A casa das 5 mulheres - Parte I

Um conto erótico de Zoio
Categoria: Homossexual
Contém 3512 palavras
Data: 25/08/2023 18:25:50

Nesta saga teremos a vida de cinco mulheres que, morando em um ermo lugarejo no interior do Rio Grande do Sul, em uma época na qual mulheres apenas serviam seus maridos.

Mostraram que poderiam se manter e ir além, serem felizes de todas as formas e ter prazeres sem limites ou pudores impostos à época.

O Início

Inverno de 1962, interior do Rio Grande do Sul, Fazenda Monte Alto. Uma névoa fina cobria a grande plantação de uvas que se estendia até onde os olhos podiam ver.

Ana Clara terminava de coar o café que perfumava a casa toda, no fogão a lenha o leite fervente começava a vazar.

-Merda! Sempre acontece isso.

Pegou um pano ao seu lado e tirou o bule do fogo, deixando à margem do fogão, voltou a pôr mais uma porção de água no coador de pano. O cheiro volta a tomar conta do ambiente.

-Bom dia mamãe. Friozinho hoje, não!

Lúcia, sua filha mais velha, 24 anos, entrou pela cozinha, pegou um pedaço de pão quente e saiu comendo enquanto olha a mãe passar o café.

-Derrubou leite de novo! Está atraindo o que para casa, hein?

Poderia ser um homem, faz tempo que não vemos um por aqui.

-Pare já com isso menina! Tu nunca tiveste um homem, como pode sentir falta de um?

-Nunca tive, mas quero ter, ora! Se nunca tiver como saberei como é?

-Vai! Pega o pão e o leite e leva para a mesa, chama tuas irmãs e tua avó.

Lúcia saiu com o leite e o pão em direção da sala de jantar, a casa era grande e confortável, cada uma tinha seu quarto. Lúcia deixou o leite e o café sobre a mesa, pegou o pote de manteiga fresca e os talheres, completando a mesa e saiu em direção aos quartos para chamar as irmãs e a avó.

Batendo em cada porta, anuncia.

-Márcia, levanta. O café está posto!

Márcia a irmã mais nova, 18 anos, era a caçula e o xodó da casa, meiga e carinhosa trazia alegria as demais.

-Julia, levanta. O café está posto!

Julia, a do meio, tinha 20 anos. Era a mais extrovertida, curiosa, vivia vasculhando tudo, livros, a criação, e tudo que pudesse aprender algo. Sua mãe tinha sempre um pé atrás com ela, pois se deixasse era capaz de sumir no mundo a procura de aventuras.

-Vovó, levante. O café está posto!

A avó materna das meninas, dona Mirtes, uma senhora de pouco mais de 50 anos, era a matriarca da família e dona das terras, herdadas de seu pai.

Conduzia a fazenda com mão de ferro, as meninas trabalhavam muito para manter a criação que gerava o sustento da casa, Ana cuidava das roupas e da cozinha e Mirtes da plantação junto com seu capataz, Frezno, um homem rústico, 60 anos vividos na terra, com mais de 40 trabalhando para a família Bertore.

Logo todas estavam à mesa tomando seu café e conversando alegremente, pelas 7 da manhã, todas saíram para seus afazeres.

Ana ficou arrumando a cozinha e depois tinha uma pilha de roupas para lavar e estender, Márcia iria auxiliá-la naquele dia.

Lúcia e Julia saíram juntas para cuidar da criação, colher ovos no galinheiro, tirar leite das vacas, preparar queijo e manteiga, alimentar os porcos e levar os cavalos para o pasto.

O dia era puxado, mas elas gostavam daquilo. Ao longe viram sua avó, montada em seu cavalo negro indo de encontro ao capataz Frezno, eles se cumprimentaram cordialmente e saíram em direção à plantação. A colheita estava chegando e a avó delas ficava extremamente apreensiva nessa época.

Lúcia pega a ração preparada por ela no dia anterior e leva para os porcos, Julia foi à cocheira pegar os cavalos para levá-los ao pasto. Lúcia termina sua tarefa e olha em direção ao pasto, não viu os cavalos e nem Julia.

-Aquela preguiçosa, deve estar dormindo na cocheira de novo.

