Realizando fetiches

Um conto erótico de GX e Leka
Categoria: Heterossexual
Contém 1698 palavras
Data: 03/05/2023 09:09:41

mais conhecida como Leka. Sou um cara de bem com a vida, de 34 anos, branquinho, 75 kilos, 1,75 mts de altura, cabelos castanhos começando o grisalho curto estilo militar, olhos castanhos claros, boca vermelha e um pau bonito, cerca de 17cm, bem grosso e da cabeça vermelha. Sinceramente, costumo fazer sucesso com público feminino. Confesso que após nos reencontrarmos, provoquei todo tipo de situação para que ela tenha experiências que usualmente não vive com o marido, que me parece ser meio pacato no que se refere a sexo.

Letícia (ou Leka, que é como a chamam) é uma mulher de 33 anos muito bonita, de baixa estatura, cerca de 1.60mts, cabelos castanhos longos, olhos verdes vivos, muito peituda e de rabo grande. Penso que sempre foi essa devassa que tem me mostrado ser, porém por não viver isso no cotidiano, meio que reprimiu desejos mais sórdidos na cama, até mesmo por seu marido criticar inclusive uso de decote por ela. Agora, contudo, ela topa tudo que proponho, desde comê-la na cachoeira correndo risco de qualquer um chegar e nos flagrar(transamos em cima de uma grande pedra e ainda por cima ela estava grávida do terceiro filho, condição que deixa a mulher com hormônios a flor da pele, soquei o pau em sua boca até encher de leitinho), comê-la em um estacionamento de um estádio de futebol dentro de um grande e famoso parque municipal (nesse dia enfiei meu pau em seu cuzinho enquanto enfiava um vibrador gigante em sua bucetinha, ela gemeu como uma louca naquele carro) o vidro embaçou muito, a polícia nos abordou e quase que deu merda, comê-la com uma rapidinha em uma escada de um shopping center (nesse dia gozei muito pois havíamos assistido um filme no cinema e ela me alisou por quase 2 horas, gozei de maneira farta e quente, de forma que ela foi embora escorrendo porra pela calcinha).

Ultimamente, ela e outra ex minha chamada Lívia, após algumas rusgas, se aproximaram tanto que chegaram ao ponto de confidenciar experiências e nudes. Nasceu ali uma atração mútua de forma que estão até hoje pensando num encontro safado que me envolva num trisal. Estou super empolgado com essa possibilidade e cm um mega tesão de ver uma chupando a outra e me chupando juntas. Essa história despertou desejos em Leka, desejos de estar com outra mulher, a sós, a 3 ou até a 4, dois casais trocando de parceiras. Durante um tempo, nossas conversas foram se apimentando e sempre tangendo o ponto de experiências envolvendo outras pessoas, situações perigosas e prazerosas, se tocava diariamente imaginando trepadas em que ela dava pra 2 ou 3 paus ao mesmo tempo, até tocou no assunto de envolver um amigo meu de trabalho que é marombado, tentou convencer uma amiga a fazermos swing de casais (porém a amiga quer só ela e o marido, não aceita a 4). Era uma versão nova de Leka e com certeza libertadora para ela mesmo.

Com todo esse tesão a ponto de explodir, comecei a pensar formas de realizarmos esses fetiches pois minha intenção sempre foi dar o máximo de prazer à ela, sem preconceitos ou ciúmes. Convenções dizem que se um companheiro deixa a companheira se entregar a outro ou a outra, é porque gosta de ser corno, contudo o que me satisfaz sexualmente é vê-la satisfeita, gozando e gritando no meu ouvido, como sempre fazemos quando estamos a sós. Resolvi fazer uma surpresa bem sacana pra ela, queria ver ela tendo orgasmos múltiplos sem poder gritar com um pau tapando sua boca...

As oportunidades de nos encontrarmos não eram tantas, haja vista a vida de mãe casada e o trabalho (ela é uma professora de colégio público, enquanto eu trabalho como bombeiro militar estadual, inclusive as vezes aos finais de semana), o que nos privava muito de nos vermos. Aproveitei esses dias para fazer uma busca minuciosa por alguém de confiança para uma fantasia a 3. Acessei salas de bate papo, chats e grupos de redes sociais, porém sempre encontrando apenas moleques novos que não sabiam nem conversar, ou homens casados que não aceitavam envolver a esposa que, na maioria dos casos, se achavam o maior comedor da cidade. Encontrava também velhos babões com cara de pedófilos, então a busca arrastou-se por mais tempo que eu esperaria, contudo quando se trata desse assunto, sei ser paciente e escolher pessoas certas. Tenho bom feeling para isso.

