Eu, uma calcinha e o vizinho

Um conto erótico de Aquele Viadinho
Categoria: Gay
Contém 1348 palavras
Data: 24/07/2023 11:07:37

Toda sexta feira quando eu chegava do trabalho, tinha mania de ir tomar uma cerveja e ouvir uma música na beira da piscina da casa que eu estava morando.

Meu nome é Pedro e hoje tenho 24 anos, corpo bem feminino é uma bunda muito farta.

Era por volta de umas 15 horas, chego em casa e encontro o bilhete dizendo que tinham ido viajar, e retornariam somente na segunda à noite.

Como de costume, abri a geladeira e peguei uma gelada, liguei o som da piscina e fui pra lá pegar o resto do sol da tarde. Sempre uso uma tanga rosa nem enfiada no rego, mas dessa vez resolvi pegar uma calcinha vermelha fio dental que tinha escondida nas minhas coisas.

Desci a escada, estiquei uma toalha no chão e deixe de bunda para o sol.

Ao lado da minha casa tinha outra que era mais alta que a minha, e tinha um sacada em um dos quantos onde nunca tinha ninguém, porém naquele dia eu não sabia que estava sendo observado.

O marido da minha vizinha que tinha voltado de viagem estava em casa e provavelmente tinha acaso de acordar.

Ele viaja a trabalho e fica em média 25 dias fora e quando volta fica 2 dias em casa e já sai de novo.

Ouvi uns barulhos na casa ao lado e me virei para ver o que poderia ser, e lá está ele, apenas de samba canção debruçado no para-pentes da sacada me olhando.

Ele faz um momento com uma das mãos, para que eu voltasse a me virar, e sendo uma pita que sou, obedeci.

Meu tesao já começava a surgir, posicionei a toalha de forma que eu ficasse deitado com a Raba a mostra pra ele, a cerveja do lado e me apoiei nos cotovelos para conseguir olhar para ele ao mesmo tempo que mexia minha bunda.

Minha calcinha estava enterrada no meu cu, podia sentir o gosto do tecido, meu cu começou a piscar e comecei analisar a minha mão na bunda atiçando ainda mais aquele macho.

Ele tinha o corpo normal, meio peludo com braços e pernas grossas.

Seu nome era Marcelo, e tinha por volta dos seus 44 anos.

Barbudo e com muita cara de safado.

Ele é suas esposa não tinham filhos, mas a casa era cheia de sobrinhos que faziam maior bagunça.

Mas aquele dia ele estava sozinho.

Assim como meus pais a esposa dele tinha ido viajar e ele ficaria o final de semana sozinho.

Na emoção do tesao, comprimirei ele e perguntei se ele queria tomar um sol e mais tarde aproveitar a água quente da piscina.

Ele fez que sim com a cabeça e então eu falei…

- Só não esquece a cerveja! O portão está aberto!

Ele entrou, achei que não viria. Mas 15 minutos depois lá estava ele descendo e vindo de encontro comigo.

Usava um shorts de praia azul e uma regata florida caramelo.

Meu cuzinho lisinho piscou mais ainda.

Ele se sentou ao meu lado, abriu uma latinha e começamos a cor desse sobre coisas aleatorias, disse para ele não ficar acanhado que eu gostava de tomar sol assim mesmo, ele disse que não estava não. Já que não era a primeira vez que tinha olhado pra mim daquele jeito.

Mas que naquele dia eu estava mais safado com aquela calcinha.

Papo vai papo vem, o assunto rola e bunda chegou, ele disse que nunca tinha comido um cu e homem mas que já havia sido mamado e que tinha sido muito bom por sinal, mas aí ele casou e muita coisa mudou.

A essa altura já tínhamos tomado umas 15 latinhas e eu já estava ficando alegre.

Me levantei e fui pegar mais uma cerveja e quando volto ele estava sem camiseta e apenas de sunga, uma sunga branca que marcava muito seu pau e bagos, era muito volumoso, voltei a deitar na toalha mas dessa vez a uns 10 cm dele.

Minha mão Boba passou sobre seu pacote que percebi começar a ficar duro.

Marcelo me encara e fala.

- Quer provar?

Sem pensar duas vezes, pulei pra dentro da água e fiquei de frente para ele, com a boca encaixada no meio da suas pernas e comecei a passar a língua em cima da sunga, seu pau estava pulsando e cada vez mais duro.