Disse em voz alta saindo em direção à cocheira. Chegando à porta da cocheira resolveu fazer silêncio para assustar a irmã, entrou pé em pé e viu Julia parada em frente a uma baia, dentro da baia conseguia ver o cavalo de sua mãe, um alazão negro com as patas brancas, ele estava montado em uma égua que era de Julia. A moça ali parada não percebeu a chegada da irmã, Lúcia via a irmã completamente hipnotizada olhando os animais.

-Mas que merda tu fazes aí. E o que Faísca está fazendo na baia da Mocinha?

Julia nem se abala.

-Olha! Vem ver.

Lúcia ficou ao lado da irmã, seus olhos se fixaram no membro do animal que tentava penetrar a égua no cio.

-Quando fui tirar a Mocinha, o Faísca entrou e não quer mais sair, aí ele subiu nas costas dela e aquele negócio enorme saiu de dentro dele. Agora ele tenta enfiar na xoxota da Mocinha.

-Tira ele daí! A mamãe vai ficar uma fera.

-Não! Deixa os dois. Quero ver o que acontece!

O cavalo ainda tentando encaixar seu enorme pau na xoxota da Mocinha, ela se mexia e ele se posicionava em cima da égua, logo consegue encaixar, introduz todo seu cacete na égua que ruge e bate as patas dianteiras no chão.

-Acho que ela gostou.

Disse Julia, fazendo carinho na cabeça do animal. Faísca continuou forçando seu membro na égua, Julia segurou a égua que insistentemente batia as patas no chão, logo Faísca sai de cima de Mocinha, de sua boceta Julia via escorrer um líquido branco que também saía da ponta do membro do animal. Lúcia ficou parada olhando aquilo e incrédula com o que tinha visto. Sabia como os animais cruzavam, mas nunca tinha presenciado algo assim e nem visto um pinto tão grande como de Faísca.

Julia, curiosa como sempre, entrou e empurrou Mocinha para fora, a égua saiu e Lúcia a segurou, o pinto do animal ainda pendia e pingava porra de sua ponta, Lúcia levou a mão e segurou o enorme cacete do cavalo que reagiu com um relincho, parecia gostar daquilo, ela levou sua mão até a ponta do membro e pegou na palma um pouco do líquido. Trouxe perto dos olhos e ficou olhando, com a outra mão mexeu na porra.

-É meio viscoso, e cheira forte. Vem ver!

-Tu tá louca. Joga isso fora e vamos levar eles para o pasto.

-Vai você que já levo o Faísca e o Negrão.

Negrão era o cavalo de Lúcia, um garanhão enorme, todo preto, ela, ainda com a porra de Faísca na mão, vê a irmã saindo da cocheira e leva a mão até a boca, lambe a porra e pensa.

-Até que não é tão ruim. Minha avó já fez sopas com gosto pior.

Saiu rindo e limpando o resto da porra nas costas do cavalo, o amarrou na porta e voltou para pegar o Negrão. Quando abriu a porta da baia viu o animal com o cacete inteiro para fora, era maior que de Faísca, ela ficou ali, olhando para aquele enorme membro e teve uma ideia meio maluca.

Saiu rápido e pegou Faísca levando para o pasto, Lúcia a viu e perguntou.

-Cadê o Negrão, tu não ias trazê-lo.

-Vou buscá-lo depois. Esses bichos tão meio ariscos hoje. Vai cuidar das galinhas que depois vou pegar um pouco de feno para preparar a ração de amanhã.

-Tá bom. A gente se encontra pra almoçar.

Lúcia saiu em carreira em direção ao terreiro das galinhas e Julia voltou para o estábulo, quando entrou viu o animal ainda com seu cacete todo para fora, entrou na baia e fez carinho no animal, ele parecia entender e relinchou abanando a cabeça em um afirmativo e batendo a pata dianteira no chão. Ela sabia que ele queria carinho.

Passou a mão no pescoço do animal e em seu dorso, passou pela anca e chegou até aquele instrumento enorme, pegou-o com as duas mãos, Negrão se mexeu como que sentindo algo, ela o acarinhou e disse.

-Calma menino, vou te ajudar com isso.

