BOQUETES ACIDENTAIS: NA VERDADE, UMA CHUPADORA COMPULSIVA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1634 palavras
Data: 02/07/2023 20:56:13
Última revisão: 02/07/2023 21:17:24

Olá, sou eu de novo, a Cristiane. E estou sem calcinha escrevendo esse conto, pois sei que assim, consigo as palavras com mais tesão para o leitor. Eu tenho 25 anos, sou morena clara, peituda e com uma cara de safada. Há quem suavize, por exemplo meu marido, que a cara é de simpatia, mas não! Eu sou perva mesmo!

Voltei a falar com o borracheiro, um que eu conheci quando fiz um boquete de urgência. Pra quem não sabe do que se trata, um boquete de urgência é quando a mulher está há alguns dias sem chupar nenhum pau. E eu, como boqueteira que sou, e meu marido disse que não poderia voltar de viagem naquele dia, por qualquer problema de estrada, peguei o carro e dei com ‘os burros nágua’, no que se refere a procurar homens na porta de motéis (é que, às vezes, tem algum que brigou com a mulher, e vai ciscar para lá). Não tinha, e ainda, vi que o pneu tava murchando. Toquei depressa para a borracharia de plantão, e chupei o pau do borracheiro, sujo como tava mesmo, ali no cantinho, enquanto o seu ajudante fez vistas grossas à nossa movimentação. Não que eu não pudesse satisfazê-lo também, mas foi o próprio borracheiro que me segurou.

Lembrando dele outro dia, bem como do sabor da sua pica, as enzimas da minha boca, em consonância com os delírios da minha mente, me fizeram procurá-lo para conhecê-lo melhor (pois naquele dia, mal pudemos conversar). Se chama Agenor, nome incomum hoje em dia, para a idade dele: 41 anos. Disse que tá separado da mulher há 2 meses, e que tá posando ali mesmo, no quartinho ao lado da borracharia. Depois de um papo bem esclarecedor, fiquei ainda mais empolgada com ele, e já ergui os braços para cima, para que ele retirasse a minha blusa (não me chamem de puta descarada só porque sou facinha, facinha!). Eu estava sem sutiã, e o borracheiro Agenor pôde alisar os meus peitos como queria, à luz do dia. Depois, chamei e fui tirando a sua calça jeans, como quem não quer nada sério para o futuro, mas quer uma pau na boca no presente.

Como a porta do barraco estava trancada, eu fiquei mais relaxada, que pneu não tem hora pra furar, tornando-se o borracheiro mui procurado. Soltei, e a calça meio larga, caiu aos seus pés. Adoro esse som, de calça de homem caindo por minha causa. Coloquei o pau majestoso do borracheiro, com tudo na boca. Eu salivei e ele deu uma mijadinha. Com isso, aumentou o líquido da minha boca, quando ele começou os movimentos. Foi fazendo o barulho de “croch, croch”, que eu gosto também. Depois, tentei o truque para cativar o macho da vez, que é girar a cabeça no sentido anti-horário, mantendo a boca na pica. Com um pau na boca, esqueço completamente dos meus compromissos. Mas, quando o borracheiro já tinha assumido o comando, segurando a minha cabeça e socando na minha boca, fazendo dela uma buceta, lembrei que um senhor iria me visitar, e que me faria uma surpresa. Tarde demais! O momento agora, era do borracheiro. Pensei assim: “Calma, Cristiane! Você precisa se acostumar com a idéia, de estar em 2 lugares ao mesmo tempo.” Opa, mas do que é que eu estou falando?

