Comemorando o primeiro ano de namoro com a calcinha vibratória

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2717 palavras
Data: 10/05/2023 15:18:01
Última revisão: 11/05/2023 09:03:09

Acordei um pouco antes do despertador tocar, aproveitei o tempinho a mais, escovei os dentes e corri para a cozinha. Era dia de comemoração, estava completando 1 ano de namoro com Malu. Foi um ano ótimo, de muito companheirismo e muito sexo, e um sexo muito bom, muito bom mesmo.

Eu queria parabenizar ela de uma forma interessante. Tirei o meu pijama e cueca, coloquei um avental e comecei a fazer o nosso café da manhã. Fiz um omelete com bacon, café passado bem forte e um pão torrado com Nutella e morango picado. Eu estava passando Nutella no pão quando o despertador do celular de Malu tocou. Demorou um pouco até ela acordar, escutei ela fechando a porta do banheiro e continuei meus afazeres.

Estava arrumando a mesa quando Malu saiu do quarto e veio até a sala. Eu estava de costas para o corredor, ou seja, não a vi chegar. Senti sua mão gelada apertar a minha bunda e quase levei um susto. Sua outra mão apertou minha outra nádega, ela se encostou em mim e deu um beijo nas minhas costas.

– Parabéns por ter me aguentado por 1 ano – ela disse.

Eu me virei e ela me abraçou, suas mãos me apertaram nas costas e na bunda, Malu estava com seu pijama fino, azul marinho. Eu a abracei de volta e nos beijamos, meu pau foi ficando duro, ele começou a pulsar contra o corpo de Malu. Malu desfez o nó do avental das minhas costas, depois desfez o nó do pescoço. O único pedaço de pano que cobria meu corpo se soltou e ficou preso entre nossos corpos, Malu puxou e jogou ele longe.

– Você ficou um gostoso vestido assim, mas eu prefiro sem roupa.

Meu pau estava pulsando, extremamente duro, o beijo que Malu tinha me dado foi de deixar qualquer um maluco. Ela se ajoelhou na minha frente, colocou a mão no meu pau e fez um boquete maravilhoso. Sentia sua língua passando na cabecinha do meu pau, ela sabe meu ponto fraco. A mão dela ia me masturbando levemente enquanto sua boca fazia mágica, parava de passar a língua para engolir meu pau, deixando ele bem babado, depois voltava secando, seus lábios carnudos ficavam maravilhosos ali. Malu me chupava ao mesmo tempo que me olhava fundo nos olhos, seus olhos verdes me deixavam louco, eu estava prestes a gozar quando ela parou.

Ela se levantou, tirou a parte debaixo do pijama, ficando de bucetinha e bunda de fora, pegou na minha mão e me puxou até o sofá. Me empurrou e eu caí sentado nele, Malu tirou a blusa do pijama, seus seios grandes e mamilos durinhos me hipnotizaram. Quando me dei conta ela estava sentando em mim, de frente um para o outro, sua buceta foi engolindo meu pau, ela estava muito molhada, quentinha e apertada, combo perfeito. Segurei em sua cintura e ela me beijou, Malu estava de joelhos no sofá, começou a cavalgar lentamente sem parar de me beijar. Levei as mãos até sua bunda e a ajudei no movimento. Malu começou a gemer, apertei sua bunda com bastante firmeza, fazendo seu quadril ficar bem coladinho ao meu. Estava tão gostoso que já estava quase gozando, tirei as minhas mãos do corpo dela.

– Amor, para senão vou gozar – eu falei um pouco desesperado.

Malu não falou nada, voltou a me beijar e continuou no mesmo ritmo frenético. Pegou uma mão minha e puxou até sua bunda novamente, achei que ela queria que eu continuasse pegando firme ali, mas não era isso, ela pegou no meu dedo e foi levando ele até encostar no seu cuzinho. Largou ele ali e voltou a se concentrar na cavalgada. Senti suas pregas bem apertadinhas da ponta do meu dedo indicador. Eu simplesmente fiquei doidinho de tesão, Malu estava fora do controle e o prazer que estava sentindo era imenso.

– Goza dentro, amor, por favor – ela disse entre seus gemidos.

