Aprendizado Safado – 2

Mestre Leon! obrigado por responder meu singelo comentário, te acho o máximo nos contos!

Olhem só, meu ponto de vista.

A esposa foi uma safada, é óbvio, nem precisa de maiores explicações.

Mas será que ela foi dissimulada e manipulou o marido? Sim! Foi também, mas não de uma forma ruim.

Leiam com atenção desde o início. Eles são casados há mais de vinte anos e tem seus desejos e fantasias já abertos e escancarados um para o outro, inclusive, o dela se relacionar com outro homem.

Acontece que ELES nunca tiveram a oportunidade de realizar como ELA teve naquele momento. O fato dela ter dissimulado os fatos, negligenciando alguns detalhes do marido, tem toda uma explicação justificada na distância e na necessidade dela querer contar para ele olhando em seus olhos: os olhos são o espelho da alma e ela, ao contar pessoalmente para ele, dá a ele a chance de ver que tudo o que ela diz é verdade. Então, ela dissimulou? Sim, mas para poupá-lo de sofrimento ou de uma compreensão errada do que aconteceu.

A manipulação, por sua vez, é algo inerente a qualquer relacionamento. Quantas vezes nossas mulheres não fizeram um charme para ganhar um presente? Manipulação. Quantas vezes nós trouxemos um presente para elas querendo obter um agrado maior? Manipulação. O fato dela ter contado seu entendimento dos fatos, mesmo que não sejam aparentemente corretos, não deixa de ser o ponto de vista DELA. Ela os interpretou assim, ela imaginou que o marido havia entendido e sejamos francos, com mais de 20 anos de casamento, é plenamente aceitável que nossas parceiras imaginem que sabemos o que se passa em suas mentes, mesmo nas entrelinhas das palavras.

Ela poderia ter sido mais transparente? Poderia. Se ela tivesse falado para ele que estava aprendendo uma forma de massagem erótica e que estava com tesão no massagista, ele poderia tê-la autorizado a transar? Poderia.

Para mim, o grande problema é que os leitores estão focando apenas no que aconteceu naquele momento, no que ela fez e como ela disse isso para o marido. Estão esquecendo tudo o que ela já viveu, imaginou e fantasiou com ele.

Ora, se ele já tinha o tesão, e ela teve a curiosidade e a oportunidade, por que não juntar tudo e aproveitar!? Sem contar que, agora, ela poderá usar e abusar dos ensinamentos e fazer seu marido gozar muito mais gostoso.

Para mim, é assim. Simples assim.

Forte abraço,

Agora já foi! Essa história ainda tem muito pano pra manga!

Que conto maravilhoso, sem dúvidas um dos melhores que já li, aguardando ansioso pela continuação, mil estrelas com certeza! rdcmaurilio@gmail.com

Parabéns amigo sempre nós surpreendendo com maravilhosos conto, como você se e traição só interessa ao casal pra nós público podemos ter nossas opiniões mais sem interferir certo nota mil.

Seus contos são ótimos, não perca tempo respondendo esses cornos encubados, moralistas lendo contos de corno, paradoxal kkkkk

