Noites IRRESISTÍVEIS

Um conto erótico de Zana
Categoria: Heterossexual
Contém 2308 palavras
Data: 28/05/2023 16:54:40

Para os leitores (as) que pediram mais, este aqui é para vocês.

Me chamo: Suzana, 45 anos, mãe de duas filhas, advogada, separada e atualmente namorando há 3 meses.

Sou de pele clara, 1,72 cm de altura, 62 quilos, cabelo de tamanho médio — castanho, olhos castanhos claros, nariz bonitinho, lábios carnudos, seios de médio para grande, mãos macias, pernas bonitas, coxas irresistíveis, pés bonitos e bem cuidados, calço n° 36. Eu definitivamente encontrei a medida certa para o meu corpo aos 45 anos. Estou feliz da vida!

Hoje, domingo, 28 de maio de 2023, às 11:13.

Não sei qual horário você irá ler esse relato, então: bom dia, boa tarde ou boa noite.

Eu passei as noites de sexta e sábado com meu namorado. Ele acabou de sair daqui. Ainda dá para sentir o aroma do seu perfume delicioso. É que o amado do namorado passará o dia com seu filho pequeno. Fui convidada e optei de não aceitar e deixá-los a sós para curtir o domingo juntos.

Minhas filhas foram na sexta à noite, passar o final de semana no apartamento de Campos do Jordão, com os respectivos namorados. Portanto, estou sozinha e a vontade para escrever sobre as noites com meu namorado sem me preocupar. Oba!

Trabalhei ontem sábado! Reunião com os sócios do escritório pela manhã. Depois, fui na manicure, fica no shopping. Após a manutenção nos pés e nas mãos. Passei na depiladora dar uma raspadinha na Cléo e no corpo. Logo após almocei no restaurante próximo à essa clínica; essa sou eu, interagindo o tempo todo! (Kkkk)

Saí do trabalho por volta das (17:30 — 18:00 horas). Dirigi até em casa e a minha primeira coisa que fiz ao chegar, foi tomar banho tranquila e serena.

Não é sobre ontem que eu quero falar. Na sexta-feira, após chegar do trabalho, também tomei banho e depois cozinhei: arroz e feijão-preto. Dei comida para a cadelinha de estimação da minha filha e ração para os peixinhos do meu aquário!

Por volta de 19:40 – 20:00. Minha filha mais nova chegou do trabalho, tomou banho e foi arrumar as coisas para viajar.

Uma hora depois chegou a mais velha com o namorado. Eles jantaram! Ela banhou. Depois se trancou no quarto para arrumar as tralhas para também viajar. O namorado da mais nova atrasou devido ao trânsito do horário. Eu fiquei fazendo sala para o genro, conversamos, ele sentado em um sofá, eu no outro. Até aí tudo bem...

Wellington tem 26 anos, lindo de corpo, lindo de rosto. Este rapazinho fica me olhando de um jeito diferente. Espera aí… Serei bem clara, objetiva e direta: “ele deve ter tesão por mulheres mais velhas. É olhar de homem que quer ser mais que um genro. ” — “Azar dele. Primeiro, ele namora a minha filha. E segundo, estou namorando o Pedro.

”. Não foi a primeira vez que peguei esse rapaz olhando para mim de um modo não tão amistosa, diferente, entendem? ”

— Podem se assossegar leitores, não vai acontecer nada entre mim e o namorado da minha filha, jamais faria uma coisa dessas…

A turma do barulho saiu daqui às 20:30 — 20:40. Minha filha levou a cadelinha de estimação para Campos do Jordão.

Sozinha em casa, lavei a louça. Voltei para o quarto e troquei de roupa. Do guarda-roupa, tirei um vestido preto com mangas curtas em tela, decote redondo e recorte no centro das costas, sem sutiã e nadinha de calcinha. Para calçar; sandálias- papetes, usei brincos, pulseiras e colar. Depois apliquei creme: “rosto, braços, pernas em tudo. ” Maquiagem: base, corretivo, pó facial, blush, iluminador e bruma facial. Penteado: “coque no cabelo. ” Deixei o batom para passar no final.

Estava prontinha para sair com o Pedro, combinamos de jantar no restaurante. Porém, o amado também se atrasou em quase uma hora em razão do trânsito. Quando enfim o amado chegou, eu já estava de plantão no portão de casa.

Pedro estava lindo, cheiroso e de barba aparada. Vestia terno azul-claro, calça e sapatos e meias sociais pretas.

