Surpreendido pela namorada

Um conto erótico de Davi
Categoria: Heterossexual
Contém 2335 palavras
Data: 07/07/2023 23:55:50

Eu e minha namorada éramos um casal fiel e apaixonado. Embora tivéssemos ciúmes bobos, isso não nos impedia de provocar um ao outro de vez em quando, e muitas vezes acabávamos ficando realmente brabos. No entanto, sempre resolvíamos nossas diferenças da melhor maneira possível: na cama.

Minha namorada morava com sua irmã gêmea em um apartamento. Eu costumava ir para lá quase todos os fins de semana para ficar com ela. Eu me dava bem com a irmã dela, apesar dela ser mais reservada. Às vezes, nós três passávamos a noite assistindo filmes na sala até tarde, outras vezes conversávamos sobre diversos assuntos enquanto bebíamos um pouco.

Certa noite, por volta das nove horas, estávamos sentados no sofá, assistindo televisão e conversando, enquanto tomávamos um pouco de vinho. Eu estava no canto, minha namorada ao meu lado e sua irmã um pouco mais distante de nós.

O clima estava descontraído e nem percebemos o tempo passar, nem mesmo o fato de que o vinho estava quase acabando.

- Vou pegar mais vinho para nós - disse minha cunhada, dirigindo-se à cozinha.

Ela usava um pequeno short e uma blusa regata.

"O que foi?", perguntou minha namorada enquanto eu olhava para sua irmã saindo da sala.

"Não foi nada, amor. Por quê?", respondi, virando-me para ela e tentando roubar-lhe um beijo.

Confesso que não estava olhando maliciosamente para a irmã dela, apenas estava observando seu jeito de andar, que claramente indicava que ela estava um pouco embriagada. Tentei explicar isso para minha namorada, mas como ela era ciumenta, não adiantou.

"Quando ela voltar, vou dormir. Se quiser, pode ficar", disse minha namorada, fechando o rosto e se afastando um pouco.

"Ah, para com isso", falei, tentando abraçá-la.

"Sai!", disse ela, me afastando com o braço.

Nesse momento, a irmã dela voltou com mais vinho em uma garrafa e testemunhou a cena.

"O que aconteceu?", perguntou ela, parada na nossa frente.

"Sua irmã tá com ciúmes", respondi, estendendo meu copo para ela servir um pouco de vinho.

"Em dois minutos que saí daqui, tu conseguiu irritá-la? Parabéns!", disse minha cunhada, rindo e me devolvendo o copo.

Minha namorada se levantou e ia sair da sala, mas sua irmã a deteve.

"O que foi? Vocês não vão brigar por besteira de novo. Fica aqui, tava tão bom", disse a irmã dela.

"Reclama pra esse idiota que tava olhando tua bunda quando tu saiu pra pegar mais vinho."

Minha cunhada me olhou e eu balançava a cabeça negativamente. Ela sabia que sua irmã aumentava as histórias, então resolveu me ouvir antes.

"Pelo amor de Deus, eu tava olhando e rindo do jeito que tu tava caminhando, só porque tu parece um pouco tontinha por causa do vinho", respondi, colocando as mãos no rosto, já um pouco estressado.

Minha cunhada ficou em silêncio, mas logo tentou acalmar o ambiente.

"Não, mana, para com isso. E ele tá certo, tô um pouco tonta mesmo", disse ela, rindo e levando minha namorada de volta ao sofá.

"Ele faz isso pra me provocar, só pode", disse minha namorada, brava, pegando mais um pouco de vinho.

Confesso que estava começando a me irritar, então quis provocar um pouco minha namorada também.

"Por um momento, achei que ela fosse tu, daí olhei", provoquei.

"Ah, para, né? Tu também pede", disse minha cunhada, enquanto via sua irmã largar o copo de vinho e começar a me dar tapas nos braços e nas costas.

"Se eu falo a verdade, ela não acredita", falei, rindo e tentando me defender dos tapas.

Minha cunhada rapidamente segurou sua irmã, interrompendo a confusão na sala. Eu sorria ao olhar para minha namorada, que me olhava com raiva, enquanto minha cunhada tentava amenizar a situação.

"Ele tá brincando, mana. Tu sabe", disse ela.

"Se bobear, ele nem sabe diferenciar eu de ti. Eu não duvido", disse minha namorada.

Olhei para minha namorada e balancei a cabeça negativamente, mas não pude evitar dizer:

"Faz o teste para ver", respondi, já me protegendo antecipadamente, prevendo os tapas que receberia novamente.

Antes que ela pudesse reagir, minha cunhada a segurou, rindo.

"Para! Ele tá brincando contigo, mana. Para com isso também. Ela tá ficando brava de verdade", disse minha cunhada.

Olhei para minha namorada, e ela estava respirando rapidamente, de tão brava que estava.

"Babaca! Agora tu vai fazer o teste. Se tu errar qualquer coisa, vai embora na hora pra deixar de ser idiota", disse ela, com a voz alta.

Eu ri e tentei abraçá-la.

"Tô falando sério, caralho!", disse ela, olhando para mim.