Bota parte três ai, acho que esse manso ainda vai levar muita galha rsrsrsrsr

Eu não vou responder a cada um. Desculpem, mas meu tempo vale ouro. Mas farei aqui uma resposta coletiva. Tentarei esclarecer a maioria. Agradeço a atenção dos leitores. Primeiro, que fique claro, se foi traição, ou se não foi, não tem muita importância, pois o que acontece na vida de um casal, somente aos dois interessa. Pode ter sido traição dentro de uma análise cartesiana mas, para o marido e para a esposa, pode não ter sido, pois a gente não sabe de todos os detalhes e conversas e acertos, e concordâncias e acordos já existentes na vida do casal. E o marido pode perfeitamente ter relevado o que a esposa fez, não considerando aquilo importante. Aí, aparece o exército dos juízes da fidelidade alheia. Certamente, os que ficam mordidos com o fato de um marido liberal, e com fetiche cuckold aceitar que a mulher tenha feito sexo fora do casamento sem se contaminar por isso. É a doença desses leitores que ficam ofendidos que move os que criticam pois se sentem incomodados. Nada posso contra isso. Segundo: Todos sabem que eu escrevo histórias que me foram contadas, ou faço versões de outras. Todos os dias recebo mensagens de casais ou de esposas, ou de maridos, com as suas histórias. A grande maioria é bastante parecida, e eu só dou atenção para as que vejo que existe uma cumplicidade, uma aceitação do outro, e uma adesão ao mundo liberal. As histórias de vingança, de gente que trai por maldade e mau-caratismo, que dá troco na mesma moeda, eu geralmente descarto. Tem montes de gente que escreve essas histórias, a maioria para exorcizar seus traumas, suas frustrações, suas mágoas por terem sido traídos e enganados. Eu não vou dar espaço para isso. Quem espera isso nas minhas histórias, melhor não vir ler. EU enquanto autor tenho a minha própria experiência de vida, liberal desde a adolescência, e vi muito em várias décadas. Traições e vilanias acontecem entre os monogâmicos, em muito maior grau e intensidade do que no meio liberal. Então, eu não estou aqui preocupado com isso. Tem gente que mede a virilidade e a masculinidade de um homem por sua capacidade de ser bruto, agressivo, vingativo e cruel. Não é o meu modo de ver. Minha preocupação é construir a história baseado na narrativa que me foi passada, e claro, muito das falas, eu sou obrigado a criar, pois quem me conta a história, fala os fatos, mas não reproduz diálogos, raramente o fazem. Muitas das minhas histórias são parecidas, pois eu verifico que as histórias dos casais são de fato, no geral, muito semelhantes, variando circunstâncias, locais, acontecimentos, mas na sua essência, é tudo muito semelhante, e isso, me obriga a um exercício de criação, para alterar certos fatores ou situações, sem alterar a essência da história. E tenho que fazer malabarismo, para disfarçar os dados que poderiam levar a uma exposição de quem me contou. Quem já teve uma história contada por mim, sabe o cuidado que eu tenho com isso. Finalizando, eu tenho muita pena de quem precisa de um site de contos eróticos para ficar aqui debatendo a conduta ética e moral das pessoas. Um site onde a traição, o abuso, o incesto, a violência física e moral dos personagens, são os ingredientes principais. Fica até escandaloso, é como se o leitor comentarista colocasse uma placa no seu peito e desfilasse dizendo: "Aqui está um moralista, um defensor dos preceitos da monogamia, mas que vive viciado no erotismo transgressor dos contos eróticos, que me transporta para onde eu não tenho coragem de ir na vida real, mas sou dependente desse vício erótico, já que pratico menos sexo do que eu gostaria". E digo mais, quanto mais incomodados eles parecem ficar com as histórias, mais expõem sua chaga que não fecha. Eu costumo eliminar comentários dessa gente, mas nesta parte, como muitos compareceram, desses defensores, falsos puritanos e falsos fiéis, já que muitos não contam nem para seus cônjuges ou parceiros, que vivem consumindo pornografia, resolvi deixar os comentários, réplicas e tréplicas, e comentar aqui o que eu acho deles. Eu não sou como alguns escritores que mendigam estrelas, votos, leitores ou comentários. Não estou competindo para ser melhor do que ninguém, não estou buscando seguidores, e não estou nem aí. Geralmente, sei que os que comentam minhas histórias são de dois tipos, os que realmente gostam do que eu escrevo, e os que detestam o que eu escrevo. Mas vivem criticando e se descabelando com as minhas, narrativas. Não estou preocupado. Escrevo e publico por puro prazer, e faço o que eu bem entendo. Chego a dizer que meu objetivo nem é tanto, agradar, como desagradar, quero mexer com as mentes e com essa gente hipócrita que diz uma coisa e faz outra, que se oculta em perfis falsos, e defende uma moral que eles mesmo não seguem. Acho que fui bem educado e claro. Para os que não entenderam, recomendo comprar um consolo BIG DICK corrugado e com vibro de 12 modalidades, preferencialmente preto, para aprenderem a perder o preconceito do racismo, e enfiar no orifício corrugado, sentar e ler o que desejar. Passar bem. AQUI NESTE ESPAÇO MANDO EU! QUE SE DANEM OS MAL COMIDOS, FRUSTRADOS,TRAÍDOS, REVOLTADOS, VINGATIVOS, MORALISTAS, HIPÓCRITAS, GENTE QUE NÃO ESCREVE UMA LINHA, NÃO CRIA UMA HISTÓRIA, MAS VIVEM METENDO O MALHO NAS HISTÓRIAS ALHEIAS. QUERO MAIS É QUE SOFRAM MAIS AINDA ATÉ APRENDEREM A DESAPEGAR DO ÓDIO, DA RAIVA, DA MÁGOA, DA BROXADA, DA INFIEL, DA SAFADA QUE OS FEZ DE CORNOS. GERALMENTE SÃO MACHOS FRUSTRADOS.

