Não sei o que vi naquele ogro. Sim um ogro. Apesar das boas maneiras e educação percebia-se logo de cara que era tudo encenação, disfarce. A começar por sua aparência de homem feio. Uma barriga pronunciada de assíduo frequentador de balcões de botecos pé inchado. Vestia-se da maneira mais simplória possível, embora houvesse uma tentativa de parecer bem vestido e jovial, em uma tentativa de não mostrar que já havia frequentado mais de cinquenta primaveras. Não sei o que vi naquele ogro, repito. Exalava sua forte masculinidade só em chegar ao ambiente, uma presença marcante, máscula, era como se ele ocupasse todos os espaço vazios, e eu – carente como estava – não fiquei indiferente.
Quando meu marido me apresentou a ele, quando ele pegou em minha mão em um aperto delicado e másculo ao mesmo tempo, senti todos os poros se arrepiarem. Sério, foi dos pés à cabeça. Minha buceta encharcou, meu grelo e mamilos se retesaram imediatamente ao seu toque. Ele olhava no fundo dos meus olhos e tenho dúvidas do que ele falou, não lembro. Acredito que tenha dito: encantado
Perdi a paz. Era um evento cultural – poesia, música, teatro etc. – ele e meu marido iam recitar alguma coisa. Eu queria saber mais sobre aquele ogro, sentir seu toque mais uma vez.
Meu marido, após alguns problemas crônicos de saúde, não prestou mais para o sexo. Então sobrou para mim – uma mulher fogosa e que gosta de sexo – um celibato forçado de cinco anos. Senhoras e senhores imaginem cinco anos na siririca, é dose. Nunca passou-me pela cabeça trair meu marido, embora ele merecesse, pois enquanto pode foi um galinha assumido, pai ausente e um homem dado a bebedeiras e sempre na rua. Sempre me desrespeitando me chamando a toda hora de cadela e de piranha. Apesar de sempre solitária nunca cogitei tal coisa. Não podia fazer isto com meus filhos.
Mas agora, os filhos criados, um marido broxa e, grosseiro e... aquele ogro mexeu comigo, pena que é casado.
Vieram outros eventos. O ogro sempre presente. Sempre mexendo comigo, me arrepiando, me encharcando horrores. Acredito que ele não tenha percebido o poder que exercia sobre mim. Homens as vezes são meio lentos concordam meninas?
Pois então resolvi me fazer notar: Puxava assuntos, tocava, passava a mão nele, cochichava em seu ouvido sempre quando podia e quando não podia também. Mostrava decote, pagava peitinho, fazia caras e bocas, jogava meus cabelos loiros para um lado, para o outro.
Ele sempre polido nunca passou dos limites, nunca fez algum tipo de insinuação de cunho sexual ou me cantou (tolinho, e eu doida para ele perder a linha rsrs). A sebosa da mulher dele... nem tomava conhecimento dela, não queria saber eu queria aquele macho na minha cama, atolado na minha buceta gorda. Não era possível que ele não percebera que eu estava arrastando um transatlântico pra ele.
Resolvi mudar de estratégia e consegui que ele me aceitasse no face. Comecei uma conversa despretensiosa no Messenger, fui enrolando, enrolando, até que comecei a falar do meu marido (muito amigo dele) deixei claro que meu marido me tratava com grosserias, sem carinho e não me procurava mais na cama.
Depois disso a coisa pouco mudou. Embora já desse para perceber que havia um interesse de sua parte. O que me deixava inquieta e com a pulga atrás da orelha é que o cara não tomava atitude, não partia para cima. Será que era baitola? Será que era fiel? Outro broxa na minha vida? Não mereço isso Senhor, não mesmo! Por mais pecado que tenha cometido acredito não merecer tanto castigo. Havia uma tensão/tesão sexual no ar, mas ele não tomava atitude, não me cantava. O tempo passando e eu morrendo de tesão por ele.
Como diz o ditado: fogo matagal acima, água morro abaixo e mulher quando quer dar ninguém segura... Esperei meu marido dormir e peguei o número do Whatsapp dele. Vocês acreditam que nem meu número ele pegou? Pois é.
No outro dia puxei assunto. Chamei para tomar um Chopp. O cara desconversou, mas senti que ele estava afim. No último evento ele me levou bombons, olha que fofo! Era meu aniversário. Mas eu queria fuder porra! Não queria bombons. O Mané do meu marido resolveu até perguntar que papo era aquele, os bombons, os longos papos. Vê se pode, querendo pagar ciuminhos depois de tudo que aprontou. Broxa!
Bom! Percebi que o cara era marcha lenta mesmo. Então era hora de ir para o tudo ou nada. Cheia de timidez, medo e uma pitada de ousadia e coragem, entrei no banheiro e fiz várias selfies/nudes dos meus seios e vagina. E enviei para ele.
Aí vi vantagem Véi, o cara ficou louco e partiu com tudo para cima, pelo whatsapp mesmo. Resumindo era uma quinta. Marcamos para sábado.
