Tesão entre as coroas

Um conto erótico de Insensatez
Categoria: Heterossexual
Contém 2160 palavras
Data: 15/04/2023 13:29:51
Última revisão: 17/04/2023 03:40:42

O sol brilhava forte, dourava o corpo pequeno estirado sobre a espreguiçadeira, o suor escorria se misturando com o protetor solar. O som do mar chegava em vagas trazendo o vento que teimava em despentear o cabelo prateado curto e repicado nas pontas.

Cassiana, a Cassi, ajeitou o óculos espelhados, limpou os dedos de unhas douradas na toalha verde clara. Bebericou a Capiuva gelada raspando a garganta. Dobrou umas das pernas e esticou a outra. Uma tornozeleira de contas criava um charme. No quadril um Beija Flor tatuado bebendo numa flor, no ombro o rosto do Che estampado com uma boina.

- Chegou tarde essa noite.

- Cheguei cedo, o Sol mal tinha nascido.

- Não sei como você dá conta? Mauro é um garoto e você beirando os setenta.

- Sessenta e oito, enxutos. Setenta é você Marcinha.

- Arruma um da nossa idade.

Cassiana sorriu lembrando das cenas, os urros do garoto na cama. Sua bucetinha mordendo o pau moreno, ele lhe dando tapas na bunda, futucando a entrada do seu cuzinho. Um pervertido o mocinho.

O celular começou a vibrar, a chiar e cantar.

- É o seu. Oh! É o seu Cassiana, atende, que coisa!

- Hummm... O quê?

- Atende logo deve ser ele. Não diz que eu estou com você.

Cassiana ergue os óculos acima das sobrancelhas e puxa o celular de dentro da sacola.

- Hummm, oi!

- Tô na praia, eu e sua tia. Ainda está na cama? Háhá! Bobo. Jura!

- Não, não. Sua tia, sua tia saiu pra caminhar, aquela louca...

As duas se encararam, Cassiana mostrando um riso safado, já Márcia se sentado na espreguiçadeira.

- Pode falar. Tá com saudades de mim? Sua tia, por que? Como é que ela está? Você não vale nada Maurinho.

- Uai! Tá bom. Biquini azul, é aquele mais escuro, o que entra na bundinha. Você gosta do amarelo, o que deixa ela com os peitos quase de fora? Você gosta é da marca na xoxota. Safado, sua tia, Mauro. Se comporta menino! Sei...

Márcia senta na espreguiçadeira da amiga. Cassi se ajusta, fica mais sentada, coloca uma das pernas pra fora, o pé na areia branca, a outra perna deitada e dobrada. As amigas se admiraram.

- Humm. Duro é, por ela? E eu, não valho nada, não signifiquei nada pra você ontem?

- Tá bom, sei. As duas, nós duas? Não, não, não tem ninguém, só a gente. Deserto. E a Márcia nem está aqui, só eu.

Marcia desce o óculos até a ponta do nariz, morde o beiço num sorriso enquanto começa a fazer carícias na barriga da amiga.

- Vagabundo. É você mesmo Maurinho. Safado. Hãhã, dezenove o que? Meio! Deve ser a sua idade, só pode. Meio!! Káká! Convencido, acha que eu não sei medir? Não passa de uns quinze, dezesseis centímetros, no máximo. Comum. É, isso mesmo que você ouviu, comum. Já vi maiores, eu e sua tia.

Márcia puxa um lado do sutiã da amiga, surgi um mamilo redondo e moreno, a marcar branquinha de um peito cheio. Ela espreme, beslica até deixar o bico duro. Cassiana levanta os óculos mostrando um sorriso safado. Move os lábios dizendo 'sacana'. Mostra o dedo reto.

- É claro que estava gostoso, sempre é gostoso. Mas não tem nada a ver com o tamanho, tem a ver com o tesão que a gente, na hora. Fora o gostinho, aquele gostinho, sabe? Na ponta da pica. Gostei. E eu, e a minha xoxota, hum? Fala, tava gostosa?

Marcinha safada puxa levanta a calcinha da outra, examina a marquinha dos pentelhinhos mínimos bem na pontinha da testa. Dá pra ver as dobras vermelhas dos lábios. A suruba da noite deixou suas marcas na bucetinha da escrota.

- Ah, Mauro! Deixa de ser besta. Ligou pra isso, vê se te enxerga cara? Tá afim de comer então come. Vem cá e come nós duas. A gente não está fazendo nada mesmo. Só não sei se a Márcia tá afim de dar pra você.

Márcia balança a cabeça num sim. Cassiana move os lábios formando a palavra 'vaca', a outra dá de ombros deixa cair um cuspi longo dentro da calcinha da amiga, espalha com os dedos girando, masturbando os lábios da vagina da outra, o grelo.

- Unnnnmmmfff! Nada, pensei numa coisa, uma coisa bem gostosa no meio das minhas pernas. Fez lembrar de você ontem, seu pau. Pau grosso garoto, gostou da gosminhaaaahh!!

