Ela é amiga da minha mulher

Um conto erótico de Escritor Goiano
Categoria: Heterossexual
Contém 2837 palavras
Data: 11/04/2023 12:12:44

Olá a todas e todos!!! Depois de um longo período, cá estou, de volta aos contos.

Débora tem, mais ou menos, a altura da minha esposa: por volta de 1,60m. O corpo é totalmente diferente: peitos enormes, coxas grossas e uma bunda gigante. Ela também tem um apetite sexual que se diverge muito do de minha digníssima, pois, com base em relatos, seu fogo é enorme e o seu pequeno namorado passa sufoco para dar conta de tamanho mulherão.

Minha esposa sempre relatou as peripécias sexuais de Deby, seu carinhoso apelido, com certa comicidade, mas eu sempre observei com curiosidade sexual, me deixava de pau duro os relatos e, inclusive, fotos ousadas que a Deby postava no grupo de amigas que compartilhava com minha querida.

As imagens e os relatos me eram compartilhados com euforia e efusividade pela minha esposa, o que só foi me fazendo aumentar a curiosidade sobre Deby. Passei a seguir no Instagram e acompanhar seus stories diários na academia com muita atenção ao enorme ‘detalhe’ que é sua bunda.

Deby é uma gordelícia em processo de ‘engostosamento’. Mantém os traços de uma mulher cheinha, mas com claros sinais de evolução de meses de academia e dieta. A barriga está cada vez menor, a bunda cada vez mais volumosa e aparentemente dura, o que tem dado maior destaque aos seus enormes peitos e às suas coxas grossas, roliças e sempre bem depiladas e bronzeadas.

Ela não costumava nos visitar muito, nos conhecíamos, basicamente, através do WhatsApp e Instagram, mas isso mudou depois da pandemia e Deby passou a frequentar nossa casa. Eu só pude vê-la uma vez, quando estava em casa por uma semana, devido a um pequeno período de férias e as visitas não eram tão frequentes: uma vez por mês, ou nem isso.

Quando coincidiu de nos vermos, nas minhas pequenas férias, pude notar o mulherão que era a amiga da minha mulher. Um pecado. Gostosa no sentido amplo da palavra. Bocão, olhos castanhos e profundos, sorriso fácil e bem despojada. Vestia uma blusa leve, com sutiã e um short jeans que parecia estar sendo expulso do seu corpo. Ficava extremamente marcado nas coxas e arrebitava aquele rabo de maneira sobrenatural.

A sua presença alegrava o ambiente, ela é bem falante e muito desbocada. Os assuntos eram diversos e, claro, sexo permeava as falas. Não havia declarações ou relatos de aventuras sexuais, apenas comentários sobre frequência e sobre como filhos (no meu caso e no da minha esposa) afetam essa rotina.

Nesse dia não houve nada demais, nem da minha parte, nem da parte dela. Apenas comi aquela delícia com os olhos e pude ver aquela bunda esplendorosa bem de pertinho. Aproveitei pra marcar terreno com meu habitual bom humor e lançar pequenas piadas subversivas, com leve conotação sexual, mas nada muito aparente, para não assustar a gostosa amiga e não me causar problemas com minha digníssima.

As visitas continuaram e até aumentaram. Quase toda semana Deby vinha conversar com minha esposa depois do horário de almoço. Eu estava sempre no trabalho e as visitas nunca ocorriam no fim de semana, quando eu estava em casa. Mas minha esposa fazia questão de comentar comigo sobre as visitas, inclusive um relato sobre como a amiga deu pra um personal trainer quando pediu ao fraco namorado um tempo.

A amiga gostosa estava tanto na minha cabeça que sonhei com aquele rabo desfilando na minha casa, vestido apenas de um pequeno short do baby doll e acordei de pau muito duro. Contei pra esposa, que riu e disse me entender, pois aquele rabo era um monumento mesmo.

Certo dia, num sábado, minha esposa tinha ido fazer algumas tatuagens e me deixou em casa com as crianças. Depois de uma hora alguém bate no portão, vou atender e me surpreendo: Deby me cumprimenta com um bom dia de sorriso largo e estendendo os braços para um abraço.

Informo que sua amiga não estava, mas que ela podia entrar e esperar por ela. Deby aceita o convite e ‘se recorda’ que era o dia das tatuagens.

Nos sentamos no sofá da sala, as crianças brincavam no quarto delas e a gente começou a conversar. Os assuntos eram triviais, do dia a dia, como faculdade, trabalho, lazer etc. Em meio aos assuntos triviais, peço um tento para fazer o meu mais novo dormir, pois já era hora e minha mais velha pede pra ir pra casa da madrinha, que fica a duas casas da nossa. Autorizei e fui pro quarto, pedindo que ela ficasse à vontade, que logo eu voltaria.

