“Conexão Ardente” – 3° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 2646 palavras
Data: 07/07/2023 17:05:11

Vamos reviver o presente e o passado na vida de Kaylane, uma garota de programa de 19 anos, que reside na periferia de Brasília, DF.

Há 5 anos,

Era uma tarde quente de verão quando Kaylane entra na casa dos avôs depois da escola e encontra seu avô Antônio sentado no sofá, assistindo televisão.

Kaylane: (está de camiseta e shortinho com cadernos nas mãos). Oi, vô! Cheguei da escola.

Antônio: (animado). Ah, minha querida neta, como foi seu dia na escola?

Kaylane: (ri). Ah, foi legal, vovô! Tivemos aula de matemática e também jogamos vôlei no intervalo.

Antônio: (observa o corpo de Kaylane). Senti saudades suas, minha adorada neta. Venha cá, senta no colo do vovô e me dê um beijo.

Kaylane: (olha para os lados). Vovô, onde está a vovó Ivanilda? Ela não está em casa?

Antônio: (ri). Ah, Kaylane, não, a Ivanilda saiu para fazer umas compras com a Beth no mercado. Ela não deve voltar tão cedo.

Kaylane aproxima-se do avô, senta no colo dele, e dá um beijo de língua nele, às mãos de Antônio invade o corpo da neta e para nos seios.

Este cenário, é 6 meses depois; quando Antônio decidiu quebrar todas as barreiras do convencional e encarar uma aventura proibida com a neta.

Para começar. Ela tem medo do avô, porque Antônio a ameaçou, se Kaylane não fizesse tudo o que ele mandasse, expulsaria Kaylane e os irmãos para fora da sua casa…

No sofá da sala de estar, Kaylane e seu avô Antônio estão sozinhos, ela sentada em seu colo, beijando sua boca nojenta, mesmo contragosto dela. Quando eles param, Kaylane sorri falsamente, abraçando o avô.

Antônio: (excitado esfrega o pênis nas nádegas da neta). Será que você poderia fazer um boquete no vovô, Kaylane?

Kaylane: (observa Antônio). Claro, vovô! Ajudarei você.

Antônio estava excitado devido à neta estar esfregando a bunda nele. Ela levanta do colo e se ajoelha, ajudando a tirar a bermuda, depois a cueca.

O pênis está enrijecido. Kaylane lambe as palmas das mãos e toca, começando a massagear suavemente o membro.

Antônio: (sussurra). Oh, ah, isso é tão bom, Kaylane. Você tem mãos macias e habilidosas. Sinto o tesão aumentando aos poucos.

Kaylane: (olha para o avô enquanto masturba). Fico feliz que esteja gostando, vô. Gosto de fazer isso no senhor, quer que eu te chupe?

Antônio: (olha para Kaylane com desejo). Sim, você é uma neta incrível, minha querida. Sempre prestativa e cuidadosa. Esses momentos são tão preciosos para mim.

Kaylane pega o pênis com entusiasmo e dá uma lambida, saboreando os diferentes gostos. Cada lambida é uma explosão de sentimentos no corpo do avô. É como se todos os arco-íris estivessem dançando em seu corpo.

Kaylane olha para o avô e balança o pênis, da direita para a esquerda, e diz: Uau, vovô! Esse pau é incrível!

Antônio: (murmura e fala com voz de excitado). Fico feliz que você esteja gostando, minha, doce Kaylane. Qual é o sabor desse pau?

Kaylane: (ri). É uma mistura de sabores que me faz querer provar de novo e de novo.

Antônio: (excitado sorri). Você é uma neta maravilhosa, Kaylane. Sempre disposta a brincar comigo, aproveite cada lambida desse pau e guarde essas lembranças no cantinho mais doce do seu coração.

Kaylane sorri para o avô, e continua com foco nas chupadas relaxantes.

Antônio: (geme). Oh, oh, oh, ah, minha querida Kaylane, vamos logo para o quarto, estou precisando te comer na cama. Será que você poderia me dar uma pequena ajuda?

Kaylane: (ri). Claro, vovô! Adoro ajudar o senhor. Vamos lá!

Kaylane estende as mãos para o avô, Antônio segura nas mãos da neta, eles seguem para o quarto, onde Antônio divide com a esposa.

Em meio a um encontro proibido, os olhares se encontraram e a eletricidade tomou conta deles, eles sabiam o que estava por vir.

Cada passo demonstrava que aquele momento era inevitável. Kaylane ajuda o avô a tirar a camisa, Antônio, com sua audácia inigualável, não vacilou nem por um segundo enquanto caminhava em direção à cama.

