Fui castigado pela minha namorada

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1935 palavras
Data: 12/05/2023 18:49:32
Última revisão: 15/05/2023 15:31:33

É normal brigas acontecerem em um relacionamento. Eu sou adepto do diálogo de casal, mas nem sempre são suficientes para acalmar a situação. Malu estava furiosa comigo e parecia que nada iria acalmar seu coração. De uma certa ela estava com razão, não era nada que vale a pena eu explicar aqui, mas tinha pisado na bola com ela e eu merecia aguentar sua retaliação.

Foram três longos e infernais dias que passamos sem conversar, só o essencial já que morávamos juntos. No quarto dia eu já estava de saco cheio, antes de sair para o trabalho eu a fiz sentar comigo e tivemos uma conversa séria. Depois a levei para o trabalho e eu fui para o meu, senti que o clima tinha ficado mais leve, continuou me respondendo no Whatsapp com frases curtas, mas a conversa saiu mais fluida.

Chegando perto do meio dia eu a chamei para almoçar comigo, ela aceitou e fomos em um restaurante que ela gosta. A levei de volta para o trabalho, ela disse “tchau” e abriu a porta para sair do carro, mas a segurei no braço, puxei para dentro novamente e a beijei, no começo ela não respondeu o beijo, eu parei, olhei nos olhos dela e disse “eu te amo”, ela espremeu os olhos verdes como se desconfiasse da minha declaração, a puxei novamente e nos beijamos, dessa vez ela retribuiu e foi bem gostoso.

Durante a tarde, Malu me mandou algumas coisas no Instagram, como normalmente faz. Conversamos quase como se não tivesse acontecido nada, comecei a me sentir melhor, odeio o clima de briga, me faz um mal danado.

– O mais difícil desses dias foi ficar sem dar – Malu me mandou uma mensagem.

– Vamos chegar em casa e matar a saudades então – respondi.

– Meu amor, nós vamos ficar 1 semana sem sexo.

Bom, essa ameaça já aconteceu antes e ela nunca se cumpriu, bem ao contrário na verdade, parecia que Malu ficava possuída e era só termos a oportunidade que a gente transava ferozmente, sempre amei o sexo de reconciliação e com Malu ele sempre foi bem efetivo e gostoso. Mas tinha a chance dela estar falando a verdade, nunca tivemos uma briga feia como essa.

– Uma semana a partir de hoje ou uma semana a partir do dia que brigamos? – eu perguntei para tirar sarro.

– Uma semana do dia da briga, né… Eu não sou de ferro também.

O expediente da minha namorada acabou, mas eu ainda tinha coisas para fazer na empresa. Malu foi para casa antes que eu. Passei no mercado pegar coisas para fazer a janta e fui para o apartamento, cheguei lá e estranhei que as luzes estavam desligadas, começou a passar várias possibilidades na minha cabeça, e nenhuma era boa. Levei as compras até a cozinha e larguei as sacolas no chão.

– Amor, o que você acha desse look? – Malu perguntou sensualmente.

Ali de onde eu estava dava para ver o corredor do apartamento, olhei e Malu estava ali, me olhando sensualmente. Seus cabelos castanhos compridos estavam soltos, olhos grandes e verdes com um delineador para me deixar louco, seus lábios carnudos estavam com gloss. Só seu rosto era o suficiente para me deixar louco de tesão, mas tinha mais. Malu vestia um blazer preto, por baixo dele estava diretamente com uma lingerie preta linda, mostrando bem seu corpo maravilhoso.

– Amor, podia ir tomar um banho e ficar bem cheiroso, né? – ela disse com uma voz calma e safada.

Eu nem respondi, saí apressado tropeçando nas sacolas e fui tomar meu banho, quando passei por Malu, ela me segurou na mão, me deu um beijo gostoso na boca e depois me empurrou para eu continuar o caminho. Tomei um banho bem completo e milimetricamente cuidadoso. Me sequei, passei desodorante e perfume, escovei os dentes e saí do banheiro. O quarto estava com algumas luzes quentes acesas, suficiente para dar um clima gostoso e aconchegante. Malu estava sentada na cama, quando eu saí, ela me olhou com um sorriso safado, colocou as mãos por baixo do travesseiro e puxou um objetivo. Era uma algema nova, já que a última eu tinha quebrado.

