A Caminho da Escola

Um conto erótico de Sandrinho
Categoria: Gay
Contém 1843 palavras
Data: 07/05/2023 19:44:52
Assuntos: estudante, Gay, Teen

Boa tarde a todos, minha estreia aqui, esse fato verídico aconteceu comigo quando eu era aluno do ensino médio e estava estudando em uma escola particular um pouco distante da minha casa e precisava pegar transporte, um ônibus para chegar lá, na minha época existia a figura do cobrador de ônibus que começou a cobrar a minha passagem pois eu já estava entrando na adolescência e teria que pagar a passagem, como eu não tinha condições financeiras de pagar passagens todos os dias tinha que ir andando mesmo até a escola assistir aula, percorrendo uns 5 km por avenidas e ruas comerciais e não muito habitadas. Bem sempre fui magrinho, alto, lisinho, cabelos e olhos castanhos, bundinha empinada e nessa época louco pra curtir uma safadeza, mas tinha muito medo de ser descoberto. Em fim, estava sempre cheio de tesão e com vontade, porém me continha por causa da religião e família. Como havia mencionado anteriormente, tive que diariamente percorrer um trajeto para poder chegar à escola e nessas idas e vindas eu sempre passava em frente à um grande galpão onde havia um vigilante que ficava me olhando toda vez que eu passava, eu ficava com medo e com tesão ao mesmo tempo, pois eu nunca que imaginei que ele me olhava com terceiras intenções e sim por ser rotineiro as minhas passagens em frente ao referido galpão. Mas eu no meu íntimo adorava passar ali, pois o vigilante era um homem forte, moreno e aparentava ter uns 35 40 anos no máximo, alto e em forma. Ceta vez quando eu estava me aproximando do local que ele trabalhava eu notei algo diferente, ele estava me encarando de longe e aparentemente estava mijando próximo ao portão na parte de dentro e como as ruas eram desertas e esquisitas no sentido de ser pouco movimentado, eu gelei de medo e não consegui saber como lidar com a situação, mas mesmo com medo e receoso continuei o caminho, pois confesso que estava louco para observar ele mijando e olhar o pau dele. Ao me aproximar percebi que se tratava disso mesmo e como não havia ninguém por perto na hora e o galpão aparentemente estava vazio ele estava lá só para ninguém invadir, eu continuei andando e ele estava me encarando com cara de safado com o pau pra fora, como se estivesse mijando e ao me ver aproximar começou a balançar o cadete meio mole, meio duro e olhando pra mim. Eu assustado e louco pela aquela cena, correspondi e saquei fixamente o pau dele com a boca entreaberta quase que babando ao ver aquela rola. Ao perceber minha cara de safado assustado, isso deve o ter encorajado a me dar boa tarde, ao que respondi boa tarde e continuei o caminho como sempre, não satisfeito ele ainda disse:

- Ei garoto,

ao que olhei para trás e sem dizer nada parei e olhei nos olhos dele e depois para o cadete dele que a essa altura já estava duro, em pé. Então ele disse:

- vem aqui um pouco

Eu respondi gaguejando:

- Não posso, estou atrasado para aula

Ele insistiu:

- Vem cá rapidinho, quero lhe perguntar uma coisa

Eu obedeci como um bom garoto e voltei tremendo de medo e tesão, chega o cuzinho estava piscando.

- O que o senhor quer falar comigo?

- Entra um pouco

Abriu o portão, eu entrei e ele fechou o cadeado em seguida, sabia ali que o meu destino estava selado. Ele me mostrou a porta de um banheiro que estava aberta e disse:

- Entra ali seu putinho safado que você vai mamar na minha rola agora.

Eu estava adorando tudo aquilo, desprotegido e pretificado de desejo e medo, mas claro que obedeci é ao entrar no lugar vi que se tratava mesmo de um banheiro com uma privada com o assento sanitário fechado, box com chuveiro e pia de lavar mãos. Ele me mandou sentar no vaso puchou o meu rosto em direção ao pau dele duro e já pra fora, tentei resistir e afastar ao que o mesmo tratou de me enquadrar segurando os meu cabelos um pouco crescidos com força me fazendo olhar para ele e dizendo:

- Abra a boca e chupa essa pica agora su viadinho safado, mama gostoso e sem reclamar, já faz tempo que te observo e sei que você quer.

Eu realmente queria muito e obedeci, abocanhando aquele pau grande e grosso que latejava de tesão. Chupei com muita vontade, que pau gostoso e baboso, saia um líquido ralo, transparente e salgado do pau dele enquanto ele se contorcia de prazer e me xingava o tempo todo de putinho, viadinho, bonequinha etc

- Mama gostoso seu viadinho, chupa gostoso seu putinho, que boquinha gostosa seu filha da puta gostoso do caralho, continua ah! Ah! Hum! Vai viadinho safado mama, chupa gostoso! Vai, ai que delicia, oh!

Eu estava me deliciando com tudo aquilo e com o pau duro dando das calças mamando aquela rola gostosa. A essa altura ele tinha baixado as calças e cueca até o meio das coxas e eu estava do mesmo jeito, com a farda e até a bolsa nas costas. Em dado momento percebi ele se contorcendo mais e gemendo alto, então eu caprichei no boquete guloso e sem avisar o safado gozou fartamente na minha boquinha jatos e jatos fortes de esperma grosso e quente e ainda me fez engolir tudinho, ao que obedeci prontamente. Não satisfeito e ainda de pau duro me fez levantar me agarrou, começou a me beijar na boca e ao mesmo tempo tirou a minha bolsa abaixou a minha calça até o joelho e observou que eu estava de pau duro e falou:

- Tá gostando né seu putu safado, viadinho, fica de joelhos no assento sanitário e empina esse cuzinho pra mim

Eu prontamente como um bom garoto e viadinho submisso fiz isso e me segurei na caixa acoplada, de blusa, tênis e tudo, só baixei a calça e empinei minha bundinha magrinha, lisinha em direção a ele sem resistência, estava entregue e pronto para ser usado como putinha que sou, que delicia.

