Memórias de uma exibida (parte 82) – O fotógrafo

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 5288 palavras
Data: 08/08/2023 12:25:26
Última revisão: 11/09/2023 05:37:48

echibid69@gmail.com

Já comentei para vocês aqui que na adolescência fiz muitos trabalhos como modelo. Eu sempre tive jeito para isso, nenhuma inibição e ainda criança participei de alguns desfiles de roupas infantis.

Com treze ou catorze anos passei a fazer alguns trabalhos mais profissionais, desfiles e fotos para publicidade, embora sempre encarasse aquilo como um hobby, e não como uma meta de futuro.

Nessa época, eu já tinha mais ou menos o corpo que tenho hoje, quase um metro e setenta de altura, cinquenta e poucos quilos, cabelo comprido e encaracolado, etc. Como hoje, não era nem magra nem gorda, corpo bem definido, peitos pequenos mas bem durinhos, coxas bem torneadas e uma bundinha carnuda e empinada. Sempre que havia desfiles de moda praia ou lingerie, eu era uma das primeiras a ser chamada.

Um dia, participei de um desfile promovido por uma boutique chique, onde seriam apresentados os últimos lançamentos para o verão. Quase no final do desfile, quando eu já havia usado três ou quatro roupas, surgiu uma discussão no camarim. A dona da boutique queria que a calça mais cara fosse apresentada por alguém sem blusa ou sutiã, simplesmente cobrindo os seios com as mãos. Nenhuma das meninas mais velhas topava isso, então eu me voluntariei. Como eu era de menor, a dona da agência não queria deixar, mas como minha mãe estava na plateia, quando consultada ela permitiu que eu fizesse.

Assim, no final do desfile eu entrei na passarela, de sandália alta, a dita calça e mais nada, apenas com as mãos cobrindo os peitinhos. A audiência aplaudiu entusiasticamente, e quando voltei para o camarim, todas as modelos se apresentaram e eu saí mais uma vez, fazendo o encerramento do desfile.

Como sempre ao final de um desfile, o camarim estava o maior burburinho, e nesse ainda mais, com o sucesso do desfile. Eu ainda estava me organizando, segurando uma blusa para cobrir os peitos, quando alguém tocou no meu braço:

Ei, menina, você arrasou na passarela, parabéns!

Quando eu me virei, vi um cara bonitão, em torno dos trinta anos, musculoso e com um bigode bem aparado. Ele estava com duas câmeras a tiracolo, e eu lembrei de já ter visto ele fotografando as meninas.

Olha, meu nome é Fernando, mas todos me chamam de Nando. Eu sou fotógrafo profissional, especializado em modelos, e garanto que poucas vezes eu vi uma performance tão perfeita quanto a sua.

O cara tinha um sorriso cativante, sempre mostrando os dentes perfeitos. Eu agradeci o elogio, meio sem saber o que fazer, já que estava com os braços segurando a blusa pra esconder os peitos. Ele olhou para os lados e falou numa voz mais baixa>

Eu queria te propor uma coisa. Eu preciso renovar o meu portfolio, e você certamente quer atualizar o seu book. Nós podemos fazer uma troca, eu faço uma fotos com você sem cobrar nada, porque adorei o seu jeito desinibido. E aí, você está interessada?

Eu estava tão inebriada com os acontecimentos do dia, que aquilo pareceu ser mais uma ótima ideia. Ele me entregou um cartão de visitas, pedindo para entrar em contato para marcar a sessão. Mas, antes de entregar, ele completou:

Eu só peço que você não comente isso com ninguém, pois todas as outras precisam pagar para eu fazer as fotos, para você vai ser uma coisa especial, então mantenha segredo, ok?

Eu concordei meio sem pensar, eu sabia muito bem que o mundo de modelos é muito competitivo. Ele agradeceu, me elogiou muito e se afastou, sempre com o seu sorriso encantador.

