Minha esposa dando para o dono da pousada - Parte 2

Um conto erótico de Marido_feliz
Categoria: Grupal
Contém 2332 palavras
Data: 26/06/2023 11:29:58
Assuntos: Anal, Corno, Esposa, Grupal

Olá. Vou fazer relato de uma história que se desdobrou após o fato descrito no conto "Minha esposa dando para o dono da pousada".

Após aquele primeira experiência sexual em que eu fui corno, minha esposa estava mais feliz do que nunca! Sempre fantasiamos que há outro no sexo, usando fantasias, brinquedos e tal.

Mas ela tinha dado a brecha de envolver uma outra mulher, para eu não ser sempre o corno e só ela realizar as suas fantasias. Afinal, qual é o homem que nunca sonhou em ser chupado por duas mulheres e comer elas na mesma cama?

O problema era encontrar alguma mulher disposta, não queríamos garotas de programa. Pensamos em procurar em sites, mas não gosto disso, pois tem que rolar a química durante o encontro, e não rola legal encontros marcados.

Então pensamos em procurar em bares e baladas, onde as pessoas estão mais descontraídas e é mais fácil identificar quem está no clima para uma boa foda.

Combinamos então de ir a uma balada numa cidade próxima. Entramos, bebemos, dançamos e procuramos por mulheres que estivessem dando sinais para uma aproximação. Abordamos algumas, puxamos papo mas não rolou.

No entanto notamos um casal muito animado, que dançava de maneira muito sexy, e que nos observava muito. Nossa surpresa foi quando eles vieram falar conosco! Sabe o lance dos sinais? Pois é…. Estávamos dando sinais do que queríamos, e a presa virou caça!

Na hora não realizamos os fatos, ficamos de papo com eles, nos convidaram para sentar com eles numa mesa em um mezanino (eles tinham a reserva da mesa). O papo era bom e aceitamos.

A mesa era bem pequena, redonda e com quatro cadeiras, e nossos joelhos quase se encostavam.

A mulher era muito bonita. A Luana era loira de olhos claros, cabelos na altura dos ombros, coxas bem torneadas, uma bunda gostosa e peitinhos mais discretos. Usava um jeans bem apertadinho que convidava a olhar entre suas pernas e admirar o contorno da sua xaninha. O cara era o Paulo, cara mais moreno, parecia forte e era bem descontraído.

Sentei com minha esposa na minha esquerda, Luana sentou em seguida na minha frente e Paulo na frente da minha esposa. Disposição meio estranha. A gente estava bebendo e conversando, se conhecendo um pouco melhor. Eu com a mão esquerda sobre a coxa da minha esposa. Logo senti uma mão tocar meu joelho. Luana estava levemente inclinada para frente, sorrindo para mim. Vi que o Paulo também me olhava e sorria, levando o copo na boca.

Levei a mão para frente e toquei na mão dela, ela apertou minha mão.

Caiu a minha ficha e já fiquei muito excitado. Reparei que minha esposa já sorria para o Paulo também. Ela me olhou, sorriu, me deu um beijo e sussurrou "estou muito excitada".

Eu então pisquei para a Luana. Ela puxou a cadeira mais para o meu lado, o Paulo fez o mesmo para o lado da minha esposa. Assim estávamos agora de pares trocados. O Paulo já botava o braço por trás da minha esposa, e a outra mão sobre a coxa dela, e falava ao seu ouvido fazendo-a rir bastante.

A Luana tinha um perfume adocicado muito gostoso, ela falava bem perto do meu ouvido, e também colocou a mão sobre minha perna, e me olhava de um jeito que me deixava com muito tesão. Me fez elogios, que eu retribuí, disse que ela e marido eram casados há uns 5 anos, ele tinha 36 e ela 34, e que gostavam de conhecer casais jovens e apaixonados como nós. Eu agradeci pelo "jovem" e disse que o Paulo tinha muita sorte em ter uma esposa tão simpática e sexy. Olhei para o lado e minha esposa já estava beijando o Paulo.

Me virei para a Luana e ela me beijou também, um beijo suave e muito excitante, passeando com aquela língua gostosa pela minha boca. Meu pau já quase rasgava minha calça, e ela raspou suavemente o dedo sobre ele, me arrepiando de tesão. Coloquei a mão na cintura dela e rolei os dedos para sua xaninha. Ela deu um gemidinho e me chamou de gostoso. Subi minha mão lentamente até roçar nos peitos dela, ela disse que estava com muito tesão e vontade de transar comigo.

Então eu perguntei como era a dinâmica deles, e que nós éramos iniciantes neste contexto de casais, embora já tínhamos experiência com outra pessoa junto (não mencionei que tinha sido outro homem). Ela disse que eles já praticavam sexo entre casais há pelo menos dois anos, e que tinham conhecido casais maravilhosos, alguns eles ainda se relacionavam até o momento, mas de forma esporádica. Nunca iam na casa, apenas motéis, hotéis ou pousadas, para uma estadia mais longa.