Eu simplesmente me perdi, senti meu orgasmo vindo, ele veio forte, parecia que estava rasgando tudo. Meu pau pulsou forte e jorrou dentro da bucetinha de Malu, ela não parou de cavalgar, eu continuei gozando, foi longo e intenso, parecia que não parava mais, eu gemi alto e perdi as forças do meu corpo. Malu começou a perder o ritmo da cavalgada e gemer alto, eu ainda não tinha parado de gozar quando Malu chegou ao orgasmo. Seu corpo tremeu e seus gemidos ficaram agudos. Quando o meu acabou, meu pau ficou dentro dela, extremamente sensível, cada movimento que ela fazia, eu sentia um arrepio no meu corpo. Seu orgasmo também foi longo, ela mordeu meu pescoço e foi diminuindo a velocidade da cavalgada.

Continuamos na mesma posição, Malu meio que deitou em mim, sua cabeça escorada no meu ombro e sua respiração batendo no meu pescoço. Ambos estávamos bem ofegantes, eu estava incrédulo com o quão intensa e gostosa foi aquela transa rápida.

– Não quero me levantar daqui – Malu disse depois de um tempinho.

– Vamos, a gente precisa comer e ir – eu disse.

Eu também não queria sair dali, nossos corpos estavam quentes, encostados e relaxados um no outro. Eu amo essa sensação, mas tinha que ir trabalhar, minha semana estava puxada. Malu resmungou algo, colocou a mão na sua bucetinha enquanto se levantava, impedindo que a minha porra vazasse. Um pouco escorreu pelo meu pau, mas nada demais. Ela correu para um banheiro e eu fui para o outro, me limpei e me vesti, fui para a mesa da sala esperar a minha namorada, ela demorou um pouco, mas veio dando risada.

– Não parava mais de sair – ela disse se referindo a minha porra.

– Mas também, que cavalgada deliciosa foi essa?

– Eu achei um ótimo jeito de comemorar nosso aniversário.

Ficamos conversando enquanto comíamos. Acabamos e corremos para o trabalho. O dia foi puxado mas eu estava me sentindo realizado, barriga cheia e bolas vazias, tudo o que um homem sonha. Durante a manhã, eu e Malu ficamos trocando mensagens combinando algum lugar para sair jantar. À tarde, eu mandei uma encomenda para a Malu, tem uma padaria top perto da minha casa que ela adora, pedi uma fatia de bolo de 4 leites e um empadão de frango com requeijão.

Quando recebeu, me mandou uma mensagem “é o melhor namorado do mundo, hoje a noite eu vou te agradecer”. Eu dei risada, e fiquei com um pouco de medo do que ela iria aprontar. Nesse dia eu demorei um pouco mais para sair da empresa, como disse, realmente tinha bastante trabalho para deixar em dia. Cheguei em casa eram quase 20 horas, fui correndo tomar um banho e me arrumar, quando entrei no quarto me deparei com Malu se maquiando no espelho, ela estava simplesmente sensacional, chegou a bater uma bad pensando “o porque uma gata dessas está comigo?”. Mas logo fui tomado por um tesão imenso. Ela me viu e sorriu.

– Vai pro banho e deixa seu celular comigo – ela falou, esticando a mão dela para pegar meu celular – acelera amor.

Larguei o celular na mão dela e fui pro banho. Me arrumei o melhor que pude, um pouco com pressa, mas deu pro gasto. Quando cheguei na sala, Malu estava me esperando com meu celular na mão, me alcançou com um sorriso no rosto.

– Use com moderação e com cuidado.

Eu não entendi no primeiro momento. Olhei para o celular e desbloqueei, estava aberto o aplicativo Satisfyer Connect, logo sorri de felicidade. Lá no ano passado eu dei um presente para Malu, uma “calcinha” vibratória que na verdade é um vibrador que se coloca entre a calcinha e a buceta. No primeiro momento minha namorada ficou bem feliz pelo presente, mas logo ficou com “medo” do que eu iria aprontar se ela saísse de casa com isso no meio das pernas. Como eu sempre digo, por mais safada que Malu seja, ela é bem inibida com qualquer coisa sexual que seja praticada fora da cama ou envolvendo outras pessoas. Acabamos guardando o brinquedinho e ele ficou lá até esse dia.

– Está usando ele mesmo? – perguntei ainda surpreso, Malu fez um sim tímido com a cabeça.

– Por favor, amor, não me faça passar vergonha – ela falou e eu sorri maliciosamente – meu deus, o que foi que eu fiz… – ela reclamou.