Após alguns dias de busca, encontrei o Adriano, moreno claro de 40 ,casado, trabalhava como médico pediatra, casado com um casal de filhos. De início, não fomos direto aos atributos físicos do casal, mas me confessou que ele e a esposa vivem uma relação aberta e sigilosa, já faziam swing há algum tempo porém priorizavam por não marcar encontros na cidade em que moravam, pois era interiorana com poucos habitantes e todos se conhecem. Eles moravam lá mas trabalhava aqui, há 30km de onde moro, já sua esposa trabalhava como personal lá mesmo onde moram. Me mostrou primeiro uma foto dela, disse que tinha 28 anos. Ela era baixa como Leka, porém com um corpo atlético, toda fitness com bunda arrebitada e grande para seu tamanho, peitos visivelmente com silicone e durinhos, negra mais clara, cabelos pretos chanel, Pensa numa morena gostosa, depois que vi o insta dela, vi que tem mais de 40 mil seguidores, uma gata mesmo. Seu nome é Bruna. Já Adriano também era simpático, um pouco mais baixo do que eu, cerca de 1,70mts de altura, também marombado, mais escuro do que eu porém ainda de pele clara, cabelos pretos lisos partidos ao meio com olhos também pretos. Digamos que devia também fazer muito sucesso com o público feminino.

Após nos conhecermos um pouco, passamos a uma confiança mínima e mesmo com certo receio, combinamos de nos encontrar, apenas nós 2. Funcionaria como um momento para quebra do gelo e, assim sendo, nos encontramos em um sábado as 13:00 e, impreterivelmente, na hora exata ele estava lá. Estávamos em uma praça de alimentação em um pequeno shopping em cima de um terminal de ônibus. Nos apresentamos, apertamos as mãos e ofereci o assento ao mesmo tempo em que chamei o garçom. Ao garçom, pedi 2 chopps, Adriano me disse que não era muito de beber mas, como era final de semana, iria me acompanhar de bom grado.

Conversamos, inicialmente, amenidades sobre trabalho, família e relações, ocasionando que rapidamente o gelo fosse quebrado, então logo passamos ao assunto sexual e falei sobre os Fetiches de Leka, que era casada com um terceiro que não a comia como ela gostava e necessitava e que, como seu amante, procurava sempre proporcionar momentos inesquecíveis de gozo intenso à minha amada e que, queria pessoas de confiança, discretas e limpas. Adriano me falou também de Bruna, disse que era viciada em sexo e que, por amá-la tanto, acabou entrando na onda do casamento aberto e que, isso os aproximou ainda mais.

Foi aí então que tive a confirmação para meu plano.

Mandei mensagem para Leka, solicitando que fossa a minha casa, haja visto que sábado a tarde era o melhor período dela, consegui inventar uma desculpa e, lá pelas 16:00, lá estava ela, na porta de casa com um vestidinho e sem nada por baixo. Sinceramente, não sei como ela consegue, sai de casa sem calcinha, pronta pra dar a bucetinha e não é notada...

Como sempre, assim que entrou, começamos a nos beijar na sala mesmo, com as mãos alisando um ao outro, de forma que ela apertava meu pau na bermuda e eu já tocando seu clitóris (a safada geme muito facilmente), deitei ela no sofá e beijei sua boca. Apesar de toda safadeza, aquele momento é substancialmente significativo para nós, nos amamos, tenho e, sempre terei, o maior tesão com ela. Naquela pegação, mesmo sem tirar sua roupa, a penetrei por baixo do vestido, de frente e sem cerimônia, enfiei tudo de uma vez, arrancando um longo gemido daquela vagabunda que veio à minha casa apenas para dar pra mim. Comecei um vai e vem até lentamente, porém rapidamente já estava bombando dentro daquela xota molhada que estava pedindo pica. Eu comia e falava palavrões, de forma que ela rebolava no meu pau e gemia incontrolavelmente. Metia sem dó, segurava sua nuca e colocava a língua em sua boca, não demorou muito ela chegou ao gozo gritando como uma putinha no cio.

Nos beijamos ali no sofá, eu ainda não tinha gozado, porém tinha planos maiores...

Levei ela para cama no quarto, disse que tinha uma fantasia e, quando ela perguntou qual era, coloquei uma venda em seus olhos. Coloquei ela de 4 e falei que faria dela uma putinha naquele dia e que, se ela reclamasse, faria mais ainda... Foi aí que chamei o Adriano que estava no outro quarto...

Ele chegou em silêncio, já pelado e de camisinha, (seu pau tinha uns 20cm). Eu beijei a boca da Leka enquanto ele se aproximava silenciosamente. Aquela cena me deixou com muito tesão, então ele encostou a cabeça do pau na porta da bucetinha dela, que se assustou no momento, mas sussurrei no ouvidinho dela para aguentar, era um amigo meu e seria mais uma fantasia realizada nossa...

Adriano a comeu como um louco, enfiava aquela tora como se fosse uma prostituta, deu alguns tapas na bunda dela que rapidamente ficou bem vermelha enquanto eu fodia sua boca. Era uma cena de filme pornô, dando pra um e chupando outro. Foi uma das transas mais gostosas que tive e, não demorou muito, vi ele cerrando os olhos, naquele momento eu estava prestes a gozar então meti forte na boca da Leka derramando meu leitinho no fundo de sua garganta enquanto via Adriano gozando junto... Na verdade, foram 3 gozadas, pois Leka gritava e tremeu na mesma hora, e já conheço quando ela goza, de forma que saí de dentro dela e ela se deitou tirando a venda...

Depois disso tudo, quando Leka tirou a venda, conversamos um pouco e nos despedimos.... Ainda penso em comer aquela esposinha dele conforme combinamos, assim como comi a prima da Leka... Mas isso é pra uma outra história...

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