"Hoje, por exemplo, podemos ir para um motel", ela disse. A safada pegou o telefone e mostrou fotos dela e do Paulo nus. Ela era um mulherão!! Eu fiquei excitadíssimo com a foto dela. O Paulo tinha um cacete talvez do tamanho do meu, então não causaria espanto em minha esposa.

Minha esposa virou e perguntou se iríamos com eles. Eu perguntei "você quer ir, meu amor?". Ela disse "sim, quero muito ir. Vamos?". Combinamos o local e saímos juntos mas em carros separados. Chegando no motel, entramos no quarto e ficamos sem assunto. A Luana disse "que tal uma banheira, para quebrar o gelo?". O Paulo já botou uma música animada, trouxe duas cervejas, me deu uma e disse para ficarmos à vontade.

A Luana me chamou no banheiro. Eu entrei e vi aquele corpão, só de lingerie. Me pediu para encher a banheira. A água começou a entrar, ela tirou o sutiã e depois a calcinha e entrou na banheira. Tinha uma bunda escultural, carnuda e redonda, mas sem exageros. Os seios eram pequenos e tinham uma marquinha sexy de biquíni. A xoxota era linda, peladinha, branquinha! Ela entrou e fez sinal para eu entrar também. Me pelei e fui, sentei ao lado dela, que me abraçou, me chamou de gostoso e me beijou. Que delícia aquela mulher! Peguei nos peitinhos dela e desci para a xaninha, lisinha, macia e gostosa.

Ela pegou no meu pau e acariciou ele todinho, chamou ele de gostosura e que estava louca pra chupar ele. Eu me levantei e ela abocanhou minha pica com vontade, chupava e lambia a cabecinha e passava a mão no resto dele e nas minhas bolas.

Estalava a boca chupando ele e dizia alto "delícia de cacete!" e continuava chupando. Eu sentia que meu pau ia explodir, quando o Paulo espiou pela porta. Entrou nu no banheiro e minha esposa vinha atrás dele, também nua. Minha mulher também tem um corpão moreno, uns peitões e umas coxas lindas, com uma xoxota maravilhosa. Entraram na piscina e a Luana levantou e beijou o Paulo na boca. O Paulo sentou e minha esposa sentou ao lado dele, e a Luana sentou ao meu lado.

O Paulo beijava minha esposa e passava as mãos nos peitos dela, e aquilo me dava um tesão do cacete. Luana voltou a punhetar meu pau, e minha esposa fazia o mesmo no Paulo. Ele então levantou com aquele cacete duro e colocou na boca da minha esposa, que sugava com vontade, a vagabunda! Ela chupava ele e me olhava, e batia o pau dele no rosto, para me atiçar. Eu enfiei um dedo na xana da Luana, e ela gemia gostoso. Depois passei o dedo no cuzinho lisinho dela, ela dizia "ai, gostoso". Eu perguntei "você gosta aqui?" Ela me olhou e disse "adooorooo", sorrindo e me beijando em seguida. Eu disse "preciso te comer agora, não aguento mais".

Nisso minha esposa já estava sentada na borda da banheira com o Paulo metendo a língua e chupando o bucetão dela, enfiando também um dedo. Pedimos licença, nos secamos e fomos para a cama. Ela disse que a condição que eles tinham era usar camisinha na penetração. "Sem problema", falei. Já devidamente protegido e deitado ela passou lubrificante no meu pau e montou nele, e começou a cavalgar e gemer, com as mãos no meu peito. A visão daqueles peitinhos balançando era demais! Eu socava nela e ela gemia cada vez mais e rebolava na minha pica. Logo ela gozou e saiu de cima, ficou de quatro e disse "vem!" Eu me posicionei atrás dela, peguei pela cintura e meti meu pau naquela buceta. Eu socava e ela me chamava de gostoso.

Nisso chegam o Paulo e minha esposa. Ela sentou na cama, deitou, abriu as pernas e ele meteu a cara no meio e chupava ela fazendo barulho. Ela me olhava e gemia, acariciando os mamilos. Ele subiu e chupou os peitos dela. Levantou, botou camisinha, e pediu para ela ficar de "frango assado". Ela ergueu as pernas e gemeu alto quando ele meteu o cacete na sua buceta. Ele começou a socar vigorosamente enquanto ela esfregava a xoxota e gritava. Em seguida ela gozou também, gemendo muito alto e chamando ele de macho gostoso.

Eu continuava comendo a Luana de quatro, ela também me chamava de gostoso. A visão daquele cuzinho era linda, e eu dei um cuspe e comecei a meter o dedinho no cuzinho dela. Ela gemia e rebolava, eu enfiei todo o dedo e ela dizia "isso, gostoso, me deixa louca!". Então introduzi dois dedos e socava eles fundo, para lacear o cuzinho dela.

