Cadelinha Bianca

Um conto erótico de By Ogro Adamastor
Categoria: Heterossexual
Contém 1918 palavras
Data: 22/05/2023 17:46:19

Confesso que fiquei desconfiadíssimo. Cheguei ao sarau do meu amigo e fui apresentado a sua mulher. Uma loirinha baixinha com seios de pequenos para médios, bundinha, embora pequena, carnudinha, coxas grossas. Resumindo uma gracinha. Apertei sua mão e, olhando bem em seus olhos disse: encantado. Percebi um leve tremor naquelas delicadas mãos. Não maldei e segui com minha programação: Ia recitar alguns poemas de minha autoria.

Confesso que a loirinha não me saiu da cabeça. Aqueles peitinhos gostosos, soltinhos dentro de uma blusa fininha de algodão estavam deixando meu bruto inquieto. Mas era mulher do meu amigo não é. Amigo de longa data, apesar de não vê-lo com tanta frequência, não tinha o direito de cair matando em cima da mulher dele. Além do mais estava acompanhado de minha mulher.

Passei o evento interagindo com outros autores e artistas. A loirinha sempre me rondando, a todo o momento fazia questão de me tocar, passar a mão. Como o som estava alto ela sempre vinha me cochichar algo no ouvido. Estava ficando sem graça perante seu marido que, assim como minha mulher, nada percebiam.

Por outro lado, eu não queria acreditar que a gostosinha estava me dando mole. (Tenho mais de cinquenta anos, uma barriguinha pronunciada de muitos chopes e uma cara de poucos amigos (assim dizem todos: tenho cara e jeito de ogro)). Nunca em toda minha vida fui tão acintosamente paquerado e do modo como estava percebendo as insinuações de Bianca – esse era seu nome - além da excitação estava ficando boladão com a situação. Homem maduro quando vê esmola demais desconfia. Será que ela estava querendo me usar para fazer ciúmes ao marido? Sai fora! Nunca que vou dar esse molhe de entrar nessa confusão.

Houve outros saraus e Bianca sempre me dispensando uma atenção acima do normal: roçava aquela pele fina e delicada nos meus braços, pagava peitinhos de biquinhos róseos generosamente, roçava-os em minhas costas me fazendo sentir seus bicos tesos e me deixando de pau duraço. Jogava os cabelos bem próximos ao meu rosto, o que me fazia sentir o delicioso aroma do seu perfume. Os cochichos no ouvido eram um prazer à parte.

Passei a tentar me afastar dela. Sempre que ela se aproximava eu dava um jeito de ir para outro canto. Havia uma tensão sexual no ar: ela a fim de mim e eu quase que um tarado a fim dela. Inconscientemente até parei de ir com minha mulher aos eventos. A bem da verdade é que já estava há muito tempo a fim de pegar a putinha, mas em respeito ao marido dela, evitava. Meu código de honra e cagaço sempre me impediram de namorar mulher casada. Nada dessa bobajada de ser fiel, de monogamia... Porra nenhuma. Acredito que o homem nasceu para fuder quantas mulheres se interessarem por ele. O que tenho é medo do corno ser violento e vir tirar uma de valente com arma em punho.

Após vários eventos - e eu claramente procurando evitar maiores contatos – do nada ela apareceu no privado do meu face book. Estranhei um pouco, embora já imaginasse o motivo. Após algumas conversas triviais ela enveredou um papo meio constrangedor sobre o marido. Contando coisas íntimas da relação do casal. Disse que ele era uma pessoa difícil, que não respeitava ela e não a tratava com carinho. E... A meu ver a gota d’água no que tange a ter confirmação das intenções dela para comigo: era broxa. Que havia cinco anos aproximadamente que não tinha relações com ele. Lógico que perguntei como ela se virava se tinha um amante essas coisas. Ela me disse que nunca teve. Que em respeito aos filhos aturava tudo quieta. Depois de bastante conversa – eu dizendo que era fase que eles iam se acertar etc. – tentando bancar o bom amigo ela se despediu me convidando para um chope. Disse que iria sim. Mas no meu íntimo sabia que não iria. Desconfiado que fosse uma armadilha e em respeito ao amigo.