Passados 10 minutos, voltei à sala e retomamos o assunto. Logo comecei a conversar sobre a vida sexual, dizendo que quando namorava a chama sempre estava acessa e pronta pra ser ‘soprada’. Ela ri e diz que a chama dela nunca apaga e que o namorado sofre, pois não consegue acompanhar e que se ela não fosse fiel, ele tinha mais galho do que cabelo na cabeça.

Eu dou risada e digo que imagino o quanto seja difícil pra ele dar conta de um mulherão igual a ela, com atributos tão grandes. Falo olhando para seus peitos e coxas. Ela ri, cruza as pernas e diz que tudo é muito grande mesmo, mas não pode dizer o mesmo do namorado. As minhas risadas aumentam.

Reclamo do calor e ela me acompanha na reclamação, dizendo que, se estivesse em casa, já não teria mais roupa nenhuma no corpo, porque não estava aguentando. Eu, com um sorriso de canto, digo pra ela se sentir em casa, sem receio. Ela ri e diz que não devia brincar com fogo. Retruco dizendo que não quero brincar, quero me queimar nesse fogo todo.

Ela me olha nos olhos e bem incisiva me pergunta se pode ficar à vontade mesmo. Eu reafirmo que sim, que ela pode ficar beeeeem à vontade. Sem se segurar pra nada, afinal, ela estava em casa.

Ela se levanta do sofá, me olhando nos olhos, fica de costas pra mim e começa um show: tira sua blusa, joga no chão, me olha por cima do ombro e começa a baixar o short. Eu, com visão privilegiada, via cada cm daquele rabo enorme se desnudando, deixado aparecer uma calcinha simples, até, do dia a dia, mas que sumia rabo adentro.

Ela se sentou, rindo, vendo o volume no meu calção e disse:

_Assim está bem melhor, não acha?

Eu confirmei efusivamente, dizendo que não era justo que ela ficasse com tanto calor estando num lugar que era como sua própria casa. Aliás, disse eu, vou fazer o mesmo e ficar à vontade também.

Me levantei, me coloquei à sua frente e abaixei o calção. Meu pau pulou pra fora, duro, extremamente rijo, pulsando.

_Ops, esqueci que não uso cueca, Deby. Mas acho que você não se importa, não é?

Ela engoliu seco, passou a língua nos lábios e disse que não, pelo contrário, eu estava na minha casa e precisa ficar como quisesse e que a visão estava muito boa.

_O joguinho está gostoso, sua tesuda, mas acho que vai ficar melhor ainda com essa boca carnuda mamando meu cacete!

Ela só sorriu, agarrou minha pica e, sem tirar os olhos dos meus, passou a língua na cabeça do cacete e a colocou na boca. Dei um gemido, ela tirou da boca e disse:

_Olha o tamanho desse cacete. Grande, grosso, duro como pedra.

_O do namoradinho não é assim? – Emendei.

_Nem de longe. Minha amiga passa bem. – Disse voltando a chupar.

_Isso, assim. Mama gostoso o cacete do marido da sua amiga, sua puta. – Falei enquanto gemia.

Deby era uma mestra na arte de mamar. Chupava com vontade, deixando o cacete beeeem babado, escorrendo saliva. Sua boca percorria todo meu cacete, inclusive o saco, chupando cada pedacinho, sorrindo, me olhando nos olhos, claramente se deliciando com aquilo.

Pegue no seu queixo e, sem avisar, dei um tapa de leve na sua cara. A feição mudou totalmente, ficando ainda mais PUTA, com mais cara de vadia do que já estava mamando minha rola.

Peguei nos seus cabelos, rente à sua nuca, puxei e ela deu um gemido. Encostei ela nas costas do sofá e subi suas pernas, deixando-a numa posição de frango assado.

_Afasta a calcinha e bota meu pau nessa buceta gostosa. – Ordenei!

A ordem foi aceita com prazer e agilidade. Ela encaixou minha pica na entrada da sua buceta e falou:

_Me fode!

Eu enfiei meu pau bem devagar, cm a cm. Tirando os gemidos que queria tirar. Quando entrou tudo, olhei nos seus olhos e coloquei a mão no seu pescoço.

Comecei a bombar, sua buceta estava totalmente melada. Ela gemia com os dentes cerrados sentindo o pau entrar e sair.

Aumentei o ritmo das estocadas, enfiava com força e com a outra mão batia na sua cara. Ela gemia mais alto, tentava se mexer como dava no meu pau. Eu a xingava de puta, vadia, de minha cachorra. Ela ria e pedia mais pau.

