente receberia uma nova pica dali dois dias. Minha esposa reclamou que estava indo com força, mas não dei ouvidos, estava muito gostoso e explodi num gozo forte, inundando-a de porra.

Curiosamente, depois do prazer, minha adrenalina baixou e tive uma imensa vontade de chorar, mas me contive, era uma sensação estranha.

Passei a sexta toda pensando no que rolaria no sábado, era dia de rever os amigos, já estava recuperado, mas não tinha cabeça para ir. À noite, provavelmente para estar mais descansada para o seu amante, Alexa inventou uma dor de cabeça, se bem que eu nem iria querer transar.

Creio que fiquei umas duas horas na cama para pegar no sono. No outro dia, acordei, quando Alexa estava se mexendo e talvez num gesto inconsciente de pedir “Não vá se encontrar com ele”, eu a abracei e disse:

-Eu te amo muito!

Alexa respondeu de bate pronto e séria:

-Também te amo muito. Depois desviou o olhar como se não conseguisse me encarar.

Levantou-se e após lavar o rosto foi preparar o café. Em alguns momentos, achei-a até triste, quem sabe desistiria, mas com o passar das horas, vi que estava errado. Alexa foi tomar banho, pouco antes a questionei:

-Por que não marcaram o trabalho para a parte da manhã?

-Ah, porque tem umas duas lá que com certeza iriam atrasar, sabe como é o famoso sextou não tem hora para acabar, aí duvido que se marcássemos para 8h da manhã de um sábado, elas apareceriam, marcamos para às 13h. Vou comer um lanche e uma fruta antes de ir porque é lá na Bela Vista.

-Não quer que eu te leve?

-Não, amor! Vou de Uber até o metrô e de lá uma das amigas me pegará.

Impressionante, como ela tinha tudo na ponta da língua.

Nosso quarto tinha uma suíte, então quando ela acabou o banho e saiu do box, pude vê-la se preparando. Espertamente, tinha separado uma calça jeans e uma blusinha preta de manga cumprida, pois o tempo estava um pouco frio, mas a vi colocando uma lingerie vermelha, que deixava mais da metade da bunda de fora e só mais para cima dava para ver que era rendada. Ela se virou na frente do grande espelho para ver como tinha ficado, queria estar gostosa para o amante. Depois vestiu a roupa comportada por cima para não dar bandeira.

A cada minuto que passava minha agonia aumentava, um lado meu dizia: “Explode de uma vez e diz para essa vadia que sabe de tudo”, mas o outro dizia: “Se eu fizer isso, Alexa confessará e me deixará, não consigo ficar sem ela”.

Alexa caprichou na maquiagem, pegou um caderno, umas apostilas e sua bolsa. Depois passou por mim, me deu um beijo e disse:

-Não se preocupe, o trabalho vai demorar porque além de tudo, mulher gosta de falar, mas depois a Samantha me deixará na estação do metrô e pegarei um Uber.

Saiu batendo a porta e meu coração ficou espatifado. As próximas horas seriam de muita angústia. Perto das 18h30, ouço meu celular apitar, são mensagens do canalha, e às 19h, ouço o barulho da porta se abrindo, é a adúltera voltando.

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Comentários

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E a vagabunda eu ia fazer ela sofrer muito depois ia mandar ela embora mas ates ia dar muita porrrada na cara da piranha

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Rapaz eu tinha comprado uma arma com os 5 mil e tinha matado esse filho da puta canalha

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Côrno Frouxo sem dignidade. Conto bem escrito.

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Pelo amor de Deus vê se vira homem e manda essa vadia pra puta que o pariu!

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Não consigo entender o que leva um ser humano,a saber que é corno e não se separar! Na minha opinião, não há amor que justifique isto! Continuar juntos nesta situação, só demonstra uma desmedida falta de amor próprio! Parabéns,Lael! Um excelente texto!

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O cara utiliza a esposa como meio de aposta e isso já é suficiente pra ele ser um sujeito patético. Porém,a aceitação disso tudo é irritante.

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Esse marido é muito devagar vai ver que é submisso kkkk, aguardo continuação.

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A história está boa, mais a raiva deste marido babava esta demais, reação nenhuma nem com o urso e nem com a traidora, mas vamos esperar os outros capítulos.

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muito bom vamos ver como o marido se sai

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Lael conto top como sempre e seu contos,mas este marido tem sangue de barata eu já tinha mim separado na hora

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Lael parabéns amigo mais um conto maravilhoso nota mil

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Grande Lael!!! 👏👏👏 Parabéns por esse capítulo!!! Muito bem desenvolvido!!! Parabéns!!! 😃👏👏👏 Sabemos como é difícil desenvolver uma história, um trama... Mas faça tudo do seu jeito!!! Está ótimo!!! Amando seus escritos!!! Tudo bem dosado e coerente... 😉 Você é DEZ em seus contos!!! Parabéns!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟✨🚀

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A história não se desenrolou do jeito que eu esperava. Mas mesmo assim dou os parabéns.

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Muito bom esperando ansioso parabéns

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Que cara frouxo, como eu peguei raiva dele.

O cara aceita ser corno e pra piorar fica com tesão e fode a esposa.

Esse personagem merece sofrer.

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Mais um corno patético, espero q se foda kkkkk eu nem tenho mais pena desses otários, tem mais é q leva chifre mesmo kkkkk

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