Eu finalmente consegui vestir a blusa, e estava terminando de arrumar minhas coisas quando Sandra veio falar comigo. Sandra era uma menina três anos mais velha, que era vizinha de bairro e estudava no mesmo colégio que eu. Tinha sido ela que havia me convidado para atuar como modelo, e se sentia um pouco responsável por mim. Percebi que ela estava um pouco preocupada:

O que aquele cara queria? - perguntou ela, apontando para Nando. Antes de responder eu lembrei do que ele havia falado, e menti:

Ele só queria dar os parabéns pelo desfile.

Ela ainda ficou um pouco desconfiada, e completou:

Olha, não queira papo com esse cara, andei escutando algumas coisas estranhas sobre ele, tá bem?

Eu respondi que sim, mas a recomendação entrou por uma orelha e saiu pela outra. Eu ainda estava tão entusiasmada pelo desfile e pelos elogios deles, que só pensava realmente na sessão de fotos.

No dia seguinte, quando cheguei do colégio, liguei para ele. Mais uma vez, Nando me cobriu de elogios, disse que estava ansioso para fazer as fotos comigo, e marcamos a sessão para a quinta-feira à tarde, dia que dava certo para os dois.

Já fiquei bem curiosa com as instruções que ele me passou. Ele pediu para levar uma minissaia jeans (“bem curtinha!”), uma blusa de abotoar na frente, uma blusa transparente, sandálias altas e uma calcinha fio dental. E o que me deixou mais empolgada foi a explicação de que eu não deveria usar sutiã, calcinha ou qualquer roupa apertada, para não deixar marcas na pele.

Foi difícil aguentar a ansiedade até chegar a quinta-feira, e nesse dia fui para o colégio somente com a farda, sem nada por baixo da roupa. A calcinha não dava pra ninguém saber, e como tinha os peitos pequenos e durinhos, só uma amiga minha percebeu, mas eu disse que na pressa havia esquecido de colocar o sutiã.

Chegando em casa, eu tomei um banho caprichado e já fiz uma maquiagem básica. Eu tinha a minissaia jeans, mas ainda recortei a barra pra ela ficar mais curta, acho que ficou com pouco mais de vinte centímetros. A blusa de abotoar eu também tinha, mas a blusa transparente eu peguei do guarda-roupas da minha mãe, bem como a calcinha fio dental vermelha, minúscula, que ficava numa gaveta onde ela guardava as roupas sensuais que meu pai adorava comprar para ela.

Coloquei tudo na mochila, incluindo as sandálias, e vesti um vestido de alcinhas, sem nada por baixo, como ela havia instruído. Depois de colocar o tênis, saí para a tão esperada sessão.

Fui andando normalmente pela rua, mas segurava a lateral do vestido, com medo que desse um vento e todo mundo me visse nua. Mas, o trajeto transcorreu sem incidentes, e cheguei no estúdio na hora marcada.

O endereço de Nando era nos arredores do centro da cidade, em uma área comercial. O apartamento que ele usava também como estúdio ficava em cima de uma loja, e a entrada era por uma porta lateral, que dava para uma escadaria estreita e comprida.

Quando bati à porta ele já estava me esperando com um sorriso de orelha à orelha. Ele me abraçou e beijou no rosto, convidando para entrar. O apartamento tinha uma sala enorme que ele havia transformado em estúdio, com um tablado de madeira e fundo infinito, além de vários equipamentos de iluminação. Na parte de trás ficava o quarto dele, um quarto que usava como laboratório de revelação, a cozinha e o banheiro.

Ele mostrou tudo com entusiasmo e deixou que eu usasse o banheiro para completar a maquiagem. Ele pediu para começarmos com a minissaia, a blusa transparente e as sandálias. Eu assumi que deveria colocar também a calcinha fio dental.

Quando eu vesti a blusa, vi que apesar de ser de seda azul marinho, tinha muita transparência, e dava pra ver os biquinhos dos seios. Nem cheguei a cogitar se não usava, pois estava me sentindo poderosa, com aquela blusa super ousada e a minissaia que mal cobria o início das coxas.

