Aninha - viúva gostosinha - I

Um conto erótico de Ana Carol
Categoria: Homossexual
Contém 1201 palavras
Data: 20/06/2023 22:31:22

Aninha, viúva gostosinha - I

Oi, queridos e queridas! Quem leu minhas narrativas aqui publicadas anteriormente (sob o título “Ébano e marfim”), sabe como começou tudo, bem como a continuação com meu romance e casamento maravilhosos com um gostoso empresário, que me descobriu e me transformou de um garoto tímido e reservado na mulher que sou hoje. No meu último texto, quando meu querido Beto estava gozando em meu cuzinho, numa trepada gostosa logo após chegar de viagem, morreu subitamente, vítima de um colapso cardíaco, caindo ao meu lado na cama. Fiquei arrasada, completamente desnorteada, perdi o rumo.

Depois de tudo, com o apoio da Laura, minha amiga lésbica, e de mais alguns amigos mais chegados, fui me conformando com a perda e recuperando minha tranquilidade. Apesar de que a Laura, já no primeiro momento, veio com muita sede ao pote: ao me abraçar, logo que chegou, já foi passando a mão na minha bunda e querendo me beijar na boca. Pedi a ela que, por favor, respeitasse aqueles momentos de dor e sofrimento. Ela entendeu rápido e passou a se comportar de acordo. Devo muito ao advogado da empresa, que já era nosso amigo, o qual cuidou de tudo para mim. Ele se chama Augusto (Guto), é uma pessoa muito querida, um homem jovem, solteiro, branco, bem loiro (bem o oposto do Beto) e muito charmoso (humm...), me deu todo o apoio de que precisei naqueles dias difíceis, e cuidou de toda a parte legal, inclusive quanto ao inventário e à minha situação na herança do Beto. A Laura me fez companhia na maior parte do tempo e, aos poucos, foi querendo avançar no quesito sexo, às vezes me agarrando e beijando meio à força. Houve momentos em que cedi às suas investidas, correspondendo aos seus beijos e carícias, embora apenas de leve.

Algum tempo depois e, terminadas as atribulações por que passei com a situação, fui retornando às atividades sociais, me relacionando com outras pessoas, amigos, sendo convidada para jantares, comemorações de aniversários, casamentos, etc. Na maioria das vezes acompanhada pelo Guto, que, conforme eu percebia, vinha demonstrando um certo interesse pessoal por mim. Dava para perceber que ele sentia certa atração por mim, que ia além da simples amizade. Não demorou muito e ele se abriu comigo, me pedindo em namoro. Eu lhe disse que também sentia atração por ele, mas estava desconfortável diante disso pelo pouco tempo decorrido desde a morte do Beto. Confesso que a tentação era grande, e eu, carente como estava, ansiosa por uma gostosa trepada, estava sentindo demais a falta de uma pica no cuzinho, de uma gostosa mamada com muita porra na boca, coisas que o Beto me proporcionava todos os dias.

Ele compreendeu, mas foi aos poucos me convencendo de que precisava retomar a vida, o que, certamente, o Beto aprovaria. Me abraçava, me beijava no rosto, me fazia carinhos, sempre dentro de certos limites. Mas, em determinado momento fui cedendo aos seus avanços, aceitando beijos na boca, a princípio de leve, depois mais intensos, aumentando o desejo, com beijos e carícias mais ousados. Até que um dia aconteceu: estávamos em meu apartamento, abraçados, nos beijando com muito tesão, ele acariciou meus peitinhos, me fazendo gemer. Em seguida levantou minha saia e acariciou minha bunda, enfiou a mão dentro de minha calcinha e alisou meu rego, tocando no meu cuzinho com um dedo, o que me acendeu de vez: sentindo seu pau duríssimo sob a calça, abri a braguilha, tirei-o para fora e comecei a acariciá-lo, percebendo que era de tamanho normal, como era o do Beto. Fomos caminhando para o quarto enquanto arrancávamos as roupas um do outro, chegando pelados e nos atirando na cama.

Começamos uma sessão de beijos por todo o corpo, ele me chupando os peitinhos, descendo pela barriga e engolindo meu piu-piu junto com minhas bolinhas, virando-me de bruços e lambendo meu cuzinho, com sua língua forçando a entrada, em seguida introduzindo um dedo no buraquinho, que estava bem lubrificado por sua saliva. Isso me fez gemer de prazer e me deixou prontinha para ser penetrada por aquela pica linda, branquinha de cabeça vermelha, o que aconteceu rapidinho. Eu sentia aquela delícia indo e voltando, deslizando dentro de mim, me fazendo rebolar a bundinha, gemer intensamente, e a gozar sem nem mesmo tocar no meu grelinho. Guto, por sua vez, também gemia, entre palavras sussurradas no meu ouvido:

- Gostosinha! Delícia! Tesão! Ahhhhnnn... Gozou logo e inundou meu furinho de porra quente. Ficou um tempo imóvel dentro de mim, de olhos fechados e respiração ofegante.

Quando saiu me abraçou forte e me cobriu de beijos, repetindo palavras de carinho ao meu ouvido, como gostosinha, gatinha linda, meu amor, etc. Ficamos abraçados durante um bom tempo, de olhos fechados e curtindo o calor de nossos corpos. Depois disso nos soltamos e ficamos deitados de costas, repousando.

