Minha Esposa, Eu e nosso amigo Faz-Tudo

Um conto erótico de Perry
Categoria: Heterossexual
Contém 5943 palavras
Data: 26/05/2023 02:21:47
Última revisão: 04/07/2023 07:36:23

Aos 48 anos, após 30 trabalhando com TI, eu estava saturado da responsabilidade de desenvolver e manter sistemas financeiros de grandes corporações.

Tendo conquistado um belo patrimônio, que gerava renda suficiente para nos manter com conforto, resolvi tirar um tempo para avaliar o que pretendia fazer da vida.

Após uma semana, durante minha caminhada matinal na praia, recebo uma ligação da minha irmã dizendo que tinha ocorrido um princípio de incêndio na casa dela, e ela tinha sido hospitalizada devido a inalação de fumaça.

Viúva, e com filho morando no Canadá, ela só contava comigo.

Peguei o primeiro vôo para SP, e fui direto para o hospital. Ela não tinha sofrido queimaduras, mas ficaria uns dias internada, em observação, por causa dos pulmões.

De certa forma foi bom, assim eu teria tempo para restaurar a casa dela.

Fui avaliar os danos, vi que a principal área afetada tinha sido o quarto dela. Um curto circuito na tomada do repelente eletrônico queimou o edredom e a cama, derreteu a fiação na parede e estourou o reboco, mas a casa toda estava coberta de fuligem e cheirando a fumaça.

Liguei para Ceci, minha esposa, pedi para ela contatar o Tom, eu faria uma chamada de vídeo, para ele ver o estado das coisas.

Tom é um “faz tudo” que havia trabalhado na construção da nossa casa, alguns anos antes.

Conhecemos Tom num sábado, dia de pagamento dos peões, na época ele tinha 15 anos.

Fomos à praia de bicicleta, para na volta parar na obra e fazer o pagamento semanal dos peões. Ceci parou na esquina da obra, para comprar refrigerante para o almoço, e eu me adiantei.

Os peões estavam montando o telhado do varandão no segundo andar, e não me viram chegar.

Entrei, levei a bicicleta para dentro, dei uma olhada no primeiro andar, então ouvi um rapazinho, que eu não conhecia, falando.

- Bem que essa gostosinha podia estar trazendo aquela Coca-Cola geladinha pra gente, eu ia deixar ela de pernas bambas de tanto chupar aqueles peitinhos, e socar a vara naquela bocetinha estufada.

Olhei pela janela, e vi parada no meio da rua, uma moreninha num biquininho minúsculo, amarelo, contrastando com sua pele bronzeada, a canga dobrada amarrada na cintura, totalmente descontraída montada numa bicicleta, um pé no pedal, outro no chão, expondo as coxas e a bocetinha coberta pelo pedacinho de pano da calcinha do biquíni, tomando coca-cola caçulinha no gargalo, outra garrafa grande na cestinha, admirando a estrutura complexa do telhado.

Era Ceci, aos 34 anos uma bela mulher com o corpo enxuto e durinho, seios pequenos ainda bem firmes e empinados.

Sorri satisfeito e orgulhoso, sempre gostei de ver Ceci provocando desejos.

Ouvi seu Tião, o mestre da obra, dar uma bronca no rapaz, explicando que era a esposa do patrão, e provavelmente eu estaria junto.

Gritei pelo seu Tião, como se estivesse chegando naquela hora.

Seu Tião e os três peões desceram, Ceci se juntou a nós, seu Tião apresentou Tom, dizendo que era seu sobrinho, um rapaz muito esforçado e hábil, seria de grande valia para o restante da obra e acabamentos.

Tom nos cumprimentou com educação e formalidade, gostei do rapaz.

Acertei as contas com seu Tião, e quando estávamos saindo, falei para Ceci deixar a coca grande para eles, e depois compraríamos outra, ela pegou a garrafa na cestinha, Tom se adiantou sorrindo, pegou a garrafa da mão dela, agradecendo muito.

À noite implicando com Ceci, falei que minha balzaquiana mexeu com os hormônios do novinho, e contei o que ouvi do Tom quando chegamos, ela riu me chamando de bobo, e com carinha safada comentou.

- Você gosta, né?

Concordei com a cabeça, a agarrei esfregando meu pau na sua bunda, apertando seus peitos, e fomos para a cama.

Tom se mostrou um excelente profissional, educado e respeitoso, nenhum outro comentário dele a respeito da Ceci.

Depois de concluída a obra passamos a acioná-lo para resolver tudo que precisávamos, da manutenção do jardim, a construção de uma edícula com churrasqueira e suíte completa, tínhamos total confiança nele.