Ao me apresentar para ele, fui muito elogiada, disse que estava muito linda e sexy, e já começou a me fotografar de imediato. Desde o começo, as poses foram bem ousadas, ele colocou uma cadeira no tablado e pediu para sentar, e acredito que em quase todas as fotos certamente a calcinha estava à mostra.

Teve uma hora que ele pediu para ficar de joelhos na cadeira, com os braços apoiados no encosto, e a bunda bem empinada para trás. Ele tirou a foto de vários ângulos, e chegou a deitar no chão para fotografar por baixo. Daquela posição, devia estar vendo tudo, pois tinha só uma tirinha de tecido cobrindo a xoxota.

Depois ele pediu para tirar a minissaia, me deixando só de blusa e calcinha. Sempre usando a cadeira ele fez muitas fotos, pegando posições bem ousadas, principalmente da bunda, que ficava toda à mostra, pois tinha só a tirinha que mal cobria o cuzinho.

Nando pediu para trocar a blusa, e tirar as sandálias. Eu troquei a blusa ali mesmo, de costas para ele, bem excitada pela minha ousadia. Eu voltei para o tablado com a blusa de botões, que mal cobria a calcinha na frente, e deixava boa parte da bunda de fora.

Ele voltou a fotografar de vários ângulos (inclusive de quatro, com aquele fio dental minúsculo), e depois pediu para desabotoar a blusa. Eu fui abrindo a blusa aos poucos, e ele fazendo as fotos, até ficar com a frente totalmente aberta. Depois ele pediu pra virar de costas e descer a blusa um pouco.

Eu fazia como ele pedia, deixando a blusa na metade das costas. Mas, quando ele pediu para virar, eu cobri os seios com as mãos. Ele perguntou porque, e eu disse que tinha vergonha de mostrar os peitos. Claro que era mentira, mas eu percebi que ele estava excitado ao me ver assim, e eu estava achando o máximo isso.

Eu virei novamente de costas para ele, e deixei cair a blusa, ficando só de calcinha. Fui fazendo várias poses bem sensuais, e finalmente me virei, com os braços acima da cabeça, mostrando totalmente os peitos.

Ele elogiou muito, disse que eu tinha uns peitinhos lindos, e que era muito gostosa, Eu sabia que devia estar muito sexy, só com aquela calcinha mínima, que além de tudo era transparente.

Ainda em casa, depois de tomar banho, eu tinha vestido a calcinha e me olhado num espelho grande. Na frente, a calcinha era bem estreita, deixando à mostra os lados da xoxota. Como eu estava bem bronzeada, ficava uma faixa de pele bem branquinha contrastando com o vermelho da calcinha e o tom mais escuro das coxas. As laterais da calcinha eram uns fiozinhos bem delicados, e atrás tinha só um pequeno triângulo acima do rego da bunda. Eu tinha abaixado para ver como ficava, e constatei que o fio que passava pelo cuzinho não escondia nada, e a calcinha ainda ficava entrando um pouco na xoxota.

Nando estava boquiaberto, ficava repetindo que eu era linda, que meus seios eram muito bonitos, que eu era muito gostosa, etc. Dava para perceber que ele estava bem excitado, o pau duro bem visível por baixo da calça jeans. Ele ainda tirou a camiseta que estava usando “porque tinha dado um calor danado”...

Eu fazendo várias poses que sabia que seriam excitantes. Como eu havia praticado ginástica rítmica, era bem flexível, e teve uma hora em que fiquei de costas para ele e me baixei quase até o chão. Nessa posição, estava com tudo à mostra, e só a calcinha estava tapando a minha xoxota.

Nós ainda fizemos várias fotos em que eu fiquei de quatro, com as pernas juntas ou bem abertas, ele sempre fotografando por trás. Ainda me deitei no chão e levantei uma perna, numa pose bem erótica.

Depois, eu pedi para ir ao banheiro e ele disse que podíamos fazer uma pausa. Eu entrei no banheiro pra fazer xixi, mas não tranquei a porta com a chave. Enquanto fazia xixi, imaginava ele entrando e me vendo assim. Aquele pensamento me excitou tanto que precisei me conter pra não tocar uma siririca.

