Mamada inesperada.

Um conto erótico de Caetano
Categoria: Gay
Contém 1879 palavras
Data: 05/06/2023 20:09:08

Desde muito cedo trabalhei duro para conseguir estabilizar minha vida o quanto antes, sempre fui um cara tranquilo e queria um estilo de vida o mais pacífico possível. Aos 24 logo após minha formatura me casei com a Luiza, uma mulher linda, morena sinuosa com um rosto muito harmônico com seus traços indígenas tinha o biotipo magrinha mais pela rotina de exercício físico era curvilínea, era um ano mais nova que eu então aquela época os hormônios ainda ferviam em nosso corpo, em qualquer oportunidade lá estava eu com a boca grudada naquela buceta carnuda e sempre lisinha, sentindo o gosto do mais puro mel da minha amada antes de fudê-la. Luiza sempre gostou muito das preliminares era comum gozarmos sem penetração, apenas nos chupando, dedando, punhetando e etc. O tempo foi passando e nossa meta de estabilizarmos cada vez mais perto, tivemos nosso primeiro filho, minha mulher sempre parceira e dedicada com nossa família mais começando a deixar a desejar na cama, já não sentia mais aquele fogo do início vindo dela, já cumpriríamos dez anos de casado e o sexo já estava cada vez mais escasso.

Por mais puto que eu fosse não queria estragar minha família, estava no caminho que sempre almejei e não colocaria tudo a perder, como todo homem sabe, jogo é jogo e treino é treino, como Luiza já não estava colocando mais o time tanto em campo voltei a treinar. A punheta me salvava de fazer besteira em nome do tesão, aproveitava quando ela estava na academia, quando ia pra casa da mãe, as vezes até no banheiro da empresa que eu trabalhava batia uma, assistia putaria na internet, lembrava de fodas antes do casamento e homenageava até mesmo minha esposa em tempos áureos. Estava em casa sozinho meu filho estava na casa da minha mãe e minha esposa trabalhando, oportunidade perfeita pra bater uma, fui me desvencilhando da roupa e enquanto colocava o pornô na tv já dava uma alisada no meu saco galudo, a rola já começava a pesar mostrando que estava pronta, coloquei o pornô e conectei o headphone na tv, estava largadão no sofá, pelado, com a pica na mão e ouvindo o bater de corpos quase dentro da minha cabeça, passava a mão pelo meu peitoral firme pelos resultados da academia, descia pela minha barriga completamente lisa até chegar no meu saco igualmente depilado, tinha um corpo torneado pelos exercícios que praticava, com a outra mão segurava minha pica que não era tão grossa mais compensava no tamanho uns 19cm fácil com uma cabeça vermelhinha, cuspia na mão e lubrificava toda pica, assistia trechos da cena que passava na tv e fechava os olhos escutando aquela foda nos fones e deixava a imaginação ir longe, os gemidos no ouvido, a punheta no ritmo perfeito a imaginação longe, gozei forte senti um jato quente caindo na minha boca aberta pelo urro e pela primeira vez em quase trinta e quatro anos de vida provei minha própria porra, senti seu gosto forte adocicado e fiquei ali me deliciando em puro êxtase que não vi o tempo passar e fui pego em flagrante.

Voltei pra realidade com minha esposa entrando na sala e dando de cara comigo todo esporrado no sofá com um pornô ainda rolando, incrédula com aquela cena logo iniciou uma discussão, tentei não entrar na onda dela porém diante de tudo que ela falava não podia me calar, acabei jogando ma cara dela que sentia falta de sexo, insinuei até que ela estivesse me traindo já que não transávamos como antes, o que a deixou furiosa, fui para o banho e ela veio atrás ainda me xingando e discutindo, como estava parcialmente satisfeito esfriei a cabeça no banho e tentei amenizar o clima da discussão, pedi desculpas pelo “erro” cometido na cabeça dela e depois de muito diálogo fizemos algumas concessões eu prometendo a ela que não punhetaria mais e ela prometendo-me dar melhor assistência na cama, assistência essa que durou pouco mais de um mês, obviamente não cumpria minha parte, mais punhetava bem menos pra não ser flagrado novamente.

