A Casa das Cinco Mulheres - Parte II

Um conto erótico de Zoiao
Categoria: Lésbicas
Contém 2874 palavras
Data: 28/08/2023 15:15:18

Novos acontecimentos e descobertas iriam acontecer nessa família predominantemente de mulheres. Após descobrir que sua mãe e sua avó tinham uma amante, Lucia estava prestes a descobrir novas e extremas vontades dela e de suas irmãs.

Prazeres Trocados

Depois do café da manhã, todas saíram para a lida. Julia a frente de Lucia com Márcia em seu encalço.

-Márcia, vai ao galinheiro colher os ovos. Mamãe pediu dois ovos de pata para hoje também.

Aquilo mexeu com as lembranças da noite anterior e Lucia sorriu sozinha, Julia se dirigia para o estábulo quando Lucia a chamou.

-Julia, vamos comigo no celeiro pegar a ração dos porcos.

-Tenho de levar os cavalos para o pasto.

-Faça isso depois. Preciso conversar contigo.

Julia saiu atrás da irmã sem nada falar no caminho. Assim que entraram no celeiro, Lucia olhou para onde na noite anterior tinha visto sua mãe se entregando para o capataz. Ficou parada olhando a palha amassada, Julia ficou ao seu lado também olhando para o lugar e disse.

-Tu também descobriste, não é?

-Descobri o que Julia?

-Que mamãe e Frezno têm um caso, ou sei lá como se chama isso.

-Do que tu estás falando?

-Bem, depois de ver tua cara hoje pela manhã e depois de me chamar aqui para conversar e parar como uma estátua olhando para onde nossa mãe transou com o Frezno ontem à noite, é de se supor que você tenha descoberto tudo.

-E como tu sabes que eles vieram aqui ontem?

-Porque eu também os espiei. E confesso que me deixou toda molhada lá. Tu sabes né, lá embaixo!

-Pare com isso Julia.

-Pare tu, com esse falso moralismo. Ora, nossa mãe estava aqui, transando com o capataz e tu ainda querendo pregar moralismo para mim? Que é isso! Acorda! Nossa mãe que está certa, está se divertindo com o Frezno, enquanto nós, no máximo, nos tocamos, para ter um pouco de prazer.

Julia deu um tapinha nas costas da irmã e disse.

-Pensa nisso, maninha!

Saiu e foi fazer suas tarefas. Lucia, meio atordoada com tudo aquilo não sabia o que dizer ou fazer. Optou por ficar quieta e tentar esquecer o que vira.

No final da tarde, depois do trabalho do dia, Julia encontra Lucia na entrada da casa.

-Estou indo tomar um banho, vamos?

Lucia fez um afirmativo com a cabeça e entrou para pegar suas roupas, saíram as duas em direção ao riacho. Ao chegarem viram Márcia se banhando, logo estavam a três tomando seu merecido banho de rio.

Enquanto brincavam na água, Julia fala para Lucia.

-Tu viste como nossa caçula está ficando uma mulher linda?

-Para com isso Julia. Já te disse que não gosto!

Disse Márcia, jogando água em direção ao rosto da Julia, que retribuiu e acabaram fazendo uma guerra de água.

-Mas é verdade Márcia. Tu estás se tornando uma linda mulher, veja seus seios, acho que são maiores que os meus e de Julia também.

Disse Lucia, no que Julia complementou.

-E olha que acho que são maiores que de mamãe.

-E como tu sabes o tamanho dos peitos da mamãe? Ela nunca toma banho com a gente!

Julia olhou para Lucia e respondeu, saindo pela tangente.

-É que dá pra perceber pela roupa. É isso.

Julia chegou junto da irmã e encostou de seu lado.

-Vem Lucia, vamos medir os peitos.

Lucia se encostou do outro lado e ficaram comparando os tamanhos, Lucia sai de perto delas e diz.

-Vou entrar, estou ficando com frio.

Saiu se secando e colocando sua roupa. Márcia e Julia ficaram na água brincando de espirrar água uma na outra.

Já fazia uma meia hora que Lucia tinha voltado e as duas ainda estavam na água, Ana pede para Lucia apressar as irmãs, pois a janta estava quase pronta. Lucia sai, descendo em direção do riacho, chegando junto à margem onde tomavam banho não as vê na água, entra na pequena clareira e junto a um arbusto vê Julia entre as pernas de Márcia sugando a boceta da irmã, sua reação foi imediata.

-O que é isso? O que tu estas fazendo? Sua maluca!

-Calma Lucia!

Disse Julia com a cara toda lambuzada da boceta da irmã.