Cassiana desce a outra perna na areia. Estufa a testa dura, os lábios da vagina mordendo o tecido esverdeado do biquíni. As coxas abertas, as virilhas à mostra. Márcia puxa de lado o tecido, surgem os lábios escuros dobrados, nem parece a vagina de uma mulher mais velha.

Márcia sente a boca salivar quando vê a cena, fazia tempos que elas não brincavam, ainda mais na praia. A sacana chupa dois dedos e injeta no meio das pernas da amiga. Move como se a fodesse, com o polegar ela vai acariciando o grelo da amiga.

- Aaainnn! Que issoooo! Não! Ninguém. Sou eu Maurinho, eu me tocando. Aaaaiii, não morde poxa!

Márcia mama a teta tesuda da Cassi, morde o bico grosso do peito, estica e puxa. Seus dedos continuam a futucar a buceta. Um cheiro suave de porra começa a subir, uma gota translúcida sai escorrendo da vagina de Cassiana. Marcinha retira os dedos, sente o aroma da mistura

- Gozou tanto assim em você?

- Muito. A noite toda sem parar.

Márcia enfia os dedos na boca da Cassi, essa chupa lambendo até as unhas. Dá pra oivir barulho metálico de uma voz masculina soando no celular. As duas vidradas, já sem os óculos, se encarando. O beijo babado, lambido, cuspido, as línguas trançadas num unico nó, o mais puro tesão entre amigas.

- Caralho, o que é que está acontecendo, porra?

Maurinho berra assanhado do outro lado da ligação.

- É ela Maurinho, ela tá aqui me provocando. A Márcia, a sua tia.

- E tô mesmo Maurinho. Não posso, só ele? Vai levanta essas pernas Perua! Mostra, deixa eu seu cuzinho.

Marcinha fala numa voz estridente enquanto Cassiana desce o encosto da espreguiçadeira, se deita inteira. Coloca o celular sobre a espreguiçadeira e deixa no viva voz. Ergue as pernas, segura a parte de traz dos joelhos, levanta os pés altos, fica igual essas putas da internet. As duas gargalham enquanto Marcinha volta a usar seus dedos pra excitar a amiga. Dá pra ouvir a voz do Maurinho chiando no celular.

- Tia, a senhora, a senhora tá aí? Trasando as duas, é?

- Fodendo a Perua da Cassi, como você fez ontem.

- Aaaahh! Aaaahh Marcinha não! A mão toda não!

- Sssshhh goza Perua, goza que o Maurinho gosta.

- Meu pau tá duro feito pedra. Enfia, enfia tudo tia.

- Ele pediu putinha. O que uma tia não faz pelo sobrinho, hum?

Márcia ri saboreando o jeito assustado da amiga. Sabia que era o que Cassiana mais queria. Lambuzou seus na vagina suada, cuspiu um cuspe longo e brilhante. E aos poucos foi abrindo o espaço, afastando os lábios com a pontas unidos na forma de uma cunha. Invadindo a vagina madura da amiga tesuda.

- E aí, conta, o que é que está acontecendo, porra?

- Espera garoto, que saco! Deixa ela, deixa Cassi ir se acostumando. Né Perua ? É o que você quer, não quer?

- Ai, aiiii devagar, devagar. Aaaiiii!

- Falta só um pouquinho. Calma! Isso menina, deixa essa boceta morder a mão da Marcinha. Gulosa! Não precisa fingir pro Maurinho.

- Aaaaiiii! Aaiiiiieeee!

- Piranha! Finge não que eu sei que você gosta.

A mão desceu inteira, entrou quase até o pulso. O melado untando a mão da amiga. Marcinha vai girando, torcendo e movendo, indo cada vez mais fundo na boceta da amiga. Os olhos de Márcia faiscam, um sorriso sádico mostrando os dentes.

- Filha da puta, para! O cu não Marcinha! Para, chegaaaahh!

- O cu sim Perua, eu quero ver você esguichar, mijar igual da outra vez lembra? Maurinho precisa saber o tipo puta você é.

Com polegar da outra mão, Marcinha começa a massagear o ânus da Cassi, a umidade escorrendo na entrada do anel enrugado.

- Aaaiinnnhh! Aaaaieeeee! Caralho Marcinha,!

- Puta que pariu tia, ela tá gozando, fala poxa!

Cassiana começa a agitar as pernas, insana e louca, totalmente fora de controle. Os berros ficando agudos, ela fecha os olhos mordendo os lábios. Marcinha invadiu o cu da amiga com o polegar. Foi o suficiente pra Cassiana esguichar.

- Aaaahhh!! Aaaaahhh! Caceteeee Marcinhaaaaaaahhh!

- Nossa que tanto, que isso Perua!? Quase me deu um banho.

A boceta de Cassiana ainda piscava, jatos menores saindo das entranhas da coroa gostosa. Marcinha se dobrou e começou a beber o suco doce da amiga . Só então ela se deu conta de as suas coxas estavam molhadas de um orgasmo quente.

Mas Marcinha queria mais, queria gozar na cara da. Queria provocar o sobrinho do outro lado da linha.

