Meu chefe e o irmão dele me colocaram na coleira e me foderam a noite toda.

Um conto erótico de Renata
Categoria: Heterossexual
Contém 6165 palavras
Data: 04/05/2023 20:49:32

Meu chefe e o irmão dele me colocaram na coleira e me foderam a noite toda.

Já me apresentei no conto anterior. Já expliquei como meu marido me vendeu a primeira vez, assim passo ao relato de como ele me vendeu pela segunda vez.

Algumas semanas depois da primeira vez que me prostitui, comecei a trabalhar em uma empresa média aqui da cidade, uns 20 ou 30 funcionários, eu era recepcionista. O salário era baixo, mas meu marido ganhava bem, o escritório era a duas quadras da minha casa, não atrapalhava a faculdade, achei que seria bom, e foi!

O gerente [vou chama-lo de Jorge] era um coroa cinquentão, alto, forte e muito grosso com todos. Desde a primeira vez que me viu fez questão de deixar claro que queria sexo. Primeiro com olhares, ... mas com tempo começou a me assediar, fazer convites para beber depois do expediente, elogios obscenos e um dia me deu um presente que me deixou aterrorizada, ele me deu uma calcinha minúscula de seda preta, me chamou em sua sala já no final do expediente e simplesmente me entregou em um pequeno pacote. Quando vi já fiquei muito sem graça mesmo antes de abrir, aliás só abri por que ele levantou de sua mesa, me pegou pelo braço e diz bem baixinho no meu ouvido:

- Abri logo o seu presente, garota.

Me senti muito insegura na sala dele, e com as mãos e as pernas tremendo, abri de uma vez, quando vi, fiquei mesmo apavorada, com dificuldade consegui sair de sua sala, fui até minha mesa, guardei a calcinha na minha bolsa, me levantei e fui embora. Disse a outra recepcionista que não estava me sentindo bem e sai.

A primeira dúvida é se falaria ou não para o Ricardo, não pensei na reação dele, pensava apenas se teria coragem de olhar pra ele e dizer o que estava acontecendo, resolvi falar. Antes mesmo que tivesse tempo de contar tudo, o tarado, me pediu pra ver a calcinha, quando a viu mandou que eu tirasse a roupa e a vestisse, tentei refugar a ordem a peça nem tinha sido lavada ainda, mas ele foi muito ríspido comigo:

- Veste logo sua puta, fica dando mole pro teu chefe e agora quer bancar de santinha em casa, eu quero ver Renata, agora!

Tenho que admitir que eu fiquei muito excitada com meu marido me tratando daquele jeito e obedeci, de novo. Desfilei pelo quarto apenas com aquela peça, e ele ficou maluco, me colocou de joelhos na cama, subiu na cama, abaixou a bermuda encostou sua pica, latejando de dura, no meu rosto, olhou nos meus olhos e mandou:

- Chupa garota, não foi assim que teu chefe te chamou? Chupa o pau do teu dono.

Eu apenas assenti com a cabeça, respondendo sua pergunta e chupei, chupei muito, o pau do Ricardo não cabe todo na minha boca, mas eu sempre chupava com vontade. Fazia pressão e aquele movimento de entra e saí, sempre gostei de chupar, ... sempre obedeci. Adorava ver meu marido satisfeito com meu boquete, as vezes olhava pra ele, perguntava se estava bom, se ele estava gostando, e enchia minha boca de novo e chupava com força, tirando e colocando, bem devagar, ele delirava, geralmente, calado me admirando e se aproveitando da minha boca pequena e carnuda, mas nesse dia e falou, e falou muito:

-Já chupou o pau do teu chefe Renata?

- Não amor, imagina. Respondi e neguei com a cabeça.

Mas ele já te pediu isso amor da minha vida?

De novo neguei. Ele me pegou de súbito me colocou na posição de frango assado e começou chupar minha xoxota, que já estava pingando, ele chupava com força, com vontade, como se fosse a primeira vez, colocava, um dedo, outro, depois o terceiro, e sugava meu clitóris com muita força, em alguns minutos comecei a gozar, todo meu corpo tremia, nesses momento eu perdia todo o controle, ela fazia o que queria comigo. Ele fazia o que queria comigo e sabia disso, e sabia fazer.

Sem tirar a calcinha colocou seu pau ainda latejando de uma vez na minha xota apertada, doeu, com uma mão me pegou suavemente pelo pescoço e com a outra me batia, no rosto bem devagar, mas batia, ele nunca tinha feito aquilo, mas disse que viu meu primeiro cliente fazer e que também queria, eu sem ter como reagir de outra forma, apenas assentia com a cabeça e repetia: “Bate meu amor, bate na sua esposinha.

