Aventuras Conjugais (V)

Um conto erótico de Rafaella
Categoria: Heterossexual
Contém 2554 palavras
Data: 10/04/2023 17:48:55

No chuveiro, eu e Kátia ensaboamos o macho negro dos pés a cabeça.

Fazendo tudo com muito carinho.

Eu adorei ensaboar aquele corpo negro, musculoso e sem pelos.

Minha mão deslizou por todo o corpo do John, principalmente quando chegou nas partes nobres: rola e testículos.

Eles foram ensaboados a quatro mãos, mas ainda estava muito cedo para que o monumento despertasse mais uma vez.

Black John, após tirar todo o sabão do corpo no chuveiro, pegou o sabonete e começou a ensaboar Kátia.

Eu fiquei apenas observando encostada na parede dentro do box.

Como ele era mais alto que Kátia, seus braços alcançavam do ombro as coxas da minha mãe/amiga.

Aquelas garras pretas, imensas, desciam pelos ombros, passeavam pelos seios e desciam pela barriga até o ventre, deixando tudo ensaboado.

Kátia estava de costas para ele e de frente para mim.

Com os seus seios de mulher madura, de auréolas grandes, mas ainda apetitosos, ela se contorcia enquanto as mãos do macho passeava pelo seu corpo.

- Isso é bom demais Raffa, você escolheu um monstro de fazer carinhos e sexo.

Sorri e um milhão de coisas passou pela minha cabeça.

Sim, eu uma menina criada numa família bem tradicional, casada com um cara que basicamente abusava de mim e agora estava transformada em uma puta de um negro imenso.

Tinha engolido porra, chupado um pau negro pela primeira vez, engolido mais porra só que agora de um negro, chupei a buceta de Kátia cheia de muco, tinha recebido dedada do Black John na buceta.

E até agora tinha adorado tudo, até a experiência do lesbianismo que nunca imaginei que teria.

Ou seja, estava solta na buraqueira, como diziam os adolescentes na minha época.

Olhando aquele sarro com sabonete entre Black John e Kátia, fiquei excitada.

Me aproximei de Kátia e a beijei na boca, de língua mesmo, enquanto as mãos de Black John estavam ensaboando a bunda da coroa.

Aquele beijo me fez ficar mais excitada ainda.

Dentro do chuveiro com a água escorrendo pelo corpo, encostei meu corpo no de Kátia e nossos seios se tocaram, mamilo com mamilo, ambos arrepiados.

Os meus seios mais durinhos e com auréolas menores se encostavam nos de Kátia e se espremiam.

Comecei a descer e a beijar o corpo todo de Kátia.

Chupei ambos os mamilos que estavam quase estourados de tão pontudos e excitados.

Mordisquei um e depois o outro.

Black John tinha começado a ter mais uma ereção e colocara o pau entre as coxas de Kátia, aquela encoxada gostosa por trás, roçando a bunda e quase chegando na vagina.

Fiquei de joelhos e comecei a beijar o ventre de Kátia.

Ela estava completamente entregue as estocadas do macho negro e aos meu carinhos.

Quando cheguei na buceta, minha língua bulinou o grelo de Kátia mesmo com a água escorrendo pelo corpo. Era um grelo bem diferente do meu.

O meu, enorme, saindo da buceta, deixava Gérson maluco quando ficava excitada, pois o grelo endurecia muito.

O de Kátia, era pequeno, durinho também, mas bem menor.

A buceta estava raspada, apenas com alguns pelos um pouco acima formando quase uma seta apontando para baixo.

A cabeça do pau de Black John aparecia e desaparecia de acordo com o movimento de encoxar que ele fazia.

Lambia a cabeça do pau dele quando aparecia e o grelo de Kátia, tudo ao mesmo tempo.

Eu estava de joelhos totalmente ensandecida de prazer.

Ajoelhada, com a água escorrendo e a língua, a boca enfiada na buceta de Kátia, esperando a próxima enfiada da rola preta do Black John, com aquela chapeleta imensa parecendo um chapéu.

Penso que Kátia começou a gozar, primeiro porque senti os pelos da coxa dela todos arrepiados e depois porque ela segurou na minha cabeça e empurrou na direção da buceta, segurando fortemente e começou a gritar.

- Ahhhhhh Ahhhhhh Ahhhh

De repente, senti uma golfada de porra bater na minha boca.

O filho da puta do Black John estava gozando também e, quando pensei que ele não teria nem tanta ereção e nem tanta porra, ele despejou mais alguns jatos de gala branca, grossa nas coxas de Kátia e na minha boca.

Eu recebi gala na boca, na cara e ainda consegui sugar a chapeleta do negro, que dessa vez também urrou de prazer.

