Surpresa da enteada

Um conto erótico de professsorrr
Categoria: Heterossexual
Contém 2092 palavras
Data: 20/04/2023 22:28:29

Já faz um bom tempo que publiquei meu primeiro relato com minha enteada gostosa agora vou continuar a "saga" aos poucos. Sim, aos poucos pois vem muita coisa por ai.

Bem lembrando vocês, Tenho 52a, casado, 1.67, enfim um cara normal. Tenho uma enteada de 22 anos que se tornou numa mulher maravilhosa, está com 1,70 mais ou menos, loirinha, pele branquinha, inacreditáveis 1,15 de quadril, uma cintura fina (ela vive usando umas cintas para modelar o corpo) que destaca ainda mais sua forma de violão e um par de peitos absurdamente apetitosos (só de descrever já fico excitado)

Como não poderia ser diferente, depois da primeira experiência (o boquete maravilhoso), surgiu um clima um pouco esquisito, uma mistura de vergonha, receio da descoberta, sei lá. Mas, é claro, um desejo incontrolável de continuar, um gosto de quero mais quase que alucinante. Tal qual da primeira vez, resolvi que não seria eu a toar a iniciativa, aguardaria atitudes dela.

Aos poucos, os dias foram voltando ao normal, exceto pela clara percepção de que ela fazia questão de estar cada vez mais provocante, a cada dia.

Começou a usar blusinhas cada vez mais curtas que, sem o sutiã, deixam perceptíveis o balanço e os bicos do seio durinhos. Da mesma forma, shortinhos jeans mostrando metade da bunda (a famosa polpa) ou shorts de lycra marcando bem a bucetinha. Às vezes, roupinhas transparentes com a perfeita visão do fio dental socado.

Como sabem, nós dois ficamos em home office diariamente, então, compartilhamos a hora do almoço, idas e vindas ao banheiro, cozinha, etc. e ela, cada vez mais desfilando na minha frente na maior "inocência". Várias vezes anuncia "papai, vou tomar banho" e vai e volta só enrolada na toalha, da maneira mais provocante que pode.

Uma tortura! A danadinha sabe provocar.

Pois bem um belo dia, ela me surpreende de novo. Após o banho, reclamando de dores no tornozelo me chamou "papai, acho que torci o tornozelo, pega o spray para mim (aquele tal spray que ajuda a passar as dores). Levantei de minha mesa, fui até meu quarto, peguei o spray e, quando entro no quarto dela, ela está deitada de bruços na cama, perceptivelmente nua, apenas com a toalha jogada sobre o corpo.

Parei na porta, ela se virou para traz e disse "papai, é no pé esquerdo, passa o spray e faz uma massagem". Dai já percebi que ela estava aprontando.

Como não podia deixar de ser, o volume sob meu calção já começou a dar sinais.

Sentei rapidamente para não chamar a atenção, passei o spray e comecei a "massagear".

NO primeiro toque, a danadinha já se arrepiou e deu aquela clássica mexidinha empinando o corpo, de tal forma que a toalha subiu, deixando a mostra o princípio de sua bunda deliciosa.

- O que foi filha, dói? perguntei.

- Não papai, esse spray é gelado. respondeu ela.

- Mas continue, sinto que vai melhorar bastante. completou.

E lá fui eu, massageando, ou melhor alisando seu tornozelo, subindo pela panturrilha, com as mãos bem de leve para não "machucar".

Ela cada vez mais arrepiada, foi se torcendo de forma contida até que veio a "surpresa" maior.

Puxando de vez a toalha, deixando seu corpo todo branquinho a mostra, sua pele macia e lisa (típicas da idade, com 22 anos, tudo é lindo), sua bundinha redondinha arrebitada e sua cinturinha delicada ela disse:

- Papai, não torci o pé coisa nenhuma, quero continuar o que fizemos.

- Certeza, minha filha? dependendo do que acontecer não tem mais volta. disse eu

- eu sei, mas não aguento mais eu quero!

Ela estava sem namorar há algum tempo (até por causa da pandemia, então devia estar sentindo falta mesmo).

Aos poucos, fui subindo minhas mãos pelas suas pernas, panturrilha, costas das coxas e virilha. Ela começou a suspirar mais e mais, toda arrepiada, contorcendo e dando sinais de estar adorando. Num pulo me levantei, peguei um creme corporal em sua prateleira, me desvencilhei da camiseta e do short, ficando só de cueca ainda.

Ajoelhei ao seu lado na cama e comecei a acariciá-la de cima a baixo, passando o creme, deixando-a toda arrepiada e assim ela fechou os olhos e começou a gemer.