Quando saí ele estava com uma lata de cerveja na mão e perguntou se eu queria também, mas preferi um refrigerante. Nós ficamos conversando assim, bem à vontade, eu só de calcinhas, com os peitinhos à mostra, e eu estava me achando o máximo, praticamente uma modelo profissional da Playboy.

Depois nós voltamos a fotografar, e ele pediu para baixar um pouco a calcinha. Eu fui baixando, de um lado e de outro, até ficar quase aparecendo a xoxota. Ele elogiava muito as minhas marquinhas e meu bronzeado. Depois ele mandou ficar de costas para ele, empinando a bunda e descendo a calcinha até o meio das coxas. Assim, eu estava com a bunda toda nua, e naquela posição, com certeza ele estava vendo meu cuzinho.

Ele pediu para tirar totalmente a calcinha e virar de frente, mas quando obedeci, coloquei a mão cobrindo a xoxota. Ele protestou, dizendo que queria me ver inteira, mas eu disse que estava com vergonha de ficar toda nua. Claro que isso era mentira, mas eu sabia que me fingindo de envergonhada deixaria ele ainda mais excitado.

Nando então sugeriu que eu ficasse de costas, e quando me sentisse à vontade, virasse. Nós fizemos várias fotos assim, eu completamente nua, de costas para a câmera, mas com a bunda bem empinada, fazendo várias poses sensuais e sempre olhando por cima do ombro.

Depois, repentinamente, eu me virei de frente, com as pernas bem abertas e os braços por cima da cabeça, mostrando totalmente o corpo. Estava ali, nuazinha do jeito que nascera, mostrando peitos e xoxota, sem nem um pentelhinho pra esconder nada!

Ele engoliu em seco, e enquanto clicava, dizia que eu tinha uma “bucetinha” linda, delicada, mimosa, a mais bonita que ele já havia fotografado. Claro que eu estava adorando ser elogiada, e mais ainda perceber que estava deixando excitado um homem com o dobro da minha idade.

Nando trouxe uma cadeira pro tablado e pediu para sentar com o encosto entre as pernas. Como o encosto era vazado, a xoxota ficava bem à mostra. Depois ele pediu para sentar normalmente, mas com um pé no assento, mais uma vez mostrando bem a xoxota. Ele pediu para colocar a mão e alisar a xoxota. Eu saquei que ele queria que eu tocasse uma siririca, mas me fiz de inocente, só para provocá-lo.

Depois ele pediu para sentar novamente com o assento entre as pernas, mas jogando a bunda bem para trás. Ele fotografou de lado, mas quando foi para trás, eu coloquei a mão cobrindo o cuzinho, deixando ele desesperado. Eu disse que tinha vergonha de mostrar o cuzinho, que era meu ponto mais íntimo, etc.

Obviamente ele procurou me convencer de todo jeito, e eu terminei cedendo e tirando a mão, deixando o cuzinho totalmente à mostra. Ele disse que eu tinha o “furiquinho” mais lindo do mundo, que não tinha nada que ter vergonha, etc.

Depois, ele tirou a cadeira e pediu para eu deitar no chão, de barriga para baixo. Ele mandou eu juntar as pernas e empinar a bunda, “pra mostrar bem o furiquinho”. Ele ainda pediu para ficar sempre olhando para a câmera por cima do ombro. Depois, ele pediu para dobrar uma perna, ficando bem arreganhada. Ele se empolgava cada vez mais me vendo assim, e disse para abrir bem as duas pernas, “pra mostrar o furiquinho e a bucetinha”. Eu estava praticamente abrindo escala, com as pernas bem abertas, mostrando totalmente o cuzinho e a xoxota.

Depois, ele me pediu para ficar de quatro. Mais uma vez, ele fotografou de frente, de lado e por trás. Dava pra ver qual era a preferência dele, pois fizemos muitas fotos eu de quatro e ele por trás, alterando a posição dos quadris, dos braços, e dobrando um pouco as pernas, mas sempre com o cuzinho e a xoxota totalmente à mostra.

