Meu cunhado.

Um conto erótico de Caetano
Categoria: Gay
Contém 1544 palavras
Data: 29/05/2023 20:06:34

Tinha acabado de passar em uma universidade pública em outro estado, com a ajuda da minha família aluguei uma kitnet próximo à faculdade, minha irmã era casada há muito tempo com o Edson, um homem de 1.76, moreno bronzeado, já perto dos seus 47 anos, com o corpo musculoso devido ao trabalho, e com aquela barriga de um cara boêmio que gosta de tomar uma, bem no estilo paizão, conhecia meu cunhado desde a minha adolescência e pela convivência nunca tinha sentido tesão nele. Conforme foi se aproximando a data da minha mudança fui ganhando diversas coisas da minha família, antes tinha apenas minha cama pra levar, agora já tinha quase uma casa completa, minha irmã me disse que não conseguiria me dar nada naquele momento pois estava muito endividada, mas que veria com seu marido se ele poderia fazer minha mudança, já que pelo volume de coisas que eu tinha precisaria de um caminhão, desde que o conheço, meu cunhado trabalha com fretes e mudanças.

No dia da mudança Edson chegou depois do almoço lá em casa, pela manhã tinha terminado um outro serviço e logo começaríamos a carregar o caminhão com minhas coisas, seu ajudante estava junto porém eu disse que não precisaríamos dele e que eu mesmo seria seu ajudante naquele dia porque agora que era universitário precisaria economizar cada centavo, ele concordou comigo e dispensou seu ajudante. Ao terminarmos de subir todas as coisas já ia dar mais ou menos quatro da tarde, pegaríamos ainda mais umas cinco horas de estrada até meu novo lar, despedi da minha família, Edson deu um beijo na minha irmã e disse que estaria de volta em pouco tempo, entramos no caminhão e iniciamos nossa viagem.

No início, fomos falando sobre essa nova vida que eu teria, conversando assuntos completamente aleatórios e admirando o sol se pondo em meio ao horizonte da estrada, em um certo momento meu cunhado encostou o caminhão dizendo que precisava mijar, desceu e ali próximo à porta mesmo mijou, bateu a curiosidade e tentei dar uma espiada mais não consegui ver nada, só escutava o barulho daquela mijada forte, quando seguimos viagem comecei a falar de como é difícil essa vida de estrada e a falta de tempo, o que ele concordou, brinquei dizendo ele o jeito era sempre se aliviar na estrada, ele apenas riu e disse que era complicado mais que já havia escutado muita história por aí, quanto perguntei se ele tinha alguma apenas balançou a cabeça que não, talvez estivesse receoso que eu contasse algo para minha irmã.

Ao chegarmos na minha kit, começamos a descarregar as todas as coisas já era por volta de onze da noite, e fazia um calor tremendo Édson tirou a camisa porque estava muito quente, por um minuto fique vidrado naquele peitoral peludo, levemente definido, a calça de cintura baixa sem cinto deixava a mostra o começo dos pentelhos, senti um fogo que há muito tempo não sentia, terminamos e o avisei que pediria algo para comermos afinal o trabalho havia sido longo, de imediato ele recusou dizendo que já voltaria pra casa insisti que ao menos esperasse pra comer, ele disse que queria ir pra casa justamente para matar a fome e riu, o retruquei dizendo que pra matar essa fome ele precisaria estar alimentado, ri também deixando claro que tinha entendido sua piada.

Comíamos pizza acompanhada de uma cerveja quando minha irmã ligou perguntando se havíamos chegado bem, se tudo tinha dado certo e dizendo que dormiria na casa de minha mãe já que passou o dia por lá e seu marido provavelmente chegaria só na madrugada, ele disse a ela que precisaria dormir em casa com ela e nessa hora ele deu uma leve apertada na rola, na linha ela disse que era melhor ele também dormir por aqui porque assim conseguiria descansar mais e reafirmou que não voltaria pra casa naquela noite, claramente com uma expressão raivosa ele consentiu e desligou o telefone, sem tempo para que eu me despedisse.

Após desligar disse que não era pra eu me preocupar porque ele dormiria no caminhão, já estava acostumado, ofereci mais uma cerveja e disse a ele que dividiria o colchão com ele sem problemas, já um pouco animado do álcool começou a falar que ficou chateado com minha irmã pois ela sabia que tinha tempo que ele estava fora e queria dar uma, se desculpou logo após falando que sabia que era minha irmã e eu não devia escutar aquilo, dei uma risada e procurando uma toalha nas caixas respondi que imaginava que a noite não era o terço que eles rezavam no quarto, joguei a toalha pra ele e disse para tomar um banho pra acalmar os ânimos e que se ele quisesse poderia ficar a vontade no banheiro ele riu e disse que punheta era coisa de moleque que ele gostava era de meter e fechou a porta do banheiro.