- Ahhhhhhh Ahhhhhh Fuck Fuck

Lambia a buceta de Kátia de forma limpá-la completamente junto com a rola de Black John.

Fui a única que não gozei, apenas recebi porra e muco na boca.

Mas fiquei satisfeita também, pois continuava acesa.

Cansados, terminamos de tomar banho e cada um saiu com uma toalha branca enrolada na cintura.

Black John mostrando um tórax de fisiculturista.

Eu e Kátia mostrando os seios.

Fomos para a copa onde eu tinha deixado no micro-ondas uma pizza grande de 4 sabores.

Comemos enrolados em toalhas aos goles de cerveja geladíssima na mesa da própria copa.

Conversamos em inglês sobre a vida de Black John e ele nos contou que era casado.

Tinha sido militar, mas deu baixa e não conseguiu um emprego bom de mecânico e por enquanto sustentava a família, ele, a mulher e dois filhos com o dinheiro dos programas que fazia.

Perguntei se a mulher dele fazia programas também.

Ele respondeu que não, pois nos Estados Unidos as prostitutas sofrem muito.

Rimos muito e conversamos muito.

Depois já bastante cansados de muita putaria fomos para o quarto e deitamos na nossa cama de casal.

Black John no meio, ocupando quase a cama king size toda e eu e Kátia, uma em cada lado, acariciando o peito do macho.

Terminamos dormindo com nossas cabeças apoiadas no peitoral do negro que acariciava nossos cabelos ainda molhados.

Fui a primeira a acordar e olhando para o relógio percebi que tinha se passado uma hora.

No relógio do celular estava mostrando 13:30.

Me levantei e fui até o banheiro da suíte fiz um xixi, lavei a buceta com o jato do chuveirinho e escovei os dentes.

Passei no meu armário embutido e peguei um micro fio dental e só.

Fiquei com o busto de fora.

A calcinha cobria minimamente minha bunda e meu clitóris.

Fui até a sala e vi que precisaria depois tirar um monte de coisa espalhadas.

Voltei a suíte e Black John não estava na cama. Fui a porta do banheiro e vi o negro em pé, urinando na privada.

Cheguei por trás dele e o abracei enquanto olhava aquele pau grande, grosso, com a maior chapeleta que eu já vira despejando mijo na bacia.

Segurei o pau dele com a mão direita, enquanto a mijada continuava.

Ele sorriu e eu também.

Era gostoso sentir o jato sair daquele mastro negro e brilhante.

Molhei alguns dedos no mijo do macho e senti que estava quente.

Coloquei os dedos molhados na boca e senti gosto de urina pela primeira vez na vida.

Humm não gostei.

Ele acabou e escovou os dentes com a escova de meu marido e me pegou no colo e me levou para cama onde Kátia estava se acordando.

Ela levantou-se e correu para o banheiro.

- Tô me urinando.

Quando ela voltou pegou o celular para filmar, pois Black John tinha me deitado de frente na cama, com as pernas abertas e estava agachado na minha frente, metendo língua e dedos na minha buceta.

Eu já estava me contorcendo toda.

O negro mordia e lambia meu grelo que como falei é bem grande e sai da buceta e fica como os homens gostam de dizer "carne mijada" no meio da buceta.

A cada mordida, a cada lambida, a cada chupada, eu via estrelas.

E os dedos.

Completamente ensopada, escorrendo mesmo, minha buceta recebia os cinco dedos do macho me deixando larga.

Meus seios estavam duros, os bicos pontudos e totalmente arrepiados.

Kátia não parava de filmar com o celular e falava.

- Porra Raffa você está toda arrepiada.

Eu respondi, meio que chorando.

- Eu estou gozando muito Kátia é um gozo atrás do outro.

Mal acabei de falar, Black John enfiou uma coisa na minha buceta.

Pensei que fosse um consolo, mas na realidade era o pau dele.

A glande, ou como os machos chamam a chapeleta, era enorme e quando entrou foi arranhando toda minhas carnes.

- Aiiiiiiiii que gozo gostoso. Aiiii que rola. Aiiiiii vou morrer de gozar.

Ele começou a bombar e toda vez que a chapeleta saia e entrava me contorcia toda, quase tendo uma crise convulsiva.

Black John me virou de costas com uma facilidade incrível, nunca pensei que um homem conseguiria fazer aquilo com tanta rapidez e leveza.

Pegar uma mulher de frente, tirar o pau e colocar ela de bunda para cima.

Ele deitou-se em cima de mim e falou no meu ouvido.

- I'm gonna to fuck your ass role bitch (Vou fuder tua bunda, puta) .