- Esposinha porra nenhuma Renata você é minha puta, eu já vendi essa sua buceta gostosa, sua cadela, e vou vender de novo.

E nesse momento me bateu com mais força, eu comecei a gozar de novo, disse pra ele que sim eu era puta, e que ele podia me vender quantas vezes quisesse, eu ia entregar tudo, sempre do jeito que ele mandasse. Ele gozou alucinadamente, muito. Quando acabou se levantou mandou eu ficar quieta, pegou seu telefone e fez algumas fotos da calcinha toda suja de esperma ainda quente, ordenou-me que afastasse a calcinha, depois que abrisse minha buceta e fotografou tudo. Me encheu de beijos, saímos para jantar, e transamos de novo antes de dormir, mas dessa vez foi bem mais tradicional, digamos assim, como um casal normal e apaixonados que éramos e somos até hoje.

Alguns dias depois, já no final do expediente, seu Jorge me interfonou e mandou que fosse até sua sala, apenas eu, ele e um vigia do lado de fora, estávamos no escritório naquele momento, fiquei com bastante medo, já comecei a tremer, mas fui e já preparada para não ceder em nada para aquele cafajeste. Ao entrar na sala ele me mostra minhas fotos, da inauguração sádica que meu marido fez daquela calcinha, estavam todas ali, não aparecia meu rosto, mas era eu mesma, exposta daquela maneira, me deu vontade de chorar, minhas pernas bambearam e eu cai sentada em um pequeno sofá, recomposta em poucos segundos, me levantei de súbito, neguei que fosse eu naquelas fotos e disse que não aceitaria aquele tipo de tratamento:

- Chega seu Jorge, agora basta, quem você está pensando que sou? Me respeite, vou me demitir e vou processá-lo por isso. Eu sou uma mulher casada você está maluco?

- Casada, riu-se debochado, casada com quem? Com um corno? Teu marido é um cafetão dona Renata, e já te vendeu pra mim, por C$ 300,00. E já está pago.

Ele se aproximou, me fez sentar de novo no mesmo sofá com firmeza segurou meu braço e me fez sentar, sem ser violento, ou bruto, sentou-se ao meu lado e começou a me contar a história sórdida que o corno do meu marido tinha arquitetado, Ricardo ligou marcou uma conversa com meu chefe e simplesmente disse que sabia de tudo, que tinha adorado aquela história toda e que ele podia me ter se quisesse, mostrou diversas fotos minhas, deu detalhes, me ofereceu e definiu um preço. Seu Jorge aceitou, pagou o combinado e exigiu as fotos da maldita calcinha preta. Me mostrou tudo, o recibo do depósito de R$ 600,00, me informando que já tinha pago por dois programas, e eu desabei a chorar.

Ele imediatamente, pegou na minha mão, pediu para me acalmar, e disse que estava tudo bem, que se eu não quisesse ele devolveria o dinheiro, de novo me pediu calma e para que eu não chorasse, se levantou me serviu uma dose de tequila, que já estava ali pra isso mesmo e disse:

- Toma vai, fique calma, por favor não chore. Estamos na firma isso pode destruir minha carreira, se for assim não quero, não vou força-la e nem seu marido quer que seja assim, já combinamos tudo, está tudo bem ele me devolve o dinheiro e pronto. [..] Sabe dona Renata, desde que a primeira vez que ti, eu fiquei hipnotizado de desejo por você, já fiquei com as garotas de programa mais cara dessa cidade, minha esposa não morar aqui na cidade, frequento as melhores casas noturna daqui, as garotas mais caras não chegam a cobrar essa grana toda, e nenhuma delas chega perto de sua beleza, desse seu corpo perfeito, e dessa sua cor de café com leite, isso me enlouqueceu, me desculpe, vamos encerrar esse assunto, sem problemas, sem ressentimentos, por favor me desculpe.

Era tão suave e calma a voz daquele homem, que costumava ser firme com todos, as vezes ríspido ou mesmo grosso, que realmente eu fui ficando muito calma, ele me se serviu outra dose de tequila, se levantou sentou em sua mesa, mantendo uma distância muito segura, me senti muito segura naquele instante, e ao tragar a última dose do meu drink lembrei do cafajeste do meu marido e da alegria que ele teria ao saber que eu tinha feito sexo com aquele cara, creio que neste momento acabei soltando um breve e pálido sorriso, interrompido pelo meu chefe:

- Aí dona Renata que bom que a senhora se acalmou, a senhora quer ir embora agora ou aceita mais uma dose?