Nos 11 anos desde aquele primeiro contato, Tom se tornou mais que nosso braço direito, na verdade se tornou um amigo, além de nossa confiança, passou a gozar de certa liberdade e intimidade na nossa casa, sempre o convidávamos para nossas comemorações de aniversário.

Nos dias de manutenção do jardim, Ceci o ajudava, usando shortinhos e camisetinhas ou top de ficar à vontade em casa, e frequentemente o convidávamos para um churrasco depois, quando Ceci vestia um biquíni para ficar “de molho” na mini piscina que montávamos no quintal, as vezes eu flagrava um discreto olhar libidinoso dele para a Ceci, nada diferente do que costumava ver de outros homens, e mesmo amigos nossos na praia.

Depois de Tom ter completado 18 anos, passou a ser comum eu e ele ficar tomando cerveja, falando de futebol e de mulher, ele contava das namoradinhas dele, e eu das sacanagens que eu e Ceci fazíamos na época de namoro.

A noite Ceci me chamava a atenção, por ficar contando nossas intimidades para o Tom, mas eu respondia que ele era de confiança, e perguntava se alguma vez ele faltou com respeito com ela, mesmo ela usando aqueles biquininhos, shortinhos e camisetinhas de alcinha na frente dele. Ela concordava que apesar de umas olhadinhas, nunca falou nem fez nada que desabonasse sua conduta.

Foi nessa época que conhecemos a internet, os chats e webcam, fizemos muita sacanagem virtual, estimulei que ela vivesse uma aventura extraconjugal, já que antes de mim ela só teve namorinhos inocentes, tanto provoquei a curiosidade dela, que ela topou um encontro, adorou a sensação de ser cortejada e seduzida se seguiram muitos outros encontros e várias transas com outros homens.

Porem nunca falei dessas aventuras para o Tom.

Uma hora depois que pedi para Ceci contatar o Tom, ela passa uma mensagem dizendo que ele estava com ela na nossa casa.

Fiz uma chamada de vídeo, mostrei tudo, andando pela casa, Tom disse que aparentemente só precisava quebrar e refazer o reboco da parede queimada, o resto era só limpeza e pintura, para fazer tudo sozinho demorava umas três semanas, mas se tivesse um bom ajudante levaria uma semana para concluir o serviço, e perguntou se podiam dormir na casa mesmo.

Falei que no quarto de hóspedes ainda tinha um pouco de cheiro, mas na sala dava para dormir na boa, só precisava de uma vassourada, e me prontifiquei a ser ajudante dele, já que não estava trabalhando.

Ele deu gargalhada, mas sabia que eu podia segurar a peteca, disse que no dia seguinte pegava um ônibus para me encontrar lá.

Ceci se intrometeu, disse que como eu ia ser o ajudante de pedreiro, ela seria a lavadeira, cozinheira e motorista, precisava lavar toda a roupa que com certeza estavam enfumaçadas, teríamos uma alimentação descente, além de economizar na comida, e ela indo de carro poderia levar as ferramentas e nos daria mais agilidade na compra de materiais.

Combinamos de Ceci pegar o Tom na casa dele no dia seguinte as 5 da manhã, para chegarem ainda na parte da manhã.

Naquela noite abri todas as janelas da casa e liguei todos os ventiladores, para dissipar o cheiro. Dormi na sala, porque no quarto de hóspedes, o cheiro ainda estava muito forte.

Na manhã seguinte fui ao hospital dar as notícias para minha irmã, que chorou agradecida, falei para ela repousar, se recuperar, e quando voltasse para casa, retribuísse com o delicioso pavê de chocolate e amendoim que só ela sabe fazer. Fiquei a manhã toda com ela recordando eventos da nossa infância.

Pouco antes do horário de almoço Ceci chegou no hospital, foi até o quarto dar um beijo na minha irmã, Tom ficou no estacionamento, logo fomos embora, paramos num shopping para almoçar, compramos um colchão e fomos para a casa.

Tom vestiu seu “uniforme de obra”, uma bermuda jeans surrada e machada de tinta e uma camisa de botões de cor indefinida de tão encardida.

Ceci havia separado um muda de roupa “de batalha”, para nós, um short de futebol e uma camiseta de malha preta para mim, e uma bermuda jeans, e uma camiseta velha, de malha cinza, para ela.

Descartamos a cama, e o colchão. Ceci pegou as roupas do closet e levou para a área de serviço, tiramos o excesso de sujeira a fuligem da casa toda, limpamos bem a sala onde íamos dormir.

A noite estávamos os três imundos e encharcados de suor, o calor em SP nos surpreendeu.

Ceci mandou tomarmos banho primeiro, porque queria lavar o cabelo, e enquanto isso limpava a cozinha para poder fazer a janta.

Tom foi primeiro, saiu com um short largo e sem camisa, fui em seguida e me vesti igual a ele.