-Estava apenas mostrando para Márcia o que vi num livro, sabe. O mesmo que tu leste! Aquele lá!

-Se arrumem agora, e você Julia, lava essa cara toda melada. Que vergonha!

- Lucia, não fala nada pra mamãe e nem pra vovó.

Disse Márcia aos prantos.

-Nem se quisesse! Elas iriam morrer se soubessem de uma aberração dessas.

Lucia entrou casa adentro e foi para seu quarto se acalmar. Julia tinha passado de todos os limites. Ver ela ali, deitada e possuindo sua irmã mais nova tinha sido a gota d’água.

Minutos depois escuta alguém bater na porta.

-Quem é?

-Sou eu Lucia, preciso te falar!

-Julia, vai-te embora. Não quero te ver agora. Aliás, acho que nunca mais.

-Vamos! Deixa-me entrar. Posso te explicar tudo.

Lucia abriu a porta já puxando Julia pelo braço de forma rude para dentro do quarto.

-Onde diabos tu estás com a cabeça para fazer isso com nossa irmã? Ela é uma menina inocente e pura, o que tu fizeste não tem explicação.

-Mas eu posso explicar assim mesmo. Mas antes deixa acabar de falar e depois tu falas. Tá bom!

Lucia faz um aceno com as mãos para que Julia tentasse explicar o que tinha acontecido.

-Bom, foi o seguinte.

Logo depois que tu saíste da água e veio embora, Márcia me perguntou se eu tinha visto mamãe nua alguma vez. Menti e disse que não!

Aí, ela me disse que já tinha visto mamãe nua uma vez e que também tinha visto o Frezno nu, eles estavam nus no quarto da mamãe e ela os viu pela janela do quarto quando foi pegar uns temperos para temperar um pato que vovó tinha matado mais cedo.

Lucia, espantada, ia falar no que Julia estende o braço em sinal para ela se calar.

-Então, me deixe terminar, depois tu falas.

Ela me disse que viu os dois ali, o Frezno estava mamando os peitos de mamãe como os bezerros mamam as tetas das vacas, palavras dela, e depois ela disse que o Frezno deitou mamãe na cama e entrou entre suas pernas. Começou a sugar a xoxota de mamãe e ela parecia gostar, pois gemia e apertava o rosto dele contra ela.

Nisso ela me perguntou se eu poderia fazer aquilo que o Frezno fez com a mamãe, pois ela queria saber se era bom e estava com vergonha de pedir para o Frezno.

Aí, minha pergunta! Foi melhor eu fazer ou ela pedir para o Frezno fazer?

Boquiaberta Lucia ficou calada. Julia fez um sinal para ela responder com os braços, no que Lucia se sentou na cama e abaixou a cabeça.

-Meu deus. Até Márcia já sabe!

-Pois é. O segredo de mamãe foi por água abaixo. Todas nós sabemos.

-E agora, o que vamos fazer?

-Bem. Quanto a Márcia, melhor a gente fazer do que o Frezno, não acha?

Já com relação à mamãe, não tenho ideia. Acho melhor deixar como está. Uma hora a coisa vem à tona.

-Pior que acho que não vem.

-Como assim?

Disse Julia não entendendo a afirmação da irmã.

-Acontece que isso ocorre desde que papai morreu, aliás, desde que o vovô morreu.

-Como assim? Desde o vovô.

Pera aí! Você quer dizer que Frezno e a vovó... eles também?

Lucia apenas afirmou com a cabeça, agora era a vez de Julia se sentar na cama. Lucia contou como descobrira e da briga que escutou entre sua mãe e sua avó.

-Que velha safada. Além de catar o capataz, ainda o empresta para mamãe!

-Considerando que ele é o único homem a léguas daqui! Digamos que é o que se tem para hoje.

Disse Lucia caindo na gargalhada que acabou compartilhada por Julia. Mal tinham se recuperado do riso a porta se abre e Márcia entra com os olhos vermelhos de choro. Lucia a chama e a faz sentar ao seu lado acarinhando seus cabelos.

-Pronto! A Julia me contou tudo e o porquê estava fazendo aquilo. Eu já entendi e não quero que tu fiques assim. Está bem!

Márcia fez um afirmativo com a cabeça e se deitou no peito da irmã, em seguida ouvem a porta abrindo novamente, é Ana.

-Meninas, vamos jantar, quero todas dormindo cedo hoje. Amanhã temos muita coisa para fazer.

Julia olhou para Lucia com um olhar de, "sei bem o porquê disso", se levantou e saiu atrás de sua mãe. Márcia já menos triste, ergueu sua cabeça e disse.

