Saudações a todas e todos!
Dedico este relato ao casal Majases, bons amigos e à Cris Safada uma nova amiga!
Depois de um ano muito tumultuado fui passar uma semana de férias na minha cidade natal, ver familiares, rever amigos... o restante das férias já tinha adquirido um pacote all incluse num resort beira-mar.
Sempre que vou à minha cidade, entre uma visita e outra, vou tomar umas geladas no bar de um velho amigo meu.
Como cheguei na sexta fui ao bar no sábado no finalzinho da tarde. Como tradição sempre me assentei em uma mesa ao fundo, mas nesse dia o bar estava cheio e minha "mesa cativa" estava ocupada. Meu amigo veio até mim fazendo festa e disse:
-Fala velho de guerra, como vai essa força? Tua mesa está ocupada mas tem espaço lá, vou ver se a moça não se importa de dividir a "sua" mesa contigo...
Ele foi até a mesa e falou com ela. Ela de lá esticou o pescoço e assentiu com a cabeça pra ele.
Meu amigo voltou e disse que ela havia concordado.
Cheguei, me apresentei e agradeci a gentileza e ela se levantando:
-Prazer, Gisele.
Gisele era uma morena de 25 anos, cabelos cacheados, olhos castanhos, uma boquinha linda, um belo par de seios, barriguinha e um quadril grande contrastando com umas coxas bem grossas. Risonha e muito simpática.
Assentei em uma cadeira encostada na parede e meu amigo volta com uma cerveja estupidamente gelada e fala:
-Pela honra da sua ilustre presença, esta é por conta da casa.
Ofereci à Gisele, ela checou sua garrafa, esta já tinha acabado e ela aceitou. Enchi meu copo e o dela e propus um brinde:
-Às novas amizades e aos encontros inesperados!
Brindamos e ela puxa conversa:
-Você é amigo do dono faz muito tempo?
Respondi:
-Sim, somos amigos de infância... crescemos juntos... me lembro até do falecido avô dele que foi quem abriu este bar...
Cerveja vai, cerveja vem e vamos conversando animadamente. Gisele me contou que tem 3 filhos e é separada, trabalha de esteticista numa clínica e que não quer relacionamentos sérios tão cedo. Conto pra ela um pouco da minha vida de cada hora estar num lugar diferente e pergunto:
-Então... está aqui sozinha porquê?
Ela já com mais intimidade me conta o real motivo de estar ali sozinha:
-Sabe... Eu vim com a minha prima... É que ela é casada mas é amante do ex, tô aqui dando cobertura pra ela... Ela falou pro marido que ia dormir lá em casa, mas que a gente ia tomar umas cervejas numa noite das meninas... A uma hora dessas eles devem estar no motel...
Virei pra ela e disse:
-Então... Porquê não fazemos o mesmo?
Ela me olha pensativa e responde:
-Tá me chamando pra ir pro motel? Sério? Quer saber... TOPO! Só vou mandar uma mensagem pra minha prima ir direto pra minha casa e vamos.
Paguei a conta, dei um abraço no meu amigo e fomos buscar o carro.
Já saímos abraçados do bar trocando beijos e sarradas. Chegando no carro abro a porta pra Gisele que entra e entro também assentando ao seu lado.
Gisele do nada agarra meu pescoço e me lasca um beijão dizendo:
-Você me deixou cheia de tesão maaaaassss... não quero te decepcionar, por isso vou falar de uma vez antes de irmos...
Achei que tinha entrado numa roubada mas ela olha pra mim e continua:
-Você é muito gato e estou surpresa por ter se interessado em mim... Olha... Sou mãe de 3 filhos... meus peitos estão caídos, minha bunda está flácida e tem celulite... tenho barriga e estrias...
Olhei bem nos olhos dela, a beijei e disse:
-UFA!!! Achei que você ia me dizer que você era homem... hoje em dia, né... Bora?
Gargalhamos, ela mesmo com o cinto de segurança me abraçou colocando sua cabeça no meu ombro e rumamos pro motel.
No caminho ela passava as unhas na minha nuca e beijava meu pescoço.
Chegando no motel, pedi uma suíte com hidro por 8 horas.
Estacionei o carro, desci a lona e a abracei por trás beijando sua nuca e sarrando aquele bundão. Subimos as escadas assim.
Abrimos a porta e entramos. Ela se vira pra mim, me dá um selinho e diz:
-Olha só euzinha... 25 anos... mãe de 3... e essa é a 1ª vez que entro num motel... Ééééééééé... Eu tava fraquinha de homem, viu...
Nisso agarro ela e beijo bem gostoso aquela boquinha abraçando forte e apalpando aquela bunda.
-Gi... vou encher a hidro e pedir umas cervejas com umas porções, topa?
Ela com os olhos brilhando responde:
-E eu sou louca de não topar? Com você, gato, tô topando TUDO!
Coloquei a hidro pra encher, pedi as cervejas e as porções e voltei.