Ceci levou uns 20 minutos no banho, saiu com uma toalha nos cabelos, e um vestidinho de malha cinza mescla, percebi que estava sem sutiã, preparou um macarrão rápido, depois de comer, nos preparamos para dormir.

Levamos o colchão do quarto de hóspedes para a sala, e botamos o novo que tínhamos comprado, no lado oposto ao do Tom, uma mesinha de centro nos separava, deitamos de conchinha, Ceci virada para a parede e eu de costas para o Tom, passei um braço pela sua cintura, e o outro dobrado por baixo da sua cabeça, fazendo cafune. Cansados, logo estávamos todos dormindo.

Acordei de madrugada com o braço dormente. Com cuidado tirei o braço de baixo dela, me levantei, fui até a cozinha beber água, movimentando o braço para recuperar a circulação.

Quando voltei, Ceci havia se virado e deitado no lugar onde eu estava, passei por cima dela me acomodei junto a parede, puxei o lençol para nos cobrir, logo estava dormindo de novo.

Acordei com o dia clareando, Ceci abraçada em mim, meio descoberta, as pernas flexionadas, o vestidinho embolado na cintura mostrando parcialmente a bunda coberta pela calcinha confortável de microfibra.

Lembrei do Tom, deitado do outro lado da sala, percebi que ele estava acordado, meu instinto voyeur e exibicionista se manifestou.

Estendi a mão acariciando a bunda dela, desci até coxa afastando o lençol, deixando a bunda e as coxas totalmente descobertas, subi novamente passando pela bunda até a base das costas.

Ceci remexeu a bunda, abriu os olhos sorrindo me deu um beijinho na boca, e perguntou pelo cafezinho, que todas as manhãs eu levava na cama.

Sorri, dei outro selinho, puxei o lençol sobre ela e levantei para preparar o café.

Dei bom dia para o Tom, Ceci se virou para ele e sorrido, disse que antes do cafezinho se recusava a sair da cama.

Tom sorriu sem graça, sentou de pernas cruzadas, o travesseiro no colo disfarçando a ereção, e concordou.

Levei o café para os dois, ficamos planejando o dia na reforma.

Quando Tom levantou para se trocar, Ceci me falou que a bermuda tinha ficado incomodando, restringindo os movimentos, e imunda, mas não ia sujar outra, porque além daquela só tinha trazido shortinhos de tecido fino e blusinhas de alcinha.

Falei que com o calor que estava fazendo, roupas leves eram até melhor.

Ela respondeu que não queria arruinar outra roupa, aquela ia jogar fora quando acabasse a obra.

Sugeri ela cortar as pernas da bermuda, e fazer um short.

Ela gostou da ideia, pegou a bermuda, e cortou uns quatro dedos das pernas, falei que ainda ia apertar as coxas, tomei a bermuda e a tesoura da mão dela e cortei mais um pouco.

Ela riu, falou que eu já estava pensando bobagem, e para minha surpresa, disse que percebeu que eu estava exibindo-a para o Tom de manhã.

Pegou a bermuda e vestiu com a mesma camiseta do dia anterior, ficou aparecendo as popinhas da bunda, uma delícia.

Tom passou o dia quebrando o reboco da parede queimada.

Eu e Ceci terminamos de limpar o quarto de hóspedes, banheiros, corredor, e closet.

Ceci foi para a cozinha esquentar o macarrão e fritar uns bifes para o almoço, enquanto eu ajudava Tom a botar o entulho pra fora.

Flagrei várias vezes Tom olhando para a bunda da Ceci naquele shortinho cortado quase pouco maior que seus biquinis.

A tarde passamos panos molhados em todas as paredes, no chão e no teto, até não sair mais fuligem, ficou evidente que precisava pintar a casa toda.

Limpamos a área de serviço, improvisamos mais algumas cordas de varal.

Já era noite quando paramos.

Ceci se adiantou no banho, saiu com o mesmo vestidinho da noite anterior, depois fui eu e em seguida o Tom, enquanto Ceci preparava uma deliciosa omelete com cebola e calabresa picadinha, que serviu como recheio de sanduiche.

Abri uma cerveja para relaxarmos, servi três copos, eu e Tom sentamos nos colchoes aguardando Ceci trazer o lanche.

Ceci se inclinou para apoiar os pratos com os sanduíches na mesinha de centro, como estávamos sentados no chão, eu e Tom tivemos uma bela visão da sua calcinha de renda preta, bem menor que da noite anterior.

Ceci sentou no colchão com as pernas cruzadas, e puxou o lençol cobrindo as pernas.

Terminamos de comer, dividi o restinho da cerveja, sentindo bater o cansaço.

Ceci levantou, dizendo que ia dormir feito anjinho, recolheu a louça da mesinha de centro, mostrando mais uma vez a bunda gostosa na calcinha de renda.