Dias depois ela me chama no whatsapp. E direta, bem direta mesmo, após um breve comentário sem pé nem cabeça a doida me enviou nudes. Mostrando uns peitos bonitos e gostosos, de pequenos para médios, bicos rosadinhos e salientes. Acompanhando veio imagens de uma buceta, ou melhor, um bucetão carnudo e bem depilada. Era muita carne para uma buceta só. Meu pau logo deu sinal de vida.

É lógico que depois de uma esfregada dessa na minha cara eu teria que tomar uma atitude e tomei. No dia seguinte – uma quarta-feira – tinha sarau. Marquei com ele de conversamos no sarau e compareci. Fui o primeiro a chegar. A safada compareceu com aquelas maravilhas soltas, sem sutiã, marcando a blusinha branca que usava. Passei o sarau inteiro de pau duro, doido para meter a mão e a boca naqueles peitos que imaginava super gostosos e apetitosos. Não fiquei dourando pílula, fui direto ao assunto. Já sabia que a putinha estava a fim de rola. Disse que podia sair com ela no sábado. Já disse o nome do hotel, o horário e que ia espera-la nos arredores. Bastava ela chegar e pronto.

Contei cada segundo de relógio e nunca que chegava o tal do bendito sábado. Dormia mal de tanta ansiedade e só beliscava a comida. No sábado ainda tive de me conter até o horário de sair para a matança.

Cheguei ao local com meia hora de antecedência. Comprei umas meia dúzia de latinhas, pois cerveja em hotel é o olho da cara. No celular recebo uma mensagem dela informando estar – no uber, ou no ônibus, não lembro – a caminho.

Entramos no hotel. Eu empurrando minha moto – Ela não andava de moto, dizia ter medo. Depois perdeu essa fobia – ela andando do meu lado. Pedi um quarto. Entramos.

No primeiro encontro, por mais que as pessoas estejam muito a fim uma da outra, sempre rola aquele constrangimento inicial. Uma certa inibição na hora de tirar a roupa, ir pro banho etc.

Mas... assim que ela tirou a roupa e mostrou aqueles seios divinos não me contive e cai matando. Dei um beijo de sufocar quarteirão, as mãos nos bicos dos peitos, o pau roçando naquele bucetão enorme de carnudo. Joguei ela na cama e fiquei zonzo, sonzinho da Silva Sauro. Não sabia se beijava a boca, se chupava peitinhos, se abocanhava o xoxotão.

Uma coisa que me chamou a atenção e que amoooo quando acontece é a mulher estar com a buceta ensopada, toda babada quando chego lá, na cara do gol. E ela estava. Ela estava literalmente encharcada. É o sinal que a mulher está, não só a fim de fuder véio, é um sinal de que ela está a fim de fuder com você, que está com tesão em você, que esperou aquele momento, que te elegeu como o alfa que ela quer dentro dela. Que por menos que você faça (só se for muito ruim de cama né?) ela vai gozar de verdade, sem teatro, sem falsetes. Naquele momento, tendo aquela percepção meu pau chegou a doer de tanto tesão. Com a boca cheia d’água chupei com gosto aquele bucetão, mordi aquele monte de vênus bastante pronunciado. Encontrei uma xoxota bem cuidada, cheirosa, com um sabor levemente adocicado. Tinha um grelo pequenino – até difícil de achar – e tilintei a língua em vários estágios de velocidade levando a putinha a loucura. O momento em que parei a língua bem em cima do grelo senti ela se retesar e tremer as pernas grossas. Rebolou procurando o movimento da língua e eu paradinho. Quando você está chupando o grelo e para repentinamente a mulher sente mais tesão e uma certa agonia pela falta do movimento. Como disse ela rebolou procurando o movimento da língua no grelo e quando viu que não me mexeria implorou:

- me chupa caralhoooooooooo!

Voltei a chupar com força total e ela que até o momento estava se travando para não gozar se liberou um grito forte e animalesco que deve ter chamado a atenção de todo o hotel.