– Você foi um menino muito malvado e precisa ser castigado – Malu falou, se aproximou de mim e passou a mão no meu pau que estava duro.

– O que você quer que eu faça? – perguntei entrando na brincadeira.

Fui dar um beijo nela, mas Malu deu um passo para trás, escapando de mim e sorriu, eu sorri de volta. Ela insinuou com a cabeça para eu sentar na cama, com as costas encostadas na cabeceira. Fiz o que ela pediu, sentei no meio da cama, Malu veio junto já prendendo um pulso meu, me escorei na cabeceira, Malu ergueu meus braços e foi me “arrumando”. O blazer ficou roçando meu tronco, seus seios estavam no nível do meu rosto, podia sentir o perfume delicioso dela. Fiquei algemado em um detalhe de ferro que tem no topo da cabeceira da nossa cama, meus dois braços estavam erguidos, minhas costas escoradas, meu pau duro e minhas pernas um pouco aberta.

Malu começou a passar a mão bem de leve no meu pau, mas não fez mais que isso, “só garantindo que ele está bem animado” ela disse e foi até os meus pés e sentou no meio deles, abriu suas pernas, deixando elas em cima das minhas e apoiou suas mãos atrás dela. Fiquei com um visual magnífico.

– Amor, quer me comer bem gostoso hoje? – ela disse com uma voz bem sensual.

– Quero, amor.

– É uma pena – um sorriso se formou em sua boca, Malu levou uma mão até sua bucetinha e começou a massageá-la – hoje eu vou brincar sozinha e você só vai ficar assistindo.

– Eu vou me soltar – eu respondi já ficando louco de tesão.

Malu é linda, sabe ser sensual e sabia usar isso. Seu corpo é sexy e ela estava usando isso ao seu favor. Só de ver ela ali, com as perninhas abertas e me seduzindo, já deixou meu pau duro e pulsando forte. Malu olhou para ele quando ele pulsou.

– Se você se soltar, não vai me comer por um bom tempo – Malu falou sério, voltando o olhar para meus olhos.

– Entendido.

Seus olhos são bem expressivos, entendi o recado. Fiquei quieto, Malu fechou as pernas e tirou a calcinha lentamente, fez questão que eu visse sua bucetinha espremida entre suas coxas gostosas. Abriu as pernas novamente e foi levando sua mão até a bucetinha, até que encostou nela.

– Nossa amor, como ela está molhadinha… – ela disse passando o dedo na entradinha dela – você ia adorar colocar seu pau aqui.

Minha respiração estava pesada e meu pau pulsando cada vez mais. Malu foi com o dedo em seu clitóris e depois voltou para a entradinha, ficou fazendo movimentos circulares enquanto me encarava no fundo dos olhos. Não sei expressar o quão gostosa e sensual ela estava naquele momento.

– Imagina você passando a cabecinha do teu pau aqui – ela disse enquanto brincava com seu clitóris.

Uma gotinha transparente saiu da cabecinha do meu pau, eu estava louco de tesão, Malu parou o que estava fazendo, se inclinou um pouco até mim e passou o dedo na cabeça do meu pau, senti um arrepio percorrer meu corpo, depois levou o dedo até sua boca e o chupou. Eu fiquei doido, tentei me soltar. Malu riu e fez um não com o dedo recém chupado.

Minha namorada voltou com a mão na sua bucetinha, começou a colocar dois dedos para dentro dela, bem lentamente, tirou um pouco e colocou novamente. Depois tirou tudo e abriu os dedos, dava para ver o quão molhados eles estavam. Parecia que eu ia explodir de tesão. Ela colocou eles para dentro dela e tirou mais molhadinhos ainda, se inclinou novamente e passou seu melzinho na cabeça do meu pau, deixando ela lustrosa com a lubrificação.

