Mamãe faz qualquer coisa para eu ser bem sucedido (II)

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1104 palavras
Data: 09/04/2023 08:50:18

Por um momento, eu era o rei do mundo. Tinha conseguido a vaga no time, e quando contei para o meu pai, e embora ela não tenha demonstrado, acho que ele estava orgulhoso de mim.

Eu era o pior do time, mas isso não me desmotivava. Estava muito perto de começar a temporada e eu me esforçava para conseguir uma vaga no time titular. Eu acordava e dormia pensando em futebol. Eu estava tão imerso no mundo da bola, que tudo a minha volta pareciam se tratar sobre o jogo.

Um dia jantando com meus pais, Ariadne perguntou como eu estava indo nos treinos. Eu menti falando que eles estavam ótimos e adorava os amigos que fizeram na equipe, mas para não desapontar minha mãe no primeiro jogo, eu já antecipei que muito provavelmente seria o reserva da posição.

Na manhã seguinte, minha mãe fez questão de me acompanhar até o centro de treinamentos, alegando que ela queria conhecer o lugar, e depois ela iria na manicure que era no mesmo trajeto. Eu fiz de tudo para evitar, não queria que ninguém me visse chegando no treino com a mamãezinha. E pior de tudo, sabia que seria zuado pelas roupas que ela estava vestindo. Ela usava um vestido rosa extremamente curto e um salto preto, eu sabia da reação dos meus colegas caso vissem ela vestida assim.

Não consegui convencê-la a não me acompanhar, ela estava resoluta. Ariadne me acompanhou até eu entrar no campo de treinamento, e eu tive que assistir meus colegas basicamente comendo-a com os olhos enquanto se despedia de mim. Quando ela já estava longe um dos meus companheiros até teve a audácia de chegar perto de mim e dizer que se tivesse uma mãe como essa mamaria até os quarenta anos de idade.

Tudo naquele dia não me cheirava bem. Além de minha mãe ter agido de forma tão suspeita para me acompanhar, o treinador não estava comandando o treino da manhã. Ele tinha aparecido por apenas alguns minutos, pediu para o preparador físico fazer um exercício conosco e tinha sumido. Eu não era um gênio, mas foi fácil juntar as peças que minha mãe e o treinador deveriam ter marcado um encontro naquela manhã.

Eu fingi uma lesão no treino, que até foi celebrada pelos meus colegas de equipe. Achavam que estavam livres de jogar com alguém tão ruim. Como eu esperava, o preparador físico pediu para eu passar no departamento médico, mas, ao invés de ir para lá, eu fui para sala particular do treinador, confirmar se minhas suspeitas eram verdadeiras.

Quando eu cheguei perto da salinha, os sons que ecoavam no corredor deixavam claro para todos que passavam que eu estava certo. Eu me abaixei para espiar pela fresta da persiana como da outra vez, só para ver Ariadne sentada numa cadeira com os seios pulando para fora do seu vestidinho rosa, e o treinador ajoelhado em sua frente chupando-os como se fosse um bebê recém-nascido.

“Aí, aí, aí. Isso! Vai gostoso, que delícia.”, minha mãe dizia. Embora pelas suas palavras indicavam que ela estava aprovando o desempenho dele, o rosto dela contava outra história. Só faltava ela revirar o olho para dar todos os sinais possíveis que aquilo não era prazer para ela, e sim uma simples transação.

O treinador estava com sua cara afundada no peito dela, por isso era impossível ele ver que estava sendo enganado, embora eu achasse que ele já sabia disso. Ele a levantou, começou beijá-la enquanto puxava a mão dela em direção a sua pequena área.

Ele normalmente era um homem bem calmo, mas naquele dia, ele foi para cima dela de forma bem ofensiva. Parecia que estava perdendo o jogo mais importante da vida e buscava desesperadamente um empate na prorrogação.

Minha mãe ainda estava desnorteada tentando entender o que estava acontecendo, como uma defesa fazendo linha de impedimento de forma desorganizada. Ela colocou a mão no peito dele e aumentou a distância da marcação entre os dois, para conseguir respirar.

“Você consegue colocar o Pedrinho de titular?”, minha mãe disse enquanto fazia inveja a qualquer goleiro do mundo, segurando as duas bolas do treinador. “Vai custar bem caro... seu filho é muito ruim.”, ele respondeu deixando claro que a posse da bola era dele.

