Novinha do Condomínio - Parte I

Um conto erótico de Gladiador
Categoria: Heterossexual
Contém 2701 palavras
Data: 04/07/2023 19:50:41

Fernanda é uma novinha linda que mora perto de mim, tem seus 18 anos, completados recentemente, baixinha, por volta de 1,55m, cabelo castanho bem claro, quase loiro, levemente cacheado, olhos castanho-claros também, pele um pouco morena, com uma leve marquinha de biquíni, seios de pequeno para médio, mas em compensação sua bunda é enorme, mais de 100cm, o que realçam sua cintura e suas cochas são bem grossas também.

Para que nunca leu meus contos anteriores, tenho 30 anos, sou branco, magro, mas não esquelético, tenho boa forma física em razão da academia e do ciclismo, tenho 1,74m, barba, óculos, me considero um cara bonito, de boa aparência, boa educação e em razão de ser advogado ando sempre de terno, o que ajuda a atrair o olhar das mulheres, mas vamos ao conto.

Eu e Fernanda moramos perto um do outro, uma distância aproximadamente de 500m, mas no mesmo condomínio, apesar de ter alguns amigos no condomínio eu nunca tinha visto-a, somente vim conhece-la em um forró que o condomínio organizou algum tempo atrás para entrarmos em clima junino, nesse dia eu nem se quer sabia o seu nome e ela nesse dia estava rodeada de vários outros amigos, dentre eles alguns homens de sua idade, o que dificultou qualquer aproximação minha, pois somente conhecia um dos rapazes, mas não tinha tanta intimidade com o mesmo e também não sabia se ele tinha qualquer envolvimento com ela.

Apesar desse dia eu não ter conseguido qualquer aproximação com Fernanda, nem mesmo descoberto o seu nome, sua imagem ficou gravada em minha cabeça e eu daria um jeito de me aproximar dela de alguma forma em outra ocasião, minha esperança seria encontra-la novamente no próximo forró que o condomínio iria promover, mas o destino me ajudou e facilitou um pouco o meu caminho.

Determinado dia quando estou chegando na academia me deparo com Fernanda lá, achei estranho, nunca havia visto ela lá. Fernanda estava sendo orientada por um dos instrutores da academia, que pra minha sorte é meu amigo, pensei, “essa é minha chance de descobrir o nome dessa novinha”.

Na primeira oportunidade que tive fui até ele e perguntei o nome da novinha que havia me deixado cheio de tesão. Ele já sabendo das minhas intenções disse:

- Fernanda Santiago o nome dela, acabou de fazer 18 aninhos e entrou hoje na academia.

Tudo que eu precisava saber ele me disse, só bastava agora achar o Instagram dela pra stalkear e saber mais sobre sua vida e tentar algum flerte. Treinei normalmente, mas as vezes era inevitável olhar para Fernanda, ela estava linda, com um conjunto verde claro, chamando a atenção de todos na academia.

Chegando em casa conseguir achar o seu Instagram e já adicionei a mesma, mas para minha tristeza ela não me aceitou de imediato, se passaram 5 dias até ela me aceitar e me seguir de volta, um bom sinal, mas nada demais. Eu esperava alguma oportunidade para poder interagir com ela, já que não a encontrava mais na academia, pois, devido ao trabalho tive que passar a ir mais tarde.

Passados 15 dias do último forró o condomínio organizou um novo evento, queria ver Fernanda, mas tentar uma aproximação dela seria difícil, caso ela estivesse rodeada de amigos, como da última vez, mas o destino me ajudou novamente. Já perto de sair de casa vejo que ela postou um story com roupa tipicamente junina, só poderia estar indo pro forró do condomínio, não perdi tempo e comentei: “Hoje eu danço um forró com essa caipira.” Para a minha felicidade ela respondeu rapidamente: “Só é me chamar lá na hora.”