Me acomodei no cantinho de costas para a parede, pensando em dar mais um showzinho para o Tom.

Ela voltou, apagou a luz, deitou encaixada em mim, de frente para o Tom e puxou o lençol.

Relaxado pela cerveja, e vencido pelo cansaço, dormi rápido, sem fazer nada.

Acordei na manhã seguinte novamente com o dia clareando, o lençol embolado nos nossos pés, os dois totalmente descobertos.

Ceci aninhada no meu peito, de frente para mim, uma perna por cima das minhas, a outra esticada.

Passei a mão na sua coxa como gosto de fazer, ela abriu os olhos sem se mexer, um sorrisinho safado no rosto.

Ajeitei o corpo, e vi Tom fascinado olhando minha mão passeando pela bunda da Ceci.

Fui empurrando as bordadas da calcinha para o rego, transformando quase num fio dental.

Levantei mais o corpo sem deixar ele perceber que eu sabia que ele estava olhando, pressionei ainda mais o dedo fazendo o tecido entrar na rachinha, deixando os contornos e a forma bem evidente.

Tom observava, acariciando o pau duro sob o lençol.

Empurrei mais a calcinha expondo os grandes lábios, e enfiei a pontinha do dedo, Ceci deu um suspiro excitada, abanou a cabeça numa negativa, esticou as pernas e puxou o vestidinho para baixo, e mandou eu ir fazer o café.

Levantei fazendo barulho, e Tom fingindo que tinha acabado de acordar, se espreguiçou e deu bom dia.

Enquanto eu preparava o café ouvia os dois conversando e rindo

Voltei com o café, os dois sentados, um de cada lado da sala, encostados na parede, de pernas cruzadas, de frente um para o outro, metade da boceta da Ceci aparecendo, pois a calcinha ainda estava de lado.

Me excitei com a cena, meu pau deu um solavanco.

Sentei ao lado dela, passando a mão pela parte interna da sua coxa.

Ela sorriu, me deu um beijo na boca e continuou na mesma posição.

Ficamos conversando, planejando o dia, minha mão já deslizando pela sua virilha, levantando cada vez mais o vestido, a calcinha completamente a mostra.

Levei a mão até a bocetinha, por cima da calcinha.

Ela riu, mandou eu ter modos, mas se virou, ficou de quatro, a bunda empinada em direção ao Tom, o vestido na cintura, e me deu um beijo de lingua, ficou naquela posição uns quinze segundos me beijando e levantou.

Disse que naquele dia ia se dedicar as roupas, pegou uma roupa na mala e foi para o banheiro, voltou com um shortinho largo, de algodão fino, e uma blusinha de alcinhas, continuou sem sutiã.

Na hora do almoço a parede já estava toda descascada, o entulho retirado, eu e Tom cobertos de poeira.

Chegamos na área de serviço, Ceci terminando de estender as roupas, a blusinha molhada os biquinhos dos peitos durinhos, estendi a mão para eles, mas ela deu um tapa, mandando não encostar nela, imundo daquele jeito.

Tom ficou rindo encostado na porta.

Nos lavamos e sentamos para comer Ceci tinha preparado arroz, feijão, bife e salada de alfaçe, tomate e cebola.

Comemos rápido e voltamos ao trabalho.

No final do dia a parede estava chapiscada, pronta para receber o reboco no dia seguinte.

Falei para Ceci pedir pizza e mais cervejas.

Tomamos banho, vestimos a mesma roupa da noite anterior, e ficamos sentados nos colchões bebendo e batendo papo. Ceci com um travesseiro no colo.

Como sempre a primeira garrafa desceu feito água, abri a segunda, ficamos beliscando a pizza a francesa, tomando cerveja e conversando, Ceci puxou o assunto de namoradas, Tom disse que fazia tempo não dava nem beijo na boca, demos gargalhada, e Ceci deu uma olhada para mim que tive certeza que ela estava a fim de aprontar.

Aqui cabe uma observação.

Um dos primeiros caras com quem Ceci transou, depois de muita sacanagem no MSN, era casado, e a esposa dele achou os logs das conversas e fotos da Ceci, foi um caos, a mulher conectou no MSN como se fosse o marido, quando Ceci, toda sensual abriu a webcam, a mulher fez um escândalo, xingou Ceci de tudo quanto foi nome.

Ceci apagou o perfil do MSN e desde então tinha por princípio, não ficar, nem virtualmente, com ninguém que fosse comprometido, seja casado, noivo ou apenas namorando.

Depois da terceira garrafa nos deitamos, eu junto a parede, e Ceci de costas para mim, de frente para Tom, uns dez minutos depois a sinto encostar a bunda no meu pau e remexer.