Nando estava super excitado, dava pra ver o pau duríssimo por dentro da calça jeans. Ele então pediu para eu virar de frente, deitada de barriga pra cima. Ele repetia que eu era muito linda, que tinha uma “bucetinha mimosa e uns peitinhos gostosos”. Eu estava deitada com as pernas juntas e os braços acima da cabeça.

Depois, ele pediu para levantar as pernas como se fosse um frango assado. Ele mandou eu segurar as pernas por trás dos joelhos para manter assim, mostrando a xoxota e o cuzinho bem arreganhados. Ele parou um pouco, me olhando naquela posição com um sorriso safado:

E aí, me conta, você já deu muito essa bucetinha? Você tem cara de ser muito safadinha…

Não! Eu sou totalmente virgem, nunca fiz nada com nenhum menino - respondi em protesto, ainda naquela posição ridícula.

Não acredito! Nunca deu a bucetinha ou o furiquinho? Mas já deve ter chupado um pau bem gostoso, não? - disse ele, voltando a fotografar.

Não, nunca fiz nada disso. - respondi.

Deixe eu ver, abra a bucetinha com os dedos.

Eu baixei as mãos e passando por fora das coxas, abri minha xoxota com os dedos, na altura da vagina. Ele se ajoelhou pra olhar e assobiou, enquanto batia várias fotos do meu hímen intacto.

Caralho! Precisamos resolver esse problema. Vou chupar essa bucetinha até você se peidar de tanto gozar, vou comer esse furiquinho bem gostoso e depois vou gozar na sua boca até você engasgar…

Eu estava muito excitada com a situação: completamente nua, toda arreganhada, ele falando esse monte de grosserias, eu não podia imaginar o que viria a seguir. Mas, não precisei esperar muito. Ele mandou eu baixar as pernas, deixando elas bem abertas, enquanto falava de uma forma sedutora:

Agora quero fazer uma fotos você sentindo prazer. Faz de conta que você está no seu quarto, bem à vontade, pensando naquele fotógrafo gostoso que tem a maior tesão por você. Quero que você bote o dedinho na bucetinha, a outra mão no peitinho e feche os olhos. Via, mexe na bucetinha bem gostoso…

Eu ainda pensei em demorar um pouco para valorizar o momento, mas eu mesma estava muito excitada. Quase sem perceber, eu já estava tocando uma siririca ali, na frente dele, com as pernas bem abertas.

Eu estava com tanto tesão que nem escutava mais o que ele dizia ou os cliques da câmera. Minha respiração foi acelerando, e minha mão na xoxota também. Acho que eu gozei em menos de um minuto.

Caralho! - gritou ele - perdi essa foto, temos que fazer de novo. Bora, continue, quero ver você gozando mais uma vez, não para!

Eu não queria parar, e continuei mexendo na xoxota. Antes eu estava me contendo um pouco, mas agora eu gemia e arfava sem controle. Eu abri ainda mais as pernas e gozei com um gritinho agudo e longo. Desta vez ele estava atento, e fez a foto do meu rosto no momento da gozada.

Ele estava super excitado, e mandou eu ficar de quatro, mas com o rosto no chão, a bunda bem para cima. Mais uma vez, ele ordenou que que colocasse a mão entre as coxas e tocasse a siririca.

Eu obedeci sem questionar, e pouco tempo depois eu estava gozando naquela posição, com a bunda para cima. Ele adorou o resultado, dizendo que meu cuzinho ficava piscando quando eu gozava, e lamentou não ter uma filmadora ali pre registrar isso.

Eu estava muito excitada, e me apoiando no braço esquerdo, levantei um pouco a cabeça, olhando para a câmera, e colocando o dedo médio da mão direita na boca. Ele me olhou, surpreso, imaginando o que eu iria fazer.

Com o dedo bem molhado de saliva, eu passei a mão por cima da bunda e fiquei acariciando o cuzinho. Quando ele fez a foto, eu enfiei a ponta do dedo no cuzinho e fiquei mexendo, coisa que às vezes eu fazia em casa. Ele fez várias fotos, gritando que era para olhar para a câmera quando fosse gozar, o que aconteceu logo em seguida.