Nesse momento a minha esposa virou de quatro também, e o Paulo engatou atrás e mandou ver naquele bucetão. Ele dizia "bucetinha gostosa do caralho", dava tapas na bunda dela e ela gemia e rebolava.

Ser corno é uma coisa inexplicável; a visão da minha esposa gostosa, de quatro na cama, sendo socada por outro homem, chamando ela de gostosa; a visão dos peitões dela balançando e o som dos seus gemidos, me deixava extremamente excitado!

Eu estava socando a pica no cuzinho lindo da Luana, ela olhava para o lado e gemia, pedindo para eu socar mais forte. Eu não podia correr o risco de decepcionar aquela mulher, então acelerei o ritmo, e enquanto ela gemia mais alto, eu gozei litros de porra naquele cuzinho. Meu pau saiu ainda duro, mas eu precisava recuperar o fôlego, afinal, não sou nenhum atleta….

Já o Paulo…. Ele além de mais jovem tinha pinta de quem praticava esportes. Socava minha esposa de dar inveja. Eu só pensava se minha esposa não ficaria mal acostumada…. Ele puxava ela de encontro ao pau dele com violência, arrancando gemidos altos dela.

A Luana veio e sentou de costas para mim no meu pau, enfiando ele no cuzinho. Era uma visão e tanto. Ela subia e descia a bunda com vontade, enquanto esfregava a xoxota com as mãos. Eu segurava o pau para não escapar do seu cu. Ela ficou um tempo curtindo a penetração anal, até gozar intensamente e ficar sentada sobre mim, ofegante também. Me olhou e me chamou de gostoso…. Minha auto estima estava bem massageada!

A minha esposa, sendo fodida com vigor, só fazia gemer. Ele perguntou "gosta de levar no cuzinho? Minha esposinha adora!". Ela disse que sim. Ele então começou a massagear o cuzinho dela e logo ela deu um gritinho. Ele enfiou mais no cuzinho dela e ela deu um gemido alto e longo, e ele logo voltou a socar na bunda dela, agora fodendo aquele cu gostoso que eu amava. Eu sentia uma mescla de ciúmes e tesão.

Então cheguei ao lado dela e meti os dedos na sua buceta, e fiz ela gozar tão intensamente que ela estremeceu toda. O Paulo, cara forte, puxava ela firme contra si, e urrou também, parando grudado na bunda dela, tendo espasmos nos músculos da bunda. Minha esposa caiu para a frente quase apagada.

Ele deitou ao lado da Luana e deu um beijo nela. Ergueu a mão para mim e demos um tampa de mãos, como um reconhecimento ao esforço recompensado com tanto prazer.

Abracei minha esposa por trás, ainda deitada na cama, e perguntei como ela estava. Ela nem falava, só disse "fodida pra caralho!". Rimos e ficamos descansando e conversando na cama.

A Luana e o Paulo voltaram para a banheira. Nós fomos em seguida, e ela já estava chupando o pau dele, duro como pedra novamente. Entramos na banheira, sentamos, e a Luana me chamou para mamar na minha pica também. Meu pau já estava duro, e aquele boquete foi maravilhoso e revigorante. O Paulo já estava com o pau na cara na minha esposa, que não demorou para mamar nele também. A Luana foi lá e começou a chupar o pau do Paulo, junto com minha esposa.

Era uma visão muito excitante; a Luana me puxou pela mão e eu aproximei meu pau delas, e elas chupavam juntas os dois cacetes, encostando as suas línguas, fazendo sanduíche com nossos paus na boca, se beijando ao mesmo tempo, e tocando nos seios uma da outra. Às vezes elas paravam de nos chupar e ficavam se beijando de língua, depois voltavam a lamber nossos paus. Tesão do caralho!

Luana pediu para gozarmos na boca delas, então nós batemos punheta com elas nos lambendo, chupando e se beijando. O Paulo foi o primeiro a jorrar leite quente nelas, logo fui eu, e elas continuaram lambendo e se beijando, acariciando os mamilos uma da outra. Depois começaram a se masturbar as bucetas uma da outra. Luana gozou primeiro, depois colou a boca na boca da minha esposa e fez ela gozar também.

Eu nunca tinha estado numa situação assim, me deixou louco de tesão. Tomamos banho e saímos. Já era madrugada, fomos numa lanchonete com nossas esposas trocadas, lá seguimos conversando e namorando a esposa do outro, depois fomos embora.

No carro minha esposa disse que a experiência tinha sido estranha mas incrível ao mesmo tempo, que nunca tinha sentido tanto tesão na vida, e que estava disposta a novas experiências do tipo. Eu concordei. Tivemos outras histórias loucas, mas vou contar em outro conto.

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Foto de perfil genéricaKarasLocasContos: 36Seguidores: 67Seguindo: 0Mensagem Agradeço aos leitores que prestigiaram meus contos, colocando 6 deles no ranking dos 100 mais lidos.

Comentários

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Ser corninho é uma delícia. Tua gata é o máximo. Leiam as minhas aventuras.

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