Começo a acariciar suas coxas por baixo do lençol, vou subindo a mão, levando o vestidinho junto, acariciando a bunda, percebo que ela estava com uma calcinha bem folgadinha.

Começo a dedilhar a bocetinha por cima da calcinha, ela leva a mão para trás, segura meu pau, que já duro, eu tinha botado para fora do short, fica punhetando bem lentamente.

Enfio meus dedos pela lateral da calcinha, e forço para dentro dela, ela dá um gemidinho e direciona meu pau para sua bocetinha.

Levanto um pouco o corpo, vejo que Tom está de costas, aumento a pressão, sinto o pau deslizar para dentro da boceta melada, ela dá outro gemidinho, tapo sua boca com a mão, ele segura e chupa meu dedão, começo a mexer lentamente, tentando não fazer barulho, ela empurra a bunda para trás, tentando aprofundar a penetração.

Percebo que não vou conseguir faze-la gozar daquele jeito, passo o braço por cima dela, e levo a mão a sua bocetinha, dedilhando o clitóris, ela começa a empurrar mais forte, geme mais alto, viro seu rosto e colo minha boca na sua, tentando abafar os gemidos, sem muito sucesso.

Ligo o foda-se, começo a meter mais forte, e em pouco segundos ela contrai o corpo e goza, acelero mais e gozo praticamente junto com ela.

Ficamos os dois ofegantes, rindo baixinho, ela se levanta, vai ao banheiro, volta minutos depois, deita novamente de conchinha e dorme.

Na manhã seguinte acordo novamente com ela abraçada em mim, de costas para o Tom, a bunda parcialmente descoberta, mas dessa vez de olhos abertos olhando para mim.

Dou um selinho na boca puxo mais o lençol deixando-a totalmente descoberta, e levo a mão a sua bunda, tocando a xaninha por trás.

Ela sorri sem se mexer, e apenas movendo os lábios pergunta silenciosamente se ele estava olhando, levanto a cabeça, ele olha para mim sorrindo, de pau duro por baixo do lençol, aceno a cabeça, puxo a calcinha dela para o lado, deixando a bocetinha e o cuzinho expostos, deito de novo, nem preciso responder, passo a mão para frente, por entre as pernas dela, e enfio dois dedos de uma vez, Tom senta com o pau na mão, um belo falo preto e rijo.

Fico deslizando meus dedos, enfiando e tirando, abrindo a bocetinha dela para ele ver, ele começa a se masturbar, levanta e se tranca no banheiro

Monto por cima dela chamando de safada, enfio o pau inteiro, ela geme alto, sem se conter, e responde que eu que comecei, novamente gozamos juntos, em questão de segundos.

Quando Tom finalmente sai do banheiro, estou na cozinha, o café quase pronto.

Ceci ainda deitada, senta com as pernas cruzadas, a calcinha aparecendo, sorri e pergunta se deu formiga na cama dele, que acordou cedo.

Ele rindo responde que teve uns sonhos agitados.

Eu chego com o café e mudamos de assunto.

Ceci veste outro shortinho ainda mais fino e largo que do dia anterior, blusa de alcinhas bem folgada e curtinha, pouco abaixo dos seios, os dois num tom amarelo clarinho, troca a calcinha, pois aquela estava toda melada, veste uma tanguinha totalmente transparente.

Depois do café Tom prepara um traço de massa, eu pego a enxada para misturar enquanto ele vai dosando a água, quando ele fecha a mangueira, Ceci pede para Tom segurar a escada para tirar os globos de luz.

Ela fica de pé na escada, a bocetinha perfeitamente visível por dentro da perna do short, quase esfregando na cara do Tom, e os peitinhos completamente expostos por baixo da blusa.

Tom não sabe se olha para os peitinhos ou para a bocetinha, depois olha para mim desconcertado, que apenas levanto os ombros rindo.

Aquela cena se repetiu o dia todo, pois Ceci fez questão de tirar todos os globos para lavar, e sempre dava um jeito de subir na escada quando eu estava ocupado e o Tom por perto.

À noite, enquanto lavamos as ferramentas, Ceci entra no banho, sai com uma regata minha, com cavas enormes, que ao menor movimento deixa os peitinhos a mostra.

Fica debruçada remexendo as roupas, mostrando os peitinhos a vontade, Tom entra no banho e demora bem mais que o normal.

Falei para ela que com certeza ele estava batendo punheta, ela ri e pergunta se eu estava bravo.

Agarro ela, enfio as mãos por baixo da regata e percebo que está sem calcinha.

Respondo que fazia tempo, não via ela tão animada, e se mostrando daquele jeito, mas que nunca imaginei ela fazer aquele tipo de coisa pessoalmente, e comigo do lado.

Ela insiste em saber se eu estava achando ruim.