Ele estava entusiasmado, e pedia para eu continuar, para não parar, para fazer de novo e enterrar o dedo todo no cuzinho. Eu obedeci, pois o cuzinho estava bem relaxado, facilitando enfiar e tirar o dedo bem fundo. Um calor gostoso percorri o meu corpo e mais uma vez o gozo tomou conta de mim.

Eu estava nesse transe, com o dedo enterrado no cuzinho e os espasmos do gozo ainda me sacudindo, quando um som estranho tentava entrar no meu cérebro. Eu escutava com raiva aquele som insistente, até que eu percebi que era o meu celular, e o toque era o da minha mãe!

Eu levantei de um pulo e corri para minha mochila. Ao levar o telefone ao ouvido, meu dedo ficou perto do nariz, e o cheiro do meu cuzinho me levou a uma nova onda de excitação. Mas, quando escutei a voz da minha mãe, foi como se levasse um banho de água fria:

Vicky, onde você está? Esqueceu que hoje temos consulta com Cristina?

Reagindo com a velocidade de um raio, eu disse que tinha vindo na agência de modelos, mas que como era perto do consultório, nós nos encontraríamos lá. Quando eu desliguei, Nando estava me olhando como uma criança de quem tiraram um doce da boca. Enquanto vestia a calcinha fio dental, expliquei para ele que minha mãe era capaz de perceber uma mentira a quilômetros de distância, e que podíamos marcar outra dia para continuar as fotos. Rapidamente, calcei os tênis e joguei o vestido por cima da cabeça, já correndo para a porta.

Mal disfarçando sua decepção, Nando disse que iria revelar aquelas fotos, mas que eu arranjasse uma desculpa para passar a tarde toda com ele, “para analisar as fotos e fazer outras”.

Eu concordei e me virei para sair, mas ele me pegou pelo braço e segurando meu rosto deu um beijo na boca meio forçado. Eu só fiz me despedir e saí do apartamento feito uma bala, descendo a escada de quatro em quatro degraus.

Ainda bem que realmente o apartamento de Nando era perto da clínica de nossa médica, e em pouco mais de cinco minutos eu estava lá, nem esbaforida. A médica estava na entrada, conversando com a recepcionista. Ela me abraçou e disse à recepcionista que quando minha mãe chegasse, mandasse ela entrar direto.

Cristina, a médica, era a melhor amiga de minha mãe, e as duas haviam estudado juntas desde o jardim de infância, só separando quando fizeram o vestibular. Posteriormente, Cristina havia se especializado em ginecologia e obstetrícia e era a médica de minha mãe, e quando eu cheguei na puberdade, também me tornei paciente dela.

Entrando no consultório, conversamos algumas generalidades, e depois ela entrou na parte técnica. Ela se interessou pelas coisas que eu fazia, e num dado momento perguntou pelas minhas experiências sexuais. Eu respondi que era virgem, nunca tinha transado até aquele momento.

Muito paciente, ela explicou que experiências sexuais não se limitam à transa, e que na minha idade eram comuns as primeiras experiências, seja com meninos ou meninas. O comentário dela me pegou meio de surpresa, pois como vocês sabem, eu já tinha tido um rolo com minha amiga Isabel, que terminou quando ela teve que mudar para outro estado.

Percebendo minha inquietude, ela disse:

Vicky, eu conheço você desde que nasceu, fui eu que fiz o seu parto, e você sabe que pode falar o que quiser comigo. Lá fora, eu sou sua madrinha, mas aqui dentro somos médica e paciente, e nada do que conversarmos chegará aos ouvidos de ninguém, muito menos de sua mãe e seu pai.

Mais aliviada, timidamente, eu confessei que tinha tido uma amiga com quem trocava carícias e beijos, e que tinha gostado muito, embora me sentisse atraída mais por meninos. Ela explicou que, na minha idade, era comum a gente descobrir o sexo através das pessoas mais íntimas, principalmente as amigas, e que não havia nada de anormal nisso.

