Perdendo a guerra: O poderoso síndico reina. Capítulo 3.

Um conto erótico de Suely
Categoria: Heterossexual
Contém 2124 palavras
Data: 05/04/2023 21:24:39

Depois de ter gozado bastante, tomei outro banho, o meu esposo acordou e jantamos, depois fomos dormir. Não vou mentir, eu estava estranha, meu comportamento estava muito estranho, eu pensava em sexo quase que 24hs, meu libido estava em alta, um turbilhão de pensamentos irradiava na minha cabeça, eu sonhava, eu meio que tinha facilidade para gozar, quase que precocemente.

Depois de ir dormir cedo, sonhei com muita safadeza, logo acordei as 2hs da manhã, levantei, tomei um copo de água, coloquei uma camisola curta, e fiz um café com leite.

Eu não tinha mais sono, não conseguia mais dormir, pois minha mente vinha pensamentos como se fosse uma pessoa me aconselhando, dizendo: você perdeu a guerra, deixa o coronel Raul te dominar, você não pode mais lutar essa luta.

Eu cheia de medo, uma adrenalina muito forte tomava conta de mim, eu fui no quarto, me deitei do lado do meu marido, depois fiquei olhando ele naquele sono profundo, me deu um instalo no repente, quando me vi, já estava saindo nas pontas dos pés, abri a porta do quarto, fez aquele leve barulho que vocês conhecem, rsrsrsrs. Abri a porta dos fundos e quando entrei no elevador, falei para mim mesma: você perdeu.

Quando cheguei na cobertura, toquei a campainha do Sr Raul, ele não ouvia, bati na porta. Eu chamei ele pela porta, me bateu um desespero, pois parecia que não ia conseguir vê-lo. Eu sentei desesperada no chão, me encostei na porta, quando alguém fala: quem está aí?

Meu coração pulsou forte, eu falei: Sr Raul, sou eu, Aninha.

Ele falou: o que você está fazendo essa hora aqui? Esqueceu alguma coisa?

Falei: não.

Ele disse: Então, o que você quer?

Falei: fiquei com medo de o sr falar para o Zé, por isto estou aqui.

O sr Raul falou: se é por isso, pode ir em paz, ninguém vai saber. Você está liberada.

Nossa, fiquei pasma, mas ele era experiente, sabia que eu já estava sob seu domínio. Ele agiu como uma serpente que deu o bote, logo saiu, esperando apenas o agir do veneno.

Eu praticamente implorei, dizendo: Sr Raul, eu quero ser sua submissa, quero fazer suas vontades, abre a porta por favor.

Aquele homem grande, abriu a porta de samba-canção, falou: me mostre o quanto você quer ser submissa.

Me perguntou: você sabe o que quer dizer isso?

Falei: sei sim. Ele falou: Então você sabe que minhas vontades prevalecem pra você, estamos de acordo?

Falei: sim, sr Raul.

Ele falou: vamos começar então, venha aqui.

Eu fui para perto dele, ele pegou nos meus seios apalpando-os, apertou minha bunda, e mandou eu tirar minha roupa.

Me levou para o quarto dele, me segurando pelo meu pescoço e cabelo.

Chegou no quarto, falou: a sua última chance, se quiser ir embora, pode ir.

Não respondi, mas fiquei, mostrando para ele que eu já tinha decidido perder.

Aquele homem buscou o seu baú pesado e abriu, tirando muitos utensílios de tortura e brinquedos sexuais.

Puxou uma coleira, falou: toda vez que você chegar, vou colocar essa coleira em você, porque você é minha cadela, entendeu?

Só acenei com a cabeça que sim.

Ele veio, colocou a coleira em mim, colocou a corrente e prendeu no pé da cama.

Sério, que tesão eu sentia, eu já soltava leves gemidos com aquelas mãos ásperas passando por mim.

O que me deixava mais entregue e também admirada, era pela forma como ele agia, não estava afoito, suas ações eram bem coordenadas, ele realmente tinha o controle. Isso me fazia querer ainda mais servir a ele como sua putinha escrava.

Aquela coleira era cumprida, onde ele me puxou mesmo, pude sentir o Impacto da força que ele fez para me puxar até a cama.

Me colocou de quatro na cama, me fez empinar ainda mais o meu rabo. Depois pegou um chicote no baú, colocou uma mordaça na minha boca. Não tinha percebido dois ganchos no teto, onde ele colocou uma algema para cada gancho, onde fiquei com os braços presos em cada algema, meus braços eram forçados a ficarem para trás, me deixando totalmente dominada, e se, por acaso, eu quisesse sair, seria impossível.