Chegando no forró eu não consegui encontra-la logo de primeira, estava mais cheio do que a última vez. Passado mais de 1h lá avistei Fernanda de longe, novamente rodeada de amigos, ela não tinha me visto, então decidi ficar “monitorando” de longe e na primeira oportunidade que tivesse eu iria chama-la pra dançar, oportunidade esta que demorou de acontecer, mas assim que ela foi ao banheiro com uma amiga eu fui para um local estratégico e esperei a sua saída, como quem não queria nada.

Ao sair do banheiro Fernanda deu de cara comigo e sorriu, retribui o sorriso e fui em sua direção, cumprimentando-a e sua amiga, não perdi tempo e chamei-a para dançar, ela hesitou no primeiro instante pois iria deixar sua amiga só, mas a própria amiga disse pra ela ir dança e informou ainda que voltaria para onde seus amigos estavam, perfeito, começamos a dançar.

Naquele momento a música estava um pouco mais agitada o que dificultou a nossa conversa, mas pouco tempo depois a banda tocou algumas músicas mais lentas e assim pudemos conversar. Fernanda estava cheirosa, um perfume cítrico, delicioso, nossa conversa foi normal, de duas pessoas que estavam se conhecendo. Passamos um bom tempo ali dançando, descansando, conversando, eu bebendo e ela tomando alguns goles de minha cerveja.

Tempos depois sua amiga veio falar conosco para ver se estava tudo bem e chamando Fernanda para voltar a ficar com os amigos, ela disse que logo iria, não poderia perder mais tempo e tentei beija-la, mas ela desviou e o beijo pegou em sua bochecha, ficamos abraçados, tentei mais algumas investidas, mas sem sucesso, então ela me disse:

- Hoje não, sério, realmente não posso. Vamos conversar mais e eu te explico tudo.

Percebi a seriedade em sua fala e não questionei o seu pedido, demos um abraço e ela seguiu o seu caminho para encontrar com os seus amigos, mas fiquei sem entender o motivo não poder me beijar naquele momento.

No domingo à noite recebo um direct de Fernanda pedindo desculpas por ter saído daquele jeito e explicando o motivo de não poder ter me beijado no forró, era em razão de seu ex-namorado estar lá e olhando pra gente e que em respeito a ele “não pode” me beijar, ainda mais por saber que ele era bem esquentado e ter sido essa a razão do termino deles.

Compreendi a suas razões e continuamos a conversar, não vou relatar a conversa aqui, mas combinamos que na quarta-feira iriamos para a academia juntos em razão de nossos horários coincidirem. Na quarta-feira, encontrei com ela em frente ao meu prédio, nos cumprimentamos e seguimos para academia, onde cada um fez seu treino, mas sempre olhando um para o outro, terminei primeiro e a esperei na lanchonete, não demorou muito e ela apareceu para voltarmos ao nosso condomínio.

Meu prédio era logo na entrada do condomínio e o de Fernanda mais ao fundo, e no intuito de demonstrar o meu cavalheirismo, mas com outras intenções, me ofereci para acompanha-la até a entrada de seu prédio. Já chegando e aproveitando à escuridão de uma árvore eu a puxei pra mim e lhe dei um delicioso beijo, ela não ofereceu resistência e retribuiu o beijo, ficamos uns 5 minutos nos beijando ali, sem ligar pra quem passava na rua. Demos mais alguns beijos até ela dizer que precisava entrar.

Consegui ir e voltada da academia com Fernanda mais algumas vezes, fomos até ao cinema, mas não passamos dos beijos, eu já estava agoniado com isso e para piorar todas as vezes que eu tentei algo a mais com ela fui impedido. Já não sabia mais o que fazer, mas tinha que exercitar um pouco a minha paciência pois sabia que ela só tinha transado com o seu antigo namorado.

Após nossa ida ao cinema chamei-a para assistir um filme comigo no final de semana em minha, ela aceitou, mas fez questão de relembrar que eu deveria respeitá-la (como se eu já tivesse desrespeitado em algum momento, o que nunca aconteceu), falei que ela ficasse tranquila e que não iria acontecer nada que ela não quisesse e falei mais um monte de coisa pra que ela pudesse vir tranquila, o que de fato é verdade, jamais iria fazer algo com um mulher sem o seu consentimento.