- Vou comer o seu cuzinho agora seu viadinho safado

Eu eu esperar recebi uma chupada no cu tão forte e esmomeada que chega gritei baixinho de tesão.

- Ah ah ah ai ai ui

Minha boca que estava preenchida com aquela pica grande e grossa não podia soltar os sons do prazer agora gemia fora de si de tanto prazer e desejo. Ele deu uma cusparada e uma dedada com aquele dedo grosso mais parecia meu pau pequeno e brincando com o meu cuzinho, preparando-o para ser penetrado ele se aproxima do meu ouvido, ouve os meus gemidos de prazer e fala:

- Vou comer seu cuzinho agora seu puto

Nossa, ele me segura pela cinturinha e começa a encostar a cabeça do pau no meu cu e força a penetração no meu cuzinho lambuzado de cuspe e semiaberto pelas dedadas ao som dos meus gemidos ele fala.

- Que cuzinho lisinho, molhado e quentinho, uma bonequinha mesmo esse viadinho, vou atolar gostoso, seu safado, eu sei que você está gostando

Eu totalmente entregue, até tremia de prazer ao sentir aquele cacete latejante me rasgar todo ao meio e aos poucos penetrar até o talo e sentir o saco quente encostar na minha bunda. Nossa o cara era tirado mesmo e não tinha pena do viado, atolou sem dó, deslisou rasgando e de uma vez chega gemi de dor durante toda a penetração, tentei escapar mas ele atento a tudo me segurou pela cintura e disse:

- Aguenta aí seu viadinho, você não queria rola? Agora você vai tomar no cuzinho gostoso, comecei agora, aguenta que só vou parar quando eu gozar e deu um tapa com toda força na minha bunda, chaga soltei um grito de dor, que estava gemendo quietinho e me contendo, mas agora doeu a lapada, e ainda estava com aquele caralho todo enterrado no cu, olhei pra trás pra ele com os olhos cheios de lágrimas e vi ele com aquele sorriso sádico e safado olhando pra mim completamente dominado com o Carvalho enterrado no cu e gemendo de dor, pois o pau era grade e também grosso. Mas eu em uma última tentativa de sair ainda fiz menção de sair dali de onde estava de 4 com o cuzinho empinado e ele prontamente aproveitou que eu estava olhand pra ele e me desferiu um tapa na cara com toda força e disse fica quieto viadinho que você vai tomar no cuzinho agora. Na hora eu gozei com aquele tapa, já estava com tanto tesão, com o pau noci enterrado, de quatro e tomei dois tapas, um na bunda e outro na cara e agarrado na cintura, foi demais pra mim. Finalmente ele começou a bombar e a foda começou num doloroso vai e vem. Que aos poucos foi diminuindo a dor e sendo substituída por puro prazer e desejo, os gemidos de dor e pedidos para parar agora eram de prazer e pedidos para meter mais e com força, enquanto ele também gemia de prazer e xingava.

- Toma no cu seu puro safado! Ai que viadinho gostoso do caralho! Toma no cu seu puro! Toma, toma, toma, ah ah

- Ai ai ai! Que gostoso enterra tudo! Come meu cuzinho! Come gostoso! Ai que delicia! Me bate denovo!

Ele socava gostoso alternando velocidade rápido e lento, mas sem tirar de dentro. Batia na minha banda e me puxava pela cintura socando fundo o cacete. Em dado momento ele pegou um ritmo rápido socando forte e sem parar, gemendo alto até que anunciou que iria gozar, eu ao mesmo tempo com uma das mãos punhetava o meu pau e me segurava par não cair, foi quando gozei gostoso novamente tomando no cu e ele aos urros gozou em seguida, pois não aguentou os meus espasmos do cuzinho contraindo o caralho dele e jatos de porta jorrava dentro de mim. Depois de um breve momento ele retirou o cacete e observando o meu cu aberto e vermelho após a foda disse:

- Que boneca gostosa do caralho, viado safado, tava com muita vontade de lhe foder assim com essa fardinha de escola. Puta que pariu! Vou lhe comer mais vezes viu, se organize e vá embora seu puto!

Nossa, eu estava de pernas bambas, passou-se uns 5 a 7 minutos de pirocadas no rabo mas parecia uma eternidade, nunca havia sentido aquilo. Foi muito gostoso ele saiu de dentro do banheiro e eu ainda com tesão bati outra punheta gozando no chão, passei papel higiênico me limpei, me vesti e sai do banheiro, passei pelo portão e saí dali sem destino, não fui para a escola fiquei sem destino até chegar em uma praça, beber a garrafa d'água que levava tentar assimilar tudo e esperar a hora de voltar pra casa. Depois desse dia veio outros vários inclusive com a participação do outro vigilante do galpão vizinho, que irei contar se for vontade de vocês.

Comentem e deixem recados responderei a todos, sou de Recife PE. Grande abraço a todos

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Comentários

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Show de conto. Bem explicado e com ótimos detalhes. No mais só inveja. Muita inveja.

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Acho que não é exatamente coragem é tesão mesmo, porque na hora você não pensa na dor, só aceita... Depois que dói você descobre se vai aguentar ou não mas aí a maioria das vezes já é tarde. kkkkk

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Foto de perfil de Tito JC

Muito bom e excitante seu conto. Fico no aguardo da aventura com o outro vigilante.

Obs: Qdo tiver um tempinho venha conhecer meu perfil e meus textos também... Abraços!

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