Começou a mexer o membro do animal para frente e para trás, via sua cabeça enorme entrar e sair de sua capa de pele, logo o cavalo começou a ficar mais arredio, não demora e uma quantidade enorme do líquido branco jorra do seu pinto, Julia fica assustada e apreensiva, o animal se debate e ela se protege junto ao cocho, ainda com o pau do cavalo na mão resolve continuar a mexer, ele relincha e outro jorro forte sai do pinto do cavalo. Sua mão toda melada agora acariciava o dorso do cavalo que já estava mais contido, seu cacete, agora pendendo abaixo dele, pingava o resto da porra que saía lentamente, no chão, entre o feno, ela podia ver o esperma do animal ser absorvido pelo capim seco, ela leva a mão a boca e lambe o leite do Negrão, sente o gosto forte do sêmen do animal, lambe outra vez e gosta daquilo. Põem a rédea no cavalo e o leva para o pasto junto com os demais.

A visão daquele enorme pinto jorrando porra ficou em sua cabeça, enquanto limpava o estábulo, revirou o capim seco e viu a umidade de todo aquele líquido viscoso ali, misturado ao feno que estava no chão. Sorriu e terminou seu serviço.

No galinheiro, Lúcia colhia os ovos recém-postos, saiu com a cesta cheia e foi levar para sua mãe. Chegando à cozinha Ana pede para Lúcia.

-Lúcia, pega teu cavalo e vai chamar tua avó, preciso dela aqui urgente.

-Mas mãe, se sabe que a vovó odeia que a chamem quando está resolvendo a colheita com o Frezno.

-Eu sei, mas eu me acerto com ela depois. Vai lá e a chama. Ela me disse que estaria na plantação perto do morro das lobas. Corre lá e diz que é urgente.

Lúcia foi contrariada, pegou seu cavalo e colocou a sela e arreios, em menos de dez minutos estava montada indo em direção ao morro das lobas.

Chegou rapidamente, era perto da sede, entrou entre os parreirais e foi em direção ao morro logo adiante, ali olhando para ver onde estavam, via apenas uvas e o barulho do vento. Logo escuta a frente o relincho de um cavalo, aumenta o trote e chega ao final do parreiral, olha em volta e não os vê, de novo o relincho do animal a guia, estavam na parte de cima do morro. Para não ter de dar a volta, resolveu deixar sua montaria ali e subir a pequena encosta a pé, pegou sua saia puxou entre as pernas e amarrou na cintura fazendo uma espécie de calça e se embrenhou morro acima, subiu até a borda que dava para o parreiral, esticou o pescoço para ver se via sua avó e o capataz, para sua surpresa ela estava a menos de três metros dela.

Dona Mirtes estava deitada em cima de um pano, entre suas pernas estava Frezno, enterrado e sugando a boceta de sua avó. A princípio ela não entendeu o que estava acontecendo, depois passou a lembrar de conversas que teve com sua irmã do meio, Julia, que já tinha lido muitos livros sobre o assunto e com sua mãe que a estava preparando para se casar.

Seu espanto foi enorme, quase caiu do barranco com o susto que levou, se abaixou para não ser vista, mas a curiosidade era maior, voltou a espiar a avó e Frezno, agora ele estava sentado e a avó sugava seu cacete, ela olhou e viu que era um membro grande, com a cabeça muito vermelha, ele gemia baixo enquanto sua avó sugava aquele falo de carne enorme.

Quieta continuou a espiar e viu sua avó ficar de quatro e Frezno, com seu cacete em riste, posicionar-se atrás da avó, encaixou seu cacete na boceta dela e enterrou de uma vez.

-Isso seu puto. Enterra essa porra em mim. Faz-me gozar que tô doida para isso.

-Um, que delícia. Parece até que tu és mais apertada que tua filha.

-Cala tua boca e não fala dela, só me fode seu puto.

Márcia voltou há escorregar um pouco no barranco, ficou parada olhando para o nada processando o que ouvira. Então Frezno também fazia aquilo com sua mãe?

Ergueu-se novamente e ficou espiando Frezno tirar gemidos altos de sua avó, logo ela urra e grita dizendo que estava gozando, Frezno acelerou seus movimentos e ela vê a avó se jogar para frente sem conseguir se reerguer.

-Me deixa gozar sua puta velha safada.

Disse Frezno se encaixando novamente entre as pernas de sua avó. Nisso ela grita com ele.

-Aí não seu filho da puta. Aí é meu cu!

Ela vê Frezno continuar a mexer freneticamente seu quadril, logo ele urra e para de se mexer, levanta lentamente com seu pau já meio mole e pingando porra, como o que ela tinha visto Faísca fazer no estábulo, sua avó fica de quatro e Lúcia pode ver o cu dela com um buraco enorme, e dele saindo o mesmo líquido branco de Faísca, escorrendo pelas pernas.