Com as mãos, tirei seu pau e o saco pra fora, era lindo, tinha uns 21 cm e bolas grandes, segurei com uma mão e ele soltou um gemido, em seguida, abocarei aquele mastro e ele urrou de prazer.

Cada sugada ele estremecia.

Tirei sua sunga e ele agora está completamente Nu da minha frente.

Uns 10 minutos mamando ele me tira da água e me coloca de 4 na toalha e começou a lamber a minha bunda e dar uns tapas que foram ficando mais fortes. E as lambidas passaram a ser mordiscadas e em seguidas mordidas mais firmes.

Eu tremia e gemia de prazer.

Com o dedo, Marcelo puxou minha calcinha de lado e deixou meu cuzinho a mostra.

Não vou mentir que meu cu era mais rosinha que muita mulher por aí, lisinho e bem suculento.

Com a Língua Marcelo subia e descia meu Dani e chupava gostoso. Dava estalidos e ele metia a língua no meu cu sem do.

Ficou chupando e matando na minha bunda uns 20 minutos. Minha Raba já estava ardendo e e tremia.

Ao mesmo tempo que estava com medo do que ele pretendia fazer, o tesao gritava alto.

Com os dedos ele começou a massagear a entrada do meu cu e foi enfiando devagar, primeiro um, depois dois, quando percebi, ele já estava arrombando meu rabo com 4 dedos entrando e saindo de mim.

Depois de várias cusparadas por fim ele se posicionou e enfocou a cabeçona pra dentro, meu cu já estava largo mas mesmo assim doeu um pouco, eu disse que tinha lubricamente. Mas ele nem ligou.

Tirou o pau e cuspiu mais umas 3x e por fim enfocou todo seu cassete dentro de mim.

Ele estava cavalgando em cima de mim e eu estava tremendo e gemendo ao mesmo tempo.

Naquele dia, Marcelo me comeu de 4, depois me colocou de ladinho e enterrou a rola em mim.

Me colocou em pé e tirou minha calcinha e em seguida me colocou sentado em seu colo de frente pra ele, ele segurava minha cintura e empurrava pra baixo, para seu pau entrar até o talo.

Depois me colocou dentro da água e entrou em seguida fodendo meu cu dentro da água.

Transamos por umas 2 horas sem ele gozar.

Depois de um tempo na água ele sai e deita na minha toalha e me pede pra sentar em seu caralho.

Cuspi na minha mão e lambuzei meu cu e lá me fui.

Sentei gostoso, enterrei seu cassete entre minhas bandas e ele gemia alto.

Por fim ele disse que ia gozar e perguntou onde eu queria o leite, disse que naquela altura poderia ser dentro do cu mesmo.

Então com mais força ainda ele sentou e agarrou minha cintura e socou mais forte até que disse que ia gozar e não demorou muito encheu meu cu de porra.

Com uma das mãos ele segurava minha cintura pra baixo e com a outra puxou meu pescoço e me beijou forte.

Fiquei ali com seu pau em mim mais uns 10 minutos e quando tirei ele estava meia bomba.

Marcelo me disse que nunca havia beijado outro homem mas que o tesao estava tão grande que ele não se segurou. E pediu esculpas.

Nem liguei pras desculpas dele e com o cu todo melado, passei a mão e lambi um pouco da sua porra.

Deitei ao lado dele e bati punheta até gozar, um gozo farto que voou um pouco nele, mas que não disse nada.

Limpou com os dedos e me fez lamber meu próprio gozo.

Depois disso ele foi se vestiu e foi pra casa. E eu fiquei ali, largado e surrado de pica.

E essas aventuras acontecia sempre que ficávamos sozinhos em casa.

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Foto de perfil de Aquele viadinhoAquele viadinhoContos: 12Seguidores: 17Seguindo: 10Mensagem Sou um cara de boa que gosta de ler e escrever alguns contos bem picantes. Gosto muito de rola e de dar bem gostoso, mas tbm curto comer um bundinha quente. Tenho 28 anos e já vivi muita coisa que muitas deles eu escrevo aqui em forma de conto para vocês de deliciarem.

Comentários

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Que tesão de conto, amiga. Adorei

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