Eu jurava que ele iria me fuder de uma vez o cu, como fez com a buceta, mas não, primeiro ele me beijou completamente as costas, foi descendo, separou as nádegas e meteu a cara sem nem ligar para o fio dental.

A língua dele entrou fácil no meu ânus.

Fui novamente na lua e voltei.

- Que delícia!

A língua percorria meu anelzinho mais sensível e depois ele cuspia e voltava a chupar e linguar meu cu.

Estava toda babada com o cuspe do macho.

Minhas coxas, meu ventre, os grandes lábios, o clitóris imenso e inchado, e internamente, tudo muito cheio de saliva e muco.

O cu recheado de cuspe escorria pela buceta.

Fiquei imaginando a chapeleta querendo penetrar no meu buraquinho.

Pensei que iria doer muito.

Mas percebi que Kátia tinha entregue um tubo de lubrificante íntimo para o macho.

O negro besuntou bem a cabeça da rola e depois o corpo do pau completamente e também aos poucos foi introduzindo um dedo cheio de lubrificante.

Brincou um bocado com o dedo dentro do meu cuzinho.

Eu tentava rebolar e ele me dava uma palmada.

Depois colocou dois dedos besuntados e tentou alargar o anelzinho.

Tentei rebolar e ele me deu duas palmadas fortes.

Os três dedos entraram fácil pois já estava tudo lubrificado.

Senti a cabeça do pau forçar a entrada.

E devagar o caralho começou a entrar.

Agora fiquei quietinha com medo da dor.

Quando a chapeleta entrou, me senti entupida pois ela era larga demais.

Dai por diante, Black John enfiou o pau negro, duro e grosso pra dentro do meu cu.

Senti as bolas batendo na minha bunda e aí ele puxou e tirou tudo.

Quando a chapeleta saiu fez um som de uma rolha de champagne estourando, como seu meu cu estivesse sendo destapado.

Kátia começou a rir e disse.

- Estourou o champagne!

Ele deitou-se sobre minhas costas, senti aquele peso, mas aguentei pois a rola dentro do meu ânus estava me dando prazer, e começou a bombar devagar com o pau todo dentro do cu.

Comecei a me tremer toda e o negro sussurrava no meu ouvido.

- I'm fucking your ass hole bitch. Do you like?

Eu só conseguia gemer.

- Oh yes! Fuck, fuck, fuck my ass. Fuck, son of bitch.

Mas eu queria terminar aquela foda em grande estilo. Cavalgando a rola do negro com o cu e olhando para ele. Olhando no macho que já tinha penetrado todos os meus buracos.

Então, mudamos de posição.

Ele ficou deitado de frente eu subi na altura da cintura dele.

Não sei nem se meu fio dental ainda existia e quando toquei meu ânus, senti que ele estava de ladinho.

Segurei o caralho com uma mão e fui guiando para dentro de mim.

Para dentro do meu cu mesmo.

Consegui encaixar a chapeleta e sentar e sentir o caralho me encher completamente.

Com os braços apoiados no peitoral do macho, comecei a cavalgar.

De início lentamente, sentindo cada pedaço do pau me penetrar e me fazer uma puta de cu arrombado.

Kátia filmava tudo e eu sentia que ela queria participar, mas aquele momento era meu.

Era minha conversão de mulher comportada e do lar, para uma puta safada e que dava o cu para uma rola preta, dura, grossa e suada.

Quando comecei a cavalgar com vontade, meu corpo já estava todo suado, os bicos dos peitos totalmente duros e arrepiados.

Meu grelo, grande e arrepiado, estava mais inchado e roçava o ventre do negro.

A velocidade da cavalgada aumentou a loucura também.

A cada quicada eu gemia desesperada, o negro não fazia nada, apenas olhava para mim com o um sorriso meio cínico, como quem dissesse "Ah que puta safada, vai gozar com o cu no meu pau".

Ele estendeu a mão e segurou e apertou meu grelo.

Aquilo foi demais.

Comecei a gozar pelo cu e pelo grelo.

Meu cu mordia o pau de macho ferozmente, como que fosse sugar todo ele pra dentro de minhas carnes anais.

Gemi muito e pedi rola no cu.

- Hummmmm Fuck man, fuck man, fuck my ass hole.

Acredito que Black John também tenha iniciado o gozo, pois senti ele se curvar para cima para me comer com mais força.

Tremi demais, suei demais e senti cada golfada de porra dentro de mim.

Quando parei e fiquei de cócoras com aquele membro dentro de mim, estava completamente exausta, o ânus ainda piscava leve e eu sorria para Black John.

Cai do lado dele na cama e senti a porra escorrer pelo meu cu.

Eu estava satisfeita!

Kátia pediu para que eu mostrasse o cu e piscasse para ver mais porra escorrer enquanto filmava

Não vi nem o que Kátia e Black John fizeram, percebi após alguns minutos de sono leve que eles já nem estavam mais no apartamento.