_Me fode com força, vai, seu puto! Arromba a buceta da vadia amiga da sua esposa!!!

_Tá adorando essa pica, né puta?! Veio aqui hoje, sabendo que a amiguinha ia estar fora, só pra sentir a pica do marido dela.

_Aí. Ela fala tão bem desse cacete que eu já tava ficando louca de vontade. Eu preciso de uma pica grande e grossa assim pra matar minha vontade.

_Então fica de 4, sua puta, que eu vou te foder com força!

Ela ficou de joelhos no sofá, com as duas mãos nas costas dele e arrebitou bem aquele rabão. Ali eu pude ver toda potência e exuberância de uma raba duma verdadeira cavala.

Segurei a sua cintura com minhas duas mãos e comecei a enfiar com força. Ela gemia, conforme podia, pois meu filho dormia no quarto e tínhamos cuidado para não acordar.

_Aíiiiiiiií! Tá lá no fundo. PQP! SOCA ESSE CARALHOOOOOO!!!!

_Era pica que queria, não era?! PUTA!!!!!

Com uma mão puxei seu cabelo e aumentei o ritmo. Sentia ela tremer de tesão. Desferi o primeiro tapa naquele rabo enorme, ela gemeu mais alto.

_Assim vai acabar com a diversão, CACHORRA! Geme no pau do teu macho mais baixo, piranha!!!!

_Aaaiiiiii, tá tão gostoso, eu não to conseguindo segurar. Eu preciso gozar no teu pau. Me fode mais forte. Fode que eu quero gozar!!!!!

Aumentei o ritmo e percebi que a sua mão foi para sua buceta. Eu socava e puxava seu cabelo, ela gemia e tocava uma siririca, pedido mais e mais pica. Não demorou e ela anunciou que ia gozar:

_TO GOZANDO! CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!

Senti seu corpo tremer, suas pernas perderam a força de se sustentar. Tive que segurar sua cintura com as duas mãos novamente enquanto empurrava com vontade. Passado alguns segundos, ela se recuperou e soltei sua cintura. Afastei a calcinha e vi aquele cuzinho marronzinho, piscando pra mim. Coloquei o polegar e ela gemeu:

_Quer meu cu agora, cachorro tarado?

_Como não querer? Desde que te conheço, se tem uma coisa que eu quero fuder, é esse teu cuzão gostoso.

_Coloca devagarinho, pro meu rabinho se acostumar com essa picona, que eu vou rebolar gostoso.

Posicionei o pau e, quando fiz pressão, ouvimos o barulho do carro estacionando do lado de fora. Era minha esposa que estava retornando.

Desmontei a cavala, ordenei que vestisse a roupa que eu iria para o banheiro. Assim ela fez. Enquanto o portão abria, eu andava em direção ao banheiro da suíte, onde meu filho dormia.

Escutei a porta da sala se abrindo e minha esposa cumprimentando, surpresa, a amiga. Ela perguntou onde eu estava e a amiga respondeu que eu tinha ido no banheiro.

Ouvi minha esposa perguntando por que ela estava tão suada e ela, na maior cara de pau, respondeu que tinha acabado de chegar, veio andando e tava muito quente.

Apareci alguns minutos depois, com o rosto vermelho. Tinha enxugado o rosto e vestido o calção. Coloquei uma cueca, pra acalmar meu pau e não dar tão na cara. Dei um beijo na minha esposa e já fui pedindo pra ver as novas tattoos.

Ela se empolgou, foi mostrando, comentando sobre cada uma. Dei uma olhada rápida pra Deby, que sorriu de canto. Fomos dando corda às tatuagens e tirando o foco dos nossos corpos suados e vermelhos.

A amiga ficou a tarde toda, inclusive almoçou em nossa casa. Foi embora quase à noite e seguimos com a rotina: demos banho e janta nas crianças, uma guerra pra convencer que era hora da cama e, por volta das 20h ambas estavam dormindo.

Fomos pra sala e minha esposa jogou na lata:

_Você comeu aquela puta, não comeu?

_Co-como assim? – Gaguejei.

_Eu não sou trouxa. Ela é uma vadia e é uma gostosa. Você não é flor que se cheire. Anda, conta logo. – Falou, se fazendo de brava.

_Então... – Comecei falando, enquanto caminhava em sua direção. – E se eu disser que sim? – Segurei na sua cintura e na sua nuca, puxando-a pra mim.

_Aí eu vou querer saber de cada detalhe, seu cachorro. – Ela disse isso com um sorriso de canto, bem safado.