-Já te disse puto. Não enfia no meu cu sem avisar. Tu me arregaçaste de novo.

Ela ainda perplexa com o que vira, viu a avó se levantar e começar a vestir suas roupas surradas, Frezno vestia a calça quando o cavalo de Lúcia relinchou na base do barranco, ela olhou apavorada para o animal e desceu escorrendo o barranco, em segundos estava montada em seu cavalo. Olhou para cima e viu Frezno já vestido olhando para ela na base do morro.

-Frezno, onde está minha avó?

-Está aqui dona Lúcia.

-O que tu queres menina?

Disse a avó, ainda sem aparecer na beira do barranco.

-Minha mãe está te chamando urgente.

-E o que diabos ela quer?

-Não me disse, apenas pediu para vir aqui te chamar.

-Tá bom. Tô terminando aqui com o Frezno e já estou indo.

Lúcia virou e voltou atordoada. Seu vestido sujo de terra a delatava e esperava que sua avó ou Frezno não tivessem reparado. A galope chegou rapidamente à sede, se limpou como dava e foi de encontro à mãe.

-Já chamei a vovó, ela disse que logo estará aqui.

-Ótimo, vai cuidar de suas coisas agora.

Depois de tudo que vira e ouvira, achou por bem tomar um banho no riacho, pegou uma muda de roupa e foi se banhar para tirar a poeira do barranco e pôr as ideias em ordem em sua cabeça.

Depois de seu banho revigorante de rio, Lúcia volta para casa levando as roupas sujas de terra, quando passa pelo quarto da avó escuta a discussão dela com sua mãe.

-Mas nós havíamos combinado mãe. Essa semana seria minha. Aí! Tu vens e leva ele para o morro das lobas. Que palhaçada hein.

-Calma menina! Não tirei pedaço dele não. Foi uma rapidinha, ele nem terminou direito. Sua filha fez o favor de estragar tudo.

-Ainda bem que ela os achou. Senão tu tinhas sugado ele como fez na semana passada.

-Ora, pare de chorar. O Frezno tá velho mais ainda aguenta o tranco. E depois, fui eu que te cedi ele, lembras? Não se esqueça disso.

-Tá! Tá bem. Admito que esteja sendo ingrata. Mas estou numa seca danada mãe. Minha xoxota chega a pegar fogo. E agora que as meninas estão maiores eu preciso ter mais cuidado, não é?

-Isso é! Mas vê só o risco que você correu, mandando a Lúcia atrás de mim? Sorte que ela é meio sonsa. Se fosse a Julia tinha nos visto com certeza.

-Está bem! Mas vê se mantém o combinado hein. Hoje o quero lá no celeiro depois de todos se deitarem, como combinado.

-Tá bom. Vou avisar e aproveito para levar uma gemada de ovo de pata para ele fortalecer.

Ana deu uma gargalhada e veio em direção da porta, Lúcia correu e entrou em seu quarto, esperou a avó sair também e só aí saiu com as roupas sujas. Levou para os fundos e deu uma lavada rápida, estendeu junto com as demais e voltou para encontrar com Julia na lida.

À noite, depois do jantar, conversaram por um tempo e Lúcia percebeu a inquietude da mãe, a todo o momento dando a entender que era bom irem para a cama que já estava tarde.

Já passava das 9h quando todas se recolheram, Lúcia ficou esperta para ouvir a mãe sair, já tinha se passado ao menos uma hora quando escuta a porta do quarto da mãe ranger. Ela fica atenta junto à porta do quarto e a abre lentamente, olha pela fresta e vê a mãe saindo sorrateira pelos fundos da casa, ela fecha a porta e pensa no que fazer. Precisava tirar essa história a limpo e, o único jeito, seria indo ver o que acontecia no celeiro.

Ela abriu sua porta evitando qualquer barulho e saiu em silêncio atrás da mãe, olhou e viu a luz tênue do lampião que cintilava no celeiro, foi lentamente se aproximando e ficou junto a uma das janelas que dava vista para a parte do fundo do celeiro, ali, deitada e nua, sua mãe esperava Frezno tirar sua roupa, de novo ela vê aquele cacete enorme em riste sendo revelado enquanto sua mãe o observa com olhos sedentos, ela se ajeita com calma para ter uma visão melhor, logo vê Frezno entrar entre as penas de sua mãe e sugar sua boceta como tinha feito com sua avó. Ela geme e delira as investidas do homem, Lúcia o vê de quatro, pendendo entre suas pernas a enorme rola balançando a cada movimento dele em direção à boceta de sua mãe.

