Um salve a todas e todos!
Maria gozou (ou fingiu muito bem), se virou se escorando em mim e me deu um beijo bêbado-apaixonado e me disse:
-Gracias por hacerme venir tan fuerte!
Mas eu não tinha gozado ainda!
A banheira já estava cheia fechei o chuveiro e a coloquei sentada na água quentinha, arranquei a capa e de pé na sua frente pus ela pra mamar.
Mamou, lambeu, chupou bem gulosa até que tomei as rédeas, peguei ela pela nuca e empurrei a pica garganta afora fazendo-a ter ânsias, mas não reclamou nem parou de passar a língua no pau. Não satisfeito passei a foder sua garganta como se fosse uma buceta.
Fodi sua garganta bastante tempo até que comecei a sentir que ia gozar, enterrei a vara até meu saco colar no queixo dela e esporrei feliz uma, duas, três, quatro golfadas, esvaziei as bolas e não dei chance dela cuspir pois gozei na garganta de propósito.
Saquei a ferramenta da boca da loirinha, ela estava toda babada, com os olhos lacrimejando, toda bagunçada, me deu um tapa na bunda e disse:
-Eres malo pero me gustó!
Sorriu mostrando aqueles olhos verdes lindos. Maria era realmente muito bonita, tão bonita quanto safada e beberrona.
Fui preparar uns drinks para nós dois desfrutarmos na banheira e recuperarmos as forças.
Saí do banheiro peladão mesmo de pau meia bomba, abri um whisky Old Parr que estava de bobeira, peguei o balde de gelo, dois copos e levei a garrafa para a banheira.
Fiz dois duplos, um com gelo pra ela e um cowboy pra mim, entreguei seu copo, liguei a hidro e assentei à sua frente admirando sua beleza nua.
Ficamos bebendo e conversando, ela falando em espanhol e eu no meu portunhol.
Maria estava um pouco mais solta e bem alta, começou a me contar sua vida. Me disse que não era do país onde estávamos e sim de um vizinho, que por eu ser estrangeiro não precisava mentir.
Tinha 30 anos, uma filha de 6 anos e que estava trabalhando como prostituta porque foi mãe solteira, seus pais criavam a menina e que toda semana mandava dinheiro para seus pais e sua filha.
Com os olhos cheios de lágrimas se desculpou e disse que não estávamos ali para isso, disse a ela que tudo bem e ela me pediu mais um drink, só que igual ao meu, sem gelo e se podia ser o copo cheio, assim o fiz e preparei outro duplo para mim.
Fui buscar outra garrafa para deixar próximo à cama.
Quando voltei ela me esperava de pé dentro da banheira com o copo na mão e uma camisinha na outra.
Deu uma bela golada, me puxou para perto e começou a me chupar mesmo estando meia-bomba querendo endurecê-lo com a boca, caprichou, estava igual uma pedra em dois tempos.
Maria mesmo encapou o colega e me puxou pra dentro da banheira me fazendo ficar sentado, passou as pernas pela minha cintura cruzando-as nas minhas costas, encaixou a buceta no caralho e começou o vai-e-vem digno de uma amazona enquanto esfregava seus peitos no meu peito e me dando para chupá-los.
Cavalgava e gemia como uma gata. Ficamos assim até que ela desacoplou, levantou e me chamou para a cama.
Esvaziou a garrafa em seu copo e deu mais uma golada generosa.
Segui aquela linda pequena até o quarto, quando, do nada ela me empurra para cima da cama me fazendo cair de costas no colchão e entornando as últimas gotas do meu drink na cama.
A loirinha vai se esgueirando sobre mim como uma gata com o copo na mão, me lambendo e beijando o corpo dos pés à cabeça.
Mesmo bêbada estava muito sensual e provocante, colocou seu copo e meu ao lado da cama e voltou a se esfregar em mim, montou e cavalgou de frente balançando os enormes seios e os cabelos loiros, quase me mata de tesão.
Maria se levanta e vira de costas pra mim e meio cambaleante vai se acocorando e buscando meu pau com a mão e encaixado entre suas pernas.
Levo minhas mãos à sua cintura e a puxo com violência e como da primeira vez enterro a pica em uma única estocada e escuto um grito de desespero:
-POR EL CULO NOOOOOOO....!!!
Não sei se pelo efeito da bebida ou do tesão, quem sabe os dois, não me importo com o grito e a faço cavalgar segurando em suas ancas e socando com violência até gozar.
Quando dei por mim havia sangue e fezes em cima do meu colo. Maria sai de cima de mim e se joga ao meu lado tremendo e gemendo, olhando estática para o teto com o cu aberto e cagado, "fiz merda!" pensei, afinal acidentalmente arrombei o cu dela sem lubrificação alguma.
Pego a loirinha no colo e a levo até o chuveiro, com carinho vou limpando-a, o porre até passou. Que estrago!
Tomamos um bom banhos juntos e me desculpei, incrivelmente ela me acalmou e disse que cedo ou tarde isso ia acontecer, só reclamava um pouco de dor e incômodo.
Pediu que eu enchesse a banheira com a água mais quente e enquanto enchia podíamos esperar tomando mais uns drinks na cama.
Com a cara mais safada ela olha o relógio, que marcava 5:30 horas, e diz que ainda temos tempo para aproveitar até às 10. Voltamos para a banheira e secamos a garrafa de whisky e terminamos a de gin.
Trepamos mais duas vezes até às 10 e antes de sairmos para deixá-la de volta ainda bebeu mais uma porção de leite.
Ao deixá-la, ela me fez prometer que repetiríamos em breve, e repetimos. Acertei o combinado mas dei um bônus para a loirinha peituda. Ao descer do carro ela se virou e ficou mandando beijos se despedindo, pelo retrovisor notei que Maria andava rumo às escadas com um pouco de dificuldade.
Tenho muito mais experiências como esta pra contar.
Abraço a todos.