Dei um beijo nela e saímos de casa, dava para perceber que Malu estava nervosa, ela se remexia o tempo todo e o brinquedinho nem estava ligado. Ainda. Chegamos no restaurante, sentamos e logo pedi um vinho. Eu tinha umas fofocas para contar da empresa, Malu quis ouvir tudo enquanto tomava seu vinho, isso ajudou ela a esquecer sobre o vibrador, ou pelo menos relaxar. Eu estava com o aplicativo aberto e o celular na minha perna, mas queria ter certeza que iria pegar ela de surpresa.

Estávamos na segunda taça de vinho quando o garçom veio verificar se íamos pedir a comida, ainda não estávamos com fome, mas ele nos avisou que pelo restaurante estar lotado, os pedidos estavam demorando bastante, pedimos nossos pratos, quando ele saiu de perto da mesa, Malu foi falar algo e eu liguei o vibrador, bem fraquinho. Malu rapidamente fechou a boca e arregalou os olhos, seus olhos verdes me fuzilaram, achei extremamente sexy. Aumentei um pouco a velocidade, a mão de Malu se fechou e começou a respirar com mais força. Desliguei o vibrador e Malu voltou a respirar normalmente.

O garçom voltou, dessa vez para ver se queríamos adiantar o pedido de alguma sobremesa, para a cozinha ir se organizando. Malu foi pedir o seu petit gateau e eu liguei o vibrador novamente, minha namorada levou um pequeno susto no primeiro instante de prazer, mas se comportou como se nada tivesse acontecendo no meio de suas pernas. Conversou com o garçom normalmente, exceto por sua mão que estava segurando a taça de vinho como se quisesse quebrar ela. O garçom conversou comigo antes de sair da nossa mesa, eu aproveitei e aumentei mais um pouco a velocidade.

– Meu deus, ele não saia mais… – Malu falou rápido.

Ela até ia falar algo mais, mas aumentei a intensidade do vibrador e Malu fechou a boca rapidamente, mordendo seus lábios. Diminui um pouco e depois aumentei novamente. Malu fechou os olhos e aproveitou o momento. Diminui um pouco mais, depois aumentei um pouco mais, quase ficando na intensidade máxima, dava para ver sua respiração ficando cada vez mais pesada, até que ela abriu seus olhos e com seu olhar maravilhoso, penetrou os meus olhos. Aqueles olhos verdes e grandes ficaram me encarando, um puro sinal de prazer que ela estava sentindo, sua respiração ficou rápida, mas sua boca fazendo força para ficar fechada e não gemer.

A gente se encarava, eu queria pular por cima da mesa e comer ela, mas não era uma boa ideia. Fui alternando a velocidade até que seu corpo deu uma leve contorcida, abriu a boca soltando um pouco de ar, franziu sua sobrancelha e suas mãos se fecharam. Fui diminuindo a velocidade lentamente, Malu tentou manter a postura mas não estava conseguindo muito bem. Quando seu orgasmo acabou ela gesticulou com a boca um “desliga, por favor”. Desliguei, Malu finalmente relaxou em sua cadeira. Eu estava olhando para ela com um sorriso bobo, eu tinha me divertido bastante.

– Isso foi muito gostoso – ela falou baixinho, retribuindo o sorriso.

Ficamos conversando um pouco, até que Malu se levantou para ir no banheiro, levou sua bolsa junto. Quando ela voltou, veio segurando sua saia para ela não subir, estava nitidamente envergonhada, sentou na sua cadeira, suas bochechas levemente rosadas, podia ser do vinho, de vergonha ou de ambos.

– Está tudo bem? – perguntei um pouco preocupado.

– Sim – ela respondeu olhando para os lados.

Antes que eu pudesse perguntar mais, senti seu pé bater na minha perna e ela falar um “pega”, bem baixinho. Não entendi logo de cara, mas Malu repetiu o “pega, mas discretamente" e esticou a mão por baixo da mesa até encostar no meu joelho, estiquei a minha mão e peguei, parecia uma bolinha pequena de tecido e nitidamente molhada. Fechei minha mão escondendo ela, me endireitei na cadeira e olhei para Malu, ela estava envergonhada olhando para os lados e tomando vinho. Abri a mão lentamente, era uma calcinha preta toda embolada, Malu me olhou e sorriu.

