Tirei a virgindade da minha ex-cunhada

Um conto erótico de Jhon Winshester
Categoria: Heterossexual
Contém 1343 palavras
Data: 10/07/2023 15:55:34

O tempo passou, Morgana já vivendo com outro com o qual nessa época já tinha até filhas deles dois, fui seguindo minha vida sem muitas expectativas de relacionamento. Até que certo dia, de conversa com uma amiga da igreja falando de como eu estava no zero a zero a muito tempo, Amanda me lança a ideia: “Por que tu não fica com a Mara? Vocês se dão tão bem! E ela ia gostar de ficar com alguém que já tem experiencia igual você”. Mara é minha ex-cunhada, irmã gêmea da Morgana, mas totalmente diferente da irmã, até então nunca tinha tido um namorado, e claro, era virgem.

Mara era totalmente diferente da Morgana, tano fisicamente quanto no comportamento. Mara era magrinha, sem muitas curvas, seios pequenos e firmes, boquinha de cereja, muito tímida e de poucos amigos, tem uma pequena deficiência na mão desde o nascimento. Eu e ela éramos como irmãos, chamávamos um ao outro de “coisa” (era tipo uma abreviação para, coisa feita, coisa chata...), sempre que nos encontrávamos na igreja era com abraço e um sorriso no rosto... “oi coisa”... “oi coisa, tu ta bem?”... “ eu estou, coisa, e você?”... “tô bem, coisa”.

Amanda era aquela amiga que intermediava as relações, ia dando ideias pra mim e pra Mara, até que um dia:

Amanda_ Ei neguim, ela falou que topa kkk, vai dar é certo.

Eu_ Pois pronto, só falta marcar o dia e o lugar.

Amanda_ Moço, é hoje... vem pra cá, só tem eu na casa, deixo vocês a vontade.

Eu_ pois beleza... demorou.

Tudo armado, adrenalina a mil, a final e ia ficar com quem um dia foi minha cunhada.

Chegando na casa estavam lá as duas rindo de se acabar, Amanda e Mara no sofá, Mara não vestiu nada especial, um vestido rodado que marca bem a sua cintura e deixa livre seu quadril. A recepção foi a clássica nossa, abraços apertado mas dessa vez deixando nossos rostos se aproximarem mais. Ficamos na sala o três conversando e sorrindo, até que Amanda da boa noite e diz que vai para seu quarto: Amanda_ Vocês podem ficar a vontade, eu vou pro meu quarto, aproveitem pombinhos kk. Ao ver que ela tinha entrado no quarto não perdemos muito tempo, já fomos nos abraçando e demos aquele famoso primeiro beijo, comecei a saborear lentamente aquela boquinha de cereja que tinha uma língua suculenta que fica serpenteando dentro dela, o que logo me deixa excitado, começo então a morder seu queixo e passear pelo seu pescoço com minha boca e por seu corpo com minhas mãos, ao descer a mão pela sua cintura até chegar em sua coxa e deslizar de baixo para cima levantando um pouco seu vestido deixando sua coxa a amostra ela começa a ofegar e respirar mais forte, comecei então a explorar mais do corpo daquela virgenzinha que logo se empolga com os amassos e passa a perna por cima de mim e se posiciona no meu colo em cima do meu pau que estava para sair da calça, ela sem parar de me beijar começa a fazer movimentos esfregando sua bucetinha em mim, minha mão já desliando entre suas coxas até chegar em sua bunda apertando com firmeza.

Mara_ ai coisa, ta gostoso...

Eu_ muito gostosa você.

Mara_ eu ainda sou virgem...

Eu_ não tem problema, só vou até onde você quiser

Mara_ mas eu quero mais...

Nisso eu começo a passar minha boca por entre seu decote até que ela deixa livre aqueles seios pequenos e firmes, e começo a chupa-los o que lhe provoca arrepios e gemidos que a fazer se contorcer e apertar meu corpo de encontro com o seu. Mara_ ai coisa, ai gostoso, ta gosto...

Ficamos nesse amasso gostoso por alguns minutos até termos que sair, afinal tinha que levar ela de volta pra casa dela, mas nos encontramos e ficamos nesses amassos muitas vezes depois dos cultos, aproveitávamos para dar uma escapulida depois das reuniões dos jovens, até que um certo dia levei ela pra minha casa, e lá nos nosso amassos que já estávamos acostumados levei ela e a deitei na cama, ela me pergunta:

Mara_ tem certeza que tu quer isso coisa?