Com a gentiliza de cavalheiro, o amado abriu a porta do passageiro do seu carro para eu entrar. Elogiou-me pela beleza e elegância. Perguntou se eu estava bem? Após minha resposta; sim. Beijamos de língua ainda na calçada em frente de casa.

Partimos para o restaurante a 5 km de distância. Nas paradas do farol vermelho ou devido ao trânsito. Pedro avançava sobre mim com um sorriso largo e olhos maliciosos até descobrir que eu não usava calcinha. Ele me chamou de assanhadinha!

Tocou no meu corpo! A pedido do namorado, fiquei de ladinho no banco do passageiro, com as costas apoiada na porta, pernas separadas tudo isso para exibir a Cléo lisinha aos olhos do tigrão tarado na noite daquela sexta-feira.

Para variar, ele me dedilhou dezenas de vezes, o que me deixou com tesão e boceta umedecida. Com muito sacrifício, não transamos no carro, mas isso quase aconteceu!

O restaurante não estava cheio e nem vazio, meio a meia. O jantar foi excelente! Conversamos bastante! Pedimos o mesmo cardápio. De entrada: misto de saladinha, depois o prato principal: misto com camarão (moqueca). Apetitoso, gente.

Pedro não bebeu porque estava dirigindo; ficou no suquinho de laranja. Já eu não, beberiquei uma dose de Whisky Red Label, que me deixou bem alegrinha durante e pós jantar. (Kkkk).

Para finalizar e fechar a conta a sobremesa, para mim: Petit Gateau com sorvete de limão. Para Pedro: Pudim de leite.

Empapuçados, com as nossas barrigas cheias, o jantar ficou no valor de 167 reais (ele pagou).

Um beijo, logo na entrada do carro, e mais outros beijos maliciosos quando fechamos a porta, esfrega a mão daqui, esfrega a mão de cá. Quer ir comigo lá em casa? (Pedro) — Minha resposta foi, sim, já com as mãos abrindo a braguilha e zíper de sua calça. Deparei-me com um pênis duro e pulsante, com elementos de sêmen na saída da uretra e em volta da glande melada, o namorado estava a um ponto de gozar.

Sem perceber e com todos esses atributos, chupei seu pênis que se desenrolaram em gemidos, este preâmbulo, terminou em não mais que três minutos quando o amadinho ejaculou.

Para não sujar o estofado do carro e nem meu vestido, segurei tudo àquilo na língua (não engoli). Abri a porta passageiro que dava de frente para um muro cuspindo no chão. Ninguém viu essa cena tosca além de nós. Peguei um lenço na bolsa e limpei a boca e em volta. Pedro tinha uma garrafinha com água mineral e deu ela para terminar de limpar. Dali partimos do estacionamento do restaurante direto para a casa do amado namorado fazer amor até cansar.

Tudo desencadeou a partir do momento que chegamos em sua casa. No quarto, tiramos a roupa, beijos, contato de peles, múrmuros, sussurros, um tênue que dividiu entre preliminares e o desejo ardente. O surpreendente final nos levou a um sexo profundo. Eu por cima dele cavalgando a Cléo no Pedrinho.

Tivemos sensações gostosas nas nuances do amor e nas variações de posições, que dependia de cada olhar ou pedidos. Aí, partimos para algo mais explícito. Pausa para o amado colocar o preservativo no pênis.

Depois pedi para que ele se deitasse e me engalfinhei entre o amado de costas, com as pernas abertas, ele efetuou sexo oral em mim, lambeu meu anu antes de acoplar. O namorado também lambeu a Cléo, eu quase desmaiei de tesão, me senti no céu e ele lá embaixo caprichando, fazendo algo com extrema intensidade, eu gemendo de prazer.

Depois de todo esse lambe-lambe e esfrega-esfrega. Pedro sugeriu que sentasse o anu no “Pedrinho”.

Me ajeitei e quando estava bem posicionada, o maldoso do namorado me provocou esfregando a glande na Cléo e, no clitóris. Quase enlouqueci! Ficamos assim por um tempo!

Enfim, aconteceu a penetração anal. Estava uma delícia a nossa transa, e certa altura interrompia para ele lubrificar o preservativo usando saliva, a borracha estava em atrito com a pele fina do meu anu.