– Está sem calcinha? – perguntei atordoado com aquele “presente”. Malu fez um sim com cabeça se falar nadar, bebericou o vinho.

– Estava me incomodando usar ela toda molhadinha.

Malu estava com um olhar safado, porém com vergonha por estar fazendo isso em público. Não demorou muito mais para nossa janta chegar, guardei a calcinha no meu bolso da calça e comemos, tomamos 1 garrafa de vinho inteira, quando a sobremesa chegou, Malu se atracou no doce. Fomos embora logo em seguida.

No carro, abri a porta para a minha namorada, quando ela foi entrar no carro, deu uma apertada no meu pau que fez ele ficar duro quase que instantaneamente, lançou um olhar sensual em mim e sentou no seu banco. Corri para entrar no carro, sentei, me virei para Malu e nos beijamos, desci com minha mão até sua bucetinha, ela abriu um pouco sua perna e eu fui sentindo o calor enquanto aproximava meus dedos dela. Malu se assustou com pessoas gargalhando que passaram perto do nosso carro.

– Acho melhor a gente continuar em casa – ela disse fechando as pernas.

Dei partida no carro e segui rumo ao nosso apartamento. Logo no início do trajeto, Malu começou a passar a mão no volume que meu pau estava fazendo em minha calça, ele ainda estava duro, quando ele sentiu as mãos de Malu nele, começou a pulsar levemente. Malu foi acariciando, principalmente a cabecinha. Eu estava explodindo de tesão, aquela noite toda foi muito excitante. Abri o botão da minha calça e Malu entendeu o recado.

– Tem certeza? – ela perguntou receosa.

– Sim.

Malu foi colocando a mão por dentro da minha calça até conseguir pegar no meu pau, puxou ele para fora e começou a me masturbar, meu pau estava todo melado já, me ajeitei no banco do carro, Malu veio com sua boca até ele e o abocanhou, foi passando sua língua no pontos que eu tenho mais sensibilidade. Eu continuei dirigindo, bêbado e recebendo um boquete. Não era o correto, mas estava gostoso demais. Não façam isso.

Minha namorada sabia como me agradar e fez isso com maestria. O carro não passava de 30 km/h, estávamos quase perto de casa quando paramos em um semáforo. Tive a brilhante ideia de pegar a calcinha da Malu em enfiar no meu nariz para cheirar ela, ela estava úmida, um cheirinho perfumado ainda dava para notar, mas o cheiro natural da sua buceta estava bem ali, era o que eu queria, minhas pernas amoleceram de prazer, o semáforo abriu e eu não arranquei, Malu continuou o boquete que estava maravilhoso.

Para nossa sorte, só um carro passou por nós e era pista dupla. Eu não quis sair dali. A cabeça de Malu subia e descia, subia e descia. Dei outra fungada na calcinha. O semáforo fechou. Malu puxou minha outra mão e levou até seu peito durinho, coloquei por dentro da sua roupa e senti seu mamilo, apertei ele. Comecei a gemer de prazer, meu orgasmo estava vindo, Malu apertou bem seus lábios, logo abaixo da cabecinha do meu pau e ficou passando a língua nela, me contorci de prazer e meu pau jorrou na boca da minha namorada.

Meu pau foi pulsando enquanto eu gozava, Malu segurou tudo em sua boca. Quando acabou, ela engoliu. O semáforo abriu novamente, dessa vez tinha um carro atrás da gente, que começou a buzinar. Malu se ajeitou em seu banco e eu arranquei com o carro, meu pau estava caído mole, mas ainda fora da calça. Ficou assim até eu chegar na garagem do prédio e guardar ele.

No nosso apartamento, Malu queria brigadeiro de panela e eu fiz para ela. Impressionante como ele come doce e não engorda. Ficamos no sofá assistindo série, estávamos em um clima bem gostoso e quase transamos novamente, mas o dia já tinha sido especial e gostoso o suficiente, preferimos deixar como estava. Acabamos dormindo no sofá mesmo, que é confortável para caramba, só com roupa íntima e abraçadinhos debaixo de uma coberta bem grossa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive joewillow a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de joewillowjoewillowContos: 60Seguidores: 199Seguindo: 1Mensagem Tenho utilizado esse espaço para desabafar e contar meus casos. Caso queria entrar em contato, e-mail: joewillow90@gmail.com

Comentários