Eu me levantei e caminhei até sua mesa, pedi mais uma dose e tomei em pé mesmo ao alcance de suas mãos grandes e de seus braços musculosos, o corpo daquele homem exalava um perfume tão bom e tão forte e já se misturava com o cheiro da minha bebida, traguei toda a tequila de uma vez e lhe disse com a voz ainda trêmula e insegura:

- O Ricardo me vendeu pro senhor, certo? Por míseros R$ 600,00? Pois bem, você vai ter o que quer, já pagou e serei sua. Tenho três pedidos apenas: Ninguém aqui na firma vai ficar sabendo disso. A primeira vez eu quero agora, aqui e quero que você filme tudo, pode ser? Lhe entreguei meu celular e comecei a me despir muito lentamente.

Os olhos daquele homem faiscavam de felicidade, brilhavam, era como se fosse uma criança recebendo seu primeiro presente, estava transbordando de alegria, embriagado com a notícia que eu seria dele, que teria meus carinhos. Pegou meu celular e começou a me filmar.

Ei tirei toda minha roupa, toda. Coloquei as mãos na cintura dei uma volta mostrando-lhe todo meu corpo e lhe perguntei:

- Gostou? Sou toda sua, você agora é meu dono, pagou pode vir pegar o que quer.

Ele ia se levantar, mas eu não deixei, me ajoelhei aos seus pés, tirei seu membro para fora da calça e o chupei alucinadamente, eu sorria olhava nos seus olhos, para a câmara do celular e perguntava:

- Está gostando meu chefinho querido? Meu macho? Tá gostoso o boquete da sua puta?

O pau dele era o maior e mais grosso que eu já tinha visto, e eu chupei vontade, queria muito que ele gozasse na minha boca, queria que ele filmasse tudo, e queria mostrar tudo pro meu maridinho, mostrar a puta que ele queria tanto que eu fosse.

Eu realmente tinha virado uma puta, a puta do patrão, do chefe, era um caminho sem volta, e eu me deliciava com aquilo tudo:

- Tá filmando chefinho? Filma tudo, quer gozar na minha boca?

- Não Renata, quero gozar na sua buceta agora!

Me pegou pelos braços e carinhosamente me colocou inclinada na mesa dele e me comeu por trás. Me comia com vontade, mas foi quase como se estivesse me comendo com respeito, começou bem lento e bem devagar, me tratava como se eu fosse uma dama, sua esposa, ou algo parecido, mas nós dois sabíamos que na realidade eu era apenas mais uma de suas prostitutas, a mais cara segundo ele, seu recato a partir desse instante realmente me deixou surpresa, Ricardo me dava muito prazer, mas não me tratava daquela forma educada, e respeitosa.

Jorge gozou, gostoso, muito e quente, e me falava aos ouvidos, enquanto eu me escorria pelas pernas:

- Que delicia, que mulher sensacional que você é.

Me beijou a nuca, me virou e me cobriu de mais beijos e carinhos, me chamou de princesa morena e me namorou com um adolescente apaixonado por minutos, depois ajudou a mim limpar, me entregou nas mãos todas as peças de roupa jogadas pelo chão, me visti e me levou para casa.

Quando chegamos em casa, meu marido pervertido estava molhando o jardim, fez de questão de me receber com beijos e abraços ainda no portão, seu Jorge buzinou, deu tchauzinho e de dentro do carro gritou:

Tchau dona Renata até amanhã, tchau corno sábado a gente se vê. Meu marido sorrindo sarcasticamente balançou a cabeça concordando e também gritou: “Tchau patrão.”

Entramos em casa de mãos dadas, como se chegássemos da missa e logo depois da porta me agarrou pela cintura e me perguntou:

Ele te comeu vagabunda? Você gozou? Me diga como foi, diga tudo.

Eu me ajoelhei, tirei seu short, lhe entreguei o fone e mandei ele mesmo olhar, chupei até ele gozar assistindo o que meu chefinho tinha gravado, meu corninho delirava:

- Uau, não acredito, voltava o vídeo em todas as partes que eu falava alguma coisa, me xingava e fodia minha boca com força, me cuspia, me xingava, me batia e fodia minha boca, que a essas alturas já estava doendo de tanto chupar pau, fez exatamente como Pedro, meu primeiro cliente tinha feito antes. Engraçado, mas o cara que pagou pelo meu sexo me tratou como namoradinha e meu marido, naquele momento, me tratava com umas dessas putas de ruas que vedem apenas sexo oral, em carros ou estacionamentos. Antes de gozar tirou o pau da minha boca e ficou se masturbando, até jogar todo seu sêmen quente no meu rosto. Sorriu e disse:

- Vai tomar banho vadia, você está toda suja.

Realmente estava, por dentro e por fora, o que mais me fazia sentir-me suja, foi o programa que fiz algumas horas antes, é como se a ficha fosse caindo aos poucos, eu estava me transformando em uma garota de programa, em menos de um mês eu já tinha feito dois programas, um na frente do marido, outro com meu chefe, eu estava na mão daquele homem, e começa a gostar da situação, sentia um poder estranho, gostava de saber que podia controlar os homens inclusive meu marido com sexo e atenção, sentia alguns arrepios enquanto a água fria caia no meu corpo desejado, usado, vendido e sujo.