Nesse momento, o pau do borracheiro tava espumando, e ele igual louco, socando na minha garganta, e gemendo! Tirei um pouco e comecei a lamber o saco. Ele andou de ré e sentou-se na poltrona. Eu fui engatinhando ao seu encontro, e abocanhei as bolas. Depois, passei a esfregar o rosto inteiro, do pau até o saco, e vice-versa, que puta perversa é assim: depravação total! Eu precisava me acostumar com outra idéia: levar machos para casa. É que eu ainda tenho muito medo de escândalos. Esse tiozinho que tá apaixonado por mim, decerto queria me levar algum presente, e sei, que enquanto eu não chegasse, ele me esperaria. Ele também precisa saber de uma coisa: não é por que a minha chupada no seu pau foi perfeita, que eu estaria, necessariamente, interessada por ele. Continuei a mamada no borracheiro mulato. Era pau para boqueteira nenhuma botar defeito. Puxei-o e o fiz ficar de pé. Eu é que sentei na poltrona, fazendo dela o trono da rainha Cris Chupadora. Comecei a incentivá-lo: “Vai, mete nessa boquinha!” Ele apoiou um pé na lateral da poltrona e carcou a vara, até o fundo. Aqueles 2 ou 3 minutos sem ar eu consigo suportar. E seu Agenor já estava ‘saidinho’ logo no segundo encontro, devido ao fato de que, sua pica e a minha boca, apaixonaram-se instantaneamente. Gingava, e eu lhe segurei pela bunda, comprimindo. Imaginei que seu Carlos Cândido estivesse me esperando naquele fim de tarde. E portanto, a gozada do outro tinha ser farta. E foi! Soltou um jato forte, direto na minha garganta, que parecia que fosse sair pelos meus ouvidos. Me senti realizada, mas ainda não podia masturbar a piriquita, por causa do seu Carlos Cândido.

O borracheiro Agenor avisou-me, quando vesti a blusa: “Senhorita Cris, parece que ficou borrado, a maquiagem do seu olho.” Eu respondi: “Acredito! E o cabelo também, não deve estar dos melhores.” Ele curtiu o meu comentário e ficou sem saber o que dizer. Aproximei-me, como se fosse para beijá-lo, mas apenas cumprimentei encostando o rosto. Fui para o carro, puxei a saia, dei a partida e fui para casa. Na porta, encontrei seu Carlos Cândido, homem de 56 anos, e afim de me namorar, mesmo sabendo que sou casada. Aproximei-me do seu Carlos, peguei o ramalhete com a mão esquerda, dei um tapinha na cara dele, com a direita e disse: “Não precisava se incomodar, meu anjo!” “Claro que eu precisava, minha princesa!”, disse fazendo biquinho. Eu dei-lhe um selinho, com o gosto da porra do borracheiro, e o convidei para entrar.

Lá dentro, fiz questão de tirar a blusa na frente dele, terminar de limpar a porra escorrida no pescoço, e com a mesma peça, limpei a maquiagem dos olhos. Peguei no sofá, um casaquinho bem degotado, e apertado, de modo que dispensa sutiã. Fiquei bem sexy, já que seu Carlos merece, e tinha me chamado para jantar. Eu aceitei. Fazer o que? Se não deu pra despachar, já tinha chupado o borracheiro, então vamos lá!

Chegamos no restaurante de frutos do mar, eu e o tiozinho, de braços dados, como se fôssemos namorados. Só que não! Se trata de uma boqueteira desleixada, e um coroa inconformado, que não sabe diferenciar ‘um momento’ de um processo de continuidade. Pensei assim: “Vamos fazer os papéis da Baby Tittes e o Sugar Daddy”. Todos de lá estavam estanhando muito, mas 2 rapazes de acolá da ilha fumegante do centro, vi que reparavam muito nos meus peitos. E eu puxei o meu coroa apaixonado, e pedindo permissão, sentamo-nos à mesa deles. Depois de todos os sorrisinhos irônicos de que tinham direito, e as minhas caras e bocas igualmente devidas, entramos no papo propriamente dito. “Ele é seu pai?”, perguntou um deles. Antes de responder, tirei o pé do sapato e pus sobre o seu pau: “Ele é o meu Sugar Daddy.” Peguei o número do celular dele, e conectando no zap, pedi: “Quero a foto do seu pau.” “Eu não tenho.”, respondeu. “Vai pro banheiro, que eu tiro.”, mandei. Ele ficou, mais uns minutos, analisando a minha cara de paisagem, e foi. O outro rapaz puxou conversa comigo, e eu o conectei com o seu Carlos, que não queria nem saber, o que a gente tava falando. Contudo, falei no ouvido do rapaz: “Fica ai, que eu vou fazer uma gulosa para o seu amigo, e já volto.”