Ela chegou em minha casa e estava linda, cabelo solto, uma saia curta, mas comportada, uma blusa estampada bem soltinha com um leve decote e cheirosa, como sempre. Demos um beijo gostoso, fui preparar a pipoca enquanto conversávamos um pouco e ela escolhia algum filme para vermos, mas acabamos colocando uma série que eu já havia visto e ela queria assistir.

Assistimos o primeiro episódio da série comendo pipoca, quando terminou o referido episódio fomos lavar as mãos juntos e na saída do banheiro eu já puxei Fernanda para o meu quarto, aquilo não foi planejado, mas a ocasião contribuiu para aquele momento, nos deitamos na cama e sem perder tempo começamos os beijos mais intensos, mão boba de ambos, ela passando a mão em meu pão por cima do short, eu pegando bem gostoso em sua bunda levantando a sua saia, pude ver que ela estava com uma linda calcinha de renda preta.

Com sua saia já levantada passei a mão em sua buceta, ainda por cima da calcinha, e vi que ela estava quente e molhadinha já de tesão, tiro minha blusa e Fernanda põe a mão dentro de minha cueca, pegando com vontade em meu pau, que já estava bem duro, começando a punheta. Para facilitar eu tiro o meu short e cueca, deixando meu pau livre pra ela fazer o que quiser com ele. Fernanda olha com tesão para o meu pau, mas percebo que ela está um pouco tímida ainda, então pergunto:

- O que você quer fazer com ele?

Ela me olha envergonhada, ficando até um pouco vermelha com a situação, mas responde:

- Quero chupar ele, mas não quero que você pense que eu sou qualquer uma.

- Não é porque você quer chupar meu pau que você será qualquer uma, deixe de pudores, toda mulher tem seus desejos e vontades e ela não é “qualquer uma” por causa disso.

Fernanda me olha e vem meu beijar com mais vontade ainda, aproveito o momento para tirar a sua blusa, deixando-a somente com sua calcinha de renda preta. Seus seios eram lindos, maiores do que aparentavam ser, uma delícia, foi impossível não cair de boca neles, passei a chupar com vontade, percebi que ela gostou, mas pediu que eu parasse, não entendi, mas ela pediu para que eu deitasse e então veio por cima de mim beijando a minha boca, pescoço, voltando pra boca, eu aproveitava e passava a mão por todo o seu corpo, principalmente na sua bunda, dizendo o quanto ela era gostosa e o quanto eu queria ela pra mim.

Ficamos algum tempo assim, nos beijando, até que ela começou a descer os seus beijos, passando por meu peito, dando vários beijos em minha barriga, chegando em minha virilha e deferindo mais beijos enquanto acariciava levemente meu pau com uma de sua mãos, eu não estava mais aguentando de tanto tesão, queria que ela me chupasse e quando eu pensei em pedir isso ela começou a lamber meu pau em toda a sua extensão, deixando-o bem molhando somente com a língua para então abocanhar a cabeça e começar a chupar somente a cabeça de início, mas depois foi descendo cada vez mais.

Ela chupava com gosto e vontade, para uma “menina” de 18 anos ela chupava muito bem, demonstrando uma certa experiência no assunto, já eu apenas apreciava tudo aquilo, soltando gemidos de tesão e me controlando para não gozar logo para poder aproveitar ao máximo aquele delicioso boquete. Fernanda então passou a querer engolir todo o meu pau e depois que conseguiu começou com os movimentos e vai e vem no oral onde sempre engolia todo o meu pau e voltava até a cabeça, aumentando muito o meu tesão, então decidi não mais segurar o gozo e avisei que iria gozar.

Nessa hora Fernanda se assustou e foi inevitável ela engolir um pouco de minha porra e o restante cair sobre mim (depois conversando ela me confessou que gostava que engolir porra, mas que seu ex não gostava de beija-la depois que ela engolia seu gozo então foi por isso que ela não quis engolir, pois não sabia qual seira a minha reação). Havia gozado bastante, estava com muito tesão acumulado por aquela novinha e ainda mais depois de um oral delicioso não havia como ser diferente.