Ficamos assim por mais algum tempo transando, estava gostoso, a sensação, foi como se estivéssemos fora de conexão, indescritível. Ah, esqueci de mencionar o grau de putaria, acho que nunca falei tantas coisas como na transa de sexta-feira, também causado pelo drink tomado antes no restaurante.

Pedro me pegou de quatro no sexo anal e vaginal. O desfecho todo terminou em orgasmo dele. O amado do namorado, gozou no meu bumbum que chegou até no meio das minhas costas. Homem, só faltou ter um troço no momento do orgasmo. Me masturbei e gozei maravilhosamente, quando deitei na cama enquanto assistia o Pedro tocar em seu pênis.

Pausinha para tomar banho e bebericar vinho, bebemos no quarto. Fiquei meramente embriagada e confusa com toda essa bebedeira. Pouco lembro do que aconteceu depois, desculpa pessoal. (Kkkk).

Acordei nua ao lado do amado na manhã de sábado (ontem). Escovei os dentes, na cozinha preparei o dejejum: café com leite, ovos mexidos e pães de forma na torradeira.

Acordei o amado para comer e acabei sendo comida ao acordá-lo (Kkkk). Uma rapidinha no papai e mamãe que durou menos que dez minutinhos (Ele gozou fora).

Após o dejejum banhamos, vestimos a roupa e saímos para passear em vários lugares, como: shopping, cinema e o restaurante quando almoçamos.

Passamos na casa do Pedro no final do dia para ele pegar algumas peças de roupas. O motivo? Convidei o amado a pernoitar comigo aqui em casa.

E acabou que a gente voltou e não saímos mais de casa. Pedro preparou o jantar: frango xadrez, purê de batata cremoso, além dos acompanhamentos, arroz e feijão. De sobremesa: folhado aberto de maça com canela: “Gente, estava delicioso! ”

Pelo menos vinte minutos depois do jantar no meu quarto, nós já fomos tirando a roupa. Ele agilmente se despiu primeiro. Isso, entre 21:00 — 21:30 de ontem.

Pedro se sentou no topo da cama, perto dos travesseiros, enquanto permaneci no chão, com um pé em cima do colchão tocando na Cléo ligeiramente excitada, torcendo para que nós dois estivéssemos uma excelente noite de amor.

Quando eu estava pronta para subir na cama e beijá-lo, o amado perguntou se eu poderia fazer um strip-tease, e ao confirmar que faria, iniciei-me a dançar, me esforçando já que estava sem roupa alguma para sensualizar.

Dançando para o Pedro lembrei das dezenas de vezes que subi bêbada no palco de casas de swings para me exibir.

Dancei com uma música de fundo do celular que o amado colocou para tocar. Não prolonguei no strip-tease. Subi na cama engatinhando até o topo da cama onde o namorado estava deitadinho masturbando o “Pedrinho”.

Aí, começamos a beijar e agilizei para um sexo oral meu nele. Quando aproximei do pênis, caí de boca, deixando um dos seios encostar na coxa dele. Por um segundo fiquei pensando se o fazia gozar ou se direcionava a Cléo a sentar no pênis. Até que decidi em transar, pois o “Pedrinho”, estava duro.

Enfim, subi no corpo do namorado (algo que foi delicioso) e na sequência desci a Cléo, ela engoliu o pênis todinho.

Comecei a cavalgar, com os dois braços para trás e as mãos apoiadas em suas pernas perto dos calcanhares. Fiquei maluquinha, olhava para o teto, para ele, para a cortina, televisão, mordia os lábios, abria e fechava a boca, gemi, sussurrei, xinguei ele sentando com vontade. Pedro olhava para mim com ar de seriedade, concentrado, para não gozar antes do tempo. (Tive um orgasmo!).

Logo depois ele me pegou e me virou deitada no papai e mamãe. Pedro chupou meu anu e boceta ao mesmo tempo que eu tocava nos seios o que me causou leve arrepio. Fiquei quietinha e deixei as coisas fluírem naturalmente.

Sua tarefa não havia terminado. Ele me confidenciou que nunca havia experimentado (chuva de prata) mais conhecido, como, Golden Shower. Particularmente, não sou fã desse negócio aí, mas ontem abri uma exceção para o namorado.

Para que isso de fato acontecesse, tivemos de sair da cama e ir ao banheiro no box. Liguei o chuveiro; pedi para o amado se abaixasse (ficar ajoelhado), me segurei na parede e ele segurou uma das minhas para que tudo isso pudesse acontecer. A Cléo ficou próximo a sua boca, enfim, forcei para urinar e assim aconteceu. Urinei em quase dez segundos contínuos.