Eu_ tenho, posso ser teu primeiro?

Mara_ Pode

Na posição que ela estava, deitada na cama, já tiro seu vestido e minha camisa ao mesmo tempo, ela estava só de calcinha e sutiã preto, comecei a chupar seus peitos até tirar o sutiã e deixar ela só de calcinha, e fui descendo minha boca até chegar na sua bucetinha, puxei sua calcinha para o lado e comecei a chupar aquela fruta deliciosa, o que lhe fez gemer e se contorcer... chupei muito, com carinho e devagar, a final era a primeira vez dela...

Mara_ ui ai ui ai, pode ir mais, ta gostoso de mais...

Eu me levando e vou em direção a sua boca e coloco meu pau naquela boquinha de cereja, dai a surpresa... a safadinha tem a boca de veludo, nossa, que boquete gostoso, tive que tirar logo se não ia gozar antes da hora, mas fiquei viciado naquele boquete.

Mara_ desculpa se não fiz direito, é minha primeira vez.

Eu_ ta maravilhosa, tu chupa muito gostoso coisa, a melhor chupada que já recebi

Mara_ serio coisa? Que bom que gostou, eu gostei de chupar te pau, nunca pensei que tu fosse ser o meu primeiro.

Nisso ela vem e me chupa mais uma vez, bem devagar, com aquela língua suculenta e molhada fazendo movimentos circulares no meu pau ainda dentro da sua boca. Coloco ela deitada novamente e começo a pincelar meu pau na sua buceta procurando a melhor forma de penetra-la, quando finalmente ela abre um pouco mais as pernas dando liberdade para a entrada, vou enviando meu cacete, forçando aos poucos a entrada, sempre de olho nas expressões dela para não machuca-la muito. Mara_ pode meter, mete mete... ai ai ai. Entrou. Entrou a cabecinha, e fui enfiando cada vez mais fundo, comecei a bombar de leve até pegar mais velocidade, quando encontramos o ritmo comecei a enfiar tudo e ao mesmo tempo para sufocar um pouco seu gemidos comecei a beijar e enfiar minha língua na sua boca, e socava com mais vontade... ela me apertava, saia gemidos roucos abafados pelo beijo, até que eu pego suas pernas e levanto colocando-os nos meu ombros e começo a socar mais.. eu via o seu rosto uma mistura de dor e prazer, até que ela fala que está doendo e então mudo de posição, pego aquela vadiazinha e a coloco de quatro e vou novamente pincelando meu pau em sua buceta agora toda melada de gozo e sangue, e vou bombando de leve até pegar velocidade.

Mara_ ai, ta doendo já, ta doendo... gostoso, tu ta me comendo coisa, tu ta me comento

Eu_ sim gostosa, tu ainda vai me dar?

Mara_ vou coisa, vou te dar, vou ficar viciada nisso coisa, que te dar mais

Eu_ quer gozar quer?

Mara_ quero, me deixa gozar.

Nisso saímos da cama, ela se encosta na parede empinando a bunda em minha direção, enquanto eu socava meu pau mais uma vez em sua buceta, ela batia uma siririca com a mão o que em poucos minutos lhe causa um grito e anuncio de gozo.

Mara_ hor, or, aiiiiii coisa. Eu não perco tempo, tiro meu pau e gozo em sua bunda, deixando ela toda melada.

Nossa, que foda... Claro que só aquilo não foi suficiente pra nós... transamos mais e mais vezes, buscando cada vez mais novas posições e locais novos para transarmos, até que um belo dia a conversa chegou aos ouvidos do pastor da igreja que resultou na nossa disciplina e afastamento. Depois disso ela ainda me contou que transou com outros dois mas que nunca ia esquecer o primeiro da vida dela. Infelizmente tivemos que nos manter distância, o que nos afastou, ela terminou casando e indo em bora para outro estado, o que foi bom pra mim por que seria complicado ter a mesma sogra duas vezes rsrs.

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Comentários

Foto de perfil de Mallu 💋

Ha ha, John. O conto está ótimo nessa preparação e consumação na primeira vez da ex-cunhada. O melhor de tudo foi o final. Complicado mesmo ter a mesma sogra duas vezes. Rsrs. Venha ler como fiz DP com dois homens por dinheiro. Beijos.

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Há sogras e "sogras"...essa no caso não desejo nem pra quem se considere meu inimigo kkk.

Obrigado Malu.

Vou ler seu conto de DP... Uma fantasia que nunca tive o prazer de realizar.

Bjs

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