Sou um Corno, mas sou feliz.

Um conto erótico de Damehr
Categoria: Heterossexual
Contém 1899 palavras
Data: 13/07/2023 00:55:17
Última revisão: 13/07/2023 13:14:28

Sou um Corno, mas sou feliz.

Um conto de Damher

Alterei o nome dos personagens. Não quero causar constrangimento aos meus amigos.

Meu nome é Antônio Paulo, (Cacá) para os mais íntimos; tenho 34 anos, sou casado e trabalho como controlador de tráfego aéreo. Eu tinha vinte dois anos e tinha passado no concurso para o ICEA, durante o curso de treinamento, conheci o Flávio e logo ficamos amigos. Teve um sábado à noite, que nós saímos para balada. Eu, o Flavio com a namorada, e Júlia uma amiga dela.

Conheci a Júlia naquele clima de balada. Uma garota linda, tinha vinte anos, loura de olhos verdes, 1.70 de altura, seios médios, e uma bunda deliciosa. Curtimos a noite bebendo e dançando, e pintou um clima entre nós. Às duas da madrugada, Flávio e a namorada foram dormir no apartamento dele e me pediram para levar Júlia em casa.

Naquela noite nós transamos como loucos. Foi o melhor sexo casual da minha vida. No domingo de manhã, eu fui pra casa e vida segue. Na quinta feira, eu liguei para Júlia. Convidei ela para sair no sábado. Jantamos num restaurante chique, conversamos até tarde da noite; depois fomos para o meu apartamento. Júlia era uma garota experiente, adorava sexo e sabia das coisas; entre nós valia tudo. Conversamos muito. Júlia disse que nunca tinha namorado, mas que gostava de sair comigo. Ficamos o sábado e domingo trancados no apartamento. Bebendo, beijando na boca e transando. Ficamos esgotados de tanto foder, foi a maior loucura.

O tempo foi passando e aquela coisa de ficantes, virou compromisso sério. Dois anos depois estávamos casados.

Nosso primeiro ano de casados foi uma doidera, transávamos como loucos. Júlia gostava de fetiches, curtia ser amarrada na cama, usar saias curtas, meia até na altura das coxas. Adorava sair de casa sem calcinha, transar em locais públicos. No segundo ano de casado, transávamos duas ou três vezes por semana. Do terceiro ano em diante, nossa vida de casal não mudou nada. Dividíamos as tarefas e as despesas da casa, mas nossa relação foi caindo na rotina.

Nossa Júlia nunca reclamava de nada, estava sempre sorrindo e feliz. Mas eu não. Nós dois trabalhávamos muito, chegávamos cansados. Começamos transar só no fim de semana. Nossa vida íntima caiu naquela mesmice, era igual cozinhar “em banho Maria”. Nós tínhamos cumplicidade e confiança no outro, mas eu sabia que tinha alguma coisa errada. Eu não estava bem e Júlia sempre feliz.

Demorei perceber que estava sendo traído, (Corno, chifrudo, galhudo). Comecei desconfiar, fuxicar o celular dela, para ver suas ligações. A maioria dos seus contatos eram mulheres, algumas era nossas conhecidas, outras não. Suas conversas pelo WhatsApp, eram normais e corriqueiras. Júlia sempre foi uma mulher independente. Era culta e inteligente, se formou advogada com louvor. Trabalhava num escritório no centro da cidade, e ganhava bem. Era uma mulher linda, uma cavalona gostosa daquelas de parar o trânsito. Júlia adorava sexo, e tinha uma energia incrível para transar. Quando ficava excitada, (era como um vulcão prestes a entrar em erupção). Tenho que admitir, que mesmo sendo homem e gostando de sexo, não dava para acompanhar o ritmo dele.

Nas terças e quintas, Júlia sempre chegava em casa mais tarde. Aproveitei um dia de folga para segui-la. Fiquei de longe observando. Saiu para almoçar acompanhada por duas colegas; tudo normal durante o almoço. Aproveitei o período da tarde para resolver algumas pendências no centro da cidade. Às 17hs, voltei para acompanhar Júlia sair do trabalho. Meia hora depois ela saiu, sozinha. Caminhou quinze minutos a pé, e encontrou um homem mais ou menos a nossa idade.. Era alto bonito e muito elegante, vestia um terno preto e carregava uma maleta de executivo. Trocaram um beijo na boca e saíram caminhando abraçados, como um casal de namorados; e entraram num restaurante Italiano. Pasmem. Não fiquei com raiva, pelo contrário. Despertou-me curiosidade e excitação. Comecei fotografá-los de longe, (Coisa de corno); eu queria saber quem era o cara que estava comendo minha mulher.