Ela hesitou um pouco, e depois continuou, advertindo que eu nunca contasse para minha mãe o que ia revelar:

Você sabe que eu e sua mãe somos amigas desde criancinhas, então era natural que nossas primeiras dúvidas de sexo fosse discutidas entre nós mesmas. Nós aprendemos a beijar e masturbar uma com a outra, e isso não impediu que nos tornássemos mães de família muito felizes, não é?

Confesso que me senti muito mais aliviada com essa revelação. Ela completou dizendo que eu era uma menina saudável e que essas experiências faziam parte do crescimento. Fiquei tão contente com o que ela falara que nem me passou pela cabeça contar o que tinha feito antes de vir para o consultório, e que certamente a médica teria identificado uma situação de potencial abuso sexual, talvez com violência.

Depois, eu fui vestir a bata de exame e ela ficou junto, conversando. Quando tirei o vestido, que ela me viu com a calcinha fio dental mínima, ela tirou a maior onda. Eu expliquei que estava só experimentando para ver como era.

Vestida com a bata, fomos para a maca de exames, e ela me ajudou a posicionar as pernas nos suportes, ficando bem arreganhada e me lembrando que tinha ficado numa posição parecida para tirar as fotos.

A médica examinou cuidadosamente minha xoxota, abrindo todas as dobrinhas com os dedos, e mais uma vez reclamando porque eu raspava os pentelhos. Depois, constatando que eu ainda tinha o hímen intacto, explicou que teria que fazer o exame interno pelo cuzinho.

Ela colocou a luva apropriada e lubrificou o dedo. Com cuidado, ela enfiou o dedo no meu cuzinho, enquanto usava a outra mão para pressionar meu ventre e sentir os órgãos. Não pude deixar de pensar que meia hora antes, eu mesma estava com o dedo no cuzinho e gozando feito uma cadela no cio. Levei o dedo ao nariz e senti ainda o cheirinho do meu cuzinho, o que me levou a uma onda de excitação.

Pouco tempo depois, minha mãe chegou, enquanto a médica examinava meus seios. As duas se abraçaram calorosamente, e não pude deixar de pensar em minha mãe como adolescente, beijando e acariciando outra menina, como Cristina havia revelado. Ela me liberou, dizendo que estava tudo bem comigo, e eu corri para me vestir, tendo o cuidado agora de colocar uma calcinha normal, enfiando a fio dental no fundo da mochila.

À noite, eu estava no meu quarto quando bateram à porta. Quando abri, vi que era Sandra, minha amiga da agência de modelo. Eu estranhei a visita, principalmente pelo ar sério dela:

Vicky, um colega do meu namorado viu você saindo do estúdio de Nando. Você foi fazer o quê lá?

Eu ainda tentei negar, mas ela tinha todas as evidências. Como o namorado dela me conhecia de vista, quando o colega me descreveu, ele sabia que tinha sido eu. Sandra foi bem incisiva nas perguntas, e eu terminei confessando que tinha ido lá para fazer uma sessão de fotos. Quando eu admiti que tinha feito fotos nua, ela ficou horrorizada.

Depois disso, ela disse que iria ficar com meu celular por uns dias, e que eu não entrasse em contato com Nando sob nenhuma hipótese. Eu fiquei um pouco assustada pela seriedade dela, e concordei com tudo o que ela determinou.

Dois dias depois, num sábado pela manhã, eu estava tomando café quando o telefone fixo tocou. Quando atendi era Sandra, pedindo que fosse até a casa dela rapidinho.

Como era perto, fui do jeito que estava, de shorts e regata. Quando cheguei lá, vi que o namorado dela também estava. Ele era um cara alto e musculoso, contrastando com ela, que era bem delicada. Eu sabia que ele era policial, mas nada além disso.