Eram exatamente 2:50hs da manhã, eu naquela posição, sendo humilhada por um homem que não era meu marido, meu marido dormindo, eu estava vivendo algo muito tenebroso, onde a imaginação me deixava louca pelo prazer e vergonha misturados, pois meus pais nunca imaginariam isso de mim, meus familiares e conhecidos, sempre me viram como exemplo, e quando eu pensava que alguém poderia saber o que eu estava fazendo, nossa, me batia uma rápida angústia, ao mesmo tempo, saber que meu marido estava dormindo e eu ali, sendo humilhada e implorando por isso, na verdade me desesperei pelo fato de ele não acordar, pois eu tinha pressa de me tornar sua escrava, submissa e dominada por ele, pois o síndico Raul venceu a batalha contra a mulher decente.

Voltando ao fato ocorrido, aquele homem começou a procurar por vibradores, eram muitos, eu não tinha visto uns outros que ele pegou. Tomei um susto, eu estava lá, toda empinada, domada, não sabia o que ele faria. Ele veio na minha direção, como falei, homem frio, totalmente no controle, me deu um tapa no meu rosto, não vou mentir, foi um choque, eu não esperava, veio lágrimas na hora, doeu, ele olhou para mim e disse: Nunca apanhou do seu marido né? Falei: não.

Ele disse: tá chorando?

Fiquei quieta, ele falou: quer sair?

Mexi a cabeça mostrando que não queria sair.

Ele falou: responde vagabunda, porque você não quer sair?

Respondi com lágrimas nos olhos, mas tomada pelo prazer de ser sua puta, falei: porque eu sou sua submissa escrava, você é meu dono.

Nossa, ele veio, já tinha tirado a mordaça bem antes, e colocou aqueles dedos enormes na minha boca, eram grossos e enormes, eu chupava os dedos dele, ele puxou meu cabelo, me deu mais uns tapas no rosto, esses já não eram fortes, mas demonstravam poder.

O sr Raul veio por detrás de mim, com aquela tora de dedo, passou na minha vagina, que naquele momento pingava.

Foi me dedando e dedando, eu comecei a tremer e me contorcia, ele puxava a minha cabeça para trás puxando pelo cabelo, meus braços já estavam doendo naquela posição, o senhor Raul enfiava os dedos em um vai e vem, onde parecia que aqueles dedos eram tão eficientes quanto um pênis. Comecei a gritar como se estivesse louca. Aquele homem tirou o aquele short samba-canção, colocou aquele pênis enorme para fora e enfiou aquilo tudo na minha boca, eu não tinha costume ou experiência para fazer aquilo direito, então fiz ânsia de vômito, mas também tive a vontade de enfiar tudo aquilo na minha boca. Não tinha como usar minhas mãos, pois estavam presas nas algemas.

O sr Raul tapou meu nariz e enfiava aquele pênis todinho na minha boca, eu salivei muito naquele pênis, as lágrimas vinham com força. Ele bateu várias vezes aquele pênis pesado no meu rosto.

Depois de muito me fazer chupar o seu cacete, falou assim: agora vou te dar o leite pra você ir pra casa dormir.

Aquele homem tocou uma bela de uma punheta e depois soltou jatos muito grosso de porra no meu rosto, confesso que nunca vi tanto, fora o que me fez engolir e limpar todo aquele pau, onde tomei até a última gota, depois me desprendeu e me fez ir embora com o rosto todo cheio de goza. Falou para mim: vou te ensinar as minhas regras para você não ser punida, quando ele me mandou ir embora, falei que ia limpar meu rosto primeiro, ele falou: não.

Falei: falei: mas meu marido pode acordar e ver isso.

Sr Raul falou: vou te contar isso, pra você nunca mais me questionar. Quando eu mandar, você só tem que obedecer, se vira não tenho nada a ver com seus problemas em casa, você é quem me deve obediência. Agora vai.

Eu com aquele gozo grosso em todo o meu rosto, desci pelas escadas para não esbarrar com ninguém, quando olhei para o relógio, era 3:50hs manhã. Abri a porta de vagar, entrei para o banheiro e tranquei a porta, quando penso que não, meu marido chegou no banheiro e falou: há, você está aí, que susto.

Ainda falou: abre a porta que eu estou apertado. Respondi: estou usando, mas na verdade, eu estava em frente ao espelho, e comecei a tirar aquele esperma do meu rosto com o dedo e engolia, lambia meus dedos, que nível que eu me encontrava. Lembrar que estava algemada, com coleira, presa e tendo que mamar aquele pênis, me fez gozar ali mesmo.

Tomei um banho e fui dormir.