Esperei eles se acomodarem, entrei no restaurante escondendo meu rosto. Sentei numa mesa longe deles. Pedi fettuccine e uma taça de vinho, enquanto jantava fiquei observando. Júlia pegou o telefone e me ligou. O celular vibrou no meu bolso, virei de costas para atender.

- Oi Cacá, vou trabalhar até tarde hoje, devo dormir na casa da Ana. Te vejo amanhã em casa. Beijo. Continuei observando. Quando terminaram, eles saíram caminhando abraçados e vinte minutos depois entraram em um hotel.

No dia seguinte, Júlia chegou sorrindo alegre e feliz, como se nada tivesse acontecido. Me beijou, conversamos um pouco sobre nosso dia e ela foi tomar banho. Parece que leu meu pensamento, pois saiu do banho vestindo só a parte de cima de um baby doll sexy. Veio trazendo uma garrafa de espumante e duas taças. Desliguei a Tv. Colocou as taças na mesa de centro e se virou para servir, mostrando aquela bunda gostosa. Mordeu carinhosamente, minha orelha dizendo: - Quero que você me come, agora! (Puta que pariu, meu pau levantou na hora). Começamos degustar o vinho, ela sentou no meu colo e me beijou na boca, acariciando meus cabelos. Beijando meu pescoço, chupando meus mamilos, lambendo minha barriga e puxou meu short. Meu pau pulou pra fora, todo alegre e feliz da vida.

Júlia beijou a cabeça, lambendo toda extensão até nas bolas. Engoliu todo, me fodendo com a boca, me olhando nos olhos. (Que puta safada). - Goza na minha boca. Vai safado, goza gostoso.

Depois daquela gozada, Júlia sentou ajeitando minha tora na sua entrada; engolindo tudo. Meu pau deslizou deliciosamente pra dentro da buceta quente e molhada. Começou me cavalgar, subindo e descendo, ora devagar, ora intensamente, mordendo meu pau com sua buceta. - Vai cachorro safado, come sua putinha, come. Me fode caralho, eu quero gozar na sua pica. (Puta merda, que loucura), ela me oferecendo os mamilos durinhos para que eu chupasse, falando aquele monte de putaria enquanto “me comia”. Nós gozamos juntos, numa sincronia perfeita. Depois daquela “foda fenomenal”, caímos abraçados. Fomos tomar banho. Depois do jantar fomos relaxar no sofá, e eu abordei o assunto.

- Quem é o cara que tá te comendo?

- Como? Não entendi. Disse expressando surpresa!

- Entendeu sim, Júlia. Não me faça de bobo.

- Qual é Cacá. É sério, não estou entendendo. Repetiu outra vez.

Abri meu celular e mostrei as fotos deles dois, desde o momento que se encontraram. No restaurante até quando entraram no hotel.

- Cacá, me diz porquê me seguiu?

- Júlia, por mais que nossas trepadas, às vezes sejam espetaculares. Não gosto de ser enganado, “ser o último a saber das coisas”.

- OK. O que você quer? Quer separar. Que eu te peça desculpas, que eu faça uma cena. Nossa relação ficou morna; agora o que você quer fazer?

- Júlia, por que não conversou comigo, sobre nossa relação? Não gosta mais de mim?

- Não é nada disso Cacá. Por mais que você não acredite, eu te amo. Eu preciso me sentir desejada por outros homens e por mulheres também. É isso, “Sexo baunilha”, não me satisfaz. Gostaria muito que nós dois vivêssemos uma relação aberta, sem medo, sem culpa.

- Eu acredito em você, Júlia. Fiquei excitado quando vi o cara colocar a mão na sua bunda. Puta que pariu, eu virei um corno.

- Puta merda, Cacá. Por que você nunca falou disso comigo?

- Júlia, eu te amo. Você chega em casa todos os dias, sorrindo e feliz. Alguém te come lá fora. Pra você está sempre tudo bem, mas eu não estou; e você nunca conversou sobre seus desejos.

- Me desculpa amor, não pensei que estivesse tão infeliz. O que posso fazer pra gente voltar a ser o que era antes.

- Qualquer coisa, Júlia. Troca de casais, ménage, sei lá o quê. Não quero me separar de você, mas também não quero viver nesse chove e não molha que estamos vivendo.

- Você topa ir numa casa de swuing comigo.

- Claro. Vamos só nós dois.

- Conheço um casal que gosta de uma balada liberal. Cacá, você já foi alguma vez?

- Uma vez, eu ainda não te conhecia.