Gisele estava de calça jeans e um suéter. A prenso contra a parede, beijo sua boca e falo enquanto desabotoo a calça:
-Agora você é minha... relaxa e aproveita...
Vou beijando boca, pescoço, colo e vou descendo até me ajoelhar na sua frente. Começo a tirar sua calça e uma calcinha grande e bege se revela.
Ela com vergonha tampava a virilha com as mãos e fala:
-Que vergonha! Tô com uma calcinha de velha horrível!
A calça sai com dificuldade mas tiro deixando ela só com o calçolão e falo:
-Você tem razão, você vai ficar muito melhor sem a calcinha!
E num puxão pra baixo tiro num só lance.
Gisele tinha uma bucetinha lisinha, pequenininha e fechadinha com uma pequena cicatriz de cesárea.
Coloco uma das suas coxonas nos ombros e começo a lamber aquela xoxotinha que aos poucos vai se abrindo pra minha língua.
Gisele geme e fala:
-Nem me deu tempo de me lavar... tô suja e suada... Ainnnn!
Dou uma chupada forte no seu grelinho e falo:
-Assim que eu gosto... com gosto e perfume de fêmea...
Vou fodendo aquela delícia com a língua e lambendo e chupando o clítoris fazendo a Gi gemer, suspirar e revirar os olhos inundando minha boca com o mel do seu gozo.
Nisso a campainha toca e o nosso balde de cerveja e a porção de frios chegam.
Enquanto recebo, Gi ainda fica suspirando de olhos fechados encostada na parede.
Levo a cerveja e a porção para a hidro e volto para Gi que parecia estar em êxtase escorada na parede.
Dou um beijo em sua boca para que desperte e a chamo para irmos para a hidro.
Gisele abre os olhos e me encara dizendo:
-Gatão... Você me fez gozar só com a língua? Quê que é isso meu Deus!
Eu ainda estava vestido e ela de suéter. Tiro o suéter e a camisa deixando a Gi de sutiã.
A abraço beijando e tiro seu sutiã, os seios são bem grandes, pesados, com mamilos grandes e marrons e aureolas bem grandes, um pouco caídos (só um pouco, Gi estava exagerando, a auto-estima devia estar muito baixa). Aperto os peitos e dou um chupão em cada bico.
Gi agora estava peladinha na minha frente, olha pra mim e fala:
-Ô meu gato... isso não é justo... eu aqui peladinha e você vestido... vou ter que resolver isso AGORA!
Ela me agarra e me empurra na cama arrancando minha camisa, tira meu sapato e meias e vai desabotoando minha calça me deixando de cueca.
Fazendo charminho, lentamente vai tirando minha cueca, na hora que termina de tirar encara meu pau e fala:
-Nossa! Que pauzão grande e grosso... Será que vou aguentar isso tudo?
Dá um beijinho na cabeça dele e acaricia minhas coxas.
A chamo para irmos para a hidro, eu sim precisava de um banho.
Nos levantamos e vamos para a banheira agarradinhos, lá chegando peço que Gi entre na banheira, abro uma cerveja, a sirvo e vou tomar uma ducha rápida.
Ao entrar na banheira vejo Gi relaxada recostada na borda de olhos fechados. Me aproximo e a beijo suavemente massageando sua nuca.
Gi me olha e me puxa pra perto dela me beijando cheia de tesão.
Mamo naquelas tetas lindas enquanto ela me punheta e vou siriricando ela.
Gi me olha com tesão e fala:
-Fica em pé aqui na minha frente gato...
Me levanto atendendo seu pedido e ela começa um boquete frenético indo e voltando com a cabeça e apertando minhas coxas e bunda.
Gi recobrando o ar me encara e diz:
-Vai gatão... me dá leite... Eu quero sua porra em todos os meus buracos...
E engata na chupeta mais violenta da minha vida. Chupava, engolia, engasgava, até que não me aguento e encho sua boca de porra.
Gi se levanta, vai até a pia desfilando aquela bundona meio molenga e cospe, escova os dentes e volta pra banheira e me fala:
-Nunca deixei ninguém gozar na minha boca mas com você deu vontade... Quem sabe um dia tomo coragem e engulo... Como eu trabalho numa clínica, faço exames periódicos, sempre ando com eles, sou operada e se você estiver bem também, pode gozar no fundo da minha xaninha e do meu cuzinho.
Falo pra Gisele que também faço exames periódicos além de ser doador de sangue.
Estávamos Ok pra dispensar os preservativos.
Ficamos nos pegando dentro da banheira aproveitando nossa cervejinha e a porção enquanto nos recuperamos.
Com aquela pegação toda dentro da banheira meu pau começa a dar sinais de vida e a levanto deixando Gi de 4 na borda.
Vou pincelando e esfregando a xoxotinha dela com a cabeça da pica fazendo ela escorrer de tesão e implorar:
-Tortura não safado... Mete, vai... Me faz sua puta...