E como demorou para este sábado chegar. Já marcamos de ir direto para o hotel. Fui de ônibus para não dar na pinta. Cheguei ao ponto final ele estava lá. Hotel bem próximo.
Entramos. O tímido, o respeitador virou um leão. Avançou sobre mim me beijando e tirando minha roupa. Jogou-me sobre a cama e me chupou os seios, pescoço. Um beijo gostoso caliente, cheio de tesão, sabe aquele beijo de tirar o fôlego, pois é... Ufa! O ogro tinha pegada valeu esperar. Ele foi descendo e começou e me chupar a buceta. Nossaaaa!
O cara sabe como chupar uma buceta. Chupou os lábios e o grelinho com maestria, variava do lento ao super-rápido, houve um momento em que ele parou com língua em meu grelo. Fui aos céus, desesperada para ele movimentar a língua novamente! Louca de tesão comecei um rebolado insano naquela língua. Gente! em mais de trinta anos de casada meu marido nunca chegou perto de uma chupada daquelas. Aliás, era sempre uma chupadinha insípida só para cumprir tarefa, para dizer que fez. Engraçado que o brocha gostava de ser chupado.
Não demorou nadinha e eu já estava gozando. Gozando não, estava me derretendo naquela língua áspera e ágil. Ele me chupava a buceta, cú e o que mais tinha pela frente, as mão apertavam com vontade meus biquinhos rosados do peito (adoroooo, faz uma ligação direta com meu grelo) depois ele subiu e bateu com o pau na minha cara, feito um porrete. Eu queria chupar aquele pau, amo chupar pau, se o macho aguentar fico horas. Ele não deixou. Porreteou minha cara até enjoar e eu querendo chupar aquela pica! Implorei para ele me deixar chupar gostoso o pirocão grosso.
Penetrou-me com vontade e começou a morder meus seios. Morder mesmo com vontade eu sentia dor, mas quanto mais ele mordia mais tesão me dava. Até que ele começou falar... o que me deixou com mais tesão ainda:
- Você é uma putinha de sarau não é? Vi logo na primeira vez que olhei na sua cara que tú era biscate.
- Você não sabe que teu marido é meu amigo? E quer se arreganhar logo pra mim?
- Já que voce quer rola vai ter muita! Sua vadia
- Mulher casada que traí o marido pra mim é puta. Não merece respeito.
- Vou te esculachar
Se já estava cheia de tesão e desejos por este ogro... Meu maridinho – agora corno – sempre foi carinhoso no sexo. Dava até nervoso. Transava calado e bem delicadinho, sem variações, era o clássico papai e mamãe, gozava rápido sem se preocupar com meu prazer. Depois virava pro lado e roncava feito porco. Sempre quis ser tratada como a vadia que sou e acho que agora encontrei o cara certo. Eu sabia que o sexo não poderia ser aquele que meu amado maridinho brocha me dava. E as amigas sempre contavam histórias deliciosas, que gozavam horrores. Com ele, meu marido brocha, nunca tive isso. Vivia estressadaQuando ele me penetrou me senti entupida, não era muito grande, pouca coisa acima da média, mas era grosso, muito grosso e duro feito aço. Penetrou-me e ficou parado, me beijando com aquele beijo gostoso, demorado, uma língua insana que só fazia aumentar meu tesão, depois foi enfiando devagar, até que deu a louca e começou as estocadas. Estocadas firmes, fortes e rápidas me levando ao êxtase e a mais um gozão gostoso. Gozo fácil sou uma mulher tipo mignon seios durinhos – apesar dos meus cinquenta anos e três filhos de parto normal - pequenos para médios bicos rosados, coxas grossas. Quando comecei a morder seu pau com minha boceta ele pirou. Ficou louquinho e danou a falar no meu ouvido aumentando meu tesão
- A putinha gosta de mastigar pau é?
- E o corno do teu marido está dispensado esta puta tão gostosinha?
- Eu com uma bucetinha apertada dessas em casa não dispensava.
Eu gozando, gozando e descobrindo um sexo que nunca pensei existir. O ogro gostava de me dar prazer. Penetrava-me, saia e voltava a me chupar a buceta, voltava a me penetrar e pasmem: O cara não gozava nuncaaaa. Quando se cansava fazia uma pausa, tomava uma cerveja, conversava. Queria saber o que vi nele. Estava desconfiado, não estava acostumado a ser paquerado assim na cara dura como fiz nos eventos e ao enviar as fotos via celular.
Em uma destas pausas me revelou estar de consciência pesada devido a estar traindo o amigo, meu marido. E eu encucada por que não conseguia fazer o cara gozar.
E vinha me fuder gostoso. O cara meio barrigudinho e feio era uma máquina de fuder. Acabou literalmente comigo em todas as posições, eu não parava de gozar. A buceta ardendo de tanto fuder. Depois de cinco horas de hotel sendo fudida de tudo quanto é jeito, toda assada – afinal de contas estava há cinco anos sem ter pau ali dentro – e cansada, dormi.