A chupada no banheiro foi fenomenal. Arranquei a cueca do rapaz, praticamente com os dentes. Encostei ele na parede, pendurei a calça para anunciar que estava ocupado, aquele compartimento. Fiz a garganta profunda, e a chupada violenta, para ele gozar rápido. Caiu meio fora, e ficou um filete de porra no meu queixo. Fiz questão de voltar assim para a mesa, e não limpei, mesmo quando estávamos tomando a sopa de peixes. Enquanto ainda estava quente no meu estômago, levei o outro rapaz para o banheiro, mas ficamos no corredorzinho adjacente.

A mamada no corredor foi mais lenta, e caprichada. Volta e meia, eu parava para olhar e comentar: “Rapaz, você tem umas ruguinhas sexys aqui, perto da chapeleta.” E ele falou, enquanto a chupada ia se desenrolando: “Oh gata, me dá uma amostra da sua devoção por mim, e dá-me o que eu mereço.” Parei de chupar na hora, retirei a calcinha por baixo da saia, e passei no pescoço dele, voltando a chupar. O pau dele se inflamou mais ainda, começou a sair mais líquido, anunciando que a esporrada viria. Segurei firme e tomei a gozada forte na boca. Comecei a rir, e disse: “Há, há, há, há,... foi no meu nariz!” Ele também começou a rir e voltei a chupar até limpar a sua pica.

Voltamos para a mesa e saboreamos a sobremesa. No meu caso, serviu para disfarçar o gosta da porra que eu tinha tomado. Sendo assim, e para sacanear os 2 boqueteados de há pouco, comecei a beijar o seu Carlos Cândido, na frente deles, que se notou o gosto da porra, não comentou. Mas, vai que ele queria pagar de corno manso, né? Um dos rapazes tava com a minha calcinha no pescoço, e ele não falou nada. É mole, ou não é?

Tomamos algumas e fomos para a casa, chegar meio cedo, pelos horários do meu marido. Eu fiquei meio bêbada, e ainda fiz um boquete ao seu Carlos, dentro do carro. Não ia fazer não, mas como ainda dava tempo, resolvi na hora, e acabei fazendo.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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Amo um BOQUETE e uma punheta, me mandaria umas fotos sua? Meu gmail é daviamoura1969@gmail.com

E leia meus contos amor

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Adorei seu conto me fala mais de vc silvioc_garcia2011@hotmail.com

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Tu é fácil demais peituda. Nunca percebi que calça faz barulho ao cair. É muita sensibilidade. Tua saga de boqueteira é uma delícia. Claro né para quem tem o prazer de receber essa chupada de profissão. Delicia de relato

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Cristiane, você acordou de mau humor hoje? Tá com a macaca? Tá com sangue nos zóio? Porquê esse conto tá pra lá de cômico, está beirando a agressão, a violência, a vontade de chocar, de humilhar, eu diria.

Calma, calma, que o Brasil é nosso!!

O quê pode ter causado o estado de enfurecimento e por conseguinte o "Vamô tocar o foda-se" de tão bem-humorada autora, essa jovem senhora casada de bem com a vida e seus prazeres mundanos e carnais?

Tá de sacanagem com a cara da audiência né?

Você tem medo se escândalos? Tem que se acostumar com a idéia de levar machos para casa? Kkkk

Se você continuar com essa violência toda em breve não me surpreenderá se as manchetes dos jornais londrinenses não estamparem a noticia " 15° homem encontrado sem bilau!"

E correndo solto entre o populacho a fake news, sera? "Fotos Vazadas db IML Revelam: A meliante arranca os instrunentos dos incautos na base da dentada!" Os grupos do zap vão bombar.

Calma, calma, porquê se você for presa, condenada e for para um presídio feminino, vai ser obrigada a fazer uma coisa que já disse aqui que não gosta, chupar piriquita, e olha que perseguida lá não falta.

Então como leitor amigo, seguidor e apreciador de suas loucuras aqui, aconselho: calma nessa hora, a vida é bela e o amor é lindo! Foda é o trânsito que atrapalha.

Voltei como prometi.

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Colega, não exagera! Meu estilo é esse: a sátira e a irreverência. E hoje, eu estava inspirada mesmo! Obrigada pela atenção!

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Hummm adorei seu estilo Morena peituda, como é bom começar o dia pensando em um boquete que nunca vou ter.

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