Nós fomos para a sala, e ficamos em frente a uma mesinha onde estavam o meu celular e um envelope que parecia bem cheio. Ele olhou para Sandra e começou a falar:

Vicky, esse fotógrafo que você encontrou, nós já estávamos investigando ele, porque recebemos várias denúncias de que ele seduzia mulheres jovens para fazer fotos nuas. Como todas elas eram maiores de idade, não havia base legal para um processo formal.

Ele parou um momento, pesando como continuar:

Nós estávamos mantendo ele sob vigilância, quando um colega meu viu você entrando no apartamento dele e mais tarde sair correndo. Quando ele descreveu você, eu imaginei que seria você e liguei para Sandra vir aqui e confirmar. Depois disso, a gente ficou num dilema, se envolvia seus pais, fazia uma denúncia formal, etc. Mas, o meu receio e de Sandra seria se alguma das fotos suas ou das outras moças podia ser desviada.

Mais uma vez ele fez uma pausa e trocou um olhar com Sandra, que o incentivou a continuar:

Meus colegas e eu discutimos e resolvemos agir de outra maneira. Nós fomos lá no apartamento do tal Fernando e conversamos com ele. No começo ele estava negando, mas depois de alguma conversa ele admitiu ter feito as fotos. Nós convencemos ele a destruir todas as fotos das outras pessoas, e eu separei as suas para conversar com você. O que você pensa de tudo isso?

Eu disse que sonhava em fazer uma carreira como modelo e pensava ser comum posar para fotos, inclusive nuas, como fazem as modelos famosas. Ele mais uma vez trocou um olhar com a namorada e tirou ao acaso três fotos do envelope, colocando-as na minha frente e olhando diretamente para mim. Numa das fotos eu estava em pé, nua, com dois dedos cobrindo o corte da xoxota, o outro braço por cima da cabeça. Na outra, eu estava de quatro, com a calcinha fio dental passando pelo cuzinho e por dentro da xoxota. Na terceira, eu estava nua, sentada na cadeira, a xoxota bem visível através do encosto vazado. Sandra olhava para o lado, mas com certeza ela tinha visto todas as fotos.

Vicky, eu sei que você tem os seus sonhos, e quando você for adulta pode fazer o que quiser da sua vida. Mas, no momento você é menor de idade, e o que esse cara fez com você foi um crime.

Talvez percebendo que eu ainda não estava convencida, ele continuou:

Você já imaginou se uma única dessas fotos chegasse na internet? O que seus pais iriam pensar? Já imaginou como os seus colegas de colégio iriam reagir? A sua vida iria se tornar um inferno.

Só então foi que caí em mim e tive uma noção mais clara do risco que correra. Nós então fomos para o quintal da casa, onde havia uma churrasqueira e ele jogou as fotos e os negativos, espalhando álcool por cima. Pedindo para nos afastamos um pouco, ele riscou um fósforo e jogou na churrasqueira. Em poucos minutos, meu primeiro ensaio sensual foi reduzido a cinzas e plástico retorcido. Ele ainda ficou mexendo com um graveto, para certificar que nem um pedaço das fotos restasse intacto.

Alguns dias depois, quando estava andando no centro da cidade, eu avistei Nando. Eu fiquei chocada ao vê-lo, pois estava com um braço enfaixado, o rosto inchado e cheio de hematomas, e andando com dificuldade, coxeando de um lado.

Antes que eu tivesse tempo de falar com ele, quando me viu, ele atravessou a rua no meio dos carros, arriscando-se a ser atropelado. Nunca mais o vi, depois disso, e soube que tinha desistido da fotografia e voltado para o Rio de Janeiro.

Muitos anos depois, já namorando com Du, lembrei dessa história e contei para ele tocar uma punhetinha. Ele concluiu que os policiais pegaram Nando e encheram ele de porrada até entregar todas as fotos.

Analisando os fatos hoje, sei que ele foi muito escroto e merecia até mais que uma surra. Sei também que corri um risco enorme, que poderia ter prejudicado muito a minha vida. O pior é que, lá no fundo, não posso negar que adorei a sessão de fotos, pois a minha própria perversão é o exibicionismo. Mas é melhor que as coisas tenham sido como foram.

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