Eles chegam à cama, era o refúgio perfeito para o que estava prestes a acontecer. Ele sabia que o proibido tinha um sabor diferente, mas estava disposto a provar cada mordida desse fruto. A presença de Kaylane lhe mostrava uma vertente desconhecida em si. A audácia dele era tão contagiosa que não havia como resistir.

Enquanto se deitavam na cama, o ambiente do quarto se transformava em um jogo de sensualidade e desejos proibidos. Os corpos se juntaram, provocando um incêndio de incesto que consumia tudo ao redor. Não havia espaço para outra coisa, apenas a coragem de se arriscar e experimentar algo único.

A cada beijo, a cada toque, Kaylane explorava o desconhecido. Não havia espaço para regras preestabelecidas. Suas ações fluíam audaciosamente, levando-os aos limites e além. O prazer era intenso e arrebatador, uma entrega total de almas sedentas por sexo e um tesão inesperada.

Após aquele momento indescritível, ambos se olharam com um brilho nos olhos. Antônio começa a despir a roupa da neta, primeiro ele retirou a camisa, depois o shortinho, os tênis. Kaylane ficou de calcinha e sutiã diante do avô. Aquela aventura proibida era um segredo entre eles. Kaylane não tinha escolha, sabia que aquele encontro deixaria marcas eternas.

Antônio: (completamente excitado). Você realmente é uma neta deliciosa, Kaylane.

Kaylane: (sem graça responde). Obrigada, vovô.

Enquanto o desejo escalava e o clímax se aproximava, a audácia deles alcançava seu máximo. Corpos excitados e corações palpitantes.

Antônio puxa a camiseta da neta para cima e tira, em seguida é o sutiã.

Antônio: (faz um pedido). Querida, por que não deita um pouco?

Kaylane deita cama, se acomoda confortavelmente e fecha os olhos por alguns momentos enquanto Antônio toca seus seios e desce as mãos diretamente na calcinha, certificando-se de que ela esteja excitada.

Eles se entregavam a um prazer além das convenções sociais. Antônio, tira a calcinha da neta. O mundo lá dentro parecia um turbilhão de sensações de avô e neta.

E, com um sorriso provocador, Kaylane se abre para o avô na cama. Com um último olhar para Antônio, ela sussurrou no ar…

Kaylane: (excitada). Me chupa, vô?

Antônio, pede à neta para relaxar, deita de barriga para baixo com a cabeça no meio das pernas da neta, e a lambe na boceta.

A ênfase está nos gemidos da mestiça que morde dois dedos, enquanto Antônio sedento por sexo, se diverte chupando a vagina, ele completa também lambendo o clitóris de Kaylane e por fim o cu.

Kaylane sempre foi uma moça alta e corpulenta, parecia ter mais idade, por essas, ela chamou a atenção de Antônio.

Kaylane ficou imprensada na cama, suas coxas apertava a cabeça do avô, a cada chupão, ela gemia e respirava pela ofegante pela boca.

Antônio: (fez uma pausa). Você quer, agora, não quer?

Kaylane: (olhou para o avô e respondeu excitada). Quero vô, faça agora…

Pouco depois, àquilo, estava preste a acontecer. E aconteceu aos poucos, Kaylane foi tomando estocadas do avô, ela começou a gritar arranhando as costas do velho. Eles transavam aos sussurros, não era uma penetração forçada, mas Kaylane havia sido ameaçada se não fizesse o que Antônio pedisse. Amedrontada, ela sucumbiu as vontades do avô.

Nesses seis meses, os seios de Kaylane cresceram como nunca, seus quadris ficaram arredondados e suas nádegas aumentaram de tamanho.

Neste tempo de abusos e a descoberta da sexualidade, Kaylane foi submetida a todo tipo de situações sexuais. Na verdade, ela já gostava dessa brincadeira. Olhava-o o avô com safadeza, mas também era cúmplice de Antônio de suas aventuras proibidas, um segredinho, algo que ela nunca podia contar nem para a melhor amiga.

Seguia a transa de avô e neta, no trajeto do prazer, Antônio soltava gemidos, e termos libidinosos no ouvido da neta, dizia:

— Gostosa, delícia, peça para o vovô te foder mais, peça?

Kaylane: (voz baixo e suave). Vai, vô, meti mais, meti?

A situação ficou mais gostosa, Antônio, atendeu o pedido da neta e decidiu fodê-la ao máximo. Depois, ele catou a neta de quatro e por alguns minutos entrou no ânus com fúria e a fez sentir dor.