Encaixo na entradinha da xota e vou empurrando lentamente, a buceta da Gi é muito apertada e a cabeça entra rasgando com dificuldade.
Gisele arfa e geme pedindo:
-Que caralho grosso porra! Empurra sem... Ain... dó... Ain... tá me arregaçando... Aaaaain... parece que tá me descabaçando de novo...
Já tava metade dentro, agarro suas ancas e empurro até o fundo de uma vez arrancando um grito da Gi:
-Aaaaaaahhhhh caralho! Arromba minha buceta seu putoooooo! Maltrata essa vadia! Iiiiiiissso... Meu macho!
Vou metendo cadenciado e fundo. Dou um tapa naquela enorme raba e falo:
-Gosta de sofrer puta? Ninguém mandou só trepar com piroquinha... Quer que eu te arregace cachorra?
Gi me olha por sobre os ombros com os olhos lacrimejando e fala:
-Ain... Macho gostoso... Gosto de sofrer e chorar na sua vara... Ain... Quero que me arrombe... Ain... Ain... Ain... Fode com força sua puta, vai...
Aumento o ritmo e fodo com força fazendo aquela bundona tremer e me dar tapas na virilha.
Debruço sobre ela agarrando e apertando as tetonas e vou dando metidas curtas, rápidas e profundas naquela xoxotinha que apertava em espasmos minha pica.
Gisele começa a gozar chorando ficando imóvel soluçando enquanto esporro no fundo da sua buceta.
Nem espero ela se recuperar e apesar de ter gozado muito continuo de pau duro e a levo pra cama.
Ainda molhados a empurro deitada e a pego de frango assado apoiando os tornozelos nos ombros e de uma única vez empurro o caralho buceta adentro até o fundo.
Suando muito meto violentamente fazendo Gi gemer com vozinha chorosa:
-Ain... Ain... Ain... Tô gozando de novo... Ain... Ain... Não para... Me fode inteira... Acaba comigo filho da puta... FOOOOOOODDDDEEEEEE!!!
Dou uma estocada funda e leito o fundo da buceta da Gi.
Empurro suas pernas pra trás fazendo os joelhos encostarem nos peitos, encaro a Gi e falo:
-Puta gostosa, agora vou comer teu cu! Segura os joelhos assim...
Ela me olha assustada e fala:
-Esse pau não abaixa não? Cê tá acabando comigo.
Aproveitando que seu mel misturado com minha porra escorriam pro cu, apontei a cabeça pro anelzinho escuro dela e começo a empurrar.
Gisele trava os dentes e seu rabo vai lentamente aceitando a invasão.
A cabeça entra apertada, ela respira fundo e choraminga:
-Pau grosso da porra! Tá... Ai... Tá... Aí... Estourando... Ain... Minhas pregas...
Continuo empurrando e ganhando espaço naquela raba.
Devagar e sempre vou indo até encostar o púbis na sua xoxota. Gi arregala os olhos, respira fundo, me encara e diz:
-Eu gosto de dar o cu... Mas nunca tive uma tora dessas enfiada na bunda... Vai devagarinho até eu me acostumar... Ahhhh... Aí você me arregaça...
Vou empurrando e tirando lentamente até que ela suspira e fala que tá gostoso.
Aumento o ritmo e passo a foder gostoso aquele cu. Gisele está tão excitada que sua buceta escorre molhando minhas bolas. Aí ela me pede:
-Fode minha bunda com vontade pelamordedeus... Nunca consegui... Me faz gozar pelo cu meu gato...
Aperto seus mamilos e falo:
-Gatinha, se eu te fizer gozar pelo cu, você vai engolir minha porra...
Empurro rápido e fundo e ela responde:
-Me faz gozar pelo cu e eu faço o quê você quiser meu gato!
Aí eu parto pro arregaço. Fodo o cu dela com vontade fazendo ela gemer, contorcer, revirar os olhos, até que Gi começa a tremer, gemer, choramingar gozando horrores.
Gi gozou tão forte pelo cu que se mijou toda. Não foi squirt, foi mijo mesmo.
Continuo montando aquele cu até gozar bem no fundo.
Desengatamos e deitamos. Ela recosta a cabeça no meu peito e fica fazendo carinho e diz:
-Gato, onde você estava escondido? A hora que eu contar pra minha prima ela não vai acreditar. Euzinha, fora de forma gozando horrores com um gato desses.
Dou um beijo nela e falo:
-Gi... Você é linda do jeito que você é... Não queria estar com mais ninguém além de você.
Tomamos um bom banho juntos, pedi mais um balde de cerveja e mais outra tábua de frios e ficamos bebendo, namorando e trepando até de manhã.
Sim, Gi engoliu minha porra pela manhã.
Trocamos números de telefone e a deixei em casa.
Mantivemos o contato. Inclusive Gi foi passar um feriadão comigo numa cidade onde estava trabalhando num projeto, mas isso é tema para outro relato.
Abraço a todas e todos.