Respondo que estava adorando, mas dali a pouco, o Tom ia acabar comendo ela a força.

Ela responde que se dependesse dela, ele não vai precisar fazer força nenhuma.

Pergunto se ela queria mesmo dar para ele, ela pega minha mão e leva até a sua boceta completamente molhada, diz que nunca pensou naquilo, mas que esses dias, eu a provocando e comendo na frente dele, deixou ela cheia de tesão.

Perguntei se ela teria coragem de dar para ele na minha frente, ela responde que não sabia se ia ter coragem, mas sabia que estava morrendo de tesão com a situação toda.

Tom saiu do banho, e eu entrei, lanchamos, e novamente ficamos tomando cerveja, mas Ceci novamente com o travesseiro no colo.

Deitamos, e Ceci já foi falando que estava com calor não queria se cobrir, ficamos os três rolando acordados, sem falar nada, Ceci se vira para mim e começa a me beijar, imediatamente levo as mãos a sua coxa e levanto a camisa deixando a bundinha e a xaninha descobertos, ela puxa minha mão para seus seios, começo a cariciar, afastando as alças, ela puxa os braços, e desce a blusa até abaixo dos seios, beijo e chupo os peitinhos dela, ela enfia a mão por dentro do meu short e puxa meu pau para fora, continuo beijando chupando os peitos e tocando a bocetinha e o cuzinho por trás.

Ela monta em mim, a regata desliza para sua cintura, ela puxa pela cabeça e fica completamente nua, começa a me cavalgar e gemer alto sem se conter.

Tom permanece deitado de olhos arregalados, o movimento embaixo do lençol deixa claro que está se masturbando.

Ceci montada em mim, cavalgando meu pau, alisa os peitos sem tirar os olhos dele, levanta de supetão, puxa o lençol do Tom, e fica admirando o pau duro, um pouco maior, mas não mais grosso que o meu, sei que ela já encarou bem maiores e mais grossos que aquele, mas nunca um preto.

Ela beija a cabecinha, lambe e chupa como um sorvete de chocolate, olha nos olhos dele, bota na boca e vai engolindo até engasgar.

Ela tira, respira, bota na boca de novo e vai engolindo novamente, quase todo, então segura a bunda dele fecha os olhos e puxa em sua direção.

Ficamos os dois abismados vendo aquele pau entrar garganta a dentro, ela repete algumas vezes, e tira para respirar olhando para ele.

Tom dispara.

Puta que pariu Dona Ceci, já bati muita punheta para a senhora, até imaginava que a senhora fosse safadinha, mas nunca imaginei um boquete desse, nem prostituta faz.

Dei risada e perguntei que tipo de elogio era aquele.

Me desculpe Seu Perry, não quis ofender.

Virei para ele e falei.

Estou brincando, na verdade, acho que não tem coisa melhor no mudo que ter uma mulher que se comporta como uma dama na sociedade e uma puta na cama, e minha Ceci é a puta que eu sempre sonhei.

Ceci passa a perna por cima do Tom, monta a cavalo nele, e fica esfregando a boceta melada no pau dele.

Amor tô morrendo de tesão. Você sabe como eu adoro sentar num pau diferente, mas você nunca viu assim de pertinho. Tem certeza que não vai achar ruim?

Senta logo minha putinha, estamos todos doidos para gozar.

Ela inclinou o corpo para frente, beijou a boca dele, enquanto beijava segurou o pau dele e posicionou na entrada da bocetinha.

Ajeitou o corpo e descendo sem parar, com um gemido longo, até ele estar todo dentro dela.

Ficou parada curtindo a sensação daquele pau estranho atolado até o talo, começou a rebolar e mexer devagarinho.

Ai amor, que tempo não sentia uma pica diferente me invadindo, e essa vai até meu útero.

Ela começou a cavalgar.

Vai Tom, goza gostoso pra mim, faz tempo que o Perry não me come toda gozada, hoje ele vai meter com a porra ainda quente.

Tom olhou para mim verificando se estava tudo bem, acenei com a mão para ele ir em frente.

Ele segurou os peitos da Ceci, empurrando, por baixo, a vara para dentro dela.

Ceci jogou o corpo em cima dele de novo e pediu.

Me chupa Tom, chupa meus peitos com forca, vai.

Tom se torceu todo e sem para de meter por baixo abocanhou um seio dela e chupou com forca ficou alternando as chupadas em um e outro.

Ceci se agarrou nele e pediu.

Me fode com força.

Tom girou deixando-a por baixo e começou a meter fundo e forte, Ceci virou para mim, com cara de tesão e estendeu a mão.

Me aproximei, segurei sua mão, comecei a beijar seu rosto todo.

Ela de olhos fechados murmurava.

Ai meu Deus, como isso é bom.