Antônio: (com olhar compulsivo). Faça tudo o que eu mandar, Kaylane.

Kaylane: (gemendo). Oh, oh, hum! Faço, vô!

Kaylane seguiu as ordens do avô. Antônio pegou nos quadris da neta, retirou o pênis, olhou o buraco, e colocou de novo.

Antônio, tinha os olhos brilhantes com pupilas saltadas, um sorriso estático, devido o tesão pela neta. Ao ficar por cima de Antônio, Kaylane, parecia um, pula-pula, dava gritinhos animados, mas os dois ficaram com medo de serem ouvidos; pois, estavam descontrolados.

Antônio: (dá umas palmadas nas coxas de Kaylane). Agora rebola, rebola, rebola…

Em frenesi, Kaylane rebolava, em agachamentos rápidos e contínuos em sua dança erótica e frenética no pau daquele homem decadente.

Antônio: (em êxtase). Vai, mexe gostoso, pule, pula, Kaylane.

Kaylane que estava suada e desinibida, pulou, pulou e pulou, levando Antônio à loucura. Assim, neta e avô, sedentos por sexo, de modo que Antônio possessivo, e comportamento violento, esbofeteia a bunda da neta, chamando-a de “putinha”, “vagabundinha”, dizia que a culpa era de Kaylane por ser “gostosinha” o fazia perder a cabeça.

Ele sempre agia desta forma com a neta, mas Kaylane não conseguia pôr um fim nesse relacionamento, torcia para um milagre acontecer, ele desaparecesse para sempre ou morresse.

Kaylane já sem forças permanecia acuada, com os braços moles, com as mãos balançando, conforme era penetrada pelo avô, ela emitia um ruído baixo, um pedido de socorro, não dava para ouvir, seus olhos lacrimejavam, resistindo à fúria do avô.

Em questão de segundos, ele mandou Kaylane posicionar deitada, na posição vertical da cama e abrir as pernas. Lembrando a neta, em hipótese alguma, podia gritar.

Kaylane obedeceu ao avô, deitando na cama se abrindo para ele…

Antônio: (descontrolado). Gostosinha, agora treparemos gostoso.

Ele penetrou o pênis na vagina da neta. Antônio impôs muita penetração em Kaylane, ela ficou deitada sem agir, sem falar, olhando para cima enquanto o avô lambia os seios, depois o pescoço, embora ela tinha “acostumado”, estima-se que essa transa tenha durado 20 minutos.

As mãos ásperas de Antônio tocavam o corpo macio de Kaylane, ele mostrava o quando a desejava, o avô conduzia vagarosamente o pênis rijo, Kaylane continuava imóvel, sonhando um dia, tudo aquilo acabasse.

Passaram-se longos minutos até, finalmente, o avô tira o pênis da vagina e goza no corpo da neta naquela tarde quente. Antônio acomodou-se deitado na cama com o corpo suado subindo as calças.

— Levanta, vai tomar banho, Kaylane, daqui a pouco a Ivanilda chega…

Antônio levantou e afivelou o cinto na calça e saiu do quarto com a neta encharcada com seu sêmen, levou-a para a porta do banheiro.

Fim do ato, Kaylane tomou banho e chorou agachada embaixo do chuveiro, ela desejou morrer por alguns instantes.

Depois desse episódio, vieram outros, dezenas deles, Kaylane estava presa as chantagens do avô, e não tinha ninguém para ajudá-la. Como veremos nesta outra situação…

O cenário a seguir, é duas semanas depois:

Kaylane estava deitada no sofá da sala assistindo TV quando o avô Antônio, entra na sala com um olhar travesso.

Antônio: (animado). Ei, minha linda neta, que tal fazermos algo divertido juntos?

Kaylane: (vira o rosto). Claro, vô! O que você tem em mente?

Antônio: (ri). Bem, eu estava pensando em sair de carro e fazer um pouco diferente desta vez. Tenho um lugar especial com desafios picantes. O que você acha?

Kaylane: (animada). Uau, vovô, você sempre encontra uma maneira de me surpreender. Vamos lá, estou curiosa!

Kaylane estava vestindo um shortinho curto, de tecido leve e colorido, que mostrava suas pernas bem torneadas. A camisetinha justa destacava com uma estampa descontraída. Seus cabelos estavam soltos, realçando sua beleza jovial. Nos pés, ela usava chinelos despojados, perfeitos para a ocasião descontraída em casa.