Eu sentia que poderia gozar a qualquer momento, mesmo sem tocar no meu pau. Malu agarrou meu pau e me masturbou bem de leve, ele pulsava em sua mão, mais líquido saiu do meu pau, Malu passou o dedo e espalhou ele em mim.

– Está quase gozando, amor? – ela perguntou bem calma.

– Sim – eu respondi gemendo bem baixinho.

Malu então tirou a mão do meu pau, eu queria gritar “continua, porra”, mas me contive. Malu saiu da cama, foi até uma gaveta e pegou seu sugador de clitóris. Voltou para a cama sorrindo.

– Amor, com seu pau seria bem mais gostoso, mas eu preciso te castigar.

Ela veio novamente no meio dos meus pés, mas em vez de sentar como antes, virou de costas e ficou de quatro, eu enlouqueci e Malu me mandou ficar quieto. Sua buceta estava nitidamente bem molhada, deixou a bunda bem empinada, ligou o aparelho e levou até seu clitóris, começou a gemer assim que o sugador encostou. Meu pau doía de tanto tesão, as veias estavam saltadas mais que o normal.

Tentei me soltar, a algema começou a raspar no metal, Malu olhou para trás mas não falou nada, começou a gemer mais alto, demorei um pouco para soltar a primeira mão. Eu realmente estava com medo da retaliação que poderia vir dela, mas já tinha perdido um pouco da sanidade, eu precisava comer ela. Com uma mão livre, foi fácil soltar a outra, quando Malu percebeu que eu tinha me soltado, ela abriu mais as pernas aumentando o espaço para eu ficar ali. Me ajeitei bem rápido e a penetrei, sua bucetinha estava realmente muito molhada e quentinha, eu gememos juntos de prazer enquanto meu pau entrava nela. Eu não ia aguentar nada, sai um pouco e entrei lentamente, senti o sugador vibrando embaixo do meu pau, era gostosinho. Aumentei a velocidade e gozei forte, apertei firme a cintura de Malu e ela gemeu alto.

– Isso, amor – ela gemeu.

Meu pau pulsou e o corpo de Malu tremeu, ela largou o brinquedinho na cama e tentou fechar as pernas, mas eu estava no meio delas. Meu pau estava jorrando lá dentro, senti a sua bucetinha sendo contraída com o orgasmo, o que só intensificou o meu, meu corpo fraquejou e eu me joguei para o lado, caindo na cama, puxei Malu junto comigo, deixando sua bunda bem grudadinha no meu quadril. Ela encostou suas costas no meu peito e se contorceu para me beijar, eu estava com um tesão incrível, agarrei seu pescoço e ficamos nos beijando por um bom tempo. Quando me dei conta, estávamos os dois deitados em silêncio e abraçados de conchinha, ambos com as respirações pesadas, meu pau estava fora da buceta, mole e dolorido. Ele agora lateja, e era com dor.

– Eu vou te perdoar por você ter me desobedecido hoje – Malu quebrou o silêncio depois de um tempo. Eu ri.

– Não era para eu me soltar? – eu falei, achei que ela estava se fazendo.

– Não, eu precisava do teu pau dentro de mim. Ainda vou pensar em um castigo por você ter me desobedecido.

Eu até ia argumentar com ela, mas foi tão gostoso que resolvi ficar quieto e esperar a próxima aprontada da minha namorada. Malu se virou e me beijou mais um pouco, beijinhos curtos e leves. Dormimos daquele jeitinho mesmo, sem roupa, com porra escorrendo da buceta de Malu, atravessados na cama e com pouca coberta. Foi gostoso, mas nos arrependemos no dia seguinte, acordamos com dor de garganta pelo frio que deu na cidade, porra seca na bunda e coxa da Malu e na cama também. Mesmo assim nosso dia foi ótimo, nosso humor melhorou bastante e o relacionamento voltou a ficar como era antes, ou até melhor.

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Comentários

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Já contou pra ela as escapadas com a mana dela?

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Já contei, brigamos feio, com razão pra ela, mas nos acertamos.

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