Virando uma putinha: Meu cunhado gostoso - Parte 1

Um conto erótico de Contos do Tonho
Categoria: Homossexual
Contém 900 palavras
Data: 18/07/2023 18:09:08

Me chamo Bruno, tenho 18 anos. Moro com meus pais e minha irmã. Desde pequeno sempre brinquei de boneca com minhas primas e dava pinta de viadinho. O tempo passou e tudo se confirmou, afinal onde há fumaça há fogo. A família sempre comentava por trás e tudo mais.

Cresci e meu corpo se desenvolveu junto, devido a genética de mamãe herdei o corpo bem feito. Super acinturado, pernão, bundão etc. O típico corpo de uma menininha na minha idade. Sou branquinho e começando a nascer os pelinhos de leve. Bem delicadinho como uma princesa.

Apesar de ser gay nunca tive sequer um beijo de um homem, por isso pegava as roupas de minha irmã e vestia quando ficava sozinho em casa me imaginando. Ela tinha um corpo mais franzino que o meu então seus vestidos ficavam apertados nas minhas largas ancas.

Era um sábado comum, meus pais como de costume foram visitar meus avós e minha irmã tinha ido ao salão. Aproveitei e vesti um vestido novo de seda que ela tinha comprado e um salto alto. Pedi a alexa para colocar Anitta e comecei a rebolar na frente do espelho como se não houvesse amanhã. Quando olho para trás uma surpresa:

-Eu sempre soube que você era uma menininha! Hahaha! Disse Gustavo meu cunhado.

-GUSTAVO! Gritei

Tomei um mega susto com Gustavo, namorado da minha irmã me olhando na fresta da porta. Ele tinha a chave da minha casa e entrou que eu não ouvi o barulho. Gustavo devia ter seus 27 anos anos, moreno, tatuado, cabelos pretos, barba baixinha por fazer, nem magro nem forte e o principal ele era cafajeste. Desde o primeiro dia que vi aquele macho meu cu piscou, mas como era da minha irmã não hesitei em sequer punhetar pensando nele.

-Não precisa ficar com medo nem com vergonha! Ele falava vindo em minha direção com um sorrisinho de puto

-Sai daqui do quarto agora! Eu dizia com a voz trêmula

Ele colocou seu capacete na escrivaninha e continuou vindo até mim.

-Calma Bruninho! Esse agora é o nosso segredo! Nosso segredinho tá bom? Ele falava enquanto me olhava nos olhos e segurando minhas mãos.

-Tá bom, mas agora sai daqui. Respondi

-Paciência Bruninho. Eu tava te observando a um tempo mas não sabia desse lado seu mais sensual. Gustavo falava passando as mãos em meus cabelos.

Eu assustado mas sabendo onde esse papo ia dar comecei a me abrir mais, ao mesmo tempo que sentia meu pau começar a ficar meia bomba.

-Então… então você gostou Guzinho? Falei com uma vozinha mansa

-Claro que eu gostei meu bem. Você ficou uma gatinha nesse vestidinho sabia?! Gustavo respondeu me atiçando ainda mais

-Então eu vou vestir ele mais vezes já que você gostou. Respondi

-Mas, não é bem vestida que eu quero ver você. Você sabe disso não sabe. Gustavo falou já passando as mãos por todo meu corpo.

Naquele instante já senti meu corpo queimar por completo. Gustavo me jogou na parede e começou a chupar meu pescoço ao mesmo tempo que ia entrando com a mão pelo meu vestido e passando no meu mamilo.

-Garota, garota, você agora vai ser minha garotinha. Ele falava enquanto ia passando aquela barba gostosa pelo meu pescoço.

-Sua, só sua Gustavo. Falei

-Gustavo não, agora você vai me chamar de senhor. Tá me entendendo? Disse enquanto me deu uns tapinhas no rosto.

-Tudo bem senhor.

Até que ele me beijou, meu primeiro beijo com um homem é tinha que ser aquele: gostoso e cafajeste, ele ia enfiando sua língua na minha boca e chupando meus lábios. Já sua mão ia descendo o vestido e apertando minha bunda durinha. Conseguia já sentir sua rola dura roçando em mim e fui logo massageando-a.

Ele arrancou meu vestido e meu pau duro feito pedra avançou .

-Nossa! Você tá com seu grelinho duro minha linda. Gustavo falou

-Uhum! Respondi com olhar de quem quer pica, e eu queria muito.

Ele me deitou na cama e sentou por cima de mim e pediu para eu bater uma punheta nele.

-Vai minha putinha! Bate uma pra mim vai.

Aquele pau não tão grosso mas grande e veiudo dava trabalho de bater qualquer coisa mas eu tentei, dei tudo de mim naquele vai e vem. Gustavo se abriu todo em cima de mim e urrava de prazer.

-Anh, anh, anh. Cadela da mão quente, sua irmã não sabe bater uma que nem você.

-Sou punheteiro de primeira. Quer dizer, era. Por que agora conheci meu macho. Respondi de forma devassa.

Ele veio e me beijou, se arreganhou mais e gozou em cima da minha barriga.

-Agora você vai beber o leite do seu macho! Toma. Gustavo falou e ia passando o dedo na minha barriga e me dando na boca.

Eu ia chupando seus dedos melado de porra de macho como se fosse um picolé. Depois disso ele deitou de braços abertos na cama e deitei em seu peito largo, coloquei minha perna por cima da sua como uma garotinha. Ele ia passando as mãos em minhas costas e apertando minha bunda.

-Ainda vou te fazer mulher, mas não hoje. Ele falava e me beijava.

Deu o horário de buscar minha irmã no salão e ele foi, mas ficamos combinados de ele me avisar quando seria a próxima vez, e bastou isso para meu cu piscar pensando naquele macho a semana inteira.

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Comentários

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TUDO PODERIA TER SIDO DE OUTRA FORMA. NÃO CURTO HOMENS USANDO RUPAS DE MULHER.

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Esses lances gostosos com cunhados sempre rendem boas histórias... Fiquei curioso para ver o desenrolar... Gostei do início... Abraços!

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Deixa eu ser seu segundo macho?

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