Conversava sobre essa falta com um amigo de longa data também casado há muito tempo, Maurício dizia-me que sua esposa nunca foi muito chegada em sexo e que isso nunca tinha sido um problema pra ele, achava aquilo impossível afinal um macho de pica dura não quer saber de outra coisa a não ser fuder, ele apenas dizia que era natural pelo desgaste do casamento, na maioria das vezes que trocávamos ideia de putaria minha rola faltava estourar na roupa de tanta abstinência e tesão misturados. Em um domingo meu brother me chamou pra assistir o jogo do nosso time em um boteco onde a torcida se reunia, cheguei no horário combinado e cumprimentei alguns conhecidos e um pouco depois Maurício chegou, se desculpando pelo atraso pois tinha ido de carro de aplicativo porque queria tomar umas pra relaxar, nossa time ia perdendo e meu amigo enchendo o copo pra amenizar a derrota, o jogo acabou com nosso time levando uma goleada e por causa da derrota decidimos ir embora, Maurício estava um pouco alto me ofereci para deixá-lo em casa.

Enquanto dirigia íamos conversando sobre o quanto o jogo tinha sido ruim e algumas coisas aleatórias até que ele me perguntou se as coisas haviam melhorado no casamento, brinquei que com a derrota do time e esse assunto era capaz de começar a chorar no volante, rimos e ele me disse que eu precisava buscar um jeito de aliviar eu o contrapunha dizendo que não queria estragar casamento e tal, íamos conversando sobre e meu pau subindo na bermuda dava umas amassadas e o ajeitava e percebia umas olhadas dele no meu volume mas tava de boa, sabia que ele era casado e como era meu brother era uma situação completamente normal, ele continuava a falar que eu precisava me aliviar e também patrolava sua mala na bermuda também percebi seu membro voluptuoso. Fui surpreendido por ele me perguntando quanto tempo não sentia uma mão diferente na minha pica e enquanto falava deu uma boa apertada na minha rola, nessa hora gelei olhei pra ele meio incrédulo meu olhos faltaram saltar do meu rosto e Maurício com um tom de bebado zoeiro me mandou relaxar, confesso que sentir aquela patolada diferente me fez arrepiar, senti uma gota de baba grossa umedecer minha cueca, respondi-lhe que além da minha e a da minha mulher, havia anos que não sentia uma mão ali ele duvidou questionando me se nunca havia feito uma mão amiga o que prontamente respondi que não, agora ele que havia ficado incrédulo.

Eu nunca tinha pensado sobre mão amiga ou qualquer outra brotheragem, tinha convicção que gostava de buceta e até há um tempo atrás estava satisfeito no casamento, mais improvável pra mim era ainda Maurício com esses papos, apesar de ser um pouco mais novo que eu ele é baixinho, do tipo parrudo com pelos por todo corpo moreno que compõe sua barba, era casado e já tinha dois filhos, talvez por isso já tivesse outras experiências em formas de se aliviar. Mais uma vez ele brincou dizendo então que se eu quisesse ele me daria uma mãozinha, minha cabeça estava a mil mais a rola pulsando na roupa parecia implorar para que eu aceitasse a proposta, rindo disse para ele não brincar com o perigo, sinto sua mão apertando minha rola e ao olhar pra ele apenas me ordenou para abrir a bermuda, não hesitei me ajeitei no banco reduzi um pouco a velocidade e abri o zíper da bermuda, ele já foi enfiando a mão por dentro da minha cueca e deu a primeira alisada na rola, arfei. Sentir uma mão macia na rola depois de tantos anos era gostoso demais e o cara sabia como manejar uma rola, uma mão delicada mas com pegada que nem combinava com aquele macho meio bronco, puxou minha pica pra fora e punhetava ela devagar apertava da base à cabeça para observar cada gota de melzinho que saia para logo depois espalha-lo por toda cabeça.