Eu olhei para minha cunhada com um olhar desconfiado. Ela olhou para mim assustada e logo se levantou do sofá.

"Ei, me tira das brigas de vocês. Não quero ficar mal com ninguém", disse ela.

"Fecha os olhos", disse minha namorada para mim.

"Não vou", respondi rindo enquanto a olhava.

"Fecha!", ela insistiu.

Não querendo criar outro problema, fechei os olhos e fiquei sentado no sofá esperando para saber o que ela iria fazer.

"Uma de nós vai fazer carinho na tua mão. Se errar quem foi, já sabe...", disse ela.

Eu abri os olhos, mas antes que pudesse falar, minha namorada interrompeu: "Fecha a porra dos olhos", disse ela brava.

Fechei novamente os olhos e fiquei esperando. Pouco tempo depois, senti alguém pegando minha mão e fazendo um carinho suave por alguns segundos, depois se afastou.

"É tu, coisa linda", respondi abrindo os olhos e olhando para minha namorada.

Minha cunhada olhou para ela e sorriu, dizendo: "Viu, ele sabe."

"Ele espiou. Espera aí", retrucou minha namorada, não aceitando, e saiu da sala.

"Claro que não", respondi, mas ela provavelmente não me ouviu.

Pouco tempo depois, ela voltou com uma blusa. "Amarra nos olhos pra não enxergar", disse ela, me entregando a blusa.

Eu apenas ri e tomei mais um pouco do meu vinho, não levando a sério. "Que bom que tu já recuperou o bom humor", respondi.

"Vai!", disse ela.

Minha cunhada apenas observava, parecendo não estar levando a irmã a sério também. Ficamos quietos, sem falar ou fazer nada. Minha namorada deu a volta por trás do sofá e começou a colocar a camiseta em meus olhos, como se fosse uma venda.

"Quero ver tu acertar agora", disse ela enquanto apertava a camiseta com força.

"Eu te conheço de qualquer jeito, amor", falei, tentando levar aquilo na brincadeira.

"Espera aí", disse minha namorada.

Senti as duas se afastando da sala e fiquei lá por alguns segundos sozinho. De repente, ouvi passos e percebi que as duas voltavam. Alguém começou a passar o dedo em meu rosto, ao redor dos meus lábios, e por fim deu um tapinha fraco em meu rosto.

"Quem é?", perguntou minha namorada alguns segundos depois do ocorrido.

"Tua irmã. Você não dá tapa fraquinho assim", respondi, enquanto sorria ainda vendado.

"Coitado! Não bate forte nele mais", disse minha cunhada enquanto ria.

Minha namorada não falou nada, e percebi as duas saindo da sala novamente. Pouco depois, elas voltaram. Senti alguém chegando pela minha frente e dando uma leve mordida no meu pescoço.

"É tu, amor. Impossível não reconhecer teu cheiro", falei.

"Ah, ela até sorriu", disse minha cunhada, entregando que sua irmã tinha gostado da resposta.

Elas saíram novamente e, ao se aproximarem, senti um perfume no ar. Ela queria que eu errasse de qualquer jeito, agora as duas estavam usando um perfume igual.

Pouco a pouco, alguém chegou por trás do sofá e ficou próximo do meu ouvido. Eu conseguia sentir a respiração ofegante, mas o perfume não me deixava identificar a pessoa. Um gemido começou timidamente, colado ao meu ouvido. Era um gemido manhoso, com uma voz baixinha bem safada. Aquilo me deixou excitado na hora, mesmo sem ter certeza de que era minha namorada. Impulsivamente, mordi a boca devido ao tesão que o gemido me deu, e na mesma hora o gemido parou.

"Gostou? Quem era?", perguntou minha namorada poucos segundos depois.

Eu sorri e balancei a cabeça negativamente. Eu realmente estava em dúvida, pois as vozes delas eram parecidas, e um gemido baixinho não era tão fácil de decifrar.

"Gostou? Quem era?" perguntou ela novamente.

"Não sei. Não deu tempo. Vai de novo", respondi.

As duas se afastaram e logo voltaram. Senti alguém vindo pela frente e se acomodando em meu colo, colocando as pernas enroladas em minha cintura. Um gemido começou na altura do meu pescoço e subiu novamente até meu ouvido. Meu pau ficou duro na hora e era impossível me controlar. Assim que a pessoa saísse de cima, a outra iria notar o volume em meu calção.

"Safado", ouvi a pessoa falando baixinho em meu ouvido, enquanto apertava discretamente seu corpo sobre o meu colo.

Naquele momento, fiquei ainda mais excitado, mesmo tentando me controlar a qualquer custo. Reconheci pela voz que era minha cunhada quem estava ali.

"Espera mais um pouco", falei ofegante, tentando ganhar tempo para me acalmar e evitar que minha namorada percebesse minha excitação.

Minha cunhada soltou um gemido um pouco mais alto e começou a rebolar lentamente sobre meu colo. Joguei a cabeça para trás, na borda do sofá, e apenas senti seu corpo se esfregando no meu.

"É a tua irmã", respondi após quase uns trinta segundos, enquanto ela continuava rebolando em cima do meu colo.