Nesse momento Ricardo entra no banheiro nu, com o membro ereto de novo, sem nenhuma cerimonia ou cuidado, olha bem fundos nos meus olhos:

- Vira sua piranha, empina essa bunda e me dá o que você está vendendo na rua.

Ai amor você que vendeu, nem me avisou, não fala assim comigo, eu fico com vergonha.

Quando ele solta uma enorme gargalhada, me pega mais forte pelos cabelos e pela cintura:

- Rebola! Isso, rebola no meu pau! Você disse que eu podia vender, e no sábado vamos á casa dele, a segunda vez vai na minha frente de novo, foi esse o combinado com seu patrão. Vai me obedecer?

- Sim meu amor, claro, eu sou sua puta, não sou? É isso que você quer, não é? Eu te dou.

Ricardo gozou de novo, mal se segurando em pé, muito forte, ele tremia e metia com força, eu adorava tudo aquilo, sim já estava alucinada com aquela vida, o segundo homem que me comia naquele dia. Meu marido, se enxugou foi pra cama, eu continue o banho e alguns minutos quando saí ele me esperava na cama, não era possível que ele ainda queria mais, se levantou me envolveu em um longo e amoroso abraço, me beijava o pescoço, a boca, me deitou lentamente abriu minhas pernas e começou a me chupar, primeiro com delicadeza e devagar, depois com força e rápido, ele sabia fazer aquilo, perdi o controle do meu corpo, minha vagina se contraia com força, comei a urrar como se fosse uma cadela no cio, comecei a gritar:

- Chupa corno, não pare de chupar.

Ele parou, riu, e eu institivamente em reflexo bati com força na sua cara. E insisti:

- Me chupa seu corno, chupa essa buceta, chupa!

Comecei a gozar de novo rápido e mais forte, estava ficando tonta, todo meu corpo tremia, antes de desmaiar vi que o meu amor, me introduziu sem problemas os três dedos, e me disse:

-Teu chefe te deixou toda arrombada minha puta.

Eu não consegui mais reagir, falar, nada. Apenas fechei os olhos e dormi, o sono das putas, só acordei no outro dia quando o despertador me acordou!

E logos ao abrir os olhos, meu marido me acordou, com flores, bombons, café, suco de laranja e muitas declarações de amor. Meu marido era muito corno, poucas vezes tinha me tratado tão bem, ele é o tipo de homem que só seria feliz se tivesse uma vagabunda ao seu lado, naquele instante eu decidi definitivamente que faria o meu marido feliz. Tomei meu café, levantei, tomei banho, me arrumei e fui trabalhar, como se eu fosse pluma me sentia flutuando plena e feliz pelas ruas da cidade, alguns homens me olharam, mexeram, para alguns eu olhei de volta sorri discretamente e segui meu caminho.

Era uma terça-feira, seu Jorge, meu chefe, o homem que tinha me possuído ali mesmo há algumas horas, me tratou da mesma forma, foi respeitoso e ligeiramente rude como sempre. Nada mudou nos outros dias, mas na sexta-feira as 17h00 em pontos me chamou á sua sala, me entregou mais R$ 600,00, um papel com um endereço, dois cartões de visita e me ordenou:

- Amanhã ás 10h vá neste cabelereiro, já marquei tudo, quero você toda cacheada, depois vá a essa butique, já separei 5 vestidos, escolha o que preferir, o que você gostar mais, meu endereço está aqui cheguem às 20h, vou mostrar pro seu marido como se come puta.

- Sim senhor, até amanhã então patrão. Virei-me e sai.

Na butique, me apaixonei por dois vestidos, curtos, bem decotados, escandalosos, eram os dois de um crepe muito fino, um rosa bebê o outro azul turquesa, não sabia qual escolher, meu marido que me pegou no salão e me acompanhou até a loja, se aproximou perguntou o preço dos dois, pagou o mais caro, me beijou e me disse:

- Leve os dois, minha princesa.

Quando ele se afastou de novo, percebi os olhares daquela bela vendedora, que comentou:

- Você é a esposa do Ricardo?

- Sim, você o conhece?

- Já o vi algumas vezes, meu namorado joga no mesmo time de futebol que ele, as vezes vou sabe, olha fica esperta, seu marido chama muito a atenção de quase todas as mulheres que frequentam aquele ambiente viu.

- Eu sei querida, mas, muito obrigado por avisar, olha quanto ao segundo vestido.

- Sim dona Renata, eu já sei, o Dr Jorge é o nosso melhor cliente, você é uma mulher de muita sorte, bom final de semana, e apareça sempre.