- Bebeu Maurinho, o suquinho da Cassiana?

- Não a gente só trepou. Eu nem pensei que...

- Não sabe o que perdeu, hummmm... delícia. Ainda mais com essa gostinho de porra. A sua Maurinho?

- Tia não fala assim, não me deixa louco.

- Mas é o que eu quero, nós três, loucos.

Márcia se ergueu sorrindo, com os polegares se livrou da calcinha e desabotoou o sutiã. Ficou nuazinha em pêlo, o triângulo de pêlos morenos no meio das coxas, os seios pequenos com os bicos apontados.

Como uma deusa ela alisou seus pentelhos, os movimentos lentos foram ganhando ritmo, a mão foi se enfiando entre suas coxas. O tesão molhando os dedos e eles indo cada vez mais fundos no meio daquela gruta madura. Cassiana ria de boca aberta, os olhos brilhando vendo a amiga sem vergonha se siriricar na sua frente.

- Safada! Imagina se ele pudesse te ver agora?

- O que é que vocês estão fazendo? Fala, anda!

- Sua tia Maurinho, é uma putinha safada. Você nem faz ideia do que ela está fazendo na minha frente.

- Vai ser na sua cara Perua. Vou te dar um banho. Vou mijar em você. Transou com ele e nem falou. Putinha é você.

- FOooohh! Tiaaaaahhh!! Assim eu não vou aguentar. Aaahh!! Aaahh!

As duas juntas soltam uma gargalhada. Elas sabiam o que estava acontecendo com o sobrinho da Márcia.

- Gozou querido, nem esperou sua tia?

- Nossa, que tanto. Aiiii! Eu queria estar aí, queria encher a boca de vocês.

- Tanto assim? Vem logo então menino, a gente está te esperando. Na praia da Jurema, na barra dos coqueiros.

Márcia sentou na cara da amiga, se agarrou os peitos perfeitos e começou a mover a cintura. A xoxota molhada esfregando no rosto da Cassi. A masturbação ganhando ritmo, os lamentos de Marcia ficando mais altos. E os peitos da amiga cada vez mais esprimidos entre seus dedos.

- Aaahhh! Isssoooo! Mais, mais Perua! Lambe, lambe tudo!

Cassiana estica a língua e começa a lamber os lábios da xoxota. A língua abrindo os lábios, um beijo íntimo entrae amigas. As lambidas provocando gritos com os arrepios se espalhando pelo corpo.

- Isso, isso Perua. Aí! Assim, assim, mais, mais Cassinhaaaah!

Cassiana afastou as pernas, mostrou a testa tesuda no meio da cintura, ergueu as pernas. Um convite a um beijo na sua xota. Um sessenta e nove intenso, louco, ni meio da praia deserta.

- Aaaannnhh! Mmmmmm! Caralho!

As duas gemeram juntas. Cassiana aproveitou para com brincar com o cuzinho da Márcia. Primeiro com o polegar, depois com a ponta da língua lambendo o anel enrugado. Foi fácil enfiar a ponta da língua na abertura do ânus.

- Aaaahhhh!! Caraca, Peruaaa!! Enfia, logo esse dedo menina.

Márcia movia a cintura na cara da amiga. Uma trepada insana, o suor se misturando com os sumos que lhe saiam da buceta quente. Cassiana com o rosto cada vez mais vermelho.

- Puta que pariu, Perua! Aaaahh aaaahhh!

O jato quente saiu molhando o rosto. Cassiana de boca aberta insana bebendo o suco doce da amiga.

- Aaaahhh! Aaahhh! Bebe, bebe Peruaaa!

- Gente o que é que está acontecendo aí? Fala!

Foi a vez de Cassiana esguichar, mijo translúcido se misturando com o gozo. As pernas bambas tremendo descontroladas.

Marcinha quase não bebeu do suco da amiga, seus orgasmos indo e vindo sem parar. Ainda mais que Cassiana lhe provocava com os dedos enfiados no meio do seu ânus.

- Puta que pariu Marcinha. Doideira sua louca. O que o Maurinho, vai pensar da gente.

- Não estou nem ai. Que se dane.

- Maurinho, Maurinho? Cadê você? Sumiu. E agora?

- Sei lá. So sei que eu preciso de banho.

- Será que ele vem?

Márcia se ergue, se afasta, o corpo todo melado, em ambas.

- Vem tomar um banho Cassi. Vão logo.

Márcia sai rebolando na direção do mar.

- Cuidado pra ninguém te ver assim maluca!

- Vem Perua, não tem ninguém aqui.

- E o Mauro, e se ele vier?

- A gente trepa com ele.

- Você vai fazer isso com o seu sobrinho?

- Sei lá, tô raiva dele. Raiva de vocês dois. Treparam ontem e nem me chamaram.

- Sua louca, é incesto. Não pode.

- É proibido, é muito mais gostoso. Vem Perua. Anda logo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive Insensatez_01 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Sensacional, devassa e intensa foda entre amigas!!!!

Delícia de conto!

0 0