Dai para frente, mais nenhuma palavra foi dita, aliás, nem precisava, bastava os suspiros e gemidos.

Fui começando a buscar mais ousadia, pelos lados de seu corpo, acariciava a lateral do seus seios, ela claro, deva uma levantadinha de lado para que eu pudesse tocar nos bicos já enrijecidos, indicando seu estado de excitação.

Creme, costas, carícias e, de repente, ela vira o rosto para meu lado, com apenas uma mão libera meu pênis da cueca e começa a beijar a ponta, passar a língua e acariciar! UAU! foi minha vez de soltar um suspiro e um gemido.

Ajustei-me melhor para poder me desvencilhar de vez da cueca e deixar o pênis mais livre para que ela pudesse continuar. Passei mais creme e comecei acariciar lhe a cintura, a famosa "cinturinha de pilão", sendo beijado e sugado, com as duas mãos em sua cintura, olhando aquela bunda redondinha e lisinha arrebitada, tive que fazer um esforço enorme para não gozar.

Fui levando minhas mãos em direção à sua bundinha, comecei a acariciar, creme, carinho, passada de mão, bunda, coxa, virilha e, nesse momento ela solta um gemido mais forte, um leve tremor no corpo e aí entendi, ela havia chegado ao primeiro orgasmo.

Mesmo estando bom demais, tirei meu pênis de seu alcance, mudei de posição ficando "sentado" sobre suas pernas com a visão magnifica de sua bundinha redondinha, sua cinturinha e suas costas.

Nesse momento comecei a "sessão tortura" creme nas costas, beijinhos e sopradinhas na nuca, alisando, passando as mãos, levando ela a um outro grau de excitação.

Ela não falava, de olhos fechados, suspirava, gemia e eu sentia seu como respondendo com tremores.

Comecei então a alisar sua bundinha, escorregando hora uma mão no seu reguinho, alisando o cuzinho, hora descendo até sua bucetinha já completamente melada, escorrendo tanto que melecou até o lençol.

Fiquei assim um bom tempo até que ela me pede:

- Vem papai, coloca tudo em mim!

- Calma filhinha, papai ainda não terminou. respondi

- Papai, eu não estou mais aguentando de tesão, nunca senti tanta vontade assim, vem, por favor!

- Calma que papai já vai.

Nesse momento, virei de frente, deitei sobre ela e comecei a sugar seus maravilhosos seios.

Ela começou a suspirar, gemer e movimentar seu corpo para tentar fazer meu pênis encaixar em sua bucetinha.

Fui chupando, beijando, descendo pela sua barriguinha chapada, beijando, passando a língua de leve, ela gemendo, contorcendo, implorando para ser penetrada!

Seu gemido começaram a ficar mais altos, seu tesão a estava deixando descontrolada e então, dei um beijinho na sua bucetinha e uma lambida no seu grelinho. Bastou para um grito de tesão e mais uma gozada que a deixou completamente molhada.

- papai, que é isso, papai! nunca senti algo assim

Claro pensei, suas experiências deviam ter sido todas com jovens afoitos que querem logo meter gozar e acabou.

- Tem muito mais filhinha, você vai ver o que é ser mulher de verdade

- papai, que delicia! você está acabando comigo, se eu soubesse que você faz tão gostoso teria te seduzido há mais tempo.

- Ah danadinha, admite que me seduziu, eu disse.

- sim papai, fiz de propósito, não aguentava mais só ouvir os gemidos da mamãe, ver ela cheia de tesão e eu tendo que me virar sozinha aqui.

- pois bem, agora vem a melhor parte então.

- vem papai, sou sua, me come!

Mas ainda não era essa a minha intenção. Abri um pouco mais as suas pernas, encaixei minha boca na sua bucetinha raspadinha e comecei a literalmente dar um beijo de língua nela.

Beijava, chupava, lambia, por fora, por dentro dos lábios, no grelinho duro e exposto, seu líquido junto de minha saliva escorriam, molhando seu corpo, seu cuzinho rosado e escorrendo na cama.

Aproveitei e, enquanto chupava, ela se contorcendo, gemendo, hora apertando o travesseiro contra o corpo, hora apertando o bico dos seios, gemendo, urrando, apertando minha cabeça com as pernas, comecei a dedilhar seu cuzinho (esse era meu objetivo, não queria - pelo menos dessa vez - comer sua bucetinha) .

Ela começou a ficar alucinada, nunca havia sido dedilhada no cuzinho

- não para papai!

- não para!

