Minha primeira boneca!

Um conto erótico de Caetano
Categoria: Gay
Contém 2258 palavras
Data: 26/06/2023 19:57:38

A hora do almoço pra quem costuma comer fora é quase uma maratona, restaurantes lotados, praças de alimentação então nem se fala uma verdadeira guerra tanto por uma refeição rápida quanto por um lugar para poder alimentar-se, eram raros os dias que eu levava marmita chegava em casa tarde e não tinha muito ânimo para cozinhar só pra mim, uma pequena desvantagem de morar sozinho. Comecei a explorar a área próxima ao prédio que trabalhava buscava um lugar mais tranquilo e de boa comida que pudesse evitar todo o estresse dos já conhecidos restaurantes que frequentava, passei a semana dedicando-me a descobrir novos lugares, às vezes ia com algum colega mais na maioria era sozinho mesmo que desbravava toda a região, quase no final da semana encontrei uma pequena lojinha escondida na lateral de um prédio pouco frequentado, o marasmo do lugar me deixou ressabiado mas resolvi experimentar.

Chegando ao local fui recebido por duas mulheres muito simpáticas e aparentemente novas, apresentaram as opções do dia e explicaram que o prato era executivo haviam apenas outras duas pessoas comendo naquele local, tentei dar uma sondada em seus pratos a fim de avaliar se realmente queria comer ali porém todos já estavam remexidos, resolvi escolher um do dia e logo fui acomodado em uma das mesas, enquanto aguardava ia analisando cuidadosamente tudo ao redor era um ambiente com cara de lanchonete mais que precisava de uma boa reforma, uma das meninas ficava atrás de um balcão cuidando das bebidas e do caixa e a outra era a responsável por servir e recolher os pratos, recebi minha refeição acompanhada de um suco e comecei a matar quem estava me matando a grata surpresa veio com o sabor daquela comida caseira bem feita diria até que com um toque de afeto comi maravilhado com cada garfada, finalizei completamente satisfeito e feliz por ter encontrado aquele lugar ao chegar no caixa para pagar a outra atendente me recebeu com um sorriso perguntando-me se havia gostado, teci alguns elogios enquanto pagava e disse que viraria freguês, com uma voz aveludada ela respondeu-me que me esperaria mais vezes.

O horário de almoço é aquele momento de desopilar da correria louca da manhã e recarregar as energias para o segundo round, encontrar aquele pequenino restaurante era quase que o oásis em meio ao caos daquele centro agitado que vivia, passei a comer diariamente lá e aos poucos pude ir reparando melhor nas duas únicas pessoas que encontrava todo dia ali, a moça que atendia era baixinha nem magra nem gorda, pele clara de perfil bem comum sempre com seu avental preto e passos rápidos para atender as poucas pessoas que apareciam ali, a que ficava no caixa tinha um olhar mais misterioso, sempre com uma voz aveludada e um sorriso largo na boca carnuda, peitos fartos e uma pele morena não conseguia reparar muito mais que isso pois nunca a tinha visto fora do balcão. Com o tempo fui criando intimidade com aquelas moças trabalhadoras enquanto comia ali conversava com elas e descobria mais delas assim como elas de mim entre os papos até umas cantadas sempre em tom de brincadeira rolava de ambos os lados e eu de fato estava começando a ter um interesse maior pela morena do caixa, já conseguia imaginar as loucuras que aquela boca poderia fazer, então resolvi investir, quando fui pagar a conta pedi o número dela com o pretexto que mandaria mensagem pedindo meu prato adiantado para otimizar o tempo, ela passou e no mesmo dia puxei papo elogiando a comida e o atendimento, fiz alguns elogios diretamente a ela que apenas agradeceu.

Renata era um tanto quanto tímida nas conversas por mensagem e pessoalmente também mais isso não fez com que eu desistisse, em uma tarde mandei mensagem despretenciosa perguntando o horário que elas fechavam e se havia sobrado comida porque queria levar uma marmita para jantar em casa, ela respondeu que havia sobrado sim e eu poderia passar lá pra pegar até às 18h horário em que ela fechava, finalizei as minhas atividades do dia e a avisei que chegaria dez minutinhos atrasado, ela me respondeu que esperaria, cheguei apressado na lanchonete e a porta já estava parcialmente fechada anunciei minha chegada e fui entrando, me deparei com Renata já vindo ao meu encontro com a marmita nas mãos e pela primeira vez a vi fora do balcão, estava com uma blusa de alcinha que sustentava aquele belo par de seios e uma calça legging que evidenciava suas coxas e bunda que não eram tão grandes mais harmonizava com seu corpo, novinha dava no máximo uns vinte e cinco anos, minha cara entregou o desejo o que a deixou corada, agradeci pela marmita e me prontifiquei a ajudá-la a fechar sua loja e dar-lhe uma carona já que eu a tinha atrasado ela insistiu que não precisava e eu insisti que fazia questão, ela acabou cedendo, no caminho fomos conversando e abri o jogo com ela, disse que estava interessado e que queria uma chance ela não se surpreendeu agradeceu os elogios e disse que já tinha percebido minhas intenções mais que não me retribuía por que pra ela as coisas eram mais difíceis e revelou-me que era uma mulher trans, minha cabeça deu um nó porque eu não tinha percebido antes.