Durante a semana, nada diferente aconteceu, pois eu estava sobrecarregada com as faxinas. Sr Raul também não estava, pois tinha ido para SP, eu estava sentindo muita falta, pois já tinha uma semana sem contato algum com ele. Fiz um sexo com meu marido, mas não tinha tanta graça, pois o meu momento era outro.

Chegou no sábado, o meu marido falou que o sr Raul pediu para eu limpar seu apartamento, pois ele iria chegar de viagem no domingo.

O meu marido chegou bem calmo, pensando que eu não iria fazer, mas eu não disfarcei. Meu marido falou: ele pediu pra você ligar nesse número, caso necessite de alguma coisa.

Quando meu marido me passou a informação de ligar para ele, confesso que fiquei arrepiada, minha vontade era correr até aquele apartamento, pois não via a hora de receber uma ordem, de ouvir aquela voz segura e autoritária, que me deixava dominada e mansa.

Fui até o apartamento do sr Raul, arrumei tudo rapidamente, e depois liguei pra ele.

Aquele homem atende e diz: alô, quem está falando? Uma voz muito grossa igual a um locutor.

Eu respondi: sou eu sr Raul, o Sr pediu pra eu ligar, se eu precisasse de alguma coisa.

O sr Raul falou: do que você está precisando?

Eu fiquei reprimida por uns instantes, sem saber o que dizer, mas minha xota pulsou, onde as informações que vieram da minha bucetinha, chegou como ondas de choque, na velocidade da luz na minha mente, no que me fez perder o controle da fala, e acabei disparando no telefone:

Sr Raul, por favor, eu quero que o senhor me faça gozar, estou aqui tremendo e desejando suas vontades sobre mim.

Logo voltei a si, mas já tinha falado.

O senhor Raul falou: quer tomar tapa na cara, sua vagabunda?

Eu gemia quando falava: quero sim.

Ele falou: pega o vibrador no baú, escolhe o que você quiser, coloca a coleira no pescoço e prende no ferro perto do sofá, fiz tudo como ele mandou.

Ele falou: chupa esse pênis, lamba ele todo. Depois ele perguntou: como esta sua buceta?

Falei: está toda molhada senhor.

Ele falou: pincela sua buceta com esse cacete só na beirinha, depois chupa ele.

Eu obedecia do jeitinho que ele mandava.

Falei: por favor sr Raul, deixa eu enfiar ele todo em mim.

O sr Raul falou: não, eu não permito, segura esse seu tesão, você é minha puta, não pode fazer o que você deseja.

Eu falava: por favor sr Raul, eu não aguento mais.

Mas não teve conversa, o Sr Raul falou:

Já te dei muito prazer, se recomponha, volte pra sua casa, segura esse seu desejo de puta, vou chegar amanhã. Te proíbo de da sua buceta para o Zé.

Eu não vou mentir, fui submissa obediente de carteirinha, a fala dele era uma ordem. Eu fiz tudo o que ele mandou, eu não me concentrava mãos em nada, fiquei uns 30 minutos só chupando aquele cacete, pois estava proibida de usar. Me desfaleci, peguei no sono, até meu marido bater na porta, pensando ter acontecido alguma coisa.

Eu acordei, guardei tudo e abri a porta.

Meu marido perguntou se tinha acontecido alguma coisa, mas eu disse que peguei no sono.

Fiquei aguardando muito o dia seguinte, quando de fato aconteceu um grande desenrolar.

No próximo capítulo, relatarei tudo sobre a consumação por completa( titulo do próximo capítulo: prazer em dose dupla, ninguém supera o poder do coronel ). Também vou dar uma deixa do penúltimo capítulo, que vem logo depois desse aí que eu relatei, onde detalharei sobre a grande virada de chave, a mudança de nível, o início do treinamento para domar o meu Zé, onde darei detalhes do penúltimo capítulo, onde o Sr Raul vai domar a porra toda. O título do penúltimo capítulo será: ( A maldade do síndico, o gozo liberado por humilhação e constrangimento, o casal derrotado). Curtam lá pessoal, mandem msg s gostaram ou não.

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Comentários

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Um ótimo capítulo...rs...embora seja só uma história fictícia, dominar alguém assim ao meu ver é muuuito perigoso kkkkkkkkk eu já tive umas loucas que quase ficaram assim por mim , e eu pulei fora kkkkkkkkkk

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Muita ficção, chega a dar náusea

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Esse aí deve ser da geração mínimi: só veio ao mundo para reclamar e ficar no armário

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Eita ficção danada, como voa a imaginação destes escritores,

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Ah! Já vai acabar a história? Sacanaiz...agora que estava esquentando

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