Eu incentivo

Goza meu amor, adoro ver você gozando, goza para eu ver você gozando em outro pau.

Ela tenta me beijar, mas só consegue gemer com o Tom socando feito um bate estacas turbinado, os dois gozam juntos, Tom rola para o outro lado ofegante, e Ceci continua segurando forte minha mão, recuperando o folego.

Depois de acalmar a respiração Ceci me olha de lado sorrindo e diz.

Que coisa louca trepar com o Tom e você aqui junto.

Eu respondo.

Ele sempre quis te comer, desde a primeira vez que te viu.

Tom me olha assustado, e eu rindo revelo.

Ainda me lembro das suas palavras no dia que nos conhecemos: “Bem que essa gostosinha podia estar trazendo aquela Coca-Cola geladinha pra gente, eu ia deixar ela de pernas bambas de tanto chupar aqueles peitinhos, e socar a vara naquela bocetinha estufada.”.

Eu era um adolescente imaturo Seu Perry.

Eu sei, mas até gostei, o que me surpreendeu foi como você se comportou depois, sempre com respeito, embora eu tenha flagrado várias vezes você de olho nela, mexendo no jardim ou na piscina.

Me desculpe Seu Perry, mas Dona Ceci é muito gostosa, e é difícil não olhar quando ela está com aquelas roupinhas.

Ceci se enchia de orgulho, ouvindo aqueles elogios de um novinho de 26 anos para ela, uma mulher de 45.

Também acho Tom, ela não se convence que ainda é muito gostosa, e eu adoro comprar essas roupinhas e desfilar com ela, deixando os outros cheios de inveja de mim.

O senhor tá certo, o que é bonito é para se mostrar, tem mais é que ostentar mesmo.

Demos gargalhada daquele comentário.

Ceci bocejando se levanta pega a regata, e vai se lavar.

Volta vestida dá um selinho na boca do Tom, deseja boa noite e deita encaixada em mim e puxa o lençol.

Acordo com Ceci me dando beijinhos no rosto, a noite começando a ceder a primeira claridade do dia, quando vê que acordei, ela pergunta se me importo de ela ir acordar o Tom.

Agarro ela com força sentindo seu corpo quente colado ao meu, beijo sua boca, deslizo a mão pelo meio das pernas sentindo o calor da xaninha, ela guia minhas mãos, fazendo eu tirar sua roupa, deixo ela nua, dou mais um beijo, me afasto e me acomodo junto a parede para assistir mais aquele espetaculo.

Ela vai de gatinho, se enfia embaixo do lençol, abraça ele e começa a beijar o rosto.

Ele acorda assustado, olha para ela depois para mim.

Quando me vê sorrindo com a mão dentro do short, relaxa e também sorri.

Ceci deita em cima dele, esfregando o corpo no dele, vai subindo, esfrega o mamilo nos lábios dele, que lambe e beija, ela troca o seio, ela segura firme abocanha e chupa forte, ela geme olhando para o teto.

Com esforço para afastar os seios da boca dele, continua subindo e deslizando o corpo nele, apoia os joelhos ao lado da cabeça e senta no rosto, ele segura pela bunda estica e lingua e saboreia minha Ceci.

Tiro o short e me aproximo para ver melhor.

Ceci segura minha mão, olha nos meus olhos, transtornada de tesão e diz que ele chupa muito gostoso.

Inverte a posição e começa a chupar ele também, num 69 lindo, quase não resisto a tentação de meter nela por trás.

Fico olhando bem de pertinho, ela se deliciar com o pau o Tom, lambendo toda a extensão, beijando e chupando a cabecinha, engolindo até a metade e tirando para beijar e lamber novamente.

Ela olha para mim e pergunta se estou gostando de ver outro pau na boca dela.

Repondo que amo vê-la sentindo prazer.

Ela se vira um pouco para me dar um beijo.

Tom aproveita, sai de baixo dela, se ajoelha atras, uma mão segurando o quadril dela, outra acariciando a bunda.

Diz que sempre quis ver aquelas marquinhas de biquini.

Segura o pau e fica pincelando, deslizando pelo rego, entre os grandes lábios, deslizando por baixo, estimulando o clitóris.

Ceci rebola e geme, ele fica um bom tempo naquela esfregação, percebo a bocetinha dela cada vez mais aberta, as vezes ele encosta a cabecinha e pressiona um pouco, depois volta a esfregar.

Ceci geme e resmunga, ele encaixa novamente e ela empurra para trás fazendo a cabeça entrar, ela dá um gemido de satisfação, mas logo ele tira novamente, com um sorrisinho sádico.

Ceci reclama, pede para ele deixar dentro.