Antônio estava vestindo uma bermuda leve e folgada, de tecido confortável, perfeita para enfrentar o calor do dia. Sua camiseta de manga curta exibia estampas tropicais, combinando com o clima descontraído do ambiente. Nos pés, ele usava chinelos simples, deixando seus pés à vontade enquanto aproveitava o conforto de estar em casa.

Os dois saíram da casa e entraram no carro. À medida que avançam no trajeto, eles se divertem com os olhares provocantes e as perguntas ousadas que surgem na cabeça da neta.

Kaylane: (curiosa). Vô, você já fez algo realmente ousado quando era mais jovem?

Antônio: (ri). Ah, minha querida, se eu te contar tudo, você ficará chocada. Mas digamos que eu tenha algumas histórias para contar…

A medida que o carro avança, Kaylane e Antônio compartilham risadas, histórias divertidas e momentos de cumplicidade, mas a mão de Kaylane, está dentro da cueca do avô, num toque mais especial.

Antônio decidiu levar Kaylane até um terreno vazio, cercado por vegetação, onde puderam desfrutar de um momento relaxante longe da agitação da cidade.

Assim que chegaram, Kaylane e Antônio saíram do carro e sentiram a brisa suave acariciando seus rostos. O terreno vazio oferecia uma sensação de liberdade e privacidade, permitindo que eles se conectassem ainda mais do que estariam na casa.

Eles espalharam uma toalha no chão e sentaram-se juntos, apreciando a vista panorâmica ao redor. O sol brilhava intensamente, aquecendo suas peles e trazendo uma sensação agradável. Kaylane e Antônio começaram a beijar, enquanto desfrutavam do alto astral que trouxeram consigo.

Em um momento, Kaylane repousou a cabeça no ombro do avô, sentindo-se segura em seus braços. Ele acariciou suavemente seus seios, transmitindo um sentimento de cuidado e tesão, mas Antônio desceu a mão, e acariciou a neta entre suas pernas, o corpo de Kaylane arquivara uma sensação de incômodo e prazer ao toque simples do avô.

Por volta daquele dia, Kaylane enfrentava diariamente a perversão do avô, esforçava-se a conviver com o abusador.

Eles deram o primeiro beijo, as mãos ásperas do avô procuravam sua vagina úmida, os dedos roçavam sob o tecido fino do shortinho. Sem pressa, eles desfrutaram de momentos de proximidade, aproveitando a presença um do outro. Um toque suave das mãos, eles foram tirando a roupa doutro, gestos que expressavam afeto e desejos.

À medida que o tempo avançava, eles continuaram desfrutando desses momentos íntimos, alimentando o vínculo daquele momento.

Com pênis ereto, a expressão facial do avô, era visivelmente lasciva, Kaylane não sentia medo, tão pouco quando Antônio a penetrou na vagina quando ela estava deitada sob o lençol.

Antônio: (pergunta a neta). Você gosta, não é, Kaylane?

Kaylane: (sem graça). Gosto, vô, mas tenho medo que alguém apareça…

Antônio: (ri). Relaxa, não chegará ninguém…

Biologicamente sedento por sexo, Antônio transa com a neta no matagal, de modo que Kaylane gemesse abraçada no pescoço do avô, sentindo àqueles lampejos de excitação enquanto o velho a penetrava.

Kaylane não sentia desejos pelo avô, mas transava mesmo assim, na intimidade, eles mantinham esse segredo, longe dos olhares da família e do público. Ela gritava enquanto o pênis do avô fazia gozar naquele lugar cercado por vegetação, livre de qualquer olhar de curiosos.

Uma salivação grossa começa a invadir a boca de Kaylane, era o avô.

Antônio — era um homem obeso de 1,75 metro de altura; ela, na época, tinha 1,70 metro, braços e pernas finas. Com a ajuda das mãos fortes, Antônio abria os braços da neta. Antônio fez o que quis com Kaylane, e a penetrou com a maior força que conseguisse gerar, de tal forma violenta que, ao fim, Kaylane se viu deitada com a vagina escorrendo sêmen, nas entranhas, e melada pelo suor nojento do avô.

Kaylane suportou àquilo em silêncio, sem gritar e chorar. Mesmo com dificuldades para andar, Kaylane levantou-se e entrou no carro.

Quando eles chegaram em casa, Kaylane tomou banho e ficou deitada na cama, cansada e com dores, na esperança que um dia aquilo acabe.

*Lembrando a vocês, que essa história é fictícia...

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 5Seguidores: 33Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

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