Eu já tinha tido algumas experiências como homens, algumas brotheragens e até já tinha metido em alguns, sou moreno parrudo peito largo e pernas grossas, minha barriga não chega a ser uma pança mas também não tem gominhos ela é bem distribuída nos meus 1.70m o que sempre chamou atenção desses caras que deixei me mamar. Continuei conversando com Renata ao longo dos dias, mostrando que aquilo não seria um empecilho pra mim, depois de muita conversa consegui marcar um encontro com ela, combinamos um jantar na minha casa naquela mesma semana. No dia combinado ela chegou deslumbrante um vestido solto sem sutiã com os cabelos cacheados compondo sua beleza, cumprimentei-a com um abraço e um beijo já no cantinho da boca ofereci uma taça de vinho e ficamos conversando enquanto eu finalizava nossa comida ela começou a me ajudar e conversávamos bem próximo até que a encostei na pia e beijei.

Senti aquela boca ainda tímida, seus lábios encostavam nos meus de forma pacífica, aos poucos sentia sua boca abrindo e nossas línguas umedecendo um ao outro o sabor do vinho em sua boca me fez invadi-la com minha língua um pouco mais agitada, colei meu corpo ao dela e senti aqueles mamilos pressionando contra meu corpo, uma mão estava em sua nuca e a outra naquela bunda empinadinha e durinha, que mulher gostosa, a apertava contra mim enquanto nosso beijo aumentava de ritmo naquele amasso gostoso, comecei a beijar seu pescoço e desci a outra mão também para sua bunda, apertava enquanto esfregava o corpo dela contra o meu, desci os beijos até seu colo e começava a beijar seu decote, ela soltava alguns suspiros enquanto com uma mão pressionava minha nuca contra seu corpo e com a outra começava a apertar minha rola dura pra caralho por cima da bermuda.

A sobremesa ia ser antes do prato principal então desliguei o fogão e a levei de volta pra sala, sentei no sofá trazendo ela por cima de mim, demos mais um beijo intenso cheio de tesão e abaixei as alças do seu vestido deixando à mostra aquele pelo par de seios que reparei desde o primeiro dia em que a vi, era siliconada por isso o volume daqueles peitos eram sempre atraentes e estavam sempre em pé, apertava-os admirando e comecei a passar a língua e dar beijos neles, quando comecei a chupar suas auréolas ouvi um gemidinho, ela se esfregava no meu pau e ia me despindo devagar, nos levantamos para eu tirar a bermuda e assim que ela ficou de pé seu vestido caiu por completo revelando aquele corpo lisinho, em uma calcinha de renda vermelha com seu pau completamente puxado pra trás, também fiquei completamente nu, a cabeça vermelha da minha rola estava exposta com o pau em riste balançando com as pulsadas que dava, deixo minha rola sempre aparada, deixando uma leve camada de pêlos na pélvis e raspando os pêlos da base e do saco para que acentua ainda mais minha pica grossa e veiuda ostentando meus 18cm de puro tesão, ela se ajoelhou e me engoliu não se fez de rogada e começou mamando gostoso sentir minha rola no fundo da garganta dela e ela engasgando me deixando todo babado aumentava ainda mais minha excitação, ela me empurrou para que eu ficasse sentado no sofá e se posicionou entre minhas pernas mamava toda a pica e começou a brincar com minhas bolas, abriu um pouco mais minhas pernas me puxando pra frente e logo sentir uma quentura na minha olhota, assustei mas ela segurou minhas pernas e começou a linguar meu cú.