Enquanto brincava com minha pica meu brother foi ditando algumas direções pra eu seguir, ia dirigindo no automático e dando leves suspiradas, chegamos em uma praça e me indicou o lugar para estacionar, minha pica babava e pulsava em sua mão descendo e subindo por toda ela, tirei o cinto e reclinei o banco já estava entorpecido de tesão e queria aproveitar aquela punha, agora ele usava as duas mãos uma me punhetando e outra alisando meu saco, fechei os olhos e soltava uns gemidos. Senti a cabeça da minha pica mais quente e uma alisada pouco mais áspera porém molhada abri os olhos e me deparei com Maurício engolindo minha rola com aquela boquinha de veludo, em um primeiro momento foi estranho ver aquele rosto peludo ali mas só aproveitei a mamada, gemia alto quase gritando no carro nunca tinha recebido uma mamada daquela, o puto sugava a cabeça da minha rola e ia descendo com pressão até a base, engasgava sentindo-a no fundo da garganta e volta com aquela baba grossa que lubrificava todo o cacete, fazia esse movimento e depois mamava com vontade, eu já me contorcia no banco dava alguns socos no teto do carro enquanto elogiava a mamada, quanto mais eu gemia mais meu brother se empenhava na mamada, comecei a sentir minha pica inchar ele também sentiu e segurou na base e dedicou-se na cabeça anunciei que iria gozar ele continuou mamando, tentei tirar a cabeça dele da cabeça da rola pra gozar mais sem sucesso, comecei a leitar e o boqueteiro recebeu tudo na boca, urrava e me contorcia no carro e ele aparando todo meu leite. Maurício tirou minha rola da boca e ficou um pouco deitado na minha barriga, eu ainda estava em êxtase xingando e com a respiração pesada.

Ele passou a língua na cabeça que já começava a se esconder no prepúcio me fazendo tremer pela sensibilidade e certificou-se que limpou toda porra, voltou a sua posição de passageiro e eu fui guardando minha rola e voltando meu banco pra a posição, olhei pro puto que com um sorriso ainda malicioso me perguntou se tinha aliviado, apenas sorri e inicie novamente o trajeto de volta pra casa, continuamos falando algumas aleatoriedades e em um momento elogiei a mamada dele, disse que jamais imaginaria que ele seria capaz de fazer um boquete com tanta maestria, ouvi sua resposta afirmando que eu não imaginava muitas coisas ainda, quando parei em frente sua casa ao sair do carro ele disse que quando quisesse assistir o jogo do nosso time era só chamar com um sorriso malicioso no rosto. Chegando em casa fui direto pro banho entrei na ducha e enquanto a água caia fechei os olhos e fui recordando aquela mamada que acabara de acontecer, mesmo correndo risco com a patroa em casa comecei a bater uma frenética precisava dar mais uma gozada pra aquele bloquete incrível, gozei segurando o gemido e banhei limpando todo e qualquer vestígio de porra que pudesse me incriminar.

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Olá pessoal, espero que curtam meus contos, que comentem e avaliem com o feedback de vocês. Quem quiser trocar uma ideia a mais chama no telegram @dps821

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Comentários

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Da hora cara também sou casado nunca tive essa experiência mais curte

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Uma hora uma aventura acontece mano, aí é só aproveitar hehehe

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Tesão pow.

To em SP. Casado mas curte essa pegada. Nao uso telegram. Mas topo. Tem outro jeito de trocarmos ideia?

Macho, roludo aqui. Abraço

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Amizade é isso… não deixar os parceiros na mão. Eu nunca deixo

parceirocarioca@yahoo.com

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Tá certo mano, uma brotheragem só fortalece as amizades.

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Show. Só não foi perfeito porque você não retribuiu nem com uma mão amiga. Bom mesmo e em uma brotheragem completa você deveria ter feito um boquete também. Mas ainda é tempo de consertar já que ele te chamou para assistirem outro jogo. Não perca esta oportunidade e seja um bom amigo.

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Pô cara foi uma aventura inesperada e o tesão alto então só curto o momento heheh mais relaxa que tem mais história vindo por aí

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Teus contos são fodásticos

Conte nais.

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Obrigado demais cara!! Em breve tem mais contos por aqui!

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. EXCELENTE. E ESSE CHUPADOR ESTAVA TÃO PRÓXIMO NÉ? CONTINUE...

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