Me levantei e fui para o chuveiro.

Passei uns 15 minutos de chuveiro quente e rindo do prazer que tinha me dado.

Me aprontei e fui limpar todos os vestígios do dia de lascívia com Kátia e Black John.

Depois, coloquei uma taça de vinho e fiquei pensando sobre o que tinha feito.

Pensei em tudo naquele dia.

As chupadas e as gozadas na cara.

O sexo com Kátia. Eu adorei chupar a buceta dela com o pau do negro roçando as coxas.

O cu sendo currado pelo pau do negro gostoso. Doía um pouco ainda, comecei a rir sozinha.

Realmente, foi tudo maravilhoso.

Então sou puta?

Não apenas me revelei como mulher que gosta de sexo.

Quantos homens gays se casam e passam anos dando a bunda, encontrando outros homens. As vezes os filhos ficam adultos e nem eles e nem a mulher descobrem.

Eu me descobri.

Gosto de sexo.

Gérson chegou e nem aí.

Não percebeu nada.

Quando fomos deitar para dormir, tive vontade de dizer.

- Não faz muito tempo um macho negro maior que você comeu meu cu e encheu ele de porra e me deu muito prazer.

Deitada de costas para Gérson, um sorriso no rosto e senti a perna dele passar por cima de mim.

Dormimos como marido e mulher.

No outro dia, após Gérson sair trabalhar, chamei Kátia e montamos um filme com todas as cenas que conseguimos recuperar e que ficaram boas.

A última ficou ótima.

Deitada de bunda para cima, pernas abertas, fio dental atolado e a porra de Black John escorrendo pelo meu anelzinho. Tudo melado e babado, hummm me deixou até com tesão.

Mas Gérson continuaria sendo corno por algum tempo ainda.

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Comentários

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Espero que volte a escrever e publicar. Um autor ou autora de qualidade. Faz falta.

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Só vim ler esta última parte hoje. E gostei, mesmo desgostando de algumas coisas, é uma história muito bem contada, e mesmo com algum exagero leve, é muito realista, embora seja ficção. É um excelente conto erótico, de um autor ou autora, de invejável qualidade. Uma pena que publique pouco. Mas vale muitas estrelas.

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boa saga apesar da traição e vai ter que pagar

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Não vejo por que esse sentimento de vingança. "Vai ter que pagar". Não sou vigilante do cu alheio, nem do casamento dos traídos. A história é boa, mesmo quando retrata uma mulher infiel. Existem milhares, senão, milhões como eles nos relacionamentos monogâmicos. Em vez da cumplicidade liberal, vivem se enganando. Mas não sou juiz e nem justiça para querer que paguem. Cada um que se lasque com a vida que quer levar. To nem aí.

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??????? Horrível

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Seus chifres doem muito quando lê uma história dessa? Excelente conto, mas para um machista revoltado com os chifres, ou frustrado com o prazer alheio, fica sempre do contra. Sua opinião, retrata a sua constante frustração ou sentimento de revolta.

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Uma protagonista bem safada. Desonesta, irresponsável, covarde e sem empatia. Mas o conto está muito bem escrito.

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Não discordo da sua opinião sobre a personagem, mas, o que eu gosto é que retrata exatamente como fazem milhares de esposas, traidoras, infiéis, que em vez de procurar um diálogo com o marido e estabelecer um entendimento com ele, sobre a vida que deveriam ter, liberal, e sem segredos, com cumplicidade, vivem na traição, na vida dupla. E muito maridos vivem o mesmo do lado dels. Essa é a verdadeira realidade de uma imensa maioria. Por isso eu defendo a vida liberal dos casais cúmplices. Sem mentiras e traições.

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Acho que a desonestidade em um relacionamento não está diretamente ligado ao estilo dele. Tenho certeza que no meio liberal existem tantos desonestos como no mundo monogâmico. Acho que o argumento para se entrar em um mundo liberal deveria ser o de se soltar de amarras, experimentar coisas novas e até certo ponto apimentar relacionamentos fracassados pelo tédio ou falta de experiência e não pelo fato de ser mais confiável ou honesto. Somos seres humanos falhos e imperfeitos e cometeremos erros em qualquer circunstancias. Entendo seu ponto de vista. Abração

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Sim, concordo. Mas confesso: Tenho mais de 40 anos de vida liberal, em mais de casamento, e sempre vi, mais franqueza e cumplicidade nos relacionamentos liberais, pela cumplicidade. Os não liberais fazem tudo às escondidas. Aí é só traição e enganação. Entende? Não falo em teoria, vivi isso mais de quatro décadas.

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