BRINDE DE FESTA DE 15 ANOS: UM CU GOSTOSO

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Gay
Contém 915 palavras
Data: 26/05/2023 11:42:43

Festa de 15 anos da filha de um amigo. Tudo perfeito. Para mim, no entanto, o bom foi o "brinde" que ganhei, uma bunda deliciosa.

As festas de 15 anos hoje são grandes produções e exigem grandes investimentos. Fui a uma certa vez em uma casa de recepções bem conhecida aqui em Recife que foi a melhor para mim, tanto por conhecer muita gente entre os convidados, quanto pela festa impecável em tudo, mas principalmente pelo serviço de MAURO!

Entre os vários garçons que estavam trabalhando lá, MAURO foi o que me chamou a atenção. Gay convicto, cheio de trejeitos, o cabelo nos ombros e bem amarrado para trás, usando um pouco de maquiagem até, a calça da farda era bem apertada, deixando marcada a bunda dele, que era uma maravilha, tanto que, na mesa em que eu estava, foi motivo de comentários de todos, homens e mulheres, além da simpatia e eficiência dele no trabalho.

MAURO foi o xodó da mesa, a gente chamava ele para tudo o que queria. Whisky descendo na garganta, eu tinha ido sozinho, a tesão aumentando, começo a olhar para MAURO com outros olhos. Fui retribuído nos olhares, no começo ele se contendo ao máximo e com o passar do tempo foi liberando risos e piscadas de olhos para mim. E digo, a bunda dele era linda mesmo. Comecei a dar cantadas nele todas as vezes em que ele passava na mesa, olhava com afinco quando ele passava mais longe, enfim, só faltava pedir o celular, o que decidi fazer na primeira oportunidade.

Sei é que, num encontro fortuito com MAURO no banheiro, eu já fui dizendo a ele que o sucesso da festa era ele, pela simpatia, pelo serviço e pela bunda. Ele riu muito e eu emendei dizendo que já tinha provado da simpatia e do serviço e queria ver o resto. Fui direto no que queria, não tinha tempo a perder.

- Ah, querido, hoje tá difícil antes das 7 horas da manhã, porque a festa acaba mas os funcionários têm de arrumar tudo antes de saírem, disse ele

- Então lascou, vou morrer na mão

- E de tarde, não pode?

- Poder eu posso, esperar até lá é que é difícil

- É o jeito, meu gostoso. Se souber esperar, não vai se arrepender, eu garanto

Ele disse isso, trocamos os números de celulares, ele olhou para os lados, me deu um selinho e apertou meu pau antes de sair do banheiro. Por pouco mesmo não bati uma punheta ali, em um dos boxes. Voltei para a mesa e já ia começar a me despedir do pessoal quando recebo um zap de MAURO:

- Topa uma rapidinha, rapidíssima agora?

- Agora? Claro que sim

- Vai por fora pelo corredor de serviço e entra na porta “serviços e mercadorias”, uma porta de ferro preta

- Tô indo.

Ao lado da entrada principal da casa de recepções tinha um corredor externo para passagem do pessoal de serviço, para entrega e recebimento de material, etc. Pela frente, havia um portão que vedada o acesso durante as festas, porém os convidados poderiam ter acesso a esse corredor pelo salão, normalmente usado pelos fumantes ou quem quisesse respirar um ar puro. Fui por aí e, como já havia menos movimento pelo horário, entrei sem ser visto na tal despensa. MAURO me esperava lá, tinha entrado pela porta interna de quem vinha da cozinha ou da copa. A pouca luz vinha dessa área de serviço por frestas altas na parede.

- Psiu, chamou MAURO, fazendo gestos para eu não falar

Rapidamente e falando bem baixinho, ele me chamou de louco e disse que estava doido para me pegar. Meu pau já estava duro e já fui colocando para fora.

- Menino, hoje mal consegui trabalhar pensando nisso, disse MAURO agarrando meu pau e, de logo e sem eu consentir, me deu um beijo na boca

Meti então a mão na bunda dele e disse que queria ver aquela coisa linda e carnuda que ele tinha atrás. MAURO não titubeou e baixou a calça e a cueca, mostrando aquele rabão, que eu só não via em detalhes por conta da pouca luminosidade. Fui roçando meu pau na bunda, meti no rego dele e fiquei dando cutucadas, só na putaria mesmo.

- Doido, você é doido, dizia MAURO rindo e com a rabeta empinada para mim

- Esse seu rabo me deixa doido, isso sim

- Vamos dar uma rapidinha?

- Agora! Vim por isso

MAURO abaixa mais a calça, se debruça numa prateleira lá e o rabo oferece o rabo para mim. Meti saliva no pau e fui com pressa porém com cuidado. A cabecinha entrou e MAURO deu um suspiro. Enfiei o resto e comecei a bombar. A bunda dele era uma delícia, grande, macia, o cu quentinho e deixou meu pau entrar sem muita dificuldade. Meti muito e gozei o mais ligeiro que pude. MAURO abriu um pacote de toalha de papel que tinha por lá, limpei o cacete, dei um beijo na boca dele e voltei para a festa, na verdade, passei no banheiro, dei uma limpada um pouco melhor, cheguei na mesa, me despedi e fui embora para casa.

Já dentro do box do banheiro de minha casa, antes de ligar o chuveiro e tomar banho, tirei uma foto minha já de pau duro de novo e mandei para MAURO, que me respondeu “eu quero mais hoje”. Tomei banho e apaguei. Acordei depois de meio-dia e voltei a falar com MAURO pelo zap, mas isso eu digo depois o que rolou.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Nossa me senti nesta aventura. Adoro fazer isso, comer um gostoso rapidinho num lugar inusitado é sempre muito bom. Conte mais pra gente. Abraços!

OBS: Qdo tiver um tempinho venha visitar meu perfil e meus textos também... Bom final de semana!

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Que delícia. To aqui de pau duro esperando esse encontro da tarde. Não me decepcione. Quero gozar junto com vocês.

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