Nós fomos no sábado. Chegamos no Night Club às 21:30 hs. Ficamos na área do barzinho, bebendo drinks e curtindo a música. A noite estava apenas começando. Fomos dar uma volta para conhecer o ambiente. As salas reservadas onde a festa realmente acontece. Muitos casais transando, e como nós muita gente olhando. Voltamos pro bar. Eis que chega um casal, os dois muito bonitos. Ele alto e elegante, cabelos castanho claro quase louro, (Era o cara que tava comendo a Júlia). A mulher era uma morena linda, devia ter uns vinte seis anos, rosto angelical, cabelos negros encaracolados, olhos azuis, seios médios para grande. Corpo sarado, coxas grossas e uma bunda deliciosa).Vestia uma mini-saia preta, blusa de renda mostrando os seios. Júlia já os conhecia e nos apresentou. Renato e a Beatriz eram um casal liberal. Ficamos interagindo no bar do saguão. Bebendo, conversando e curtindo a música. Júlia ficou com Renato e eu com Beatriz. Para mim era um pouco estranho, procurei agir o mais normal possível. Inicialmente muita conversa e troca de informações, sorrisos, beijos nos ombros, carícias nos braços, e mão nas coxas. Beatriz era uma mulher livre, leve e solta, um perfume delicioso exalava do corpo dela. Volta e meia pegava no meu braço, com uma mão na minha coxa. Fiquei de pau duro. Beatriz cochichou no meu ouvido.

- Puxa Cacá! Gostei, você está animado. Disse subindo a mão até tocar no meu pau; de leve apenas para sentir o volume. Virou pro namorado e para Júlia. - Nós vamos pro camarote. Vocês querem vir conosco? Renato e Júlia nos seguiram.

Fomos para um camarote privativo, iluminado por luz negra. Tinha um enorme sofá dourado, que mais parecia uma cama e um frigobar abastecido. Mal entramos, Beatriz segurou no meu pau e me deu um beijo na boca; sem se importar com a presença deles. Renato e Júlia trocavam carícias, e começarem se despir. Beatriz ficou nua e abaixou minha calça, e meu pau pulou pra fora. Ela pegou nele, me beijando na boca e disse no meu ouvido. - Puxa Cacá! Que piroca gostosa você tem. Abaixou e começou me chupar. Fizemos um 69 delicioso, eu chupando aquela buceta. Gozamos. Júlia e Beatriz começaram se beijar e se tocarem. Eu e Renato nos servimos de whisky e ficamos observando as duas transando. Elas gozaram, depois ficaram abraçadas, lascivas, devassas, com as pernas abertas mostrando as bucetas molhadinhas, fazendo sinal com as mãos nos convidando. Beatriz começou beijar o namorado e sentou nele, cavalgando e gozando como loucos.

Júlia me puxou e começou chupar me pau. Parecia uma gata no cio. Sussurrou no meu ouvido que queria me dar o cu, e ficou de quatro. Comi minha Júlia igual um cachorro, e ela gritava: - Me fode, come o cuzinho da sua puta. Acho que nunca gozei tanto.

Aquela noite na casa de swing, foi uma das mais loucas da minha vida. Nós ficamos íntimos, e começamos fazer todo tipo de baladas juntos; desde de jantares até terminar na cama. Nós quatro transando juntos, às vezes na nossa casa. Outras na casa deles ou em algum motel.

Fazemos isso até hoje, às vezes saímos com Renato e Beatriz; outras vezes com outros parceiros.

Eu e Júlia estamos bem, felizes com nossa nova vida

Sou um corno feliz.

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Comentários

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Ela mentiu, corneou, vc descobriu e virou cuckold, aceitou mansamente os muitos e vários chifres.

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O problema não é ser liberal, esse povinho não sabe diferenciar liberal de traição.

Se o cara curte ver a mulher dando pra outro e ficar só na punheta tá tudo ok, se o casal sai com outros e ambos desfrutam ok também o problema é ser feito de idiota, aceitar numa boa e depois reclamar dos comentários.

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Tá cansativo e papo de defender cornos e esposas traidoras , se vc assume e passa seu atestado de insuficiência pra sua mulher nem todos pensam assim

Se a relação tava morna o correto e conversar e até pode ser que ela proponha a abertura do casamento mas não abrir antes de comunicar e ter a concordância do marido.

Nem toda mulher trai por estar mal comida ou por seu marido não ter um pau grande de não irmão as vezes ela trai simplesmente por que quis por ser desonesta.

Para com esse papinho chato de quere passar pano pra pilantragem.

Ela foi desleal e ponto final quer vc goste ou não .

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Acho estranho um conto onde as coisas ocorrem com uma naturalidade tamanha,parece que casamento é uma coisa simples como beber um copo d'agua. No fim das contas,o cara mantém um relacionamento aberto e ainda se considera corno........

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Vc não e corno vcs são um casal liberal, aproveita bem sua relação com cumplicidade,sem neura

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Apesar da esposa ter aberto o relacionamento antes de comunicar o marido né mesmo 🤔

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Adoro ficar com casal moro em São Luís me chama

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Dois belhos na hora de pendurar a chuteira kkkkkkkk

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