Ele foi empurrando-a para cima da mesa. Telefone, laptop e canetas caíram, mas os dois não pareciam se importar. Ele posicionou as pernas da minha mãe nos seus ombros, como se fosse a alongasse. Nessa posição, ele arrancou a calcinha dela e começou a meter no local de onde eu tinha saído para o mundo.

Eu só observava os saltos da minha mãe balançando perto da cabeça do treinador a cada estocada. Em harmonia com o som da mesa balançando, era possível escutar o barulho das bolas do treinador se chocando com trave do gol defendido pela minha mãe.

Eu estava excitado vendo tudo aquilo. Eu me sentia um degenerado por ter prazer assistindo a própria mãe, mas vocês têm que lembrar que eram minhas primeiras experiências. Eu tenho certeza de que nenhum homem do mundo resistiria a minha mãe naquele vestidinho rosa.

Depois de alguns minutos nessa posição, o treinador virou minha mãe de barriga para baixo, chupou o próprio dedo e começou introduzir na parte de trás da minha mãe. “Aí não, eu não deixo nem meu marido nessa parte.”, ela protestou tentando afastar o perigo da sua área.

“Que sorte que eu não sou o bosta do seu marido. Dona Ariadne, se quiser que o perna de pau seja titular, melhor ficar quietinha.”, o treinador disse antes de levantar o vestido da minha mãe, deixando bem exposto o bumbum dela, e começar o contra-ataque enfiando nas costas da defesa.

Ariadne segurava com força na mesa que era tão vagabunda que eu temia que fosse estourar na mão dela. A testa dela franzia de dor e os dentes rangiam a cada movimentação do treinador. Mas, em nenhum momento ela pediu para ele parar. Como uma leoa, estava disposta a ir até o fim pelo filhote dela.

A respiração do treinador ficava cada vez mais ofegante, claramente pela sua idade não conseguiria ficar os noventa minutos em campo. Sem anúncio nenhum, ele começou a gritar enquanto ejaculava na minha mãe, que só virou o rosto para trás surpreendida pelo adversário.

Os dois ficaram estáticos na sala por alguns segundos, recuperando o fôlego. Minha mãe fez menção de começar a falar, mas o treinador foi mais rápido: “Seu filho vai ser titular no próximo jogo... e você pode vir aqui na quarta-feira para gente discutir a titularidade dele na semana que vem.”

<continua>

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Comentários

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Conto de corno o maluco ver a própria mãe ser arrombada e fica só vendo patético

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Excelente conto, que mãe! Acho que com uma mãe dessa eu jogava até no mengão

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Conto nota 10, numa história gostosa que manteve o ritmo e qualidade do primeiro capítulo. É quase uma pornochanchada, e a escrita detalhada nos faz vivenciar cada cena com muito realismo. Parabéns!

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Fico muito feliz em ler isso! Tem bastante carinho na minha escrita e sempre to esforçando para trazer coisas novas e melhorar.

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Está excelente! Para ficar ainda melhor e perfeito, eu recomendo que vc o leia novamente, pois sempre encontramos alguns erros de digitação e concordância que aparecem quando escrevemos muito rápido ou mesmo reescrevemos alguma parte. Eu acabo sempre reenviando meus textos algumas vezes nos dias seguintes à publicação, pois sempre encontro algum problema. Fica a dica! 😉

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Ixi eu já leio e releio varias vezes até a ultima em voz alta. Tento tirar o maximo de erros bobos, mas a dislexia é forte aqui.

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Cada um usa as desculpas e argumentos para serem desonestos, traidores e covardes.

O filho até agora só pensa em se dar bem no time. Enquanto ele for beneficiado ele vai aprovar as atitudes da mãe.

Neste caso temos um traído (corno sem saber) , uma safada (entre outras coisas) e dois oportunistas (filho e treinador).

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...percebo que embora suuuper bem escrito, suas histórias, este autor tem por hábito humilhar o personagem central , explorando assim suas fraquezas e mediocridade...rs...como disse; esta bem escrito e vamos ver se haverá alguma guinada e se o moleque também se dará bem com à mãe, lhe oferecendo assim algum incentivo para ele melhorar...😂😂😂

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.