Ele encaixa de novo e pressiona, a cabeça desliza fácil para dentro dela, ela tira e empurra de novo, um pouco mais, ele movimenta lentamente, tirando quase todo e enfiando só um pouquinho.

Então tira de novo e fica deslizando o pau inchado e duro no rego dela.

Ceci implora para ele meter tudo.

Fico impressionado com a técnica e controle daquele rapaz.

Ele enfia novamente, até a metade, com a maior facilidade, puxa até sair enfia de novo, aumentando a cadencia, sem aprofundar mais.

Ceci geme e se contorce compulsivamente, um gemido mais alto e gutural, indica que ela está gozando.

Tom empurra o pau todo dentro dela.

Ceci desaba na cama, as pernas tremendo.

Tom puxa a bunda dela para cima de novo e começa a meter forte e rápido.

Os gemidos da Ceci se transformam em gritos contidos, e palavras desconexas.

Tom mantem o ritmo por uns dois minutos, vejo Ceci se acabar num gozo atras do outro, até que ele dá uma estocada profunda, os dois desabam na cama e ele continua com empurradas fortes despejando o gozo dentro dela.

Os dois ficam esparramados na cama, Ceci me olha sorrindo satisfeita, e diz que queria que ele tivesse gozado na boca dela pra tomar leitinho de manhã.

Nos três rimos.

Tom faz menção de sair de cima dela, mas ela segura e fala para ele ficar mais um pouquinho, diz que gosta de sentir o peso do homem.

Tom se inclina e se beijam, depois de alguns segundos beijando, Tom volta a mexer para dentro e para fora, e Ceci começa a rebolar.

Ceci se vira um pouco, me olha com cara de safada, e diz que adora a disposição de um novinho.

Tom muda de posição se ajoelha, o pau sai de dentro dela, vejo que ainda está bem duro, vejo também a porra escorrendo de dentro dela.

Ele apoia um joelho de cada lado da perna esquerda dela, puxa a perna direita a fazendo ficar de lado, e enfia o pau todo de uma vez numa penetração profunda.

Ceci dá um gritinho e diz que bateu no útero.

Tom mete cadenciado, bem fundo, chamando minha mulher de linda, gostosa, maravilhosa e outros elogios.

Ceci me chama para me chupar, mas logo está ofegante, gemendo sem parar, me contento em ficar chupando os peitos dela.

Tom não dá descanso, acelera a cadencia metendo ainda mais forte.

Ceci começa a emitir uma espécie de uivo baixo do fundo da garganta, e goza novamente, nunca tinha visto minha mulher gozar assim.

Tom diz que vai gozar, Ceci estende os braços e abre a boca, saio do caminho.

Tom se move para cima e bota o pau na boca dela, Ceci chupa forte massagendo o saco e o pau do Tom,

Ele dá uma estocada na boca dela, e com um urro começa a gozar, vejo Ceci engasgar, e então engolir, uma, duas vezes, Tom da outras duas estocadas, a porra começa a escorrer pelo canto da boca da Ceci. Tom tira o pau da boca dela, e da mais três jatadas no rosto da minha esposa, que rindo, bota a lingua de fora, lambe e puxa com os dedos para a boca, não aguento mais e gozo também, nos peitos dela, ela me puxa bota na boca e engole os últimos jatos.

Ceci mal consegue se mexer, rindo, dizendo que Tom tinha acabado com ela, e que não tinha mais idade para aquilo.

Tom deita por cima dela, se melando todo no meu gozo e no dele, a abraça, diz que nunca tinha trepado com uma mulher tão quente, e apostava que ela ainda tinha disposição para muito mais, começa a beijar e lamber o rosto e o corpo dela todo gozado.

Olho surpreso aquela cena, e lembrando que ainda temos alguns dias até o final da reforma, imagino o tanto de putaria que ainda vamos fazer.

Levanto para fazer café, e deixo os dois namorando na cama.

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Comentários

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Muito bom, gostei da foto do perfil uma beleza e delicia de bunda,

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Quando puder, Beto, venha ler o meu conto com a tia. Abs.

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Esperando ansiosamente a parte dois

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Que bom que gostou Carinho04

A principio esse conto era para ser so uma parte, e nao tenho mais nada escrito, mas no final tambem achei que merece uma segunda parte. hehehe...

Vamos ver se a inspiração e o tempo disponivel ajudam.

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Conto maravilhoso nada como uma relação liberal e aberta e a cumplicidade entre o casal. Somos de Santo André SP seria um prazer poder conhecer vcs.

casalabcsp50@gmail.com

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Sem cumplicidade qualquer relação liberal ou não fica complicada

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Muito bom o conto! É uma delícia. Um dos meus maiores tesões

é beijar a minha mulher com gosto de pika de outro macho e porra também. É do caralho. Indescritível o prazer que dá. Leia os meus também. Nota 10!

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