Caralho, jamais ninguém tinha explorado aquela mata virgem, mais aquela língua sabia como abrir caminho, sentia meu cú piscando em sincronia com as pulsadas da minha rola eu realmente estava adorando aquela linguada, segurei sua nuca e puxei de volta pra cima para beija-la, quando ela deitou em cima de mim senti seus peitos contra o meu e sua pica também dura roçando na minha, era uma sensação muito diferente, porque com os caras que já tinha comido nunca tinha sentido a rola deles, era só meter e vazar, era diferente sentir outra pica mais não menos gostoso, ela tinha uma pica babona e a medida que esfregava em mim lubrificava as duas ainda ente minhas pernas e me beijando ela começou a punhetar uma pica em cada mão e foi posicionado a dela na portinha do meu cú ainda molhado da linguada recebida, fiquei um pouco incomodado e tentei trocar de posição o que ela não permitiu e apenas pediu pra eu relaxar, sua mão apertava e brincava com força na minha rola que continuava dura mesmo tendo meu buraquinho ameaçado, com a outra mão ela segurou minha cintura e pressionou contra o meu corpo a cabeça da sua rola me invadiu, protestei e quis sair ela colocou os peitões na minha cara e comecei a mamar, sentia meu cú piscando tentando expulsar aquele invasor que o alargava.

Ela se mantinha parada deixando meu cú acostumar com aquela cabeçona dentro dele, não tinha visto nem pegado na rola dela mais sentia ela alargando meu anelzinho ao extremo, ela esfregava os seios na minha cara e punhetava-me controlando as pulsadas da minha pica, apertou novamente minha cintura e meteu tudo pra dentro, senti minhas pregas rasgarem naquela rola lisa, porém a rola dela deslizou sem dificuldade pra minha mucosa quente, gemia alto quase gritando e ela me incentivava a gemer, eu estava praticamente de frango assado ela por cima de mim com os peitos na minha cara segurando minha pica e minha cintura, até que ficou de joelho e começou a meter ignorando meus pedidos pra parar ou ir com calma, batia uma punheta forte agora na minha pica em seu rosto ainda via aquele olhar misterioso do primeiro encontro mais agora com uma cara de prazer e satisfação, meteu por alguns minutos e eu não aguentei, gozava na punheta com aquela rola dilacerando minhas pregas, gozei cheio de tesão e êxtase, sentir meu corpo tremer com os espasmos e os jatos saindo com velocidade da minha rola, ela gemia junto e me empalava com aquela rolona, foi tirando a pica devagar e novamente deitou em cima de mim beijando me agora com ternura, minha porra colava nossos corpos, estava ofegante e ainda sentia meu cú ardendo, ela beijava e acariciava meu rosto trazendo meus sentidos de volta.

Estava ainda incrédulo que tinha acabado de ser devorado por aquela boneca, nunca tinha ao menos cogitado a ideia de dar meu cuzinho e ser devorado daquela forma por aquela mulher, a intensidade que gozei, o sentir daquela rola em mim, da mamada naqueles seios fartos, me deixou totalmente aéreo fui voltando a realidade com ela me perguntando se estava tudo bem, dando beijinhos no meu rosto e acariciando, completamente diferente daquela dominadora que acabara de me currar, respondi que sim e fui levantando sentia meu corpo ainda trêmulo minha rola já flácida balançava pingando suas últimas gotas de porra, convidei-a para uma ducha e fomos nos encaminhando para o banheiro, no box enquanto lavávamos pude ver aquela pica de pele mais escura que o resto do corpo meia bomba ainda não era maior que a minha mas era visivelmente mais grossa, banhamos trocando carícias e beijos, sentia-me diferente satisfeito.

Voltamos para a cozinhar para pegar a comida que havia preparado e sentamos para jantar, permaneci pelado e ela vestiu apenas a calcinha novamente fazendo a rola sumir completamente entre suas pernas, conversamos mais um pouco e bebemos mais algumas taças de vinho, em outro momento de carícias ela disse que precisava ir pois no outro dia começava cedo lá na lanchonete, vesti-me para levá-la, ao chegar em seu portão nos despedimos com um beijo, perguntei se a veria de novo com um sorriso ela respondeu que quantas vezes eu quisesse saiu do carro e entrou em sua casa, voltei pra casa assimilando aquela noite, talvez eu tenha mesmo ficado com um gostinho de quero maisOlá pessoal, espero que curtam meus contos, se você gostou, comenta aí, vota no conto e dá uma força lendo os outros que já publiquei aqui também. Quem quiser trocar uma ideia a mais chama no telegram @dps821

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Comentários

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Nossa! Gostei muito da maneira como tu narrou o sexo! Deu até vontade de conhecer a Renata! Kkkk! Es um homem de sorte!

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