Lúcia, diferente de quando viu sua avó, sente algo quente entre suas pernas, leva a mão entre elas e sente o molhado de sua boceta umedecer seus dedos, vai acariciando e vai sentindo algo novo e prazeroso.

Logo Frezno se ergue e aponta seu cacete na entrada da boceta de sua mãe, ele vai empurrando devagar e Ana geme mais alto, ele começa a se movimentar e Ana geme e se contorce enquanto Frezno acelera os movimentos. O som de batidas secas se mistura aos gemidos de Ana, logo ela agarra com as unhas as costas de Frezno que urra de dor, ela o prende de encontro ao seu corpo, Frezno ainda mexe seu quadril, mas agora mais devagar por estar preso, logo Ana o libera e ele volta a acelerar, ela geme novamente alto, urra e o xinga, ele acelera mais ainda e de repente tira seu cacete de dentro de Ana se erguendo rapidamente, Ana abre sua boca e Frezno despeja uma quantidade enorme de porra dentro da boca de Ana que olha com um olhar de satisfação, ela sorri e continua a receber jatos de porra na boca, no rosto e em seus seios. Olhando para ele, engole a porra de sua boca e suga a rola do homem, limpando toda a pica de Frezno que já amolecia.

-Humm. Hoje estava com bastante volume hein Frezno.

-Deve ter sido a gemada de sua mãe hoje à tarde. Deixa-me em ponto de bala.

-Um. Amanhã vou fazer outra para ti.

-Passo mais tarde na cozinha para tomar então. Agora me deixa ir que amanhã tenho lida logo cedo.

A mão de Lúcia ainda entre as pernas estava melada chegando a escorrer pelas pernas. Ela sentia uma satisfação ímpar, suas pernas bambas que quase não a deixavam levantar para ir embora antes de sua mãe.

Viu Frezno se vestir e sair deixando sua mãe sozinha, ela se levantou e pôs suas vestes, Lúcia tomou coragem e se ergueu correndo rapidamente em direção da casa, estava entrando no seu quarto quando escuta a porta da cozinha se abrindo, passos macios vindo pelo corredor e a porta de sua mãe, que fazia sempre o mesmo barulho, se abrindo e fechando em seguida.

A excitação pelo que vira não deixava dormir, levou sua mão entre as pernas e sentiu a umidade excessiva que vinha de sua boceta, começou a acariciá-la novamente e logo sentiu em seu clitóris o ponto ideal do prazer. Toucou-se ali até gozar silenciosamente no escuro de seu quarto sentindo seu corpo tremer. Depois desse gozo intenso, adormeceu e foi acordada de manhã por sua irmã Márcia.

-Vamos folgada! Já é hora de levantar. Mamãe está esperando só você para o café!

Lúcia se trocou e saiu rápido para a sala de jantar. Chegando à mesa todas já estavam tomando café.

Na cabeceira da mesa sua avó com sua mãe ao lado, ela as olhou e ficou, a princípio, com vergonha, afinal as vira fazendo aquilo que sua mãe a ensinara a deplorar antes do casamento. Julia ao seu lado cutuca a irmã e diz em voz baixa.

-Disfarça! Se não elas podem perceber.

Ela olhou para Julia que deu uma piscada e um sorriso amoroso, Lúcia se sentou e se serviu do café. Olhando para Julia, percebeu que ela também sabia algo mais daquelas duas, que até então, eram o exemplo delas dentro daquela casa.

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Comentários

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Bom conto, achei bem escrito. Contudo, acho que as idades das meninas, 18, 20 e 22, não correspondem, suas atitudes são ingênuas pra essa idade, prefiro acreditar que elas tem 12, 14 e 16, ou 14, 16 e 18, as idades apresentadas nos contatos não dá. Minha opinião.

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Na verdade, seriam essas as idades apresentadas no conto. Pelo período passado, local e isolamento. Creio que caiba bem.

Mas, se acha que deve ser as idades que vc propôs, sua cabeça é seu guia. Boa diversão!

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