Ela se veio toda dengosa querendo chupar meu pau, mas não deixei e fui logo entrando naquela delícia de buceta. Gente, gente! A vadia que havia parido três vezes em parto normal possuía uma bucetinha tão apertada que tive dificuldades para entrar. Apontei a cabeça – meu pau não é gigante como os paus que costumam aparecer aqui no CDC. É dentro da média brasileira, mas em compensação é grosso. bem grosso – e mesmo ela com a buceta encharcada tive que ter paciência ao forçar e fazer entra a cabeça. Precisei fazer das tripas coração para não gozar precocemente. Era muito apertada, uma delícia. Após muito esforço e alguns gemidos da parte dela – não sabia se era dor, desconforto ou prazer – consegui entrar com todo o meu pau naquela delícia. Uma buceta fervente, em ebulição. Eu estava em êxtase, estava mole de prazer. Sem me mexer senti a vadia apertar meu pau. Um aperto forte, como se ela estivesse punhetando meu pau com a mão. Fui a loucura e comecei a falar putarias em seu ouvido:

-A putinha gosta de mastigar pau é?

- Você é uma putinha de sarau não é? Vi logo na primeira vez na sua cara que tú era biscate.

- Você não sabe que teu marido é meu amigo? E quer se arreganhar logo pra mim?

- Já que vc quer rola vai ter muita! Sua vadia.

A mulher enlouqueceu. Os quadris pareciam um tufão de tanto que rebolavam. Meu pau era um pilão um eixo no qual ela se apoiava e fazia de base para seu enlouquecido rebolado. De minha parte estava me controlando para não gozar. Tarefa difícil, pois a mina era gostosa, a mina gostava de fuder, era nítido que gostava. Por outro lado eu estava preocupado com duas coisas: uma era que estava a comer a mulher de meu amigo e a segunda coisa era a dúvida de por que aquela mulher quis sair comigo. O que ela vira em mim que despertara seus desejos. Será que ela queria me usar para despertar ciúmes no corno? Mulher não é bicho de dar ponto sem nó. E um homem feio como sou não está acostumado a ser tão acintosamente atacado por uma mulher além de bonita, gostosa pra caralhoooooooooo.

Continuei sussurrando no seu ouvido, pois percebi que ela gostou.

- E o corno do teu marido está dispensado esta puta tão gostosinha?

- Eu com uma bucetinha apertada dessas em casa não dispensava.

- Você tem costume de pegar homem no sarau? Os amigos do corno?

Com aquelas preocupações na cabeça eu sabia que não iria gozar. Também não estava preocupado com isso. O que me movia era a vontade de fazer aquela putinha gozar – já que disse que estava há cinco anos na seca – e deixar meu nome na história dela. Eu já queria e sabia que ia fuder aquela delícia de buceta novamente.

Depois de maltratar muito a putinha – foram seis horas de hotel em que eu parava para tomar uma cervejinha e descansar e voltava a fudê-la novamente. Percebi que fiz meu nome. Ela estava na minha. Depois de anos de casada com um mané, senti que ela gostava de rola e eu dei isso a ela. Quando cansei de fuder de vez deixei ela quieta que, cansada, adormeceu. Pedi a conta e para minha surpresa o garçom era um grande amigo de longa data. Ao vê-lo tive uma ideia que resolvi por em prática. Contarei no próximo conto. Conversei com meu amigo e fui embora deixando-a lá prostrada na cama.

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Comentários

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Amo sexo anal e tenho fetiches por zoo (ser cadelinha no sexo), casada, grávida, teen, ninfetinha de uniforme, e gosto de PICA, etc.

V O T A D O treinador!!!!

Caso você esteja com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", ou conheça um amigo ativo no ES, coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Poxa! Uma pena Estou no RJ. Se vier por essas bandas me avisa!

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Sensacional, sensacional mesmo, que conto foda, amigo. Muito tesão, já vou ler a continuação!

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Sensacional!

Fiquei percorrendo seus contos decidindo qual ler e acho que escolhi muito bem, embora, pelos comentários, os outros devem ser tão bom quantos.

Quando tiver um tempo venha conhecer meus contos

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Depois de 5 anos voltar assim, finalmente uma buceta feliz ♥️

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Olha o garçom tarado aí gente! Hahaha, agora entendo melhor quem é o Ogro: É um cara normal, quem diria?

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