Cacei mais umas coisas na caixa arrumei o colchão no chão e separei uma samba canção minha pra ele vestir após o banho, quando ele saiu do banheiro enrolado na toalha ainda um pouco molhado me subiu um tesão, entrei no banheiro me controlei forcei a lembrar-me que ele era marido da minha irmã e que eu estava há algum tempo sem transar, ou seja era só carência. Quando saí do banho Edson estava pronto pra sair, com sua roupa nos ombros vestido com minha samba canção marcando aquela rola pesada, ele percebeu minha olhada em seu volume, falei pra ele esperar porque ainda faltava mais duas cervejas, ele me respondeu que não beberia mais pois dirigiria cedo no outro dia, mais uma vez insisti dizendo que eram apenas duas uma pra cada, brindamos e voltamos a papear tomando a saideira, ao final da cerveja falei pra ele dormir ali no colchão mesmo porque descansaria melhor, ele estava um pouco alto e com alguma insistência de minha parte concordou, deitamos e peguei um lençol ele disse que não queria se embrulhar pois estava calor, apaguei a luz e deitamos invertidos, ele com os pés na minha cabeça e os meus na dele.

A claridade da noite entreva pela janela ainda sem cortinas, ele tava deitado de barriga pra cima e eu de lado olhando aquele volume quando ele enfiou a mão e começou a dar uma alisada, tremi de tesão.

Edson já cochilava enquanto eu fervia ao seu lado, mais tinha receio de ataca-lo, porém àquela altura eu já desejava aquele macho intensamente, ele virou de lado e vi sua rola lentamente caindo para o lado, resolvi tentar, me virei e me ajeitei de uma forma que minha bunda ficasse na mesma direção daquela rola e sutilmente comecei a roçar, fiquei por um tempo ali mas sentia apenas o volume da rola mole, parei mais fiquei encostado nele, senti sua mão repousando na minha bunda e um movimento da rola, voltei a me movimentar devagar agora já sentido a rola dura contra minha bunda, tentei vê-lo a aparentemente ele continuava dormindo, pela entrada da perna resolvi pegar, coloquei a mão devagar e logo senti a cabeça grande proporcional a rola, descia a mão e nada de encontrar a base apertava e a sentia pulsar na minha mão, coloquei-a para fora abaixei um pouco minha samba canção e encaixei aquela cabeçona no meu cuzinho, fazia movimentos bem lentos com medo de acorda-lo até que senti sua mão apertando minha bunda, nesse hora gelei, fiquei paralisado senti apertar novamente e puxar minha bunda contra a rola.

Já não sabia se ele estava dormindo ou fingindo, ou até mesmo se achava que estava com minha irmã, mas entendi como um sinal verde, mudei de posição e deitei na frente dele de conchinha, passei bastante cuspi no meu cuzinho e encaixei a cabeça da rola que também já estava bem babada, dei um leve gemido quando entrou, fui surpreendido, em um movimento ele segurou minha cintura e meteu tudo, gemi, aquela rola era grande devia ter uns 18/19cm e grossa, me abriu de uma vez, tinha tempo que não dava mas estava com tanto tesão naquele homem que meu cuzinho engoliu tudo. Caralho que delícia, disse ele ao pé do meu ouvido e começou a meter, eu completamente anestesiado de tesão apenas gemia, sem tirar a rola de dentro ele rolou pra cima de mim e continuou metendo, realmente havia tempo que ele não dava uma, metia a rola até o talo, em um estocada firme, senti sua rola inchar no meu cú, ele deixou todo o peso de seu corpo sobre o meu e gozou, sentia os jatos dentro de mim, aquela rola pulsando sem parar no meu cú, ele urrando com o rosto no colchão, ficou ainda um tempo em cima de mim com tudo dentro, rolou de volta para o seu lado da cama, disse que eu era uma putinha igual a minha irmã e virou pro outro lado, dormiu. Tirei por completo minha samba canção e fiquei na mesma posição também dormi, sentindo a respiração ainda forte daquele macho completamente satisfeito no meu cangote.

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Olá pessoal, espero que curtam meus contos, que comentem e avaliem com o feedback de vocês. Quem quiser trocar uma ideia a mais chama no telegram @dps821

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Comentários

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A inteligência de cunhado safadão rasgador de cu

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Que delícia, adorei demais. Continue.

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Tem mais algumas histórias vindo aí, espero seus comentários hehehe

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Show. Só achei a parte da foda muito rápida já que antes teve tantos detalhes mas quem sabe na próxima você compensa. Mas foi muito bom gostei da sua escrita.Obrigado.

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Obrigado pelo feedback, capricharei no próximo heheh

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Gostei

Mas Valter vc não gosta de traição, está mudando?

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Às vezes o tesão se sobrepõe a alguns detalhes rsrs

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Que delíciaaaaa. Esse é o melhor feedback!

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