Não vejo problemas em um texto gerar polêmicas apaixonadas. Dom Casmurro, escrito pelo maior escritor brasileiro de todos os tempos, provoca discussões apaixonadas até hoje sobre a possibilidade do Dom Casmurro ser corno.

O que me incomoda nos comentários dos contos da CDC é absoluta falta de noção de alguns leitores que, indignados com a temática escolhida pelo autor, esquecem do conto e passam a atacar o autor e o estilo de vida liberal. Meu conselho a Taís leitores é simples, se a temática não te agrada, não leia. Eu, por exemplo, não gosto de contos que tenham zoofilia como tema, não leio. Simples assim.

Claro que, quem gosta do tema, adepto ou não das várias nuances do mundo liberal, pode, e deve, escrever suas críticas. Se tem algo que aprendi com a vida é que não importa como as pessoas escolhem se relacionar, os problemas vão surgir. Não é a monogamia ou o poliamor que geram problemas, são as pessoas, que, em última análise, são a matéria prima das histórias.

Hipocrisia, egoísmo, manipulação, mentiras, traições e outras coisinhas não são monopólio da monogamia nem do mundo liberal, são ações humanas e, como tal, podem aparecer em qualquer história.

No conto em tela, brilhantemente escrito pelo Leon, a manipulação emocional é o grande tema, pelo menos na minha leitura. O autor escolheu ter como pano de fundo a construção de uma relação liberal, mas o tema poderia ser trabalhado em uma relação monogâmica (por exemplo, uma mulher que não gosta de anal sendo manipulada pelo marido para acreditar que tal prática poderia salvar o casamento).

Por fim, cada autor que escreve um conto está nos dando um presente, aproveitem!

Me lembrei bastante conversas com minha esposa depois dos encontros dela.

Tesão extremo, e impossível de segurar.

