O oficial de justiça.

Um conto erótico de Caetano
Categoria: Gay
Contém 1865 palavras
Data: 01/06/2023 20:04:03

Já esteva há quase um mês sem sexo, até mesmo as punhetas estavam escassas devido ao cansaço e correria da minha rotina saindo muito cedo e chegando tarde em casa, mais mesmo assim meu corpo lembrava-me a todo tempo que eu precisava relaxar deixando-me de pau duro incontáveis vezes no dia, finalmente o sábado havia chegado, dormi o máximo que meu corpo aguentou mais às nove já estava desperto.

Sentia o pau completamente duro na samba canção e antes mesmo de abrir os olhos minha mão lentamente foi de encontro ao meu cacete, ao passar pelo elástico da samba canção senti a ponta dos meus dedos já desbravando os pentelhos, com o dedão passei levemente na cabeça da minha rola enquanto os demais dedos agarravam minha tora grossa, uma arfada já me transportou pra longe, puxava pela memória algumas fodas antigas enquanto alisava-me vagarosamente, o pau já marcava o fino tecido com sua baba grossa, fiquei um pouco naquele clímax e decidi levantar, como moro sozinho não havia problema algum andar pela casa com a pica balançando de um lado pra outro a cada passo, precisei mijar no box por que ela não abaixava de jeito nenhum, precisava fazer alguma coisa com aquele tesão todo mas pela rotina quase sem tempo nem um contatinho tinha para poder chamar aquele dia, teria que resolver sozinho mesmo, levantei e abri as janelas da casa, preparei meu café comi enquanto assistia sem interesse o que passava na tv, terminei meu café e decidi voltar pro quarto para saciar aquela vontade que me matava.

Peguei o celular e já deitei na cama completamente pelado, com uma mão procurava algum vídeo interessante para me ajudar a matar a vontade e com a outra já brincava com minha rola preta completamente rija novamente, batia uma lentamente espalhando a baba por toda ela, puxando todo prepúcio deixando a cabeça vermelhinha completamente exposta, apertava-me sentindo toda a grossura da minha pica que mal cabia na minha mão fechada em torno dela, não queria gozar rápido sentia todo aquele tesão esquentando meu corpo, ora enrijecendo meus músculos, ora arrepiando todos os pêlos existentes, estava quase em estado de graça, de repente sou interrompido com fortes batidas na minha porta tomando um susto, parecia que iam derrubar a porta vesti a samba canção correndo e logo fui abri-la pra saber de qual urgência se tratava. Abri a porta um ainda um pouco assustado pela forma com que bateram, era um homem um pouco menor que eu, acredito que por volta de 1.75m de altura, pele morena mais clara que a minha talvez um pouco acima de seu peso mais nada o que não o deixasse atraente, vestindo uma camisa social deixando poucos pêlos de seu peitoral a mostra e um jeans que deixava em evidência um belo par de coxas grossas o homem que aparentava ter seus 37 anos logo se apresentou, Ricardo era seu nome e era oficial de justiça, bateu na minha porta pois viu que havia gente em casa pelas janelas abertas diferentemente dos meus vizinhos que estavam com a casa toda fechada pois não havia ninguém e eram eles que de fato aquele oficial procurava, me perguntou se eu os conhecia e se moravam ali mesmo os indivíduos que falava o nome.

Percebi que quando abri a porta no susto Ricardo me olhou de cima a baixo, eu estava sem camisa de peito e barriga completamente expostos ostentando meus pêlos ressaltados na minha pele morena que desciam até a entrada da minha única peça de roupa que vestia naquele momento, ele havia interrompido meu momento de auto prazer mas minha rola ainda estava meia bomba, percebia que toda vez que anotava algo na prancheta que estava em suas mãos seus olhos desciam primeiro em meu volume e só depois encontravam o papel, dei uma fitada em seu volume mas não havia nada que o entregasse. Respondi tudo o que perguntou, sempre observando ele olhando pra minha pica, meu tesão já gritava novamente, passei os dados solicitados e ele se despediu pedindo desculpa por ter me atrapalhado, respondi apenas que ele não tinha atrapalhado mas que se quisesse poderia ajudar e dei uma boa apertada na pica completamente dura e que ele sem cerimônia acompanhou com o olhar cada movimento, nossos olhos se encontravam novamente confirmando o que ambos queria, ele pediu que eu esperasse um minuto e foi no carro estacionado um pouco antes da minha porta guardar suas coisas, quando voltou afastei para o lado dando passagem ele foi entrando em casa e como um bom puto já deu uma leve passada de mão em meu mastro enquanto entrava.

Fui guiando-o até o quarto e enquanto ele ia na frente pude perceber que não era só um belo par de coxas que havia naquela calça, sua bunda também era bem acentuada no tecido, no quarto o puxei contra meu corpo com ele ainda de costas para mim com uma mão na cintura dele e a outra no pescoço garantindo que o corpo dele colasse ao meu, comecei a roçar a barba em seu pescoço enquanto minha rola pulsava já encostada em seu rabão ele suspirava e com agilidade ia abrindo os botões de sua camisa, Ricardo virou de frente já vindo de encontro a minha boca em um beijo molhado e fugaz encheu a mão com toda minha rola e a tateava tentando medir, ajudei a se despedir abrindo seu cinto e sua calça e pude ver com clareza aquele par de coxas grossas com uma leve camada de pêlos devidamente aparados bem como em sua barriga e seu peito estavam, sua cueca branca slip deixava em evidência seu pau duro que não era muito grande, acho que até um pouco abaixo da média tendo ali seus 14/15cm, abaixei sua cueca e a marquinha de sunga do bronzeado me fez pirar contrastando com o resto do corpo, ele baixou a minha samba canção e ficou um tempo admirando minha pica punhetando-a e espalhando a baba por toda ela, voltamos a nos beijar agora sentindo completamente o calor um do outro, minhas mãos apertavam aquela bunda deliciosa, nossas rolas juntas entravam em atrito gostoso, o cheiro do cio já começava a invadir todo o quarto.