- está delicioso demais!

começou a piscar o cuzinho e rebolar pressionando meu dedo para ele entrar. Enfim coloquei um dedo e comecei um vai e vem. Não precisei lubrificar de tanto gozo e saliva que escorreram de sua bucetinha

Fui laceando, ela estava completamente relaxada e entregue.

devagar fui virando seu corpo, fazendo uma contorção para não tirar o dedo de seu cuzinho.

Novamente de bruços, comecei a beijar e dar leves chupadinhas na parte de traz de suas coxas, e o dedo que entrava e saia, se transformou em dois, ela desesperada de tesão, arrebitava, gemia, empurrava o corpo para os dedos entrarem mais.

Indescritível!

Ficamos assim um tempo até que falei no seu ouvido

- agora o papai vai comer seu cuzinho de verdade

- vem, papai, por favor vem, não aguento mais!

sua bucetinha pingava.

me posicionei bem atrás dela, afastei um pouco suas pernas, dessa vez passei lubrificante (apesar dela estar super molhada, já relaxada e um pouco laceada, não queria que sentisse incômodo, apenas prazer)

comecei a pincelar a cabeça do pau na portinha do cuzinho, descia até a bucetinha, passava no meio dos lábios inchados de tanto que chupei, subia novamente no cuzinho, enquanto descia para a bucetinha, encaixava dedão da mão esquerda no cuzinho para não perder a lubrificação e a deixar com mais vontade.

confesso que a torturei um pouco com isso.

ela estava completamente entregue, alucinada de tesão, pedindo que eu a penetrasse

Alucinante ! Indescritível! O suor escorria, pingava, misturava-se com os nosso fluídos, deixando um incrível e delicioso cheiro de tesão e prazer no ar

Até que finalmente, comecei a empurrar meu pênis no seu cuzinho!

Apesar de todo preparo, lubrificação, dedos, tesão e relaxamento, foi difícil, apertadinho (eu imaginava que ela já havia dado a bundinha quando, na verdade, essa foi mais uma surpresa que ela me proporcionou)

Entrou a cabeça, aquele tradicional gritinho da primeira entrada, o aperto do cuzinho, a tentativa instintiva de escapar, segurei-a com firmeza pela sua cinturinha e disse no seu ouvido:

- calma filhinha, você já vai acostumar. Puder ver a lágrima escorrendo de seus olhos. Não sei se somente pela primeira dor ou se pela realização de um desejo

- vem papai, pode vir! ela disse arrebitando a bundinha

Continuei, apesar do tesão, do desejo e da vontade, continuei empurrando devagar, pouco por pouco para medir se estava sendo bom (não é grande mas meu pênis é bem grosso)

Aos poucos, ela começou a fazer o vai e vem, empurrando o corpo para trás com vontade e vigor, gemendo e urrando.

Estava totalmente transformada! empalada com minha rola grossa no seu cuzinho, gemendo, gritando e pedindo mais.

Num movimento rápido, fiz mudarmos de posição para que ela me cavalgasse, já que ela queria mais, deixei ela conduzir!

Mais uma surpresa! ela pulava e urrava descontroladamente na minha rola (perceba que até aqui o pênis ja virou rola tamanha foi a mudança de atitude para uma putaria deliciosa. de filhinha ela passou a ser minha putinha)

Seus seios maravilhosos subiam e desciam, no ritmo de suas quicadas, sua bucetinha escorria sobre mim, seus gritos deviam estar sendo ouvidos em vários andares.

Completamente enlouquecida, eu comecei a dar tapas de lado em sua bunda, ela pedia mais!

- Bate papai, bate na sua putinha

- Toma putinha, goza pro papai, faz o papai gozar

Depois de algum tempo (sei lá eu quanto, perdi a noção) ela explodiu no maior e mais forte orgasmo que pude ver, jorrou, gritou, chorou, tremeu mas, gozou e aguentou até o final!

Vendo isso, não controlei e despejei muita porra dentro dela, muita mesmo.

Ela desfaleceu sobre meu peito, ficou imóvel um bom tempo, eu ainda dentro dela, olhando aquela princesinha que havia se transformado em minha putinha naquele momento.

Um tempo depois ela despertou, olhou bem dentro dos meus olhos e disse:

- papai, jamais eu poderia imaginar que seria tão bom! quero mais, quero sempre. vou ser sua filhinha no dia a dia e sua putinha aqui na minha cama.

Deu-me um beijo no rosto, levantou ainda meio mole, meio grogue e me chamou para um banho juntos.

No banho,

Essa é outra história!

Espero que tenham gostado, enquanto escrevia, lembrando de cada detalhe, até do cheiro no ar, gozei duas vezes !

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