Caramba, que guerra por causa de um conto... Eu gosto bastante dos contos do Leon e diga-se passagem, não sou liberal. Gostei do conto. Eu e minha mulher já fizemos uma massagem trântrica, um do lado do outro na mesma sala. Foi em uma clínica em São Paulo. Tínhamos curiosidade e decidimos JUNTOS que faríamos. A minha divergência não se dá por cousa da massagem ou o sexo que rolou depois da massagem. Noto que mesmo no meio liberal há diferenças de postura. O que não acho legal é fazer e depois de ter feito, apenas comunicar que fez. No começo ela disse que iria fazer, mas já tinha feito... depois resolveu confirmar que já tinha feito e iria fazer novamente... e para tranquilizar o marido, apenas justificou que era APENAS uma massagem... mas não atende as ligações do marido e no final da madrugada manda um áudio fodendo e gemendo com o MASSAGISTA como se fosse a coisa mais natural do Mundo. Vejam, pela descrição inicial do casal, eles eram bastante ativos, criativos e com cabeça aberta, mas pelo que entendi (posso estar enganado) eram monogâmicos. Acho bem legal um casal querer entrar no Mundo liberal, admiro quem tem coragem para isso, mas penso tb que isso dever ser uma decisão do CASAL, que deve ser tomada de comum acordo e não unilateralmente e depois apenas comunicar o outro... isso pra mim não é cumplicidade, é egoísmo e falta de respeito pelos sentimentos do companheiro, afinal estamos falando de um casal monogâmico. Ela não poderia saber, na vida real, qual seria a reação do marido com relação ao que ela fez. Claro que o Leon preparou o personagem para aceitar numa boa, mas em se tratando de um casal monogâmico a possibilidade de dar merda é bem grande... Em fim, não estou dizendo que é errado fazer a massagem e depois transar com o massagista, apenas discordo de tomar a decisão sozinha, isso vale para ambos, tanto marido como mulher. Se fosse o contrário , pensaria da mesma forma. No meu caso, quem teve a ideia de fazer a massagem fui eu. Conversei com a minha mulher e ela não aceitou muito bem. Conversamos e eu propus que fizéssemos juntos. Nunca mais fizemos, pois a massagem foi tão boa que resolvemos participar que um cuso on line de massagem trântrica e nuru. Hoje fazemos a massagem um no outro. Comentário muito grande. Não se ofendam com o que escrevi, é apenas a minha visão e não há juízo de valor, pois o que penso pra mim, pode não ser adequado para outros... cada um procure e siga o caminho que achar conveniente. Mesmo com essa colocação, dou as três estrelas, pois volto a repetir, gosto de ler o que o Leon escreve.

Ainda é recente a história após dois capítulos e como leitor e admirador dos textos do Leon. Vejo um casal em que a mulher decidiu unilateralmente, satisfazer seus desejos sabendo que o marido iria aceitar.

Gostaria de ver nesse 'aprendizado safado' ele tendo a oportunidade de ficar com uma massagista, para ter 'aulas' também, nos mesmos termos.

E se isso acontecer, como ela reagirá?

Eu disse na primeira parte que ia mexer com os "machos alpha." 😂😂😂😂

O mais estranho é perceber o quanto eles são sensíveis, delicados, o quanto esse tipo de história mexe com eles a um nível tão profundo. Hilário!

Cópia e cola muda os nomes, cópia cola muda os nomes. O autor é tão mentiroso que vem com o papinho que um casal liberal enviou pra ele e blablabla e pede pra ele publicar e se vc lê os vários textos são as mesma coisa, até as discussões são idênticas.

É sempre um homem bem de vida, acima dos quarenta e uma mulher que não presta e diz na maior naturalidade o que fez.

Essa é a vida liberal, pessoas sem caráter e sem escrúpulos mas se escondem das famílias e amigos.

Se fosse tão "normal" não teriam vergonha do que fazem.

Excelente, escrita apaixonante, Leon, fecha os ouvidos e prossegue na sua linha,quem não pode com o pote, não pega na rodia.( provérbio nordestino) o tema é para os fortes.

"— Não era traição, avisei antes que ia fazer, o sexo foi uma consequência do processo, e era um aprendizado, e eu não queria fazer aquilo sem você saber."

"Ele é um sujeito honesto, estava respeitando o fato de eu ser casada e você não saber."

O curso de tantra até pode ter sido bom para o casal, mas Gio manipulou descaradamente o marido. Sem acordo prévio é traição!

Gostaria muito que esse escritor fizesse um conto onde não tivesse tanta traição, escreve muito bem. Lendo seus contos, tenho a impressão que é sempre a mulher que começa a s traições, não sei se é mal amada ou de é falta de caráter mesmo. Até curto o liberalismo, mas não dessa forma forçada com manipulação.Gostaria muito de ler um conto seu sem essa manipulação forçada sexual e sentimental pela esposa. Não sei se vc possui algum conto assim, se tiver me fale que eu gostaria de ler. Leio seus contos e gosto muito, mas acho que esses contos depreciam e submetem os maridos a serem inferiores.

Conto muito bom , mas foi sim traição

Incrível o poder de manipulação desa esposa.

Mas com um marido desses fica fácil manipular.