Do beijo ele foi descendo com a língua no meu pescoço arrepiando-me por inteiro dava umas leves mordidas e desceu para meu peito, meu mamilo tava rijo, sensível e arrepiado pois é uma área que sinto muito tesão, beijava-me o colo e todo o peitoral até que senti sua língua úmida e quente passando por um dos mamilos e estremeci, um gemido me entregou então ele começou a brincar com os dois, ora passava a língua ora chupava-os enquanto suas mãos não se cansavam de explorar toda minha área pélvica, ajoelhou-se ficando frente a frente com a minha pica preta levemente torta pra a direita, um pouco pentelhuda e completamente babada ela a olhava e começava brincar com ela, passou a língua na baba para sentir o gosto, quanto mais ele apertava minha rola para segurar mais ela empinava na mão dele aos poucos foi engolindo, sentia aquela boca quentinha centímetro a centímetros no meu cacete ele ia abocando devagar saboreando cada gota do pré gozo que saia, segurei em sua cabeça e empurrei tudo, sentia a cabeça da minha pica no fundo de sua garganta enquanto seu nariz fungava na minha pentelhada, comecei a fuder sua boca, olhava e nem acreditava que depois de algum tempo de seca finalmente tava sendo mamado deliciosamente ele parou um tempo pra respirar e pedi pra que ele ficasse de quatro na cama, relutou dizendo que não estava preparado respondi-lhe que queria apenas admirar e roçar naquele rabo.

Era uma visão completamente inebriante aquele rabo redondo pra cima, com a marquinha de bronze completamente liso, escondendo ali no meio um anelzinho que piscava quase que em sintonia com minha rola, dei um tapa em uma das nadegas e me aproximei, roçava minha rola em toda bunda e dava algumas cabeçadas diretamente na entradinha do cuzinho que devido ao tesão e a rola babada quase entrava, admirei mais um pouco aquele rabo e instintivamente caí de boca, ele se esquivou jogando o corpo pra frente mas o puxei de volta e enfiei minha cara naquela bunda gostosa, esfregava minha barba e lambia todo aquele anelzinho ele então relaxou e pude ouvir seus leves gemidos, chupava, cuspia, dava tapas o tesão comandava todo meu corpo, minha rola já doía de tão dura que tava, fiquei chupando por um tempo até ouvi-lo quase sussurrando pedindo pra meter, abri a gaveta da cabeceira e mais que depressa peguei a camisinha para não dar tempo dele desistir, coloquei a cabeça posicionada naquele cuzinho molhado da minha chupada e empurrei, quando entrou mais um pouco ele resmungou que a pica era muito grossa e pediu calma, atolei tudo e um gemido alto ecoou. Comecei a estocar e ele a gemer, aquele gemidinho alto e fino me deixava ainda mais faminto, de quatro sentia e via o buraco que minha rola estava deixando no meio daquela bunda carnuda, trocamos de posição e começamos a meter de lado agora sentia mais a pressão que aquele anelzinho fazia pra aguentar meu caralhão preto, dava algumas pausas por que não queria gozar logo o que tava sendo quase missão impossível. Trocamos novamente de posição e ele veio sentando, de frente pra mim, apertando toda minha pica com aquela bunda, descia e subia fazendo pressão seus gemidos não cessavam, comecei a punheta-lo e em um gemido intenso e continuo ele começou a gozar, era uma pica pequena porém potente, jorrava porra por todo meu peito dois jatos caíram diretamente na minha boca passei a língua e sentindo o sabor daquele putinho gozei junto, sentia minha pica pulsando dentro daquele cu enquanto o mar branco descia pela camisinha, estava em completo êxtase.

Ele lambeu alguns dos jatos de seu gozo no meu peito e caiu ao meu lado também completamente em êxtase, retomamos o fôlego e ele anunciou que iria embora, levantei e ofereci uma ducha para tirar o suor e o cheiro de trepada do corpo ele topou, lavávamos enquanto trocávamos elogios mútuos pela foda que um proporcionou ao outro e aproveitei para pedir mais uma mamada e fui prontamente atendido, ele ajoelhou e sem pudor nenhum abocanhou a rola, agora já estava acostumado com sua grossura engolia sem muita dificuldade, anunciei que iria gozar e ele continuou sugando tomando todo o resto de leite que sobrara na minha pica, urrei.

Terminamos a ducha e ele se arrumou dizendo que ainda tinha mais algumas diligências a cumprir, enquanto o acompanhava de volta até a porta falei para tomar cuidado nas próximas casas que batesse, trocamos contatos para que combinássemos mais fodas pois ambos concordávamos que tínhamos tido uma química deliciosa na cama, voltei pro quarto completamente relaxado, nem lembrava mais da punheta que outrora ia bater e acabei cochilando para repor as energias sentindo o cheiro de coito ainda no lençol.

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Olá pessoal, espero que curtam meus contos, que comentem e avaliem com o feedback de vocês. Quem quiser trocar uma ideia a mais chama no telegram @dps821

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Comentários

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Delicia de conto cara!! Vc escreve muito bem! Gostoso pra kct

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Que delícia. Que inveja, muita inveja. Você estava quase um mês sem sexo, imagina eu que estou quase um ano.

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Será que já tá na hora de você viver uma aventura assim também? Hehehehe

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Logo no início do conto já me conquistou, me senti dentro da história.

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Essa é a intenção dos meus contos hehehe que o leitor se sinta na história.

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