Comecei a beijar seu pescoço e fui contando o que aconteceu:

_Ela apareceu aqui com aquele shortinho destacando aquele rabão gigante. – Mordisquei sua orelha e ela gemeu. – Disse que tava com calor e que se estivesse em casa ia estar sem roupa.

_Hmmm que cachorra! – Minha esposa murmurou. – E aí? – Perguntou.

_Eu sou um bom anfitrião. Disse pra ela se ficar à vontade. – Puxei seu corpo, apertando sua bunda.

_Aiiii, safado! – Ela gemeu.

_Sua amiguinha é tão vadia que tirou a roupa na minha frente, com as costas viradas pra mim, me dando uma visão privilegiada daquele rabo gigante.

_E você babando, né?! Cachorro! – Falou no meu ouvido.

_Meu pau estava tão duro quanto agora. – Disse, colocando a mão dela na minha pica.

_Hmmmm, seu filho da puta safado.

Coloquei a mão por dentro da sua calcinha e senti a sua buceta molhada.

_Tá toda molhadinha. Tá gostando de saber os detalhes do seu marido com a sua amiga puta?

_Tô sim. Eu queria estar brava, mas desde que cheguei e percebi que algo tinha acontecido, eu tô louca de tesão, querendo saber de tudooo!!! – Ela gemeu no fim da frase, pois coloquei dois dedos na sua buceta.

_Tão puta quanto a amiguinha. Sabia que ela ficou em êxtase quando viu meu pau duro? Assim que ela terminou de tirar a roupa, ficando só de calcinha e sutiã, eu tirei o calção na frente dela. Ela abocanhou com gosto, sem cerimônia. – Eu falei e intensifiquei os movimentos na bucetinha dela, que gemia ainda mais.

_Ela mama gostoso?

_Mama sim, minha puta. Ela sabe como tratar um cacete. Ela chupou meu pau inteiro, das bolas à cabeça. Babou muito nessa pica que você tá segurando.

_Aquela cachorraaaaaa!!!! – Gemeu gostoso!

_Nesse mesmo sofá aqui, eu coloquei ela sentada, levantei as pernas dela, deixei ela toda exposta, afastei a calcinha e meti beeeem devagarinho, fazendo ela sentir entrar cada cm do meu pau. – Disse, enquanto a deitava e, com dois dedos, médio e anelar, comecei a estimular seu ponto G.

_Assim, assiiiiim! Continuaaaa! Conta mais. – Ela gemia muito, quase gozando.

_Devagar eu aumentei o ritmo. Ela não podia gemer muito, mas tava adorando. Batia na cara dela e ela ria, toda puta. Fodi com mais intensidade e seus olhinhos ficavam revirando. Ela gosta mesmo da coisa.

_Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! Continuaaaaaa!!!!!!!!

_Eu precisava ver aquele rabão de quatro, então mudei a posição e, com ela de quatro pra mim, segurei com força na cintura dela e meti pica! Sem dó, puxando seu cabelo e enchendo aquela bunda gigante de tapa.

_Eu vou gozaaaar! Eu vou gozaaaaaaaaaar!!!! – Ela gemia forte.

_Isso, goza pro teu macho, vai. Goza sabendo que ele arrombou tua amiga e você tá adorando saber. Só não comi o cu dela porque você chegou na hora.

_Aaaaahhhhhhhh to gozandoooooooooooo!!!! – Ela falou, gozando na minha mão!

_Cachorra gostosa!

Ela continuou tremendo na minha mão, enquanto a onda de orgasmo se espalhava pelo seu corpo. Pude perceber que foi um gozo muito intenso, mais do que eu já havia visto ela ter.

_Hmmm, parece que você gozou mais do que o normal. Gostou, foi? – Perguntei sorrindo.

Ela me deu um tapa de leve no braço e com um sorriso largo me respondeu:

_Gostei mais do que eu deveria, seu filho da puta. Aliás, vocês dois são uns filhos da puta.

_Eu sei, mas não deu pra resistir, aquela puta veio decidida a dar pro teu marido.

_Ela é uma vadia. O fogo daquela buceta não apaga nunca. Da próxima vez, come o cu dela sem dó, já que ela queria dar e eu atrapalhei.

Tive uma deliciosa surpresa ao ouvir essa última fala.

_Da próxima, é?!

Nos olhamos sorrindo, cúmplices, sabedores que haveria uma próxima e que ela seria ainda mais intensa.

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Comentários

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Delícia de conto e como é bom ter uma relação liberal e aberta. Adoraria ver vc fodendo minha esposa tb.

casalabcsp50@gmail.com

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