"E por que tu mordeu a boca? Gostou?", perguntou ela enquanto caminhava para trás de mim no sofá.

Eu não sabia muito bem o que responder, e o fato de minha cunhada não ter saído de cima de mim me deixou ainda mais nervoso, então fiquei calado.

"Acho que ele gostou", respondeu minha cunhada, enquanto finalmente saía do meu colo.

Minha namorada, que estava atrás de mim, colocou a mão no meu peito e desceu até quase chegar ao meu pau, dando a entender que ela havia percebido que eu estava excitado.

Ainda não perdi", falei tentando desviar o foco.

"É, ele não perdeu", disse minha cunhada.

Elas se afastaram e demoraram um pouco mais de tempo, mas finalmente ouvi alguém se aproximando lentamente.

Rapidamente alguém colocou a mão sobre meu pau e começou a me masturbar lentamente sobre o calção. Não demorou muito até que baixasse meu calção e começasse a segurar finalmente meu pau com aquela pequena mão.

"Sou eu amor, coloquei ela pra lá", disse minha namorada baixinho no meu ouvido.

Eu dei um sorriso e fiquei mais à vontade no sofá. Ela começou a chegar lentamente com sua boca próxima ao meu pau e já sentia sua respiração quente próxima à cabeça do meu pau.

"Me chupa, vai putinha", pedi não aguentando mais de tanto tesão.

"Antes tu vai me chupar, amor", disse ela se levantando e se afastando um pouco de mim.

Ouvi um barulho, como se ela estivesse tirando a roupa, logo senti o corpo sobre meu colo e um dos peitos encostando em minha boca. Na mesma hora chupei um de seus peitos com vontade, lhe arrancando um gemido. Passeava com a língua molhada sobre seu mamilo que cada vez ficava mais rígido, e os gemidos só aumentavam.

"Isso, geme bem alto pra tua irmã ver a putinha que tu é", falei num breve momento em que tirei seu peito da minha boca.

Ao voltar minha boca para seu peito, seu gemido saiu ainda mais alto e safado.

Já sentia sua buceta quente e molhada se esfregando no meu pau, mas antes que eu pudesse fazer algo, ela saiu de cima de mim e foi direto com a boca em meu pau, começando um boquete de quem estava extremamente sedenta por sentir meu pau em sua boca de uma vez.

O seu desejo era tanto, que me arrancou gemidos cada vez mais incontroláveis. Sua boca quentinha e molhada me deram por longos minutos uma prévia do que viria logo depois.

Louco para lhe comer, eu levei minha mão até seu cabelo, por trás da nuca, e comecei a trazer ela para cima de mim novamente. Ela sentou-se em meu colo e começou a esfregar sua buceta sobre meu pau, sem perder tempo, levei uma de minhas mãos até meu pau e posicionei na entrada da sua buceta, era possível sentir o calor que ela estava. De uma só vez, ela sentou com força até sentir meu pau todinho em sua buceta. Soltamos um gemido ao mesmo tempo, cada um sentindo a melhor sensação de prazer possível. Ela estava tão molhada que entrou facilmente, apesar de sua buceta apertadinha. Ela ficou parada por alguns instantes, mas logo começou a cavalgar, no começo lentamente, mas ao passar do tempo ela ia cada vez mais forte sobre meu pau.

"Ah vagabunda! Que buceta gost..", fui interrompido por um beijo dela em minha boca.

Conforme mais rápido ela cavalgava, mais forte e com mais frequência eu batia em sua bunda. A cada batida ela soltava um leve gemido no meio de nosso beijo. Agarrei seu cabelo, dei uma volta com ele em minha mão e comecei a puxar ele para trás, fazendo nosso beijo parar, nesse momento ouvia apenas sua respiração acelerada e o barulho do seu corpo batendo no meu a cada cavalgada que ela dava. Todo aquele clima me enchia de tesão, e tudo isso só aumentou.

"Tá gostando, amor?", Minha namorada perguntou.

Percebi a voz vindo de trás de mim, e sem muito tempo para responder e raciocinar, senti a blusa sendo tirada de meus olhos e tive a visão da minha cunhada me olhando com uma carinha de safada enquanto gemia e cavalgava no meu pau ainda com mais vontade. Prestes a gozar, escorei minha cabeça no sofá olhando para cima e pude ver o rosto da minha namorada que estava em pé atrás do sofá me olhando.

"Goza pra mim, amor", disse ela me olhando e sorrindo.

Foi a deixa que eu precisava. Voltei o olhar para a minha cunhada e vi ela sorrindo enquanto cavalgava ainda mais forte na intenção de me fazer gozar. Nesse momento apertei sua bunda e segurei seu corpo contra o meu enquanto enchia sua buceta de porra.

Talvez eu continue essa história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive DLR a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de DLRDLRContos: 1Seguidores: 2Seguindo: 0Mensagem Homem - Escrevo nas horas vagas 🥵

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bem escrito! Continue sim, fiquei curioso pra saber como terminou (ou continuou) essa história

0 0
Foto de perfil genérica

Conto muito bem escrito. Parabéns! Espero que tenha continuação.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Zezequinha
Bons contos curtos