Daí foi minha vez de recomeçar: fiquei por cima dele e beijei intensamente sua boca, fazendo minha língua passear em seu interior, sugando, engolindo sua saliva. Deixei a boca e fui descendo, beijando o peito, mordiscando seus mamilos, descendo até seus pentelhos louríssimos cheirando a macho, engoli suas bolas, chupei o saco e, finalmente, enfiei sua pica maravilhosa na boca e fiquei numa doce mamada, indo até a base e sentindo-o na garganta, voltando para a cabeça, que ficava chupando de leve com os lábios e passando a língua em volta, fazendo-o gemer de prazer. Ele não demorou muito e, num gemido alto, brindou-me com uma deliciosa esporrada, que encheu minha boca e engoli toda. Continuei mamando de leve, chupando para deixar o pau limpinho, enquanto ele só gemia baixinho. Finalmente fiz uma pausa e me deitei ao lado dele. Logo dormimos, acordando uma duas horas depois. Tomamos banho juntos, comportadamente, apenas nos abraçando e nos lavando um ao outro, o que nos deixou novamente excitados, mas evitamos começar novo embate.

Nos vestimos e fomos para a sala e nos sentamos num sofá, abraçadinhos e em silêncio. Comecei a pensar no que havia feito, trepando com outro homem naquela cama, onde meu primeiro amor me desvirginou e me revelou para a vida, onde me transformou nesta mulherzinha gostosa que sou e tanto atrai os homens. Senti um certo remorso, mas nada disse ao Guto. Aos poucos fui vendo a realidade: o Beto era um passado que já se fora, embora recente e, certamente, de onde estava, não me reprovava.

Depois daquele dia, continuamos a nos encontrar com mais frequência, em muitas ocasiões fodendo gostoso, ora ele metendo em meu cuzinho, ora nos realizando num delicioso 69, quando não desperdiçávamos nossas gozadas, engolindo o leite que jorrava de nossos sexos. Em dado momento o Guto me convidou para morar com ele, mas eu disse que, pelo menos num horizonte próximo, não visualizava a possibilidade de me unir a um homem; desejava ter certa independência pessoal, não no sentido de liberdade sexual. Continuaríamos namorando, mas ele lá e eu cá. Disse também que não gostaria de fazer sexo novamente em meu apartamento, em respeito à memória do Beto. Ele disse que respeitava minha decisão, mas continuaria fiel a mim e pronto a receber-me em sua casa quando eu quisesse. Assim tem sido. Vida que segue.

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Comentários

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Imagino a barra que você enfrentou com tal perda. Apesar de ter agido como um cafajeste na minha primeira experiência com uma trans, aprendi a jogar fora meus preconceitos e saborear meu tesão que tais garotas provocam em mim. Tive transas inesquecíveis com transexuais, com gozos intensos. Se fazer anal já é uma delicia, escutar elas gemendo e gozando então é indescritível. Deu inveja desse Guto em poder desfrutar de tudo isso. A vida segue para felicidade de quem está nela. Beijos.

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Sim, querido! Não foi fácil! O Beto era tudo pra mim: me despertou para a vida, me libertou dos meus traumas, e me fez conhecer a verdadeira felicidade! Obrigado por suas palavras! Beijos mil!

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Realmente é difícil esquecer um grande amor. No meu caso, fui trocada por outra mais jovem. Durante anos carreguei essa mágoa, sempre pensando em vingança que finalmente consegui. Depois, percebi que a vida segue e me reinventei. Coisas da vida. Gostei de ler sobre o teu drama. Beijos da Vanessa.

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Obrigada, querida! A vida é cheia de altos e baixos, e devemos aproveitar as oportunidades que ela nos oferece para encontrar a felicidade! Beijusss

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Da hora este conto, gatinha. Deve ter sido barra viver esse drama. Mas como você disse, a vida segue. Nunca fiquei com uma trans, mas, tenho esse desejo. Ainda mais sendo bem feminina como você deve ser. O que me atrai, sendo sincero é que havendo finalmentes, será um anal delicioso. Fico de pau duro imaginando ganhar um cuzinho apertado, quente e gostoso para meter com muito carinho e tesão. Venha me conhecer lendo os meus. Beijo, beijo e beijo!

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Nossa, querido! Faz tanto tempo e eu não li seu delicioso comentário! Me perdoe, não tinha visto! Mas você disse coisas que me deixaram com um tesão enorme! Pois eu fiquei louca para dar meu "cuzinho apertado, quente e gostoso", sendo fodida "com muito carinho e tesão." Vou ver seus contos, sim! Beijos quentes pra você!

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Dizem que a vida não tem pausa. Portanto, temos que seguir em frente. Recomeçou bem sendo desejada pela amiga Laura e conhecendo esse Guto. Este capítulo inicial prende a atenção de quem lê e faz antever que os próximos serão bem excitantes. Bjs.

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É foi difícil a sua perda, mais só Deus sabe o no futuro.

E a vida tem que seguir né e superar os momentos difíceis.

Bora Para o próximo

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Obrigada, querido! É isso! Vamos em frente! Beijos quentes pra você!

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Obrigado, querido! É isso! Vamos em frente! Beijos quentes pra você!

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Muito excitante, Ana Carol... beijos e leia os meus tb

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Muito bom, querido! Fiquei tão excitada, que liguei pro meu macho rogando para ele vir me comer! Beijos safados!

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Pois é, querido! De fato, eu e o Beto vivemos um breve período de muitos momentos de alegria, prazer e felicidade! Mas, nosso destino só Deus conhece! E a vida segue! Beijos!!!

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Oi minha linda e gostosa, é o ciclo da vida né, o importante que vc ou vcs melhor dizendo foram felizes e aproveitaram bem a vida conjugal, amei o conto, tesão gostoso, bjs

Minha aninha

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