Pedro não engoliu, deixou a urina bater na língua e escorrer para fora da boca e cair no chão. Acabando de urinar, perguntei se havia gostado? Sua resposta unanime e positiva o amado gostou da experiência e disse que não será a última! Banhamos rapidinho acompanhados de beijos e carícias.

Na sequência mais carícias (69). Sem camisinha, ele acoplou o pênis na Cléo de ladinho chupando meu seio esquerdo (não me restou muito o que fazer, se não gemer e curtir).

Pedro dava cada bombada com força que meu corpo tremia, fora o tesão que deu na hora e sua fome por sexo.

Infelizmente o amado ficou cansado e sem fôlego durante as estocadas e, dava indícios que estava prestes a ter um orgasmo.

Pausei a transa e pedi que ficasse em pé na cama (eu ajoelhada). Durante o meu oral, o aticei com lambidas e também, com pedidos que gozasse no meu rosto, procurei ajudá-lo nos movimentos. Pedro avisou que ia gozar e alguns segundos depois minha face estava suja; nossa, que potência, eu não gozei, mas foi bom da mesma forma.

Fiquei um pouco perdida na cama, porque meus olhos haviam se sujado e ardia. Ele me ajudou a sair da cama e a me limpar.

Não mais transamos, ficamos cansados, sonolentos e dormimos agarradinhos no bom sono de sábado para domingo.

Assim foi o meu final de semana, e o de vocês?

Daqui a pouco, as bonitas (filhas) e os genros, chegam de viagem.

Beijos da Suzana…

suzana.leitte15@gmail.com

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Foto de perfil de ZanaZanaContos: 60Seguidores: 206Seguindo: 1Mensagem Olá, sou Suzana, uma mulher de 45 anos vivendo uma fase emocionante da minha vida. Como mãe de duas filhas maravilhosas, minha jornada tem sido repleta de desafios e alegrias. Profissionalmente, sou advogada e tenho me dedicado ao exercício da minha profissão com paixão e determinação. Após uma separação difícil que durou uma década, encontrei um novo capítulo em minha vida amorosa. Atualmente, estou namorando há 3 meses, o que tem me proporcionado uma dose extra de felicidade e renovação. Falando um pouco sobre minha aparência, tenho pele clara, com 1,72 cm de altura e 62 quilos. Meus cabelos castanhos têm um comprimento médio que realça minha expressão. Meus olhos castanhos claros transmitem calma e profundidade, combinando perfeitamente com o meu nariz bonitinho e meus lábios carnudos. Tenho a sorte de ter seios de tamanho médio para grande, que complementam minha silhueta. Minhas mãos são macias e delicadas, refletindo a dedicação que coloco em todos os aspectos da minha vida. Minhas pernas são bonitas e minhas coxas irresistíveis, adicionando um toque de confiança à minha presença. Não posso deixar de mencionar que meus pés são bonitos e bem cuidados, calçando o número 36.

Comentários

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Começar a semana com um conto desses é sempre uma maravilha.

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Oi, bom dia, tudo bem?

Só tenho que agradecer pelo carinho e de todos comigo, na medida do possível, respondo aqui e no e-mail. Beijos amigo, boa semana.

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Que conto delicioso bati uma pra vc .

Cristiheldo123@gmail.com

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Bom dia, obrigada pela homenagem. Eu não tenho conta nesse site, ok?

Boa semana, beijão.

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Show continue a aproveitar suas aventuras. Aproveite muito.

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Estou aproveitando sim, sem medo de errar, mas com muito cuidado porque tenho 2 filhas. Obrigada amigo querido, beijos, boa semana.

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Vc e bem gostosa e sabe deixa homen com muito tesao em ja bate punheita pensando em vc danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Envie-me mensagem pelo e-mail, por isso que disponibilizo o meu, ok?

Obrigada pela homenagem e leitura.

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Oi bom dia me manda mensagem vc mesma quero conversa muito com vc gostei

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Belíssima, passou o final de semana tomando rola, eu aqui na punheta.\ Zana meu amor, você é a mulher dos sonhos de qualquer homem. Puta, mãe, advogada e leoa no sexo. 3 estrelas.

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Oi colega, cada um com a sua sorte, não é? Obrigada e ótima semana.

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Obrigada pela leitura, boa semana.

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