-Mais tarde, depois de deitarmos, posso vir aqui ficar um pouco com você?

Márcia sempre fazia isso quando estava triste, Lucia era seu porto seguro e lhe dava todo o carinho que precisava. Fez um afirmativo com um sorriso carinhoso para a menina, levantaram-se e foram para a cozinha jantar.

À noite, já pelas 9 h estavam todas deitadas, Lucia ficou acordada esperando por Márcia, ela escutou a porta de Márcia se abrindo e logo a irmã estava deitada com ela em sua cama, nada falaram, apenas ficaram quietas. Lucia sentia o calor do corpo da irmã junto ao seu, os braços em volta de seu pescoço deixava seu braço em contato com os enormes seios da moça. Ela voltou a pensar na história dos seios grandes e do que tinha visto na beira do rio, aquilo ainda martelava sua cabeça. Perdida em pensamentos é despertada por Márcia.

-Olha! Escuta esse barulho! Parece a porta do quarto de mamãe.

Já imaginando o que seria Lucia tenta desconversar.

-Deixa, ela deve estar indo ao banheiro. Agora tenta dormir, vai.

Novamente perdida em seus pensamentos, Lucia é novamente trazida à realidade por Márcia.

-Tu ficaste brava comigo e com a Julia, né!

-É! Fiquei um pouco sim.

-E por que tu ficaste? Por que não pedi para que tu fizesses o que ela estava fazendo?

-Não! Claro que não. E de onde tu tiraste essa ideia?

-É que a Julia me falou para eu não contar para ti. Tu poderias ficar com ciúmes ou brava comigo e com ela.

-Hora. Julia é uma cuca mole mesmo. Tu sabes, não é!

-É. Tu tens razão. Ela é mesmo uma cuca mole.

Disse Márcia soltando uma risadinha baixa.

-E tu? Gostaria de fazer o que Julia fez comigo?

-Ora. Pare com isso menina. Já disse que é feio isso.

-Mas se a mamãe faz. Não pode ser feio, não é?

Lucia ficou calada sem saber o que dizer para Márcia. Ela voltou a insistir.

-Me fala Lucia. Tu queres fazer aquilo comigo?

Tenho curiosidade e vontade também. Quando a Julia estava fazendo, nossa, estava tão bom, tava sentindo uma coisa tão gostosa dentro de mim.

O que será o que eu estava sentido, Lucia?

-Aquilo se chama tesão. E tu estavas quase gozando, por isso da sensação.

-E como tu sabes de tudo isso?

-É que li num livro uma vez.

-A tá!

Então, vamos fazer?

Lucia estava com um dilema profundo, ali ao seu lado uma linda mulher se oferecia, mas ao mesmo tempo era sua irmã. Ela nunca se imaginou possuindo uma mulher, mas a sensação da possibilidade mexia profundamente com ela, podia sentir sua calcinha molhando só de imaginar a boceta de sua irmã a sua disposição.

Ela acariciou os cabelos de Márcia, depois levou sua mão até o seio da moça e o apertou, Márcia deu um gritinho baixinho e sorriu para Lucia, sua boceta estava em brasa. Lucia puxou as cobertas e deixou a camisola da menina a suas vistas, puxou delicadamente e foi mostrando lentamente as coxas grosas da moça, a virilha e sua boceta graúda com a rachinha marcada na calcinha de tecido fino que usava. Ela levou sua mão até a boceta da irmã e a tocou, Márcia gemeu baixinho ao seu toque, sua mão tremula acariciou a bocetinha sobre o tecido fino.

Márcia abriu gentilmente as pernas deixando sua xoxota à disposição da irmã, Lucia acariciou novamente e sentiu toda a umidade daquela xoxota gostosa em seus dedos, passou os dedos forçando o tecido que cedeu e penetrou levemente entre os lábios da vagina da moça. O tremor da mão de Lucia ajudava a dar mais tesão em Márcia que gemia baixinho enquanto Lucia acariciava sua xoxota.

A luz da lua iluminava gentilmente o corpo da moça e Lucia pode ver os bicos dos seios da irmã marcando a fina camisola e a deixando com mais tesão ainda.