-Aí querida muito obrigado, pra você também, e olha não é sorte tá! É competência, tchau.

Virei, saí me sentindo um pouco envergonhada, pouco preocupada com comentários a respeito de tudo aquilo, mas me sentindo muito, muito poderosa mesmo. O resto do dia passou voando, meu marido não me encostou um dedo naqueles dias, como se quisesse que eu descansasse. E num piscar de olhos, já eram 20h e nós estávamos na porta da casa do meu patrão, eu estava muito ansiosa e muito afim de gozar muito, devo admitir. O corno não se cabia de felicidade.

Quando o portão abriu meu cliente, me pegou pela mão e delicadamente me tirou dos braços do meu marido:

- Renatinha, meu amor, como você está linda, isto tudo então vai ser meu de novo? Corno você não fala nada, se quiser beber, fique à vontade, quando for bater punheta vá para o banheiro, não fale nada, entendeu?

Meu marido balançou a cabeça, tocou suavemente na minha cintura e me empurrou com muita delicadeza com o meu decotado vestido azul para o corpo do meu macho naquele momento, o corno ainda disse: “toda sua doutor, fique à vontade.” Jorge me abraçou, pegou minha bunda e perguntou de novo:

- Então dona Renata, esse corpo perfeito é meu de novo?

- Sim serei sua puta de novo, estou aqui e estou a sua inteira disposição, só queria beber umas doses de tequila, ou de whisky antes, pode ser?

Ele me apontou para o bar de uma piscina, grande, e muito iluminada, era uma verdadeira mansão a casa dele, a casa ficava uns quatro ou cinco metros da piscina, e também estava muito iluminada, no bar ele me serviu uma dose de tequila, e mandou que eu virasse de uma vez, e fez o mesmo com a segunda dose:

- Vira puta!

Se afastou um pouco, mandou eu tirar a roupa e que ficasse apenas de calcinha e de sandálias, eu prontamente obedeci a suas ordens, foi pra isso que fui ali. Quando fiquei do jeito que ele mandou, disse em voz alta e firme:

- Que mulherão, que mulher gostosa, eu vou te comer toda hoje com muita calma, alias eu também né. E começou a rir.

Ele foi até o balcão e pegou uma cólera toda prateada que estava em uma almofada bem grande e bonita, se aproximou e ainda com a voz muita alta:

- Hoje prostituta, você vai ser a cadela da minha festinha, a primeira de várias outras que virão, me responde vagabunda, sempre que eu perguntar responda, sempre que eu mandar faça.

Me deu uma bofetada leve, meu marido já tinha me batido bem mais forte que aquilo, mas duas lágrimas rolaram dos meus olhos e insistiu:

- Entendeu cadela? Está tudo certo?

- Sim seu Jorge!

Ele me estendeu a almofada, me mostrando a cólera e ordenou que a colocasse, eu titubiei por alguns instantes, e ele me deu a segunda bofetada, agora mais forte, jogou a almofada no chão e me apontou e disse:

- Pega puta, coloca a coleira, assim, me obedeça cadela, me obedeça, isso. Que lindinha, fica aí de quatro pra me ver.

Ele se abaixou, me beijou carinhosamente, pegou a guia engatou na cólera e repetiu baixinho no meu ouvido:

Obedeça, piranha, já te paguei e paguei bem, agora obedeça.

Eu apenas de calcinha, de quatro amarrada por uma cólera, era exatamente aquilo uma piranha completamente subjugada por aquele homem, olhei para meu marido naquele instante, e ele muito tranquilo, estava sentado com a pernas cruzadas e apreciando a cena, como se aquilo fosse um tetro ou um filme.

Seu Jorge me puxou pela cólera me forçando a engatinhar de quatro um ou dois metros, ria muito, uivava como um animal e gritava:

- Minha puta, minha puta.

Ele pegou a almofada mandou eu me levantar e me puxou de novo até uma das espreguiçadeiras que tinha a beira da piscina, jogou a almofada no chão e me apontou, eu rapidamente me pus de quatro de novo, e deixei claro que seria uma puta completamente submissa para aquele homem. Ele se deitou e me puxou pela coleira mostrando o que queria, e eu comecei a chupar, senti um pouco de alívio pensava que começando logo, acabaria logo e eu poderia voltar para casa.

Como eu estava enganada, estava gostoso, eu estava a beira de uma piscina de uma casa rica, em uma coleira prateada, praticamente nua e chupando um pau enorme e gostoso, comecei a gostar, quando tomei o primeiro susto da noite:

Então Roberto, o que me diz? Não disse que a garota era perfeita?

Tentei para de chupar, ele me segurou pela coleira com uma mão me bateu com a outra, e continuou falando com o outro cara que tinha se aproximado sem que eu tivesse percebido e estava sentado em outra espreguiçadeira logo atrás de mim.