Me limpo da porra que havia caído sobre mim e sem perder tempo parto pra cima de Fernanda, voltando a beija-la com bastante vontade, eu estava nu e Fernanda ainda com sua calcinha de renda, era a minha vez de retribuir aquele delicioso oral, portanto, começo acariciar sua buceta por cima de sua calcinha ainda, fazendo-a sentir a pressão dos meus dedos, deixando com que ela fique molinha na cama, sem reação, momento em que vou beijando os seus seios. Coloco então minha mão por dentro de sua calcinha e tenho a real noção de quanto ela está molhada e com tesão, introduzo um pouco o meu dedo em sua buceta e passo a brincar com o seu clítoris.

Faço o mesmo que ela fez comigo e passo a beijar então todo o seu corpo, passando para sua barriga, chegando a sua virilha, momento em que eu tiro a sua calcinha, sua buceta estava raspadinha, do jeito que eu gosto, e que buceta linda, fechadinha, seu clítoris era bem pequeno. Beijo sua virilha também e só então lhe dou uma lambida por toda a sua buceta, momento em que ela se arrepia por completo e solta um gemido fininho. Impossível não querer mais, passo então a dar várias lambidas em sua buceta, sempre de baixo para cima, sentindo todo o seu gosto delicioso, deixando-a com bastante tesão.

Agora eu concentro a minha língua em seu clítoris que é bem pequenino, mas uma delícia de chupar e vou brincando bastante com ele com movimentos circulares, laterais, mas percebo que Fernanda se excita mais quando eu faço movimento na vertical, o que me faz intensificar os movimentos com minha língua nesse sentido, fazendo com que ela se arrepie toda por várias vezes, seus gemidos baixinhos vão aumentando a intensidade e no momento que eu introduzo meus dois dedos em sua buceta, bem apertada, ela solta um gemido diferente dos outros, mais alto e intenso, indicando que estava gozando e diz.

- Meu Deus! O que foi isso? Melhor orgasmo no oral da minha vida!

Ouvir aquilo é satisfatório para qualquer homem, mesmo que eu tenha sido o segundo homem na vida de Fernanda.

Meu pau já estava duro novamente, eu ansiava por aquela novinha então aproveitando o tesão dela resolvo me posicionar para meter meu pau em sua buceta, mas Fernanda fecha as suas pernas e recua dizendo:

- Hoje não, por favor, me entenda, está uma delícia, mas não vou conseguir terminar isso hoje. Desculpa.

Minha cara de frustração é inegável, mas ao perceber que Fernanda estava fazendo cara de choro, tento me recompor daquele abatimento para poder acalma-la, dizendo que ela não precisava chorar por causa disso e que ali não era momento para tristeza e sim de tesão e alegria. Converso mais um pouco com ela e tento compreender a sua insegurança com relação a não querer avançar para a penetração, mesmo ela não sendo mais virgem a um certo tempo, porém só havia transado com o seu ex.

Ficamos em minha cama por mais um bom tempo, conversando e nos conhecendo melhor, foi nessa hora que ela contou o motivo de não ter engolido a minha porra, e eu expliquei que comigo não tinha isso que ela poderia engolir tudinho, e que eu iria adorar, inclusive.

Já estava ficando um pouco tarde e ela precisou ir para casa, pois havia dito que iria na casa de uma amiga do condomínio e também para os seus pais não desconfiarem. Demos mais alguns amassos e antes dela me dar um último beijo disse:

- Prometo recompensar toda a sua espera e paciência comigo.

CONTINUA...

Caros leitores, gostaria de pedir o comentário de vocês, este é muito importante para a continuidade do conto e a motivação do escritorCaros leitores, gostaria de pedir o comentário de vocês, este é muito importante para a continuidade do conto e a motivação do escritor.

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