Ele enfiou a mão por dentro da calcinha da moça, chegando à sua xoxota, passou seu dedo médio entre os lábios e sentiu todo o melado da boceta se apossar de seu dedo sedento. Márcia gemia baixinho a cada investida, o dedo percorria toda a extensão de boceta de Márcia, Lucia se lembrou de quando se masturbou e procurou o clitóris da moça, o achou ali, no alta da boceta, inchado, protuberante, seu dedo passou a acariciá-lo gentilmente, Márcia delirava e se contorcia no colo da irmã, logo ela gemia mais alto, estava perdendo o controle, Lucia fazia um chiado com a boca para que ela diminuí­se o barulho, ela pegou o travesseiro e apertou entre os dentes, deixando seu gemido abafado. O dedo de Lucia ainda trabalhava incessante no clitóris de Márcia, ela estava quase caindo da cama, quando fala com uma voz quase sem fôlego.

-Vem com sua boca Lucia, vem!

Lucia se levantou gentilmente deixando a irmã deitada na cama, desceu até sua boceta e se posicionou entre suas pernas, puxou sua calcinha, tirando-a, sentiu o cheiro do sexo da irmã, aquilo a agradou, sua boceta latejava tanto quanto a de Márcia, a essa altura. Ela colou sua boca nos lábios da vagina de Márcia e começou a sugar lentamente, Márcia gemia abafada pelo travesseiro, Lucia perdeu o controle, agora sugava desesperadamente aquela boceta virgem e suculenta, quanto mais secreção produzia, mais atiçava a sua vontade de suga-la. Márcia goza forte, puxa os cabelos de Lucia contra sua virilha, sufocando a irmã em sua boceta que vertia um gozo volumoso, Lucia conseguiu sair após algum tempo, com o rosto completamente lambuzado da boceta de Márcia, que jazia deitada na cama, ofegante a ainda se contorcendo com o gozo recente.

Julia leva sua mão entre suas pernas e só de tocar quase tem um orgasmo instantâneo, seu tesão era muito grande, precisava gozar também, seus seios com os bicos duros demonstravam toda sua necessidade de ter uma boca em sua boceta também. Mas lhe faltava coragem para pedir a Márcia que fizesse com ela.

Ali deitada na cama, com uma cara de satisfação total, Márcia sorriu para Lucia.

-Nossa! Isso foi muito intenso. Nunca imaginei nada assim. Obrigado maninha.

Com um sorriso amarelo e sua boceta ainda pulsando, Lucia fez um carinho em Márcia e voltou a se deitar ao seu lado, assim que se deita, antes de puxar a coberta sente a mão de Márcia procurar sua boceta, o toque a faz pular e gemer baixinho. Márcia a olha e diz.

-Hora de retribuir. Amo-te muito! Sabia?

Márcia se levanta e desce até as pernas da irmã, puxa sua calcinha toda melada, o que chama a atenção de Márcia que sorri, cheira a calcinha e a põem de lado. Chega sua boca próximo a boceta de Lucia que já treme de tesão, ela sente o cheiro da boceta da irmão e passa a língua delicadamente, logo começa sugar com vigor, Lucia geme e se contorce enquanto Márcia, parecendo dominar toda a técnica, suga, lambe, mordisca os lábios da vagina graúda da irmã, tirando gemidos e gritos de tesão. Agora Lucia estava abafando seus gemidos com o travesseiro, Márcia continua e não demora até Lucia ter um orgasmo enlouquecedor, seus sentidos se turvam, músculos sofrem espasmos involuntários, seu útero reage com contrações alucinantes, ela não consegue se conter e solta um grito de prazer que mesmo abafado pelo travesseiro sai forte ecoando pelo quarto. Márcia para por um instante esperando alguma reação do corredor fora do quarto, nada acontece, ela se ergue e chega perto da irmã, lhe dá um selinho na boca e diz.

-Nossa. Acho que tu estavas precisando mais disso do que eu!

Gostou?

-Adorei meu amor.

-Tu sabes beijar Lucia?

-Mais ou menos, por quê?

-Pode me ensinar?

Sem se quer questionar e movida pelo momento de tesão e prazer das duas, Lucia cola seus lábios nos de Márcia e troca um beijo ardente com sua irmão, sua língua perdida na boca de Márcia procura a dela e trocando caricias entre elas sente todo e esplendor de amor que acabaram de viver. Ali se encerrou aquela noite de prazer entre elas. Acomodaram-se e dormem uma noite pesada de sono com a muito não dormiam.

Na manhã seguinte, são acordadas pela sua irmã Julia.

-Bom dia meninas. Dormiram juntas esta noite?

-Sim. Márcia estava precisando de carinho.

Julia olha com cara de safada para as duas e segurando as duas calcinhas entre os dedos diz.

-Percebi o carinho que ambas precisavam.

Jogou as calcinhas em direção do rosto das duas e sai dizendo.

-Ponham suas roupas e vãos tomar café. Mamãe está chamando!

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