- É o terceiro programa da Renatinha, o marido corno, apontou para meu marido, a vendeu para um militar, ficou sabendo que eu queria comer essa beldade, me ligou tomamos um café e me ofereceu a esposa, eu comprei é claro, você acredita nisso?

- Não mano, não acredito nisso.

Seu Jorge gritou “corno que vem aqui” e me disse para chama-lo apenas de patão daquele momento em diante, quando meu marido chegou ele o mandou pegar dois whsikys duplos com com gelo e uma tequila, me marido obedeceu e rapidamente voltou quando meu patrão ordenou que ele se sentasse:

- Senta ali Ricardo conte nossa história para o meu irmão, ele não está acreditando.

Meu marido sentou e repetiu tudo, e eu estava ali, chupando meu chefe na frente do meu marido do irmão dele, nunca imaginei que poderia ser tão exposta e humilhada daquela jeito, nunca imaginei que gostaria daquilo, mas estava gostando, minha xoxota pingava, e já começava a se contrair, quando ele puxou minha coleira e me ofereceu a dose de tequila que estava em sua mão, eu tomei e quando ia voltar pra continuar chupando Jorge levantou foi ao banheiro, mas antes entregou a coleira para o seu irmão e disse:

- Cuida da cadela pra mim, volto em 5 minutos.

Me entregou para o outro cara, o Roberto, que não pensou duas vezes tirou o pau e eu nem esperei ele mandar, e já caí de boca com vontade. O cara pirou, me alisava toda, me apalpava, dava tapas na minha bunda, enfiou dois dedos na minha xota toda melecada e piscante, ele não acreditou.

- Pronto voltei, devolve minha puta, solta minha cadelinha.

Jorge estalou os dedos, como quem chama mesmo uma cadela e eu fui de quatro e fui falando, para que todos ouvissem:

- Já vou patrão, já vou, deixa eu foder esse pauzão um pouquinho deixa, por favor!

E todos caíram em risos e gargalhadas, principalmente meu marido, como o patrão assentiu com a cabeça rapidamente eu montei naquele homem, e cavalguei muito gostoso, fazia o vai e vem que os homens gostam, rebolava, chupava seus mamilos e me xoxota vagabunda mastigava aquele pauzão, ele não ia aguentar muito tempo, e nem eu, logo senti os jatos quentes, seus suspiros, e forma alucinada como Jorge apertava minha cinturas, meu homem estava gozando, como eu gostei, sempre gostei de fazer os homens gozarem, parei de rebolar, meti bem devagar e com muita força, ria alto, gargalhava naquele homem satisfeito comigo, uma puta.

Meu patrão satisfeito, me perguntou:

- O que você quer agora minha ninfeta, só pedir.

Eu quero tomar uma ducha, depois cair nessa piscina, quero uma cerveja gelada e quero algum tira-gosto, tem frios? Queijos?

Ele balançou a cabeça, me apontou a ducha bem próxima a piscina, mandou meu marido buscar o que eu tinha pedido e também apontou para o bar dizendo que estava tudo ali. Eu me levantei poderosa e desfilei até a ducha, quando passei perto do Roberto ele suspirou alto e comentou:

- Irmão, essa ninfeta é perfeita, eu preciso comer essa mulher também, por favor.

- Quem sabe irmãozinho, quem sabe. Podemos negociar, essa mulher é cara!

Foi o que Jorge respondeu rindo mais ainda meio sem forças, tomei a ducha, estava precisando e caí naquela piscina límpida e brilhante, sempre adorei piscinas, nadei pra lá e pra cá, boiava e deixava minha bunda, que era realmente perfeita, grande e bonita, toda exposta para que aqueles dois a apreciassem, eu estava me divertindo, muito.

Meu marido chegou serviu na beira da piscina minha cerveja e uma bandeja com frios, eu nadei até lá, comecei a beliscar, quando ouvi outro corpo cair na água, eu fiquei curiosa, seria Jorge ou seu irmão, fosse quem fosse em alguns minutos estaria me comendo, fiquei com muita vontade de olhar, mas, fiquei imóvel esperando, alguns segundo de mergulho e Jorge me agarrava por trás, eu já conhecia seu toque, me virei abracei seu pescoço, e perguntei seu eu podia ficar a vontade, quando ele disse sim, dei-lhe um beijo de namoradinha, longo, molhado e dengoso, senti seu pau duro de novo, e flutuando coloquei tudo aquilo pra dentro da minha xoxota de novo, ele se desmanchava em risos, estava gostando isso ficava claro, ele me tomou e assumiu as estocadas fortes rápidas, eu só me soltei, fomos para o meio da piscina, eu flutuava, ele me comia, rápido, forte, com tesão, uma mão na minha bunda a outra na minha nuca, me comeu até gozar de novo, como se eu fosse uma boneca inflável, quieta, apenas deixando meu patrão se servir de mim a vontade, quando ele se fartou me pôs de pé e saímos da piscina, outra vez ele colocou a guia na minha coleira, que não tirei em momento algum, me puxou até o Roberto, entregou a guia para ele e disse:

- Pega é sua, Roberto, fique à vontade; e você Renata seja uma boa garota, vou tomar uma sauna depois eu volto.

Roberto tinha o mesmo físico de Jorge, tudo parecido, era mais novo, era mais forte, estava encanto com meu corpo, me pegou no colo, me beijou e me deitou em uma espreguiçadeira toda acolchoada, por alguns minutos apenas me olhava, me mandou virar, passou a mão em todo meu corpo e repetia:

- Você é muito gostosa, você é perfeita, que ninfeta maravilhosa que você é, nunca tive uma mulher tão linda e gostosa como você, jamais vou esquecer essa noite, você parece essas garotas que a gente vê na televisão, ou em revistas, perfeita.

- Muito obrigada Roberto, sou toda sua, você também é homem muito bonito, tenho certeza que vou gostar muito de transar com você.

E nem imaginava o quanto eu iria gostar, de dar para aquele homem, ele começou a me beijar, lamber, mordiscar bem de leve, as vezes nem tanto, fez isso no meu corpo todo, todos mesmo, passava a língua entre os dedos do meu pé, mordia meu calcanhar, alisava minhas pernas, eu fui ficando muito excitada, aquele homem era tão bom de cama como meu marido, bem perto da minha vulva, ele saltou direto para o umbigo e continuou, mordia, lambia, chupava, quando chegou nos meus mamilos pensei que ele iria arranca-los tamanha era sua tara no meu corpo, chupou muito meu pescoço, muito ficou todo marcado, me beijou como se eu fosse a última mulher do planeta, meu deus que homem, eu realmente esqueci, onde estava, com quem o que fazia, apenas sentia aquelas carícias, e aproveitava tudo, eu não queria esquecer nenhum daqueles momentos, depois do beijo, me virou delicadamente e começo tudo outra vez, agora pelas batatas da minhas pernas, eu já estava trêmula, entregue, toda derretida e arreganhada para aquele homem, quando sua boca chegou nas minhas costa, ele me penetrou de uma vez, o pau dele era menor do que o do Jorge, menor do que o do meu marido, foi fácil a penetração, abrupta, mas sem resistência nenhuma, ele ficou meio de lado e tirou todo o peso do meu corpo, quase de lado, e começou a me por e tirar, bem devagar, me mordia a nuca, me falava sandices aos ouvidos e me comia, eu comecei a gozar, tremia, pedia pica, rebolava alucinadamente, queria aquele homem dentro de mim só isso, eu queria que ele continuasse a me comer, tirar e colocar, gozei muito e ele também começou a gozar, sentia seu pau gostoso latejando e se derramando todo, extasiado, satisfeito ele rolou para o chão e continuou a me elogiar.

- Que delícia garota, como você é gostosa, que maravilha.

Eu sem pensar muito pulei em cima dele no chão e engoli seu pau, todo e sugava com força, em pouco tempo ele já estava duro outra vez, foi muito rápido, eu o cavalguei, ficava toda inclinada pra ele ver meu corpo, ele começou a gozar de novo, eu estava completamente exausta, cheguei a cochilar ali em cima deitados no chão.

Acordei uma hora depois, depois fiquei sabendo, ainda deitada no corpo do Roberto, que de novo estava de pau duro, e ainda estava todo dentro de mim, Jorge lubrificava e introduzia dois dedos no meu cuzinho, praticamente virgem, eu não curtia muito fazer anal, doía demais, sempre evitei, tentei argumentar, mas foi em vão, Jorge me puxou pela coleira me tirando de cima do Roberto e mandou eu ficar de quatro em cima de um pequeno colchão que estava ali, fiquei, ele encheu a portinha do meu cú com uma pomada gelada e enfiou a cabeça do seu pau, dentro de mim, eu comecei a chorar, pedi pra parar, Jorge não tirou, mandou o Roberto me ajudar.

Roberto me beijou, disse calmamente:

- Para de fazer força Renata, nós dois vamos te enrabar, só dói no começo, rebola esse rabo lindo bem devagarzinho, rebola, putinha.

Ele me beijava e seus dedos estavam acariciando meu clitóris, eu cedi, relaxei, comecei a rebolar, e pouco tempo sentia as bolas do meu chefe encostando na minha bunda, a dor realmente foi passando e algumas ondas de prazer já se misturavam com as dores, Roberto disse para Jorge, deixa o pau aí dentro um pouco, não tire, não foda ainda, calma deixa o cuzinho dela ase acostumar, Jorge, riu e disse:

- OK, farei assim, Corno vem aqui, senta e olha de perto, eu não lhe disse que ia enrabar essa piranha hoje? Não lhe avisei.

- Sim patrão é verdade, já tinha passado da hora mesmo dessa cachorra ser enrabada do jeito que merece, come mesmo, ela é sua, faça o que quiser. Posso me enfiar aí debaixo e chupar o grelinho dela? Assim a dor passa mais rápido.

- Pode sim quer me chupar também corno?

- Não de jeito nenhum, eu não sou veado, sou um corno, sou cafetão da minha esposa, mas não sou veado não senhor, posso ou não? Sem te chupar, não inventa a puta é ela.

Jorge começou a rir e em segundos eu sentia a língua do marido no biquinho da minha xota, e seus dedos passeando pela sua entrada. Relaxei neste momento eles iam mesmo comer meu rabinho, não tinha o que fazer, comecei a rebolar com mais força, e o meu patrão começou a bombar seu caralho no meu rabo, meu marido chupava meu clitóris com a maestria de sempre, Roberto acariciava e beijava meu rosto e meu chefe me enrabava, gozou, riu, olhou para seu irmão e disse:

- Pega agora é sua vez, enraba essa puta. Saí daí corno fica só olhando, [...] então dona Renata me diga o que você é? Me diga o estamos fazendo com você? Diga pro seu marido ouvir o que ele é o que eu sou.

Meu chefe estava na minha frente, acariciando meu rosto, mas sabia que a qualquer momento, as carícias poderiam virar tapas novamente e continuei a agradar aqueles homens, me apoie nos ombros e com as mão livres, abri mais a minha bunda e comecei a dizer:

- Vai Roberto come meu cuzinho, me enraba, isso mete nesse rabo, eu quero que esse corno veja eu dar pra vocês o que sempre neguei pra ele, pode comer, come, meu patrão quer ver. Tá vendo corno olha bem, não era isso que você queria? Estão me enrabando, meu dono, meu patrão mandou, olha corno safado, olha o que eles estão fazendo comigo.

Roberto não se conteve mais e gozou de novo, pela terceira vez, agora no meu rabo e desabou no chão desmaiado de cansaço, meu marido se levantou e foi para o banheiro com certeza pra tocar uma punheta, e Jorge, de novo de pau duro, de novo me enrabou agora sem cerimônias, sem cuidados, me pegou pelos cabelos, me dava tapas na bunda, e me fodia. Eu de longe vi meu marido se aproximando, em imagens distorcidas, que sumiram devagar.

Depois de horas eu soube do final: Eu desmaiei não sei se por dor ou se gozando alucinadamente, exatamente quando Jorge gozava de novo, agora se masturbando e melando minha bunda, acordei 5 horas depois, nua, suja, em um sofá na área externa da casa. Meu marido também dormia ao meu lado, segurando minha, o acordei lhe disse:

- Bom dia meu amor, gostou do que fiz?

- Sim Renata, gostei sim, você é meu grande amor, vou te amar a vida toda.

Me disse que depois que eu apaguei, Jorge trouxe bastante gelo em pedrinhas pequenas e redondas e duas pomadas, uma anti-inflamatórias e uma analgésica, disse pra meu marido ficar calmo, usar o gelo e as pomadas, e que em algumas horas tudo estaria bem, e que em alguns dias ele já podia me enrabar, deixar outro fazer isso, que ele estava acostumado, já tinham arrombado outras antes. Disse também para chama-lo assim que eu acordasse, queria se despedir antes da gente ir embora.

Pedi suco de laranja e café, relatei que estava sentido muita dor, ele me ajudou a andar até a ducha me lavei, me sentei debaixo do jato morno de água que jorrava dali, e senti arrepios de prazer, se misturar com a dor e o ardido profundo que vinha do meu ânus, me vesti e fomos embora sem se despedir de ninguém, já em nossa casa, pedi mais gelo e mais pomada analgésica e enquanto Ricardo meu grande amor, marido e cafetão, cuidava de mim lhe disse pouco antes de desmaiar de novo:

- Amor acho que amanhã não vou trabalhar.

kazalprocura@hotmail.com

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Comentários

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é foi real, meu marido é muito corno e muito feliz te garanto, obrigada por ter lido.

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RENATA, parabéns em tudo, em especial pelo marido corno satisfeito.. Vocês dois são uns amores.

tourodovale@hotmail.com

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Na verdade tu é viado, corno ,vende as filhas ,vende a mulher, chupa pau, vai